Novas formas de amar

Novas formas de amar Regina Navarro Lins




Resenhas - Novas Formas de Amar


116 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Cris.Aguiar 29/06/2021

Provocador
Provocador porque nos incomoda (pelo menos a mim) pensar fora do usual, principalmente nos relacionamentos.

Muitas vezes quis argumentar com a escritora (mentalmente), para logo em seguida me questionar e refletir melhor... (aliás, ler esse livro depois de Sapiens ajudou muito).

Levando em conta o quanto já fizemos cair por terra algumas normas que hoje são tidas como normais... quem garante que o que esse livro traz, em breve também não o será? Quem garante que já não seja ou sempre foi, mas só agora é abordado de maneira mais séria?

Um ótimo livro para nos conscientizarmos de que AMOR é amor, desde que haja respeito e concordância (entre os envolvidos) e para quem está de fora, não tem que dar pitaco.

Recomendo esse livro.... Leia de mente aberta!

(esse livro foi um dos indicados no Clube do Livro da Gabriela Priolli e Leandro Karnal de 2021)
adrianangs 20/12/2021minha estante
Estou lendo por conta do Clube P&K, achei provocador tbm, mas também cansativo. Se não fosse no Clube, provavelmente teria abandonado a leitura.


Cris.Aguiar 21/12/2021minha estante
Eu li em partes e com outros livros, talvez por isso tenha achado menos cansativo.
Geralmente livros nesse estilo "auto-ajuda" (deveriam achar outro nome para esses gêneros..rs mas enfim, ajuda mesmo), eu leio sempre em paralelo com outro de ficção, por exemplo, para não ficar maçante. Recomendo ;)


Cris.Aguiar 21/12/2021minha estante
Mas olha, eu queria muito ter entrado no Clube PK, pena que foi em um momento não favorável para mim, mas imagino que esteja sendo um desfile maravilhoso de conhecimento.


adrianangs 21/12/2021minha estante
É sim, Cris. Obrigada pela partilha!




Thárin 20/12/2021

Sexo, que tabu!
Vivemos em um país cuja maioria da população foi forjada pela moral cristã, segundo a qual a sexualidade deve ser exercida dentro da instituição do casamento, de preferência para fins de reprodução, e seguindo os parâmetros sagrados, que estão presentes na Bíblia e possuem interpretação oscilante a depender do local, data, povo, cultura.

Por mais que nas últimas décadas tenhamos conquistado alguns avanços nessa área - e aqui cabe um recorte de gênero porque a sexualidade sempre foi quase plena para homens - ainda há um estranhamento que beira à proibição quando se fala do pleno exercício de diferentes formas de sexualidade e relacionamentos: o casal não é a única forma de se relacionar, e o sexo heterossexual não é o único que dá prazer, e nem estamos falando de diferentes tipos de arranjos familiares!

Em Novas Formas de Amar, a autora apresenta configurações de relações (estáveis ou não) como o trisal, o poliamor, relacionamentos abertos, via internet, entre outros, afirmando que a forma como amamos é uma construção social, que muda conforme a sociedade. A partir do breve histórico dessa evolução, ela problematiza o status do amor romântico como única forma de amor em uma(s) relação(ões), lembrando que esse é um tipo de amor específico do Ocidente.

Como feminista que sou, bissexual, não monogâmica, pra mim esse livro foi uma leitura ilustrativa do que acredito e defendo, apesar de a prática ser quase impossível vivendo num lugar com população tão conservadora.

Recomendo a leitura a qualquer pessoa interessada em ampliar seus horizontes, desconstruir seus preconceitos, e se permitir viver de forma mais livre, por mais que não deseje alterar sua lógica de relacionamentos.

