O homem e seus símbolos

O homem e seus símbolos Carl Gustav Jung
Marie-Louise von Franz
Marie-Louise von Franz
Aniela Jaffé




Resenhas - O homem e seus símbolos


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Bialourenco 01/04/2024

A espiritualidade aos olhos de um cético
Resumo: o homem está estressado pois foi tirado da natureza e privado de seguir seus impulsos e vontades, tudo que ele reprime volta para assombra-lo se revelando através de sonhos ou oscilações de humor e alguns símbolos em nosso cotidiano são captados pelo inconsciente e dão esse gatilho.

?Os sentidos do homem limitam a
percepção que este tem do mundo à
sua volta?

Brinquei no título pois em minha percepção, para Jung o conceito de divindades e espiritualidade se explica em nosso inconsciente, pois, o que até então era considerado divino e misterioso, é uma parte de nós mesmos que nosso consciente não tem acesso, e Jung se aprofunda em explicar de maneira lógica os motivos e significados por trás dessa fumaça mística. É mais complexo que isso, porém são 04:37 e preciso acordar ás 06:30, por enquanto fica essa explicação meia boca.

Esse foi meu primeiro contato com Jung, descobri esse audiobook ao acaso no Spotify e pensei ?por quê não?!?, inicialmente o plano era ouvi-lo na caminhada até o trabalho, mas o assunto em si exige atenção, e passei a separar momentos de meu dia para focar apenas em ouvir o livro.
A obra transmite Jung em linguagem simples para leigos (eu), é basicamente Jung de uma maneira superficial e simplificada, ainda assim, os temas abordados são tão profundos que houveram momentos que tive de parar para contemplar minhas próprias percepções. Segue minha resenha de cada uma das 5 partes:

I- chegando ao inconsciente
Uma de minhas partes favoritas, a única escrita pelo próprio Jung, explica sua ideologia e dá diversos exemplos, em resumo, entendi que para Jung, o que conhecemos por espiritualidade e místico, é nosso inconsciente, e as próprias eventualidades e semelhanças de experiências espirituais se explicam com o estudo da psique.
Ele explica a ação dos símbolos em nosso cotidiano e a interação deles em nosso inconsciente, em capítulos futuros Jung explica também o fundamento desses símbolos.
Em relação aos símbolos em nosso cotidiano, há um exemplo muito bom para a explicação do fenômeno: quando oscilamos de humor repentinamente sem motivos aparentes, Jung defende que isso ocorre pois nosso inconsciente captou algum símbolo que trouxe lembranças de eventos passados e nos fez recordar isso, mesmo sem nos darmos conta, sem que essa lembrança chegue ao consciente de fato.

II- Os mitos antigos e o homem moderno
A correlação entre os vários mitos antigos, a leitura de seus símbolos, a jornada do herói, os desejos e sentimentos do homem sendo transmitido em contos e histórias de divindades.

III- O processo de individulação
Esse foi o mais complexo, a garota que sonhou que Jack Frost lhe beliscara a barriga, e quando acordou descobriu que ela mesma o havia feito, para na vida adulta, se suicidar, tendo o sonho de infância como um pressagio da frieza com que ela tiraria a própria vida, exemplifica a ideia de Jung de que nascemos com parte de nossa pessoa já formada, e apenas a moldamos ao longo da vida.
O processo ocorre quando o indivíduo já adulto volta a sua infância, a si mesmo, para buscar algo perdido no processo do crescimento.
Basicamente, nascemos sendo quem somos, mas a vida em sociedade nos obriga a reprimir instintos e desejos, que ao invés de sumir, ficam reprimidos em nosso inconsciente, e se manifestam em algumas situações, é aquele impulso repentino que não sabemos de onde veio.

