Recordando Anne Frank

Recordando Anne Frank Anne Frank
Miep Gies




Resenhas -


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annacsfraccaro 23/12/2021

Sempre bom recordar
Esse livro é recomendado pra quem quer se aprofundar um pouco mais sobre a família Frank e sobre a história de Miep Gies que os ajudaram.
Mas é um livro bem repetitivo pra quem já leu vários livros sobre a Segunda Guerra Mundial, mas é uma leitura super válida.
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Julio 10/03/2021

Inesperado
Sempre pensei que livros com fundo histórico eram muito sérios e enfadonhos, achei que só começaria a ler livros assim quando mais velho.
Porém, estava completamente equivocado, esse livro me tocou de uma forma diferente, quase chorei por diversas vezes, me fez dar valor a vida, temer o ser humano, compreender como podemos ser cruéis e ao mesmo tempo altruístas.

Uma obra que me arrancou questionamentos e reflexões e adicionou, penso eu, um pouco mais de vontade de fazer o bem. Meu coração foi aquecido e ferido de um jeito bom durante essa leitura!
Malu 10/03/2021minha estante
Realmente é um livro maravilhoso ! Faz muitos anos que li e ainda toca o coração.


Julio 10/03/2021minha estante
Um livro realmente marcante! Estou ansioso para ler O Diário de Annie, deve ser ainda mais tocante!




gabriella12 26/12/2022

Incrível
Já li alguns livros de sobreviventes, sobre o que aconteceu nos campos de concentração e o que aconteceu depois da guerra e a adaptação das pessoas, mas nunca tinha lido do ponto de vista de um pessoa que ajudou a esconder judeus e sobreviveu a guerra, com fome, frio, sem água, etc.
Tenho um carinho gigante pela Anne Frank e não importa a quantidade de vezes que leio eu sempre me sinto ansiosa quando os nazistas descobrem que eles estão escondidos. A sensação foi a mesma agora, aquela angústia e ansiedade, o pensamento de ?e se não tivessem sido traídos??, ?se elas não ficassem doentes e tivessem sobrevividos a guerra??, ?se tivessem achado o diário da Margot??, ?o que a Anne falaria e faria depois da guerra??, fico com uma sensação de luto muito grande.
É uma leitura que recomendo muito, principalmente para os fãs da Anne Frank.
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Paulascrap 23/05/2020

Leitura obrigatória sobre Anne Frank!...
" Por alguma razão, tive a grande sorte de encontrar e proteger o diário, de ser capaz de levar a mensagem de Anne ao mundo. Nunca vou saber por que." Pág 217.................📝Miep nunca de considerou heroína , mesmo após receber diversos prêmios e medalhas como reconhecimento de sua coragem em salvar vidas judias durante o holocausto .....................📝Mieps Gies nos narra sua trajetória com a família Frank , desde o momento no qual conhece Otto e se torna sua secretária na fábrica de geleias , até o estopim da Guerra .......................📝Assim que a família Frank foi trazida para Holanda , Mieps conhece as filhas de Otto , Margot e Anne e logo se aproxima como presença forte em sua adaptação no novo País ...............📝Quando a hora da fuga se tornou inevitável , Otto decide se esconder no anexo secreto localizado no segundo andar do próprio local de trabalho , todo o processo de mudança e a vida no esconderijo em detalhes, bem como todas as privações da população não judia durante a ocupação ......................📝Durante o dia levavam uma vida normal de trabalho e a noite os Franks e os demais moradores do anexo desciam e recebiam a ajuda de Miep e do grupo que mantinha secreto esse isolamento..................................📝Miep e seu marido Henk foram fundamentais para manter os fugitivos seguros, e em muitos momentos arriscando sua própria segurança .....................📝Difícil afirmar o delator do esconderijo , durante o isolamento ocorreram assaltos na fábrica , visitas de busca por judeus e principalmente uma recompensa por essas delações , e até judeus seriam suspeitos , Otto único sobrevivente se recusou a prosseguir a investigação ..📝Enfim o dia da prisão chegou e após os recem prisioneiros serem levados Miep retornou ao anexo para recolher todas as anotações de Anne e foi responsável em guardar esse diário até que a sua amiga judia retornasse , mas esse dia nunca chegou . Era de seu conhecimento que Margot também teria escrito um diário , mas este foi recolhido com os demais objetos do anexo ..📝 " Após o retorno de Otto Miep entrega as anotações de Anne a seu pai , sem nunca ter lido , mesmo após a publicação do Diário continuou se recusando a ler .............📝Até o último momento permaneceram coma esperança de que a família Frank iria se reunir novamente ................📝 Anne e Margot foram separadas de sua mãe Edith em Auschwitz quando transferidas para Bergen-Belsen e morreram de Tipo semanas antes da libertação do campo ..........📝Um filme intitulado Sótão o esconderijo de Anne Frank .......📝Uma experiência de leitura única e super recomendada para quem pretende entender a vida de isolamento e destino da família Frank e seus anjos . #annefrank #recordandoannefrank #miepgies #holocausto #leiturasdeguerra
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Paula 29/01/2022

Recordando Anne Frank
Para mim Recordando Anne Frank foi ainda mais intenso que o próprio Diário. Miep conta fatos que complementam a visão dada por Anne, mas também introduz outros tantos pontos que nunca saberíamos se ela e seu esposo Jan (Henk) não tivessem sido tão generosos ao abrirem sua vida. É preciso muita coragem e empatia para abdicar de si, se arriscando a terminar numa câmara de gás, para ajudar o próximo. Miep e Henk eram assim, resistentes.

Ao longo dos anos muitas pessoas maldosas e neonazistas tentaram desmentir O diário de Anne Frank, apontando-o como uma ficção. Mas Miep, Jan, Otto Frank e outras testemunhas não permitiram que o legado de Anne perecesse.

O livro é lindo e triste. Sabemos o que aconteceu com todos os moradores do anexo e como foi a vida após a prisão deles e, por fim, a libertação da Holanda.

Também trava-se um debate para saber quem entregou a localização do anexo aos nazistas. Miep morreu com quase 101 anos acreditando que o nome do traidor jamais seria descoberto. Otto Frank preferiu não saber, não se aprofundar nas investigações. Mas vejam, semana passada (Jan/2022), foram divulgadas novas pesquisas históricas que concluíram que o delator seria um senhor também judeu, este teria entregado os Frank, os Van Daan, o Dr. Dussel e outros judeus escondidos para proteger a si e a sua família. Neste momento não penso nele com julgamento, entretanto me revolto ainda mais com o sistema nazista que matou, separou famílias e transformou boas pessoas em seus cúmplices.
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Vivi 15/10/2023

Maravilhoso!
Leitura leve, simples mesmo se tratando de um assunto e uma história (ou várias histórias) triste.
É muito interessante saber como era a vida em Amsterdã, como o nazismo chegou na Holanda, o quanto impactou e como foi o final da Guerra por lá, contado por alguém que viveu tudo isso.
Acredito ser uma leitura essencial pra quem se interessa pela Segunda Guerra, pra quem pretende visitar Amsterdã e para quem quer saber mais sobre o Dário de Anne Frank.
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Ayssa.Aires 04/02/2022

Gostei mais do que o próprio Diário da Anne Frank. A todo momento eu conseguia imaginar as cenas perfeitamente, como se eu estivesse lá assistindo a tudo. Como se eu estivesse dormindo e vendo claramente aquelas imagens dentro de um sonho, quando na verdade se trata de um pesadelo vivido por outras pessoas
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Maria.Claudia 04/07/2020

Incrível
Toda vez que eu leio algo sobre Anne Frank fico maravilhada pois me identifico muito com ela
Com esse livro não podia ser diferente
Neste livro a autora Miep Gies relata todas as suas angústias e seus medos
Mas nunca sentiu-se covarde ao ponto de abandonar seus amigos que estavam escondidos
Lindo relato de amor e principalmente coragem por parte dela....
Tenho certeza que se estivesse no lugar de Miep Gies teria feito a mesma coisa sz
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Daniela Colaci 03/01/2018

Triste e fascinante!
Anne Frank foi uma das vítimas do nazismo no período da Segunda Guerra Mundial. Mesmo que você não tenha lido o seu diário, onde ela relata tudo o que viveu enquanto estava se escondendo dos alemães, provavelmente já ouviu falar sobre Anne e também sobre a sua família. Eles viveram mais de um ano escondidos num anexo na Holanda, na tentativa de sobreviver ao período de perseguição aos judeus, e contaram com a ajuda dos amigos para não morrer de fome, entre eles, Miep Gies.

Nesse livro, vamos conhecer Miep Gies a fundo. Ela não gosta de ser chamada de heroína, mas para mim, uma pessoa que arrisca a própria vida para salvar outras pessoas, merece esse título com louvor.

Miep não era holandesa de nascimento, ela nasceu em Viena, Áustria e migrou para a Holanda ainda criança. Miep cresceu e conseguiu um emprego na empresa de Otto Frank. Aos poucos eles se tornaram grandes amigos e quando a guerra estourou, Otto recorreu a Miep para tentar salvar a si mesmo e a sua família. Ela poderia inventar desculpas, afinal, o risco era grande. Mas aceitou protegê-los e o fez enquanto foi possível.

O livro é maravilhoso! Muito triste, é claro, devido às circunstâncias. Mas extremamente bem escrito e muito envolvente. Enquanto eu lia, conseguia imaginar cada situação enfrentada e fiquei orgulhosa de Miep e toda a sua coragem.

Não cheguei a chorar, mas fiquei extremamente comovida em várias situações.
Como não ficar tocada sabendo que é um relato real e sabendo também que milhares de pessoas passaram pelo mesmo sofrimento? Eu acredito que histórias reais, mesmo que sejam dolorosas, merecem ser lidas. É triste, mas aconteceu. E nós não devemos esconder os erros do passado para que eles não voltem a acontecer no futuro.

Miep foi relutante em escrever esse livro. Quando a guerra passou, ela não queria nem tocar no assunto ou reviver suas memórias. Mas Alison Gold acabou conseguindo convencê-la e eu a agradeço pelo belo trabalho. Foi fascinante conhecer Miep Gies e eu recomendo que vocês façam o mesmo!


site: www.instagram.com/resenhasdealgodao
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Camis 21/11/2018

2º melhor livro da minha vida.
Terminei esse livro ontem. Mantenho minha posição: todos os seres humanos deveriam ler o Diário de Anne Frank, e após isso deveriam ler este livro, Recordando Anne Frank.

Esse livro é espetacular, e enquanto os Frank estavam enclausurados e ouvimos os dilemas da Anne, aqui, neste livro, Miep nos dá a dimensão exata do que estava acontecendo ao lado de fora do anexo com a guerra à pleno vapor na Holanda.

Conseguimos mergulhar na leitura de forma que quase conseguimos ver o que estava acontecendo durante a narrativa.

Miep e seu marido foram incríveis! Eles foram resistência do primeiro ao último dia da guerra. Eles lutaram para salvar seus amigos e conhecidos e ao mesmo tempo sobreviver àqueles dias sombrios.

Quem gosta de história de guerra tem que ter esse livro como obrigatório, pois a riquesa de detalhes daqueles dias é algo sensacional.

E tem ainda um bônus no epílogo: Miep nos conta tudo o que aconteceu com os amigos até as suas mortes; e ela faz uma crítica clara sobre como as peças de teatro e o filme alteraram alguns fatos históricos da época. Coisas que ela presenciou, que tem em seu livro, mas editores alteraram, pra agradar o público de alguma forma.

Leiam. Só leiam.
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Tami 18/02/2019

POR FAVOR! Ame o próximo.. se não pode ao menos respeite-o.
O Diário de Anne Frank possui em sua composição relatos escritos e vivenciados por um grupo de judeus que viveram confinados em um esconderijo durante a ocupação nazista na Segunda Guerra Mundial. Anne mantinha em seus escritos todos os acontecimentos dentro do Anexo Secreto e relatava seus pensamentos e sentimentos mais profundos sobre a guerra e o difícil período onde se mantinham isolados do mundo naquele esconderijo.
"Apesar de tudo, ainda acredito na bondade humana. "Anne Frank
Recordando Anne Frank narra a vida e memórias de Miep Gies, principal responsável por ter ajudado Anne e outras sete pessoas a se esconder dos nazistas por meio do Anexo Secreto. As memórias de Miep mostram como os judeus foram tratados de forma deplorável durante longos anos, Miep abominava o modo como o preconceito contra esses povos era totalmente declarado e nunca se filiou ao partido nazista, mesmo quando isso trouxe consequentes problemas para sua vida pessoal.
Ela e seu marido Jan Gies assistiram assombrados a chegada dos soldados alemães e consequentemente a liberdade de todos se esvaindo, sem que pudessem fazer tanto quanto queriam para ajudar essas pessoas que sofriam tanto .
O Holocausto existiu e deixou marcas que jamais podem ser apagadas, ainda que algumas pessoas neguem devido a um antissemitismo nato, por um ódio irracional que sentem pelos judeus. Ainda existem os que não são capazes de sentir tamanha dor, que se orgulham e não se arrependem da tamanha mancha que deixaram na história.
Com o fanatismo da época muitas pessoas achavam que acabar com judeus, ciganos, entre outras "raças parasitas" era justo, correto e necessário, como exterminar ratos e bactérias. Grande parte da população comprou essa ideia.
O Diário de Anne Frank e Recordando Anne Frank são livros necessários, a dor, a angustia e o medo são sentimentos que transbordam as páginas e as vidas de um povo que foi vítima de tamanha monstruosidade, seu crime era somente existir. Essas histórias assim como, muitos outros títulos que narram o mesmo período são uma mensagem para o mundo, vestígios de um fenômeno sem total racionalidade, um verdadeiro horror que deve ser sempre lembrado para que não se repita jamais.
"Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética só são importantes se fizerem nossas crianças mais humanas."
-Texto encontrado após a Segunda Guerra Mundial, num campo de concentração nazista.
Never again!
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Vitória Moreira 01/08/2023

Impossível avaliar um livro assim, não tem o que se avaliar. Sempre que leio algo desse tipo fico devastada
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Mary 18/11/2019

Maravilhoso!
Ok, eu sei que já disse umas mil vezes que adoro histórias que se passam na segunda guerra mundial e gosto mais ainda quando são reais. Não que eu goste de ler sobre a maldade, mas gosto de ler sobre o quão forte as pessoas que passaram por isso são e também porque eu gosto de sofrer, pois fico muito tocada quando leio essas obras. Com Recordando Anne Frank não foi diferente, fiquei completamente envolvida na leitura e senti todos os sentimentos dos personagens. E agora O Diário de Anne Frank entrou para a minha lista de “quero ler” no skoob.


Neste livro vamos conhecer tudo o que se passou do lado de fora do esconderijo em que a família Frank estava. Miep Gies foi a mulher que ajudou a esconder a família e que os visitava, levava comida e notícias sobre a guerra para eles. Então vamos do início...

Nos primeiros capítulos, Miep nos conta um pouco de sua história, onde viveu, como viveu e como foi parar na Holanda. Uma mulher que sempre foi independente e sempre gostou de trabalhar. Quando o Sr. Frank levou a empresa para Holanda, pois tiveram que sair de sua cidade natal por causa dos nazistas, Miep foi uma de suas primeiras funcionárias e isso a ajudou a ter mais intimidade com o família. Miep era alemã e não via problema nenhum com os judeus, então estava feliz por poder trabalhar para eles.

Até que a guerra chegou na Holanda e aos poucos os nazistas foram proibindo os judeus de fazer as coisas, tais como andar pela cidade e frequentar lugares públicos em certos horários. E aí começa o sofrimento da família Frank e de vários judeus. Como os nazistas estavam avançando rapidamente, os Frank e alguns amigos resolveram se esconder em uma parte no fundo empresa, que Anne chamava de anexo, e ficaram lá por muito tempo. Todos os dias Miep e seu esposo faziam visitas e levavam alimentos e notícias. Toda vez que ela ia visita-los podia sentir a angustia e o medo deles em viver daquela forma. Torcendo para não serem descobertos pelos nazistas e serem separados em campos de concentração. E no fim, no fim... Bom quem leu Anne Frank deve saber o final dessa dolorosa história, quem não leu vai ter descobrir (rsrs).

E aqui temos mais uma triste história da segunda guerra mundial, mais uma história que nos faz pensar sobre como o ser humano pode ser muito ruim quando quer. É muito triste saber que falta amor e respeito nesse mundo e é por isso que temos que ser diferentes, sempre que puder ajudar alguém, ajude. Distribua amor. Não perdemos nada em fazer o bem para o próximo.

Enfim, uma das coisas que mais gostei nesse livro foram as fotos que vieram no final. Além do posfácio, pra mim elas foram como uma continuação da história. Fiquei imaginando como foi a vida deles após a guerra. Li o livro em uma semana, porque queria absorver cada detalhe dos acontecimentos e digo pra vocês que a história é muito mais profunda, nesta resenha eu coloquei somente o básico, realmente para não aprofundar e fazer a leitura de vocês perder o encanto.

Recordando Anne Frank me tocou, me deixou comovida e muito chorosa. Foi uma leitura muito fluida, e muito envolvente. Aquele tipo de leitura que deixa uma marca na gente. A Editora Gutenberg, do Grupo Autêntica, fez um trabalho impecável, desde a capa, a diagramação tão simples e tão singela e a revisão. Mais um livro que vai ter um lugar especial na minha estante.

site: http://www.jornadadeumaleitora.com.br/2019/10/resenha-recordando-anne-frank-miep-gies.html#.XdJ6ztJKi1s
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Morgana Gomes 23/02/2020

Anne Frank pelo olhar de Miep Gies
Esse livro é como um complemento do próprio diário de Anne Frank. Enquanto se tem uma visão de dentro do Anexo nas palavras de Anne, "Recordando Anne Frank" traz o que acontecia fora dele. Nas palavras de Miep Gies é possível sentir tudo o que tiveram que passar para esconder as oitos pessoas, manter um segredo e tentar salvar outros que precisassem de ajuda.

É uma leitura tão forte que é impossível não ficar com um nó na garganta. Um relato marcante e que demonstra os horrores da guerra. Miep faleceu aos 101 anos em 2010 e também deixou sua história contada. Embora não se sentisse como tal, ela foi uma heroína e sempre será lembrada como um anjo guardião, assim como todos os outros que fizeram mais do que podiam durante guerra para ajudar outras pessoas.
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