Verões Felizes #2

Verões Felizes #2 Zidrou




Resenhas - Verões Felizes


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rosas_moving_castle 31/05/2023

Continuo amando
Eu li e nas primeiras paginas fiquei confusakk pq eu nao prestei atencao no ano, mas ai eu fui checar o ano da outra hq e td fez sentido

eu gosto desse tipo de narrativa, q vai contando oq aconteceu antes pra chegar no ponto q a gnt leu no outro volume. Ainda mais q deu pra ver como era o casamento deles e como decaiu mas dps se reconstruiu

E A ARTE DO LITORAL!!!! tudo
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Pri Paiva 20/11/2021

A vida real e simples de uma família cativante.
Com uma narrativa ágil e vibrante, este segundo volume simboliza uma simplicidade irresistível.

Sou suspeita para falar de Verões Felizes, pois já amo a série desde o primeiro volume. Esta edição não deixa nada a desejar em relação ao quadrinho anterior, é delicioso de se acompanhar e, apesar de simples, tem um roteiro impecável, personagens cativantes e maravilhosos e uma arte lindíssima.

Partiu volume 3! ?
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Djeison.Hoerlle 14/06/2021

Impressionante o efeito que Verões Felizes me causa.

Mesmo esforçando-me no dia-dia pra manter minha pose de rapaz contido e inteligente, sempre munido de cinismo e tiradas cômicas não raramente desagradáveis, ao ler o álbum do Zidrou, sinto, mesmo que apenas durante alguns instantes, uma vontade sincera de renunciar tudo isto.

Me pego pensando em todas as histórias convencionais que me recuso a viver: verões hedonistas e sem planejamento, romances sólidos, filhos e todas essas aventuras da vida adulta, sempre calcadas na ternura e no afeto.

E embora esse texto soe deveras piegas com a ideia centeal consistindo apenas no poder do amor, que como todos sabem, é coisa de roteirista preguiçoso, ele é irrefutável.

Por mais que você adote essa postura de Peaky Blinder no dia-dia, há um pedaço aí dentro, mesmo que só uma faísca, que ainda é só amor. Porque se não houvesse, você já teria desistido, e Verões Felizes está aí para nos ajudar a encontrar essa faísca e transforma-la em uma labareda, mesmo que só por alguns minutos. E que ótimos minutos.
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Sidnei 15/05/2021

Que delícia
Essa série já uma de minhas preferidas, Zidrou e Lafebre compõe uma dupla fantástica, com uma grande sintonia. Os desenhos são sensacionais e o roteiro é leve e divertido mas com lindas lições de vida.
Acompanhamos novamente a família belga preferida, dessa vez 4 anos antes do primeiro volume, saindo de férias rumo ao sol em busca do sol e de um bronzeado único, atrás de uma felicidade que não da pra contar.
Venha se divertir com essa família maravilhosa, seus verões e um encontro com a lua. ;)
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Romulo 18/01/2021

Excelente!
Essa história se passa alguns anos antes da contada no volume 1! Continua na mesma pegada, saudosismo na medida exata, excelente desenho e história cativante!
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@quadrinsdobatera 06/01/2021

"Verões Felizes 2 - A Calanque", por Zidrou e Jordi Lefebre.
" - E então, hijo mío, as férias? ¡Me conta!
  - Contar? Contar o quê, papai? Felicidade, não dá para contar!"

Pierre trabalha com quadrinhos e se encontra empolgado com o lançamento de uma série própria; Madô iniciará no emprego novo em breve. Eles têm três filhos e souberam recentemente que um outro está a caminho. O ano é 1969 e somos convidados a colocar o cinto de segurança de Senhorita Estérel, como é carinhosamente chamado o carro que os transporta aos seus destinos turísticos, e acompanhar o que essa viagem reserva aos Faldérault.
No embalo de um bom humor, comemorações, caronas e sorrisos musicais compartilhados na estrada, um episódio por acaso os leva a conhecer um simpático casal francês que os acolhe carinhosa e respeitosamente. Perceptível a imediata reciprocidade entre as partes, uma troca de conversas acaba por decidir o local onde passarão as férias de verão: o sul da França, mais especificamente uma cabana dos atenciosos hóspedes franceses localizada numa região de calanque, espécie de falésia num cenário paradisíaco com praias de águas cor azul turquesa transparentes. Embalados pelo clima maravilhoso de pés na areia e banhos no Mediterrâneo, acompanhamos a aprazível convivência dessa simpática família belga.

Esse é o tipo de obra que tem total poder de transportar o leitor para dentro da história, visto que a sutileza do roteiro de Zidrou casa perfeitamente com o desenho e as cores de Lefebre. A intimidade dos Faldérault nos é passada de um modo natural, sendo possível reconhecer costumes, tradições e afetos, seja por meio de uma usual brincadeira, seja num momento tristonho no qual a força do apoio é vista em gestos simples. 
"Verões Felizes" é leve, bonito e figura dentre as melhores séries de leituras que fiz desde que adentrei no mundo da nona arte, pois tem um propósito certeiro de divertir e envolver, acertando cheio em emocionar.

Caso tenha interesse em adquirir o quadrinhos através de nosso link para compra, o mesmo se encontra em nossa bio. Muito obrigado!

#comics #quadrinhos #historiaemquadrinhos #quadrinhosgram #quadrinhoseuropeus

site: https://www.instagram.com/p/CGnt_AVDPCl/
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Gabriel 04/09/2020

Belíssimo...
A arte de nos emocionarmos não beleza da simplicidade.. vale muito a pena
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Luan 12/05/2020

Mar e sol
1969, a família Faldérault se prepara para sua viagem de verão ? atrasada em alguns dias por conta da arte-finalização de Pierre, assistente de gibis do personagem Zagor.
A construção de Zidrou nesse roteiro é paradisíaca. A começar pelos personagens: Vovô buelo, pai de Pierre, espanhol exilado na Bélgica por conta da ditadura Franquista e que apanha com o idioma local e proíbe seus filhos de pisarem na Espanha enquanto Franco estiver no poder. Temos também o casal Rufus e Ramona e seu pomar "invadido" por esses belgas viajantes. Esses simpáticos velhinhos, com suas preciosas sugestões, irão influenciar o destino o próximo destino da viagem. Seria injusto não mencionar nesse programa a ilustre presença de Marius, irmão de Rufus e vice-versa.
É incrível como essa leitura enriqueceu a experiência do volume anteiror? em Rumo ao Sul, primeiro exemplar da série, temos a viagem feita em 1973, nela, os momentos de outras viagens são citados. Já em Calanque, vemos esses momentos citados acontecendo, ou seja: temos a experiência contemplativa dos acontecimentos, em tempo real, que viriam a ser essas memórias relatadas. Impossível não ler o volume dois sem revistar o primeiro.
A maneira como Zidrou brinca com a concepção de tempo e narrativa parece simples, mas é muito sofisticada e permite ao leitor outras formas de leituras, como por exemplo, ler cronologicamente; aqui, em 1969, Paulette, a Pepete, ainda não existe, Louis tem uns 4 anos, Nicole 7 e Julie em torno de 10. Já em 1973, a Paulette tem de uns 3, Louis 8, Nicole 11 e Julie 14. É muito legal ver essa transformação mostrada de maneira divertida, pois a mentalidade e persona das crianças são diferentes com o passar do tempo. A arte(espetacular!)de Jordi intensifica essa percepção e é muito útil, pois ao longo do livro a idade dos filhos não é revalada e cabe a nós pescar informações implícitas e ficar atento quanto aos detalhes. Dão verossimilhança à trama os registros Históricos inseridos em contexto, como a primeira vez em que o homem foi à Lua, em 1969, no dia 20 de julho, em paralelo à viagem familiar de Madô, seu esposo e filhos.
Uma leitura alternativa, invertendo a ordem dos volumes, não afeta em nada o entendimento, mas muda a experiência.
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06/01/2020

É sempre bom rever a família Falderault, e apesar de estar faltando um membro essencial aqui – a Paulette ainda estava no forno – é uma leitura cativante demais!

Acompanharemos mais um verão rumo ao sul e, como sempre, não é o destino final que importa, mas sim o trajeto até lá! Se no primeiro volume tinha aquele ar triste de um divórcio pairando no ar, aqui é só alegria. Lindo, lindo!
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Cilmara Lopes 24/12/2018

Uma leitura que sempre me deixa bem
As férias de uma família.
Pronto é esse o tema de Verões Felizes, não sei se é a estrutura, a arte, o enredo, mas algo capta minha atenção de forma ímpar, me sinto bem lendo, sabe trás um conforto ver as aventuras dessa família.
Cada volume volta um pouco, mas também há pinceladas no futuro.
Eu poderia passar muitas horas lendo sobre eles, acompanhando qualquer que seja a viagem.
Simples e cativante, a dose certa de tudo para relatar uma baita história da vida.
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Marieliton M. B. 04/12/2018

Leitura pra dar aquele quentinho no coração
Dessa vez acompanhamos os Faldérault em uma de suas viagens no verão de 1963. Aqui a família era um pouco menor (Paulette ainda não havia nascido) e a diversão a todo momento, tradição dessa família, se faz presente mais uma vez.

Se a gente se cativa rapidamente com os personagens já no primeiro volume de Verões Felizes e caímos de para-queda na história, nesse segundo volume, passamos a conhecer mais sobre o passado deles, principalmente de Pierre e da Madeleine, que, inclusive, acabam refletindo em alguns dramas vividos por ele no primeiro volume da série.

Assim como em Rumo ao Sul!, A Calanque é uma leitura gostosa de se fazer. Se já pela história contada pelo Zidrou, quanto pela arte linda do Jordi Lafebre. Aliás, mais uma vez o quadrinho conta com uma capa linda.

Sabe aquele quentinho no coração quando a gente experimenta algo muito bom? Pois é exatamente esse o sentimento de quem lê Verões Felizes. 8)
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Luciana 03/11/2018

Leitura para aquecer o coração!
Que ilustrações lindas, que história gostosa de ler...Não dá para parar!!!
Vale demais se apaixonar por está família!!
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Matheus 28/10/2018

"Contar o que, papai? Felicidade não da para contar!"
Fundamental ou não ir ao encontro com a intenção do volume 1, Zidrou e Jordi continuam criando uma experiência agradável de sair de férias com uma família que para quem já leu, agora está em casa. A coesão do enredo que se passa 4 anos antes do v1 impressiona e faz a riqueza da série ser ainda melhor, mas não inibe a leitura em separado ou fora de ordem.

Com traços ainda mais agradável, escolhas felizes de luz e cores, roteiro feito no tempo certo temos aqui uma HQ que passa rápido e deixa saudades quando acaba. O v2 agora é uma deliciosa aventura de só felicidade, para sair junto com eles e não querer voltar, atingindo mais ao meu ver o propósito do título. Para dias tristes, inícios de férias, tardes sozinhas essa família te leva junto e você nem percebe.
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