IV- O simbolismo nas artes plásticas
Desde os primórdios, como os primeiros homens faziam a coligação da imagem com o objeto real, nas pinturas rupestres, quando desenhavam a caçada de um animal, acreditando que assim, a caçada que sucedia a pintura seria bem sucedida, e ao longo da história, como o homem liga símbolos a elementos reais, e acredita em sua influência sobre eles.
A influência das percepções do homem com a maneira que ele molda a arte, se insatisfeito com a realidade, a tendencia é que o artista torne suas obras cada vez mais distantes dela e mais abstratas, quanto maior sua comunhão e satisfação com os elementos que o rodeiam, maior a precisão que trará a suas obras.

V- Símbolos em uma análise individual
Exemplo da psicanalise de Jung sendo usada em um caso real, para mim foi o capítulo mais entediante, mas para algum estudioso da área deve ser algo interessante.

Há muito mais, esse foi um resumo que gostaria de deixar registrado aqui, foi uma boa leitura e com certeza estudarei mais o assunto e voltarei a ler obras do autor.
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Biblioteca Álvaro Guerra 19/03/2024

Quando alguma coisa escapa da nossa consciência , essa coisa não deixou de existir , do mesmo modo que um automóvel que desaparece na esquina não se desfez no ar . Apenas o ponto de vista . Assim como podemos ,mais tarde, ver novamente o carro , também reencontramos pensamentos temporariamente perdidos.

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788520920909
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davi91 29/02/2024

I. Chegando ao inconsciente - Carl G. Jung
4.5/5

II. Os mitos antigos e o homem moderno - Joseph L. Henderson
4/5

III. O processo de individuação - M.-L. von Franz
5/5

IV. O simbolismo nas artes plásticas - Aniela Jaffé
3/5

V. Símbolos em uma análise individual - Jolande Jacobi
2/5
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bucof 20/02/2024

Sonhos...
Este é o meu primeiro do Jung e tenho a intenção de me aprofundar nos seus livros, ele junto com outros autores nesse livro exemplificam conceitos interessantes como anima, animus, inconsciente pessoal e coletivo, sombra, ego, arquétipos.. é um livro grande e denso, gostei muito das partes onde há análises de sonhos dos pacientes do Jung, sinto que comecei com um bom livro sobre o tema, ele compila bem sobre as obras dele sem se aprofundar muito em cada conceito.

"Um objeto desperta o nosso amor simplesmente porque parece ser portador de forças maiores que ele mesmo"
Gustavo.Mazuchi 21/02/2024minha estante
suas análises tem me instigado a adentrar o estudo no campo da psicologia, parabéns pela assertividade nas palavras. No mais, que seu caminho nessa área seja próspero e de muito aprendizado e realização, fico na torcida.




Ana Schattat 24/01/2024

Estou muito louco lalalala
Li esse livro quando eu fiquei internada na clínica psiquiátrica ficou marcado em mim por causa disso KKKKK mas muito bom jung não decepciona
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Luísa 10/01/2024

Reler esse livro entendendo (um pouco) foi bem melhor do que a primeira vez que li. bizarro como eu me conheci mais depois de começar a ler o divo
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Rene Brito 07/01/2024

"O Homem e seus Símbolos" é uma obra impactante, fruto da colaboração entre Carl Jung e outros especialistas. Este livro mergulha nas profundezas do inconsciente humano, explorando a linguagem simbólica presente em sonhos, mitos e arte. Jung desvenda a importância dos símbolos na compreensão do eu interior, destacando sua influência na psique humana. A narrativa cativante aborda desde a análise de sonhos até a interpretação simbólica de rituais culturais. A obra proporciona uma jornada intelectual fascinante, oferecendo insights valiosos sobre a psicologia do inconsciente coletivo. Para aqueles em busca de compreensão mais profunda sobre a mente humana, "O Homem e seus Símbolos" é uma leitura essencial.
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Lauramanda 30/12/2023

Ônus e bônus.
É um livro muito bonito. Em especial essa edição com capa em verniz localizado, ilustrações e uma série de notas de rodapé. O livro realmente tem uma linguagem avessivel a quem nunca ouviu falar sobre o assunto, introduz de maneira singela todos os conceitos a serem aprofundados ao longo do livro

Uma leitura que recomendo a quem gosta dos conceitos de Young e deseja aprender um pouco mais a respeito da sua interpretação quase mística dos símbolos durante a história da humanidade.

O ônus fica apenas para sua teoria em si que em alguns pontos possui viés muito inapropriado para um estudo científico. Entretanto o livro é um mergulho histórico sobre vários mistérios de diversas civilizações e culturas.

Recomendo com toda certeza para quem quer aprofundar seu conhecimento e não como um livro que dita a verdade como "uma bíblia de Young para leigos".

No geral a leitura vale apena apesar do final do livro se extender mais do que deveria.
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Carolina FAAM 30/12/2023

Livro base
Apesar de o livro não ser recente, como todo o classico de filosofia ele defini e explica maeavilhosamente bem elementos chave da nossa sociedade e a importancia dos simbolos na nossa vida. É a base de toda a propaganda, design dentre outros.
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Oobrusm 21/12/2023

Livro extremamente denso, sendo totalmente necessário ja ter um conhecimento prévio sobre o assunto
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Maria Paula 06/12/2023

Leitura densa. É aconselhável já ter alguma base antes, porque apesar de apresentar os conceitos, acredito que seja muita informação para leigos. Um bom livro para estudar.
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tatsu 30/10/2023

(Escrito no dia 17/11/2022)
Um dos melhores e mais interessantes livros que eu já li. Esclareceu um pouco mais conceitos junguianos e me deu mais base sobre seu método científico. Recebi muitas referências míticas, artísticas, religiosas, históricas, oníricas e mesmo imagéticas que tornaram mais observáveis os pontos que me tentavam apresentar. Pude enxergar mais na prática como as imagens arquetípicas se revelam e as infinitas conexões que podemos estabelecer com todas as culturas e épocas. Abriu mais a minha mente para o estudo e me revelou muitas coisas, principalmente no capítulo introdutório, escrito pelo próprio Jung. É um livro de linguagem mediana, mas ideal para uma pessoa que está começando a se aventurar no mundo da Psicologia Analítica. Conceitos como inconsciente, self, processo de individuação são mais explicados e explorados. São feitos estudos e explicações BREVES de casos. Enfim, para mim que sou muito interessada foi muito relevante e inspirador.
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Carla.Parreira 23/10/2023

O homem e seus símbolos
Eis um pouco do que mais me atraiu na leitura: A anima (como a sombra) tem dois aspectos: o benévolo e o maléfico (ou negativo). Nas suas manifestações individuais o caráter da anima de um homem é, em geral, determinado por sua mãe. Se o homem sente que a mãe teve sobre ele uma influência negativa, sua anima vai expressar-se, muitas vezes, de maneira irritada, depressiva, incerta, insegura e susceptível. No interior da alma deste tipo de homem a figura negativa da mãe-anima repetirá, incessantemente, o mesmo tema: Não sou nada. Nada tem sentido. Nada me dá prazer, etc. Estes humores da anima provocam uma espécie de apatia, medo a doenças, à impotência ou a acidentes. A vida adquire um aspecto tristonho e opressivo. Este clima psicológico sombrio pode, mesmo, levar um homem ao suicídio, e a anima torna-se então o demônio da morte. Outra maneira pela qual a anima se manifesta de forma negativa na personalidade de um homem é revelada no tipo de observação rancorosa, venenosa e efeminada que ele emprega para desvalorizar todas as coisas. No entanto, se ele for capaz de dominar estas investidas de cunho negativo, elas poderão, ao contrário, servir para fortalecer-lhe a masculinidade.
Se, por outro lado, a experiência de um homem com sua mãe tiver sido positiva, sua anima também poderá ser afetada. Mas de um modo diferente, tornando-o efeminado ou explorado por mulheres, incapaz, portanto, de lidar com as dificuldades da vida. Uma anima deste tipo pode fazer do homem um sentimental, ou deixá-lo tão melindroso como uma solteirona, ou tão sensível como aquela princesa de um conto de fadas que se sente uma pobre coitada mesmo tendo tudo do bom e do melhor ao seu dispor. Ele pensa tanto a respeito da vida que não consegue vivê-la e perde toda a espontaneidade e faculdade de comunicação. Em tudo isto o objetivo secreto do inconsciente ao provocar toda esta complicação é forçar um homem a desenvolver e amadurecer o seu próprio ser, integrando melhor a sua personalidade inconsciente e trazendo-a a realidade da sua vida.
No sentido positivo, a anima assume um papel de guia, ou de mediador, entre o mundo interior e o self. Mas qual a significação, em termos práticos, do papel da anima como guia para o mundo interior? Esta função positiva ocorre quando o homem leva a sério os sentimentos, os humores, as expectativas e as fantasias enviadas por sua anima e quando ele os fixa de alguma forma, por exemplo, na literatura, pintura, escultura, música ou dança. Quando trabalha calma e demoradamente todas estas sugestões, outros materiais ainda mais profundos surgem do seu inconsciente, entrando em conexão com o material primitivo.
É o pai quem dá ao animus da filha as mais variadas e incontestáveis ?verdades?. São convicções que nunca têm nada a ver com a pessoa real que é aquela mulher. Negativamente o animus afasta as mulheres de qualquer relacionamento humano e, sobretudo, de qualquer contato com os homens. Personifica uma espécie de ?casulo? dos pensamentos oníricos, dos desejos e julgamentos que definem as situações como elas ?deveriam ser?, afastando a mulher de toda a realidade da vida. Uma estranha passividade, uma paralisação de todos os sentimentos ou uma profunda insegurança que pode levar a uma sensação de nulidade e de vazio é, às vezes, o resultado de uma opinião inconsciente do animus. O animus aparece muitas vezes nos sonhos simbolizado por um grupo de homens; neste caso, o inconsciente indica que o animus representa um elemento mais coletivo que pessoal. Devido a este caráter coletivo, as mulheres referem-se habitualmente (quando o animus se expressa por seu intermédio) a ?nós? ou a ?eles? ou a ?todos? e, em tais circunstâncias, empregam na sua conversa palavras como ?sempre?, ?devíamos?, ?precisamos?, etc.
Tal como a anima, o animus não consiste apenas de qualidades negativas como a brutalidade, a indiferença, a tendência à conversa vazia, às ideias silenciosas, obstinadas e más. Também apresenta um lado muito positivo e valioso: pode lançar uma ponte para o self através da atividade criadora. O lado positivo do animus pode personificar um espírito de iniciativa, coragem, honestidade e, na sua forma mais elevada, de grande profundidade espiritual. Através do animus a mulher pode tornar-se consciente dos processos básicos de desenvolvimento da sua posição objetiva, tanto cultural quanto pessoal, e encontrar, assim, o seu caminho para uma atitude intensamente espiritual em relação à vida. Isto naturalmente pressupõe que seu animus já cessou de emitir opiniões absolutas. A mulher deve buscar a coragem e a largueza de espírito interior capazes de lhe permitirem avaliar a inviolabilidade das suas convicções. Só então ela estará capacitada a aceitar sugestões do seu inconsciente, sobretudo as que contradizem as opiniões do seu animus. Unicamente assim é que as manifestações do self hão de chegar a ela e fazê-la compreender conscientemente o seu sentido.
Quando um indivíduo luta séria e longamente com a sua anima ou o seu animus de maneira a não se deixar identificar parcialmente com estes, o inconsciente modifica o seu caráter dominante e aparece numa nova forma simbólica, representada pelo self, o núcleo mais profundo da psique. Nos sonhos da mulher este núcleo em geral é personificado por uma figura feminina superior ? uma sacerdotisa, uma feiticeira, uma mãe-terra, ou uma deusa da natureza ou do amor. No caso do homem, manifesta-se como um iniciador masculino ou um guardião (o guru, dos hindus), um velho sábio, um espírito da natureza e assim por diante. O self nem sempre é personificado por uma figura superior ?idosa?, pode também surgir sob a forma de uma pessoa jovem, mas possuidora de dons sobrenaturais. O fato de adquirir várias idades mostra não só que nos acompanha por toda a nossa vida, como também que subsiste além do fluxo da vida de que temos consciência, de onde nasce a nossa experiência de tempo. Muitas pessoas personificam o self nos seus sonhos como figuras públicas proeminentes. E também, muitas vezes, o self é representado como um animal bondoso. Pedras são imagens comuns do self porque são objetos completos, imutáveis e duradouros.
Em muitos sonhos o self também aparece como um cristal. A disposição de precisão matemática do cristal desperta em nós o sentimento intuitivo de que mesmo na matéria dita ?inanimada? existe um princípio de ordenação espiritual em funcionamento. Assim, o cristal simboliza muitas vezes a união dos extremos opostos: a matéria e o espírito. Quando esta imagem surge nos sonhos de uma pessoa podemos ter esperanças de uma solução criadora para o seu conflito porque referencia que o centro psíquico vital está ativado (isto é, todo o ser encontra-se condensado em uma só unidade) de modo a vencer as suas dificuldades. A mandala também representa o self: a forma redonda quase sempre simboliza uma totalidade natural, enquanto a forma quadrangular representa a tomada de consciência desta totalidade.
O fluxo discursivo das representações do ego (que vai de um pensamento a outro) e seus desejos (que correm de um objeto para outro) acalmam-se quando é encontrado o Deus interior. Na verdade, não devemos nunca nos esquecer de que, para nós, a realidade exterior só existe na medida em que a percebemos conscientemente, e que não podemos provar que ela existe ?em si e por si mesma?. Se prestarmos atenção a nossos sonhos, em lugar de vivermos em um mundo frio, impessoal, de acasos sem maior sentido, poderemos emergir, aos poucos, para um mundo realmente nosso, repleto de acontecimentos importantes que obedecem a uma ordem secreta. Nossos sonhos, no entanto, não têm como preocupação dominante a nossa adaptação à vida exterior. Em nosso mundo civilizado a maioria dos sonhos cuida do desenvolvimento (pelo ego) da atitude interior ?correta? em relação ao self, pois devido à nossa moderna maneira de pensar e agir, sofremos um número muito mais intenso de perturbações neste relacionamento do que os povos primitivos.
O lado sombrio e obscuro do self representa um grande perigo, precisamente porque ele é a maior força da psique. Pode levar as pessoas a ?tecer? fantasias megalomaníacas ou outras ilusões capazes de envolvê-las e ?possuí-las?. Uma pessoa que se encontre neste estado poderá pensar com crescente excitação ter aprendido e resolvido, por exemplo, os grandes enigmas cósmicos; perde, portanto, todo o contato com a realidade humana. Um sintoma característico deste estado é a perda do senso de humor e dos contatos humanos. Assim, a manifestação do self pode acarretar grave perigo ao ego consciente do homem. O importante então é ter consciência de ser a pureza e elevação do self, mas sem perder a simplicidade e naturalidade do ego, ou seja, harmonizar dentro de nós a oposição do divino e do humano, a contradição de sermos perfeitos e imperfeitos ao mesmo tempo.
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HARRY BOSCH 09/10/2023

O homem e seus símbolos
Foi o último livro escrito por Carl Jung, publicado três anos após sua morte. O objetivo principal da obra é tornar as ideias do autor mais acessíveis ao leitor comum.Se o leitor sentir-se estimulado a se ocupar mais profundamente da exploração e da assimilação do inconsciente,o proposito desta obra terá sido plenamente alcançado.
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Asdfg8 12/09/2023

Entendo que a maior parte que vem ao nosso consciente parte do inconsciente, por mais que racionalizemos, tem origem no inconsciente. Em certos casos é bom dar ouvidos à intuição quando não envolva uma prejuízo que você não esteja disposto a pagar.
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