Regina Navarro Lins é psicanalista, escritora, palestrante, especialista em relacionamentos e sexualidade, e traz suas décadas de experiência em consultório com vários relatos de casos ao longo da narrativa.
Gabrielle.Vilefort 15/04/2022minha estante
Ler esse livro é grande movimento na cabeça de uma pessoa principalmente com a cabeça mais fechada, antiquada, porém que se propõe a sair da caixinha, alçar vôos e ser livre..... livre de uma sociedade que uma vida toda


Gabrielle.Vilefort 15/04/2022minha estante
Continuando.....colocou "cinto de castidade" nas mulheres não deixando elas sentirem prazer ou ter um ou dois homens, ou ser bissexuais ou homossexuais.....serem livres...e os homens? Tbm igualmente não podem tbm gritar aos quatro ventos que são gays ou bissexuais pq são alvo de preconceito e agressões verbais e físicas....a sociedade quer mandar e desmandar no indivíduo, não podemos deixar mais. Esse livro é prova disso. Amei ler a parte do centro tântrico...ainda vou visitá-lo. Recomendo demais a leitura a todos e todes.




Lilly 24/12/2021

Blog
Me senti lendo Revista Capricho, o conteúdo não é muito diferente do que se pode encontrar em blogs na internet.

Se quiser um livro sobre o mesmo assunto, tem seu quase homônimo "Novas Formas de Amor" do importante psicólogo Carl Rogers.

De qualquer maneira, o livro cumpre seu objetivo de fazer pensar sobre a natureza dos relacionamentos, e de colocar a ideia de que tudo bem praticar outros formatos de relacionamento.
van.cazarotto 27/12/2021minha estante
Tive a mesma impressão




Bruna 05/01/2023

Esse é aquele tipo de livro que você sente que deveria ter lido há muito tempo, no dia que te recomendaram. Eu achava que não tinha o que se aprender sobre o amor, como se ele fosse um sentimento tão inerente a raça humana, a ponto de não precisar de qualquer tipo de explicação ou ensinamento, mas como eu estava errada? O quanto eu aprendi com esse livro ? e se não há o que se aprender sobre o amor, há o que se aprender sobre a conduta amorosa ? Quantas turbulências e mal-estares eu não a teria poupado, se tivesse lido esse livro antes.

O livro começa desmistificando conceitos tradicionais de namoro e casamento e, ao longo dele, mostra o valor de conceitos bem mais simples, como ?felicidade? e ?liberdade? e mostra que o amor vem como consequência. Aquele amor que vemos em filmes, séries, músicas, contos de fadas, livros, o tal do Amor Romântico, é extremamente problemático, uma vez que, nele, você idealiza a pessoa amada, projeta nela tudo o que gostaria que ela fosse e atribui a ela características de personalidade que na verdade ela não possui. Assim, você não se relaciona com a pessoa real, mas com a inventada por você. Só que esse tipo de amor não resiste à convivência, que torna inevitável enxergar a pessoa como ela é. O amor romântico pesa, também, em diversas crenças a respeito do amor que nos são ensinadas como verdadeiras, como ?Quem ama não sente desejo sexual por mais ninguém? ou ?Qualquer coisa só tem graça se a pessoa amada estiver junto?. O resultado dessas crenças em um relacionamento gera vários danos, porque se espera da pessoa coisas que ela não pode dar. Com isso, concluí que o amor romântico não passa de uma ilusão, e traz mais sofrimento do que alegria. Só que como a maioria de nós acha que o amor romântico é o certo, e pra manter a ilusão de que o outro nos completa, nada mais nos interessa e, inicialmente, abrimos mão de coisas importantes, como amigos e atividades que gostamos. Como eu nunca havia namorado antes, achei que seria pra sempre aquela emoção e intensidade toda, aquela coisa de inicio de namoro, quando a gente vê roupinha de bebê e já quer comprar kkkk Mas esse livro me mostrou que, além da calmaria não significar falta de amor, querer unir, a qualquer preço, intensidade e duração é recusar a passagem do tempo e se expor ao desespero. E que essa intensidade avassaladora que liga duas pessoas no início de uma relação costuma se transformar em outro vínculo tão lindo quanto, como cumplicidade, tranquilidade e segurança.

