Tipos Incomuns (Algumas Histórias)

Tipos Incomuns (Algumas Histórias) Tom Hanks




Resenhas - Tipos Incomuns


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@tigloko 16/05/2020

Tom Hanks cativa como sempre
São histórias do cotidiano, algumas divertidas e bem-humoradas. Outras com toques melancólicos. A escrita leve flui muito bem. E em todas existe uma máquina de escrever, seja de menor ou maior importância na narrativa. Pena que os contos acabavam quando começavam a ficar empolgantes. Mas no geral gostei das histórias. De destaque deixo três contos que mais marcaram minha experiência com o livro.

Véspera de Natal de 1953: Um veterano de guerra passa o Natal com sua família relembrando suas histórias passadas (em poucas páginas você fica interessado na história. É melancólica, mas sem cair no trágico)

Uma viagem a cidade luz: Um ator desconhecido é contratado para estrelar um grande filme de Hollywood e vê sua vida virar de cabeça para baixo (é um conto engraçadíssimo. Conhecemos por cima como funciona a agenda turbulenta de um ator)

Procure o Costas: Imigrante búlgaro chega em Nova York para uma nova vida depois do seu passado turbulento (Meu preferido do livro. Consegue te prender e com gostinho de quero mais)
Klaus 16/05/2020minha estante
Nossa, não sabia que ele escrevia... Eu sei que ele é um grande amante de máquinas de escrever (vi o documentário na Philos Tv), achei interessantíssimo! Já vou colocar esse livro na lista.


@tigloko 16/05/2020minha estante
Fiquei sabendo através desse livro, sobre essa paixão. Deve gostar bastante para escrever um livro em torno do tema kk.

Como se chama o documentário?

É um ótimo livro, recomendo


Klaus 16/05/2020minha estante
California Typewriter: um Culto às Máquinas de Escrever 
Na Philos.Tv
Kkkkkk não dá pra apagar comentário, é isso msm?


Klaus 16/05/2020minha estante
Agora sim, tô pegando o jeito aqui no skoob ainda O.o


@tigloko 16/05/2020minha estante
Kkkk normal. Aos poucos se acostuma

vou pesquisar, obrigado ;)


Klaus 16/05/2020minha estante
Depois diga o que achou! Bjs ;)




Raffafust 02/01/2018

Vocês sabem quem é Tom Hanks e quão famoso é esse ator que já levou o Oscar para casa 2 vezes, certo? Mas assim como eu vocês não conheciam o Hanks escritor, e para susto de muitos ele não escreveu uma autobiografia, o que seria viável já que é um dos melhores atores em atividade do mundo.
Tom que é colecionador de máquinas de escrever tem atualmente mais de 100 modelos em sua casa, claro que para alguém rico como ele espaço não é problema mas assusta saber que no meio de tanta tecnologia ele ainda tenha um prazer imenso com as antigas máquinas que nem são mais fabricadas. Para terem ideia ele já mandou vir da Austrália uma máquina que pagou 5 dólares mas o envio para os Estados Unidos custou mais de 17 vezes esse valor.
Também é dele o aplicativo para ipad que faz com que a pessoa tenha a mesma experiência de estar digitando em uma máquina, com os mesmos barulhos e funções, é uma viagem ao passado que Hanks ama e quis dividir com outras pessoas.
Mas e o livro? O livro é incrível e me pergunto agora o que esse homem não sabe fazer na vida, fiquei ainda mais fã. Tom agora autor nos brinda com 17 histórias onde a máquina de escrever está lá, presente em alguma parte dessas histórias, ela pode estar presente muitas vezes ou pode ser citada apenas uma vez, mas ela faz parte e essa é a única coisa em comum das histórias que à sua maneira conquistam mais ou menos o leitor mas que mesmo para as que não animam tanto a certeza de que outras virão é sensacional.
Temos de tudo um pouco, no conto Véspera de Natal de 1953, um ex-soldado faz um balanço de suas cicatrizes físicas e emocionais conquistadas durante a Segunda Guerra Mundial, o casal que ele hoje forma com sua esposa tem filhos fofos e o irmão faz de tudo para que a magia do Natal não seja estragada para menor. Ah sim, também temos um amigo dos tempos de guerra que passará p Natal com eles fazendo com o que o pai recorde dessas cicatrizes, enquanto em Uma Viagem à Cidade Luz, um ator se vê envolvido na imprensa de uma forma que ele não desejava, E em Fiquem com a gente, escrito como um roteiro, um hoteleiro bilionário e seu assistente de trabalho acham algo inestimável em um motel na estrada. Esse foi um de meus favoritos!
Para ser sincera somente o primeiro conto chamado Três semana exaustivas eu achei fraco, o que foi ruim é que ele era o primeiro então demorei um tempo para pegar os outros. No primeiro somos apresentados à Anna, seu marido e um terceiro elemento, não falo mais para não estragar a "surpresa" mas vocês que me conhecem sabem que odeio certa coisa e ela está presente nessa história.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2017/12/resenha-tipos-incomuns-editoraarqueiro.html
Nandda 19/02/2018minha estante
Eu quero muito ler esse livro. Está na minha lista.


Raffafust 23/02/2018minha estante
É ótimo, você vai amar




Camila | Book Obsession 01/12/2017

Olá pessoal!

Hoje trago para vocês a resenha desse ebook que recebi em parceria com a editora Arqueiro.

O lançamento da vez é ‘Tipos Incomuns’ do ator, autor e roteirista, Tom Hanks.

Hanks reuniu em seleção contos entre elas: Três semanas exaustivas; Véspera de natal de 1953; Uma viagem à Cidade Luz; Nossa cidade hoje com Hank Fiset; Bem-vindo a Marte; Um mês na Greene Street; Alan Bean mais quatro; Quem é quem?; Um fim de semana especial; Estas são as reflexões do meu coração; O passado é importante para nós; Fique com a gente; Procure o Costas e Steve Wong é prefeito.

Em cada uma dessas histórias, sempre com bom humor, Tom Hanks nos surpreende com sua escrita, seus personagens peculiares e ainda insere seu maior hobby – o seu amor pelas máquinas de escrever.
De forma brilhante e conduzindo cada desfecho, suas histórias se mostram simples, fluidas, de fácil entendimento e até com doses de romance.

“Um olhar de volta à sombra do eucalipto mostrou a mulher de longos cabelos pretos inclinada para a frente, a boca aberta, a cabeça inclinada na linguagem corporal universalmente conhecida do prelúdio de um beijo desejado.”

Algumas em especial me ganharam já nas primeiras páginas, como foi o caso de Véspera de natal de 1953. Onde o casal Virgil e Del, junto com seus filhos pequenos aguardam a chegada do papai noel e mostra o companheirismo do filho mais velho em ensinar e proteger sua irmã mais nova sobre a mágica dessa data especial. Além de conhecermos Bud, o amigo dos tempos da Força Aérea Militar e somos conduzidos a lembranças dos tempos de batalha de forma emocionante e envolvente.

Já em Três semanas exaustivas, dei risadas, mas quase sufoquei junto com o namorado de Anna, devido seu jeito controlador, que transformou a vida dele em um verdadeiro inferno, desde ditar o que ele deve comer e vestir até coisas como o que fazer para melhorar de uma febre, exigindo até o seu limite. Mas no final, a maior surpresa é o que ela revela por exigir tanto dele. Claro que não vou contar, vale a pena conferir.
“Sim, eu tinha uma namorada. Uma namorada transforma um homem desde os sapatos que ele usa para praticar exercícios até o corte de cabelo. (...) Enganado pela adrenalina do romance, corri mais longe do que o meu corpo podia suportar.”

Todas as histórias de Hanks seguem esse estilo irreverente que retrata as diversas personalidades humanas e os diferentes tipos que cada ser imprime na sua vida, sendo para o bem ou para o mal. Conhecemos desde um pai amoroso até um surfista em plenas dificuldades.
Tipos Incomuns ainda nos transporta de forma que damos um mergulho no interior e refletimos a cada situação imposta em nosso cotidiano e nas relações sociais, familiares.
“Era uma máquina de escrever, embora não se parecesse com nenhuma que Bette já tivesse visto. Era antiga, algo da era vitoriana, um aparelho de impressão mecânica com martelos se arqueando sobre o papel enrolado no cilindro. Paul bateu numa tecla cinco vez – toc toc toc toc toc -, adicionou uma gota de óleo às alavancas internas da máquina de escrever repetiu o processo.”

Espero que essa seja uma obra que muitos peguem para ler, pois Tom Hanks soube conduzir com maestria suas histórias e ainda nos convida a viajarmos por vários lugares do mundo com riqueza de detalhes.

A diagramação é simples. A capa não poderia ser diferente. Constatando seu amor por sua coleção de máquinas de escrever e que aparecem antecedendo a cada capítulo.

Você também poderá ficar por dentro de mais informações sobre Tipos Incomuns acessando o hotsite CLICANDO AQUI.

site: http://www.bookobsessionblog.com/2017/12/resenha-tipos-incomuns-tom-hanks.html
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Vânia 05/12/2017

O Mestre do Humor e o Cotidiano
De repente, um de seus atores favoritos resolve escrever um livro. São contos. São "causos". E é simplesmente incrível ver situações comuns pela perspectiva masculina.
Junte a isso o fato de Tom ter uma sensibilidade maior pelo fato de ser um artista tão talentoso para captar emoções e trejeitos das pessoas.
São 17 histórias. São 17 (personagens principais) absurdamente comuns, mas que conseguem transmitir algo de diferente, nos dando a plena noção de que, não importa quem você seja ou o que você faça na vida, cada ser humano é especial.
O livro é dedicado a pessoas especiais. À família de Tom, Rita, sua esposa, e seus filhos (que ele carinhosamente chama de "as crianças"), e Nora Ephron, que foi uma das escritoras contemporâneas - e diretora/roteirista de cinema - mais inteligentes e antenadas que já conheci.
Em resumo, um livro diferente.
Um livro para ser lido sem pressa, sem compromisso. Mas, um livro para ser degustado e apreciado pelo simples fato de que "tipos incomuns" têm os melhores papéis.
4,5 estrelas
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Mari Siqueira 24/12/2017

Uma coletânea de histórias do diretor, produtor, redator e ator Tom Hanks, Tipos Incomuns é uma mistura de sensibilidade e humor. A narrativa traz um contraste de histórias incomuns vividas por personagens que são, pelo contrário, bem ordinários, parecidos com qualquer um de nós. Cada texto tem apenas um elo em comum com os outros - uma máquina de escrever. A paixão do autor pelo objeto transparece em sua escrita e a forma como envolve a datilografia em suas histórias faz com que também nos encantemos pela magia dos tipos.

A heterogeneidade de temas e abordagens torna as histórias de Tom Hanks surpreendentes. Algumas delas terminam sem uma conclusão enquanto outras trazem reviravoltas inteligentes. Cada temática escolhida é contemporânea e aborda problemas com os quais estamos ou deveríamos estar lidando. A falta de trabalho para imigrantes, os desafios da vida moderna, o desejo de parar o tempo, a frenética vida de fama, as lembranças que nos levam de volta aos bons tempos, a busca incansável pelo perfeccionismo que arruína vidas, entre outros.

É impossível não ler esse livro e traçar paralelos entre grandes personagens interpretados por Tom Hanks e os criados por ele. Em tons de comédia, melancolia, crítica e até mesmo um apego nostálgico pelo passado, seus textos são consistentes, deliciosos de ler. Destaco entre os meus favoritos: "De Volta Ao Passado", "Quem É Quem?", "Uma Viagem À Cidade Luz" e "O Passado É Importante Para Nós". Minha predileção pela temática "tempo" fica bem explícita nessa seleção.

Eu não me surpreendi por ter me tornado fã do Hanks escritor, afinal, seu trabalho de atuação é magnífico e só mesmo alguém que conseguiu viver tantas vidas numa só, poderia escrever com a propriedade de quem, de fato, as viveu. Seja em um computador ou em uma máquina de escrever, as histórias desse livro tomaram vida, de maneira sensível e singular. Cada tipo compõe um trecho de uma história incomum como, curiosamente, são as nossas.

"Se alguma vez encontrar Al Bean novamente, vou lhe perguntar como foi a vida desde que cruzou duas vezes a equigravisfera. Ele sofre de melancolia numa tarde tranquila, enquanto o mundo gira no modo automático? De vez em quando vou me sentir triste, porque nada é tão maravilhoso quanto cortar Dufay ao meio?" (p. 136)

site: http://sobreamorelivros.blogspot.com
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Beta Oliveira 24/12/2017

Uma coletânea de histórias curtas que relatam momentos afetivos, de redescoberta de seus ideais ou mudança de vida. Ou seja, um olhar sensível, às vezes, irônico e afiado, em outras, compassivo, amoroso e sonhador. E ainda com o tempero de, como coadjuvantes ou como protagonistas, as máquinas de escrever acompanham as histórias dos protagonistas. É um livro escrito por Tom Hanks, o cara que me faz chorar até hoje na cena da ópera em Filadélfia. Essa partida já começou com vitória garantida pro autor – e de goleada.
O texto completo está no Literatura de Mulherzinha

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2017/12/cap-1419-tipos-incomuns-tom-hanks.html
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Jeff.Rodrigues 25/12/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Tom Hanks, quem diria, tem mais talentos do que se imaginava. Consagrado ator, diretor e roteirista, ele nos surpreende, dessa vez, mostrando sua veia literária em uma coletânea de dezessete contos/crônicas. Como já falei em resenhas anteriores, acho extremamente difícil encontrar uma reunião de histórias curtas que consiga manter um padrão único de qualidade. E Tipos Incomuns não foge à essa “regra pessoal”, com altos e baixos bem definidos, mas um conjunto geral que não desagrada.

Tipos Incomuns apresenta aos leitores olhares sobre situações e personagens bastante peculiares. Hanks explora a normalidade da vida narrando momentos banais que dificilmente chamariam a atenção: uma noite de natal em família, um fim de semana de um garoto com sua mãe, uma jovem e sua súbita vontade de possuir uma máquina de escrever, uma garota em busca do sonho de ser atriz… Histórias que não trazem nada de excepcional e justamente por isso acabam nos fascinando. É a miscelânea de sentimentos e poesia escondida nos atos e atitudes mais normais do nosso cotidiano.

Com uma linguagem fácil, alternando entre o excesso de detalhes e o abuso da objetividade, os contos reunidos em Tipos Incomuns passeiam pelo humor, melancolia, poesia e até mesmo pelo absurdo. Os tipos humanos retratados, tão comuns em sua vivência quanto qualquer um de nós, exalam aquele DNA norte-americano que o cinema tanto nos acostumou. É em meio a esses méritos que algumas histórias escorregam por se mostrarem regionais demais para nossa realidade. Não que isso seja um problema, mas esse distanciamento inevitavelmente faz alguns contos serem maçantes e arrastados, tirando um pouco da magia da leitura.

Uma das maiores qualidades dos livros de contos é que eles, em geral, não necessitam de uma sequência lógica obrigatória. Somos livres para ler da forma como preferirmos e reler qualquer história a qualquer momento. Tipos Incomuns é um desses livros. Entrar na intimidade desses personagens não é tarefa para uma leitura rápida. As pessoas que povoam essas páginas são sensíveis em suas histórias de vida, sonhos, dramas, medos, tristezas… A regra aqui é pedir licença e, com calma, ir desvendando e se encantando com a beleza por trás de cada história.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/12/17/resenha-tipos-incomuns-tom-hanks/
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Michelle Trevisani 03/01/2018

Adorei conhecer essa nova faceta de Tom Hanks!
Ei pessoal! Tudo bem por aí? Olha a belezinha da resenha de hoje: Tipos Incomuns, do já ator e roteirista Tom Hanks, publicado neste final de ano pela editora Arqueiro. Num é que o nosso querido Tom resolveu se aventurar no mundo dos livros? E olha, eu não poderia conferir de perto o nascimento do seu primeiro livro, já que sou mega fã desse ator!

Devo mencionar que: também o adorei na forma de autor! Ele me surpreende a cada dia, esse meu amigo Tom (mega íntima hahah). Em Tipos Incomuns não vamos encontrar uma única história, mas uma reunião de dezessete contos/crônicas dos mais variados assuntos da vida cotidiana.

E o Tom usou um elo, uma sacada muito legal para unir as histórias que são totalmente distintas (exceto pelo primeiro e último conto que contam com os mesmos personagens, mas em situações diferentes) – uma máquina de escrever. Pois é, uma máquina de escrever é citada em cada história, de maneira mais evidente, ou menos aparente, mas uma máquina de escrever sempre faz sua aparição como personagem. Eu fui xeretar e o livro fala que o Tom Hanks é colecionador de máquinas de escrever antigas, ele tem mais de 100 modelos em sua casa. Olha, eu acho que é um negócio bem legal de se colecionar mesmo, porque eu amo máquinas de escrever antigas! Elas são tão lindas! Colecionaria fácil, fácil (lógico, se eu tivesse um pouquinho mais de dinheiro pra isso e espaço para guardar hahaha).

Um dos gêneros que mais gosto de ler são crônicas e contos, então imagina minha cara de felicidade quando eu soube que o livro era assim, todo divido em várias mini histórias. E gente, sério, eu me envolvi demais em cada história. Uma das qualidades do Tom como escritor é que em poucos páginas parecia que eu tinha lido um tantão da vida das pessoas que ele estava ali, relatando. E, em algumas das histórias, eu ficava de coração partido quando percebia que estavam chegando ao fim. Porque ele escreve tão, mais tão bem, que dá vontade de ficar lendo e lendo, mesmo que sejam relatos da mais pura vida cotidiana.
Vou falar um pouquinho das histórias que mais gostei:

História – Três semanas exaustivas: essa foi a primeira história, e o Tom me fisgou bem ali, já logo no começo hahah. Esse conto conta a vida de um casal de amigos, que de repente, sem mais nem menos resolvem se envolver um pouco mais. Mas o cara é um desligado do mundo, não faz uma atividade física, é lento até pra trocar os passos. Anna, a garota, bem sucedida, ligada nos 220, já logo nos primeiros dias começa a mudar radicalmente a vida do cara, impondo mudanças no cardápio, novas tarefas, corridas pelos quarteirões. A gente acha que vai funcionar, a medida que o conto avança, mas... será? Alguém consegue agüentar tanta mudança assim de repente? – Super amei essa história, queria até um pouco mais, daí quando vi que a última crônica do livro trazia os mesmos personagens novamente, fiquei emocionada! Rsrs.

História – Véspera de Natal de 1953: Virgil está comemorando mais um Natal com sua família, depois de fechar sua pequena loja próxima de sua casa. Lá vai encontrar dois filhos: um mais velho, que já tem idade para saber que Papai Noel não existe, mas novo o suficiente para se deslumbrar com o espírito natalino ainda, uma mais nova que ainda acredita no bom velhinho e o seu irmão tem a tarefa de continuar a fazer com que ela acredite. Virgil também vai encontrar sua esposa, com o pequeno caçula no colo, que só acredita ainda no que vê, nem entende o mundo completamente ainda. O ambiente criado nessa história é muito doce, até que Virgil recebe um telefonema de um de seus amigos do tempo da guerra. Fleches salpicam seus olhos, fazendo o se lembrar de tudo, e de repente de como é sortudo por ter sobrevivido. Uma linda história também, que fez ficar emocionada.

História – Uma viagem à Cidade Luz: Essa história tem um tom mais engraçado, vai contar a história de um ator recém contratado para um filme de sucesso. Aquele tipo de ator que até agora na vida havia feito apenas poucos papéis, recebe de repente um convite para atuar ao lado da mais famosa estrela do cinema atual. Quando dizem que ele irá de graça promover entrevistas e reportagens para o filme em Paris, o pobre coitado acha que vai conseguir se divertir, mas só consegue ver poucos fleches do dia, entre uma coletiva de entrevistas e outra. Até que algo acontece... – sério, essa crônica ficou bem bacana e divertida, um retrato muito real do que realmente acontece no show bis.

Leia o restante da resenha no meu blog >> LIVRO DOCE LIVRO

site: http://meulivrodocelivro.blogspot.com.br/2018/01/resenha-tipos-incomuns-algumas.html
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Simone 07/01/2018

Uma grata surpresa!
O autor coleciona máquinas de escrever. Desta forma, o pano de fundo para todos os contos é este — digamos assim — artefato vintage. Algumas vezes sendo parte central do conto; outras com uma participação menor, tornando-se a cereja do bolo. O fato é que todos os contos são excelentemente estruturados e envolventes.


TIPOS INCOMUNS é uma viagem pessoal, onde são apresentados sonhos, desilusões e, claro, esperança. Tom Hanks mostrou-se um excelente escritor, sabendo dosar de tudo um pouco, conduzindo suas histórias em direções diferentes. Eu não esperava menos deste livro, além da leitura fruível, cada conto leva consigo uma particularidade: desde o cômico ao trágico, fazendo envolver quem estiver disposto a lê-lo. Se eu gostei?! SIM, EU GOSTEI!!! E já adianto que: "Leio até mesmo a lista de compras do Tom!". o/

P.S.: Confira a resenha completa no link abaixo.

site: https://simonepesci.blogspot.com.br/2018/01/falando-em-tipos-incomuns-de-tom-hanks.html
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Bia Santana | Viciados em Leitura 18/01/2018

Bom e só
Olá, pessoal. Enquanto eu lia Origem no final do ano passado, eu fiquei naquela loucura com Robert Langdon, pois adoro o professor. E nessa mesma época eu esperava chegar o livro do tio Tom, que vocês sabem, interpreta Robert nas telinhas. Não tem nada demais isso, mas eu estava toda serelepe, ansiosa aguardando o livro dele porque eu sempre fui muito fã do Tom, de seus filmes e estava bem curiosa pra saber o que viria nesse livro.

Quando eu comecei a ler, bom, ele foi indo muito bem, mas aí começaram a vir histórias bem, bem lentas e até chatas, devo dizer. Se você não sabe, além de ator, Tom é diretor e roteirista, e eu achei bacana ele vir com esse livro de pequenas histórias mostrando o seu olhar diante de situações corriqueiras, com personagens totalmente “normais”.

Não sou muito de ler livros de contos, não tenho costume e acho que a melhor forma de ler é aos poucos, sem pressa, até porque, como ele não é uma história só, contínua, dá pra você degusta-lo. Outra coisa bacana é que você não precisa ler na ordem, dá pra você pegar o livro, abrir e ler um conto um dia e no outro abrir em outra parte e ler um novo conto. A única coisa que veremos em todas elas é a grande paixão de Tom, a máquina de escrever.

Eu achei a capa linda, a diagramação da Arqueiro, como sempre, super bem feita. Eu amei as fotos das máquinas de escrever a cada início de uma nova história. Uma pena eu ter curtido só algumas delas. A que eu mais gostei foi a Véspera de Natal de 1953, que é a história de um ex-soldado que tem suas cicatrizes externas e internas, adquiridas na Segunda Guerra Mundial, com sua mulher e filhos. O filho mais velho é uma graça, fazendo de tudo pra magia do Natal nunca se perder para os mais novos. É algo completamente simples e banal, mas que tem seu peso e importância.

- Três semanas exaustivas
- Véspera de Natal de 1953
- Uma viagem à cidade luz
- Nossa cidade hoje com Hank Fiset - Um elefante na sala da redação
- Bem-vindo à Marte
- Um mês na Greene Street
- Alan Bean mais quatro
- Nossa cidade hoje com Hank Fiset - À vontade na Big Apple
- Quem é quem?
- Um fim de semana especial
- Estas são as reflexões do meu coração
- Nossa cidade hoje com Hank Fiser - De volta do passado
- O passado é importante para nós
- Fiquem com a gente
- Procure o Costas
- Nossa cidade hojw com Hank Fiset - Sua Evangelista, Esperanza
- Steve Wong é prefeito

São histórias com humor, são histórias melancólicas, são histórias comuns com tipos incomuns. Termino o livro classificando-o como bom e só, mas vou continuar amando Tom nas telinhas rsrs.

site: http://www.viciadosemleitura.blog.br/2018/01/resenha-369-tipos-incomuns-tom-hanks.html
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Diane Ramos 24/01/2018

TIPOS INCOMUNS (ALGUMAS HISTÓRIAS) (Tom Hanks)
Obviamente todos por aqui devem conhecer o aclamado Tom Hanks, ator, diretor e roteirista americano que já levou dois Oscar para casa. Porém, Hanks nos surpreende em 2017 lançando seu primeiro livro pela Editora Arqueiro, intitulado como Tipo Incomuns (Algumas Histórias), a obra do autor traz uma seleção de contos com personagens das mais variadas personalidades. Como fã do ator, estava super entusiasmada para conhecer o seu lado escritor e me perguntando se me tornaria fã novamente dele através das páginas...
Um affaire agitado e divertido entre dois grandes amigos. Recordações de um ex-soldado nas vésperas de Natal. Um ator medíocre que se torna uma estrela e se vê em meio à frenética viagem de divulgação de um filme. O colunista de uma cidadezinha com um ponto de vista antiquado sobre o mundo. Um jovem surfista que resolve comemorar seu aniversário na praia e acaba descobrindo mais coisas que deveria. Uma mulher se adaptando à vida na nova vizinhança após o divórcio. Quatro amigos e sua viagem de ida e volta à Lua num foguete construído num fundo de quintal. Um jogador de boliche amador que desafia a lógica com uma sequência inacreditável de vitórias.
Essas são apenas algumas das pessoas e situações que Tom Hanks explora em sua primeira obra de ficção, uma coletânea de histórias que disseca, com grande afeição, humor e perspicácia, a condição humana e todos os seus defeitos. Os contos tem algo em comum: em todos, uma máquina de escrever desempenha um papel - às vezes menor, às vezes central.
Conhecido por sua sensibilidade como ator, Hanks traz essa característica para sua escrita. Ora extravagante, ora comovente, ocasionalmente melancólico, Tipos Incomuns deleitará e surpreenderá seus milhões de fãs.

Tipos Incomuns possui uma seleção de contos sobre pessoas fora do comum em situações do cotidiano. Assim como todos os livros de contos, algumas histórias são mais fáceis de se apegar, já outras, nem tanto, felizmente, em Tipos Incomuns a grande maioria dos contos me agradou e até desejei que tivessem mais páginas, como foi o caso de Um mês na Greene Street, Estas são as reflexões do meu coração, Procure o Costas e Steve Wong é perfeito, porém, como já é de se esperar em livros assim houve algumas histórias que não me cativaram tanto e deixaram a desejar. Achei interessante que todas as histórias, apesar de distintas, apresenta algo em comum: máquinas de escrever! Elas são citadas em todos os contos, ora de forma mais discreta, ora em destaque... Mas, o mais curioso de tudo é que Tom Hanks coleciona essas máquinas e, pasmem, o ator possui mais de 100 delas!
Numa narrativa simples, fluída, irreverente e de fácil entendimento, Tipos Incomuns traz histórias que carregam humor, melancolia, cotidiano e até mesmo um pouco de absurdo. Os 17 protagonistas retratados são perspicazes, com personalidades próprias e cada um traz algum diferencial que deixa cada conto totalmente diferente uns dos outros, mas, sempre transmitindo através de seu protagonista, algo sobre originalidade, nos deixando captar a importância sobre sermos nós mesmos, sobre cada um ser especial á seu modo. Em suma, os personagens foram tão bem construídos que dá a sensação que Hanks enxerga a alma de cada personagem, transmitindo assim uma confiança e empatia que chega a ser difícil de explicar.
Tipos Incomuns é um livro que fala sobre a normalidade do dia a dia e as histórias se passam numa ambientação tão simples que é justamente esse fato que fascina... a simplicidade, o comum, a normalidade. Tom Hanks ainda acha espaço para falar sobre relações familiares, sonhos, desilusões, esperança e em meio a tantas histórias nos faz viajar para vários lares e vários lugares.
Enfim, em sua estréia Tom Hanks foi simplesmente espetacular ao misturar humor, melancolia, extravagâncias e até mesmo um pouquinho de amor! Gostei bastante de Tipos Incomuns e indico para todos leitores que curtem contos ou para aqueles leitores que estão em busca de uma leitura mais despretensiosa.



site: http://coisasdediane.blogspot.com.br/
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Adriana 25/01/2018

Tipos Incomuns (Algumas Histórias) Tom Hanks
Surpreendente, tipos incomuns são contos, ou pequenas histórias, de pessoas comuns na vida real e não tão comuns em histórias. Tom Hanks surpreende por além de seus personagens não serem comuns também as histórias não são. Porque?

Os contos são diferentes entre si na forma de escrever e também no tipo do texto, a diagramação diferenciada entre eles pontua bem essa questão e auxilia na leitura. Alguns contos, são como entradas em diários datados por marcações de dias ou períodos de tempo, outros são contos de algum período de tempo, como o Natal, temos ainda os textos “jornalísticos” com entradas em colunas como as de um jornal impresso. E cada uma ocorre em uma época e cidade diferente dos EUA.

O ponto em comum fica por uma escrita leve, despretensiosa e informativa. Com entradas inteligentes e divertidas para a máquina de escrever “aparecer” na história. Também é divertido procurar por ela, gera uma ansiedade que não estressa mas deixa a leitura curiosa. Queria poder contar mais sobre as “descobertas” sobre a máquina, mas seria spoiler.
“Tentei me entreter com o celular, um jogo chamado 101, respondendo perguntas de verdadeiro ou falso e de múltipla escolha. Verdadeiro ou Falso: o presidente Woodrow Wilson usou uma máquina de escrever na Casa Branca. Verdadeiro! Ele escreveu um discurso cantado milho numa Hammond Type-o-Matic na esperança de ganhar apoio para a Primeira guerra Mundial.”
Como você não precisa necessariamente ler um conto para entender o próximo, esse é um livro maravilhoso para ser lido entre a uma leitura e outra de outro livro ou mesmo entre os textos acadêmicos/escolares. As mudanças entre os textos te deixam a vontade para fazer isso, mas também aguçam a curiosidade sobre o que virá a seguir.

Mas prefiro avisar, que alguns personagens se repetem em diferentes contos. Durante a leitura você começa a encontrar alguns padrões e perceber que mesmo sem serem ligados um conto te prepara para o próximo, de certo modo.

Meu conto favorito é o conto Véspera de Natal de 1953, O uso das festas de fim de ano para trás uma quebra no drama da história que narra um ex-soldado nos dias atuais, celebrando em família o natal e isso o levar a refletir sobre as suas cicatrizes e traumas físicos e emocionais, por ser um veterano da Segunda Guerra Mundial. Sendo hoje um marido amoroso e pai de três filhos, vivendo o momento em que o filho mais velho de quase 11 anos, faz de tudo para que a magia do Natal não seja estragada para a mais nova de 6 anos, enquanto já pensa em como fará com a bebe Connie. Isso sem esquecer o amigo irmão que ganhou na guerra, e que se mantem afastado por causa dessa mesma guerra que os uniu.

A maneira como tudo é abordado me fez amar o texto e de certo modo admirar aquele soldado e tudo que ele conseguiu conquistar, mesmo sem conseguir esquecer os horrores pelo qual passou. Não quer dizer que eu não tenha gostado dos outros contos, não é isso, o conto Um Elefante na sala da redação, me fez rir e automaticamente pensar na Adriana, aqui do blog e do bullyng que ela sofre pelo corretor ortográfico do celular.

Confesso que houveram 02 que eu não gostei, o conto PROCURE O COSTAS, mesmo tendo uma lição de moral eu achei muito chato até chegar a essa lição, e FIQUEM COM A GENTE, tem uma história lindinha, lindinha mesmo, mas a diagramação deixou cansativo. Muita coisa para pouca história, não sei. Sim, são no final do livro e não foi por isso, eu estava descansada quando os li tanto que os dois contos que fecham o livro eu amei, um do jornalista e o outros dos 04 amigos que abriram o livro.

Então, sim eu amei esse livro. Estou muito grata pela oportunidade de ter o lido e espero que você se presentei com ele também. Dá para ler durante o ano, sem pressa, sem urgência. Mas eu duvido que alguém consiga levar tanto tempo.

site: http://www.meupassatempoblablabla.com
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Desireé (@UpLiterario) 27/01/2018

Retratos de um cotidiano nada comum. (@Upliterario)
Doce, maduro, tendencioso, sensível, nobre. São algumas palavras que podem descrever a coletânea de contos de Tipos Incomuns. Ali temos contato com uma série de fragmentos de vidas cotidianas, vidas estas bastante comuns. Mas que, ao mesmo tempo, estão carregadas de uma anormalidade e estranheza que só a modernidade é capaz de prover.
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Um incomum grupo de amigos, um veterano de guerra na noite de natal, um ator mediano em turnê de divulgação do seu primeiro filme, uma aspirante à atriz buscando seu destino na Broadway, uma jovem mãe divorciada lidando com seus novos vizinhos, ou as aventuras de um plano de chegar à Lua.

Estes são alguns dos contos, dos flashes de histórias e vidas que conhecemos e que, apesar de muitas destas histórias estarem adornadas com uma certa fantasia, a escrita de Tom deixa tudo mais crível, mais palpável e tão verdadeiro quanto nossas próprias vidas.
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Um escritor escreve sobre aquilo que conhece e, por isso, imagino que tantas dessas histórias trazem atores como protagonistas ou ainda um gostinho do showbiz. Enquanto que vários outros contos nos iluminam e nos remetem a alguns personagens e filmes produzidos ou interpretados por Tom Hanks.
Escritores relatam e discorrem sobre aquilo que vêem e o que sentem. E a personalidade do autor é algo marcante em todos os seus textos.
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"- Você está flertando comigo?
- Não - respondeu Anna. - Eu estou lhe fazendo uma proposta, o que é completamente diferente. Flertar é como pescar: talvez você pegue alguma coisa, talvez não. Fazer uma proposta é o primeiro passo para se fechar um negócio."
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Um livro que vai além da vontade singela de agradar a maré de fãs do ator, mas que busca atingir a verdadeira identidade de Tom. Um olhar sincero e afetuoso sobre a humanidade e o caos de nossos dias. Ah, e a nostalgia e beleza das máquinas de escrever!
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Recomendo!

site: www.instagram.com/upliterario
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MILA 27/01/2018

Me surpreendeu!
Nunca imaginei que um dia iria conhecer a narrativa de Tom Hanks, grande admiradora de seus filmes e sua interpretação, foi uma ótima surpresa ter a oportunidade de ler Tipos Incomuns.

Logo em seu primeiro conto conheci Anna, uma mulher e tanto, cheia de atitudes, ela tem a opinião formada e tem sempre um plano em mente, tudo programado do jeito dela, ela e o amigo estão procurando um presente especial para um amigo em comum, o MDash e é a partir dali que eles resolvem ficar juntos, mas ela é difícil e estritamente organizada e em pouco tempo muda completamente a vida dele, tão cheia de rotinas e tranquilidade.


"- Você está flertando comigo?
- Não - respondeu Anna. - Eu estou lhe fazendo uma proposta, o que é completamente diferente. Flertar é como pescar: talvez você pegue alguma coisa, talvez não. Fazer uma proposta é o primeiro passo para se fechar um negócio."



“Sim, eu tinha uma namorada. Uma namorada transforma um homem desde os sapatos que ele usa para praticar exercícios até o corte de cabelo. (...) Enganado pela adrenalina do romance, corri mais longe do que o meu corpo podia suportar.”


É claro que Tipos Incomuns não se trata apenas de uma história, são várias e de 'n' situações, são dezessete contos, todos muito bem escritos e em todos teremos uma menção a uma máquina de escrever, assim como a imagem a cada início dos contos.

Resenha Completa no blog Daily of Books Mila

site: https://dailyofbooks.blogspot.com.br/2018/01/resenha-tipos-incomuns-algumas-historias.html
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umalivraria 30/01/2018

Resenha @umalivraria - #resenhasdaelay
❝Sim, eu tinha uma namorada. Uma namorada transforma um homem desde os sapatos que ele usa para praticar exercícios até o corte de cabelo.❞

O livro do famoso ator e roteirista Tom Hanks, reúne uma seleção de contos que têm em comum a máquina de escrever, relacionando com a coleção e o amