JP_Felix 21/10/2023
Meh
Honestamente, um livro de assassin's crees sem assassinos, Templários e as tramas clássicas que os envolvem perde totalmente a graça. Sinceramente, parece só um capítulo isolado spin-off, não o prólogo do fundador da irmandade. Tudo o que tange a Aya e Bayek juntos me dá desgosto, problemas bobos entre eles que não me deixa ter empatia pelo casal, e os personagens secundários são qualquer coisa, o básico. Não que p livro faça algo necessariamente ruim, mas a história é bem fraca, muito contida e muito local. É como se fossem só as primeiras missões do Ezio até ele matar o cara que traiu seu pai, praticamente no começo do assassin's creed 2, só que limitando-se a isso. Não é muito instigante nem se liga a nada da franquia de forma relevante. Assassin's creed sem a irmandade não é assassin's creed. Tem a Ordem, claro, mas sem o confronto entre Ordem e Irmandade, não há nada de interessante a se explorar. Até o lance dos Medjay, que ensaia ser o começo da irmandade, é raso. São só protetores, a PM local, mas fazem parecer algo maior do que é. Falam do credo deles, mas é um ensaio para o que será o credo dos assassinos, sendo que a trama nem é a clássica luta contra tiranos e os que privam o povo de liberdade. Só... Não é nada demais.
Livro completamente dispensável, embora boa realmente ruim, e acho que aqui finalizo a saga no mundo da literatura, já que aqui que tudo começou a mudar violentamente na saga.