Seguindo, o livro propõe que o dilema atual dos relacionamentos se encontra entre a vontade de se fechar na relação com a pessoa que amamos e o desejo de ser livre para viver variadas experiências, e é AÍ que entra o tão temido Relacionamento Aberto, ou Livre, como queiram chamar. Na monogamia, as possibilidades de ter um novo parceiro são trair ou terminar. Já nas relações livres, o que motiva o fim da relação é a perda da sua qualidade. Para a maioria das pessoas, pelo menos no Twitter, as relações abertas são um terror. Surgem aquelas cutucadas na confiança do casal que adota o relacionamento livre: ?E se ela se apaixonar por alguém? Isso não é traição permitida?? É? a ideia de amar uma pessoa e fazer sexo com outra assusta, e bastante, a primeira vista. A gente tem medo que ?retirar? um limite torne iminente a transgressão de todos os outros. Só que a base de um relacionamento aberto é a honestidade e a transparência entre o casal, sem que se sintam magoados ou enganados. Nós não podemos controlar os impulsos sexuais de ninguém. Quem sou eu pra determinar que a pessoa que eu amo não sinta mais atração por outra? O livro entende que Relacionamentos Livres podem trazer diversão, momentos emocionantes, e até renovação da paixão a uma relação, mas trará desafios que colocarão a relação à prova, demandando tempo, energia e cuidados para evitar ou tratar eventuais decepções.

Um adendo sobre inícios de relacionamentos, muitas vezes as duas partes se envolvem tanto que se fecham na relação. Afastam-se dos amigos, deixam de fazer coisas que gostam, porque acharam algo que eles gostam mais. Aquela ideia de que os dois se completam obriga as partes a se desenvolverem num espaço limitado. Quando dois viram um, não há com quem estabelecer um vínculo. Só que uma das características fundamentais para uma boa relação é se livrar dessa ideia de fusão, de unidade, e preservar a individualidade, algo que em um momento eu não fiz. O respeito à individualidade do outro, mesmo com o risco de separação ou perda, é indispensável. Algumas pessoas realmente se sentem amarradas e presas quando estão numa relação, como se não pudessem mais aproveitar a liberdade, e absorveram a ideia de que conviver significa abster-se de sua individualidade. Por isso, diz o livro, que a principal coisa a fazer é que os dois não tentem ser um só. As diferenças de cada um não devem ser obstáculos, e sim motivo de encantamento pela surpresa que causam. E passar um tempo sozinho também é compreensível e saudável, até porque nem os nossos melhores amigos temos vontade de ver sempre, há certos dias em que você só não quer? e com um namoro é a mesma coisa.

Percebi que ter aprendido praticamente TUDO errado sobre o amor gerou alguns problemas na minha relação: Eu sempre me preocupei com a possibilidade de ela se envolver mesmo mesmo com alguém, mesmo ela sendo muito mais racional do que eu. Mas a gente quer passar muito tempo juntas ainda, e é utópico pensar que ao longo desse tempo não vamos sentir atração por outras pessoas. Eu não quero que ela deixe de viver essas coisas tão legais, e acho que ela pensa o mesmo. Até porque, eu só tenho 21 anos, e só vou beijar e transar com uma pessoa pro resto da vida? Não, né?! E pior ainda seria ter que fingir que não quer se quiser fazer isso. Outro ponto que me pegou foi que percebi o quão hipócrita eu sou em relação ao ciúme. O livro descreve o ciúme como ?basicamente o sofrer por uma situação hipotética, advinda das interpretações enviesadas que o ciumento faz dos sinais que percebe. No ciúme não existe um fato real, apenas indícios que geram sofrimento?. Percebi minha hipocrisia quando me peguei pensando que só eu sou especial, e que só eu consigo me relacionar com qualquer outra pessoa sem criar qualquer tipo de sentimento, mas que pras outras pessoas não funciona assim também. E eu sei muito bem que pode haver desejo ou prazer sexual desvinculado de qualquer aspiração romântica, só que as coisas parecem diferentes quando o nosso tá na reta, né?! kkkkkkkk Só que em vez de nos preocuparmos se quem a gente ama beijou outra pessoa, deveríamos pensar em só duas coisas: ?Me sinto amada?? e ?Estou feliz??. Se a resposta for sim para as duas, por que ficar insegura, se as duas só mantêm uma relação porque se amam e sentem prazer em estar juntas?! Por isso, é importante não ficar remoendo o que pode ser apenas uma neura, uma insegurança.

O livro fala, também, sobre o quanto somos ?castrados? ao longo da vida. Somos ensinados a nos controlar, a domar nossos impulsos. Obedientes, disfarçamos nossos desejos e os escondemos, só que todo mundo, ou pelo menos Freud, sabe que isso não dá certo. Entendi, então, que a monogamia é o mais difícil dos arranjos conjugais. Mas mesmo assim, a maioria de nós prefere matar uma relação a questionar sua estrutura. E isso é uma loucura, né?! Porque, tipo, a única coisa que importa *numa relação* é a própria relação, as duas estarem juntas porque gostam da companhia uma da outra. Por que você vai reprimir um desejo? O amor não nos dá direito algum sobre o desejo do outro. Nós não temos controle nem sobre os nossos desejos, quem dirá sobre os desejos dos outros. A sexualidade da pessoa que amamos não nos pertence. Ela não existe só para nós, muito menos em torno de nós. O que o outro deseja ou faz quando não está comigo não me diz respeito. Além do mais, ninguém tem acesso à subjetividade do outro. Outra coisa que eu fazia que percebi no livro que era ruim, é querer saber tudo. O livro explica que quando o impulso de compartilhar vira obrigatório, quando os limites pessoais já não são respeitados, quando só se reconhece o espaço da relação e o privado é negado, a fusão substitui a intimidade e a posse sufoca a relação. O que não podemos viver com o outro temos que viver dentro da nossa privacidade. Agora percebo que nunca vamos dividir tudo com o outro, por maiores que sejam o convívio e a intimidade na relação, e certos fatos e lembranças só têm valor para nós. A verdadeira aceitação da própria individualidade e da do outro e a independência são as únicas bases sobre as quais se pode construir um relacionamento.

Outra concepção errada que eu tinha, era de achar que o sentimento era proporcional a quanto ele era dito, talvez por vir de uma família que reforça, até demais, seus sentimentos? mas ao valorizar só o que é falado, eu estava prestando um desserviço a mim mesma. Sendo que o amor não tem como base a sua verbalização, na verdade, o amor se baseia em dois pilares: entrega e autonomia. Ao mesmo tempo que temos necessidade de união com o outro também temos necessidade de distanciamento. Aprendi também que, quanto mais você se apega, mais você tem a perder, até porque a suspeita de ser abandonada e rejeitada são os pesadelos da infância, mas também os fantasmas da maturidade. Então, tentamos tornar o amor mais seguro, tentando prender ele de alguma forma, abrindo mão de um pouco de liberdade em troca de um pouco de estabilidade. Só que, para diminuir a ansiedade, não adianta tentar controlar o outro. Quanto mais abafamos a liberdade do outro, mais difícil é para a pessoa respirar dentro da relação.

Enfim, muito bom o livro! Super esclarecedor e didático :)
Jessica639 21/02/2023minha estante
Fantástico seu resumo! Amei! Obrigada.




João 30/12/2021

O livro é escrito pela psicanalista Regina Navarro Lins, que talvez você já tenha visto no programa Amor e Sexo.

A proposta dela nesse livro é traçar o caminho que as relações amorosas fizeram, e fazem, enquanto os padrões da sociedade mudam - e, de certa forma, evoluem enquanto as liberdades individuais eclodem. De forma geral, o livro questiona padrões pré estabelecidos, como as ideias de monogamia e conceitos de fidelidade, e, em certos momentos, toma um ar de campanha em favor de modelos de relação mais libertária.

No geral, é um livro interessante e bem explicativo, bem didático em alguns trechos, porém com uma estrutura de diagramação que não favorece a fluidez da leitura.
Beatriz 30/12/2021minha estante
???




Luca 10/01/2023

Com o decorrer da leitura fui pegando um pouco de antipatia pela autora. Concordo em algumas formas de pensar, mas me incomodou muito a fixação com a ?monogamia não ser natural? e como ela prega as relações livres. Não tenho problema algum com isso, mas esperava que o livro apenas fosse mostrar o outro lado da moeda, se é que entendem. Mostrar como a sociedade está mais aberta, e livre pra cada um viver da forma que quiser. Mas me pareceu mais que a intenção dela era colocar X contra Y, e apontar a monogamia como algo errado.

O capítulo em que fala que em todos os casamentos os parceiros deveriam ter amantes, como válvula de escape? Nossa, me tirou do sério.
Elma4 19/03/2023minha estante
O livro é maravilhoso!! gostei muito e e super indico.
toppppppppppppppp




Sol 27/01/2022

Acho que a proposta do livro é aumentar o horizonte dos leitores sobre o assunto. Mostrar que às vezes o que falta é entrar em acordo quanto "as novas formas de amar".
Poesia na Alma 27/01/2022minha estante
Está em minha lista de leitura deste ano




Carolini21 08/09/2021

Esta é aquela leitura que precisamos nos despir de qualquer tabu imposto pela sociedade para aproveitar o máximo. O livro e repleto de referências de especialistas, tem várias entrevistas interessantíssimas e traz aspectos polêmicos de forma simples.

Relacionamento aberto, liberdade para usarmos nosso corpo como quisermos, as múltiplas formas de fazer sexo e de amar uma ou mais pessoas ao mesmo tempo são assuntos evitados por muitos. A cultura do trair predomina e cada vez menos as pessoas optam por uma conversa aberta com o parceiro sobre seus sentimentos e anseios, não estão prontas para uma relação verdadeiramente livre, saudável. O livro desmistifica muito desses tabus. Um dos relatos dizia: "Caretice e infelicidade andam juntas".

Curti demais a leitura e posso dizer que não sou mais a mesma após este livro. Pretendo relê-lo em breve!
Ricarda Caiafa 14/09/2021minha estante
Nossa! Interessante! Foi pra minha lista!




Flavia.Ribeiro 09/06/2021

Novos temos
Regina é maravilhosa! Este livro é um favor a sociedade pela quebra de padrões de forma muito bem argumentada e embasada que ela traz. Dialoga com simplicidade, leitura fácil sobre temas que são tabus sociais. Regina abre diálogos neste livre que deveriam ser os padrões em escolas e na educação em casa, mas que infelizmente não são. Para as relações e sentimentos traz compreensão cientifica, aceitação e liberta! Em toda mesa de bar e conversa recomendo a leitura deste livro, mas pessoas precisam ter contato com estas desconstruções socais aqui contidas.
almeidalewis 10/06/2021minha estante
Deve ser legal




spoiler visualizar
comentários(0)comente



fenguel 01/11/2018

Um livro delicioso, com muitas reflexões muito interessantes sobre o que chamamos de amor e de sexo, abragendo quase tudo que eu já tinha imaginado - e mais um pouco - sobre o assunto. Leitura muito tranquila, com entrevistas de pacientes da autora, o que nos dá a sensação de humanidade que falta na maioria dos livros sobre psicologia humana. Vale muito a pena!
comentários(0)comente



@aloeliane 04/01/2020

Maravilhoso!
Aprender sobre as relações, derrubar os preconceitos, abolir as regras! Regina Navarro dá um show nesse livro e nos ensina a buscar melhores formas de nos relacionar amorosamente.
comentários(0)comente



Olgashion 26/10/2020

Ja que a sociedade está em constante mudança, nada mais justo que os relacionamentos também sofram mudanças. Um livro muito interessante escrito por alguém com experiência na área e com relatos sobre vários tipos de relacionamentos que nos faz pensar sobre modos de vida diferentes.
comentários(0)comente



Gabe 21/12/2020

Assuntos que precisam ser discutidos
O livro começa abordando o ideal do amor romântico e seu declínio e depois segue por diversos assuntos como poliamor, aplicativos de relacionamento, gênero e sexualidade, sexo na velhice etc. Todos assuntos muito importantes. Inclusive trás relatos de entrevistas e dos próprios pacientes atendido pela terapeuta.
No entanto, senti que após umas cento e poucas páginas o livro começou a ficar muito repetitivo, e quanto abordava um novo assunto ficava tudo meio raso (além de abordar muito a psicanálise que é uma abordagem que não me identifico em nada).
comentários(0)comente



DaviV 29/12/2020

Provocativo
Regina consegue abordar vários temas polêmicos com uma naturalidade fluida. Obviamente alguns dos assuntos são tratados superficialmente, mas o livro cumpre a missão de apresentar diferentes modelos, que podem e devem ser estudados mais a fundo por quem se identifica.
comentários(0)comente



116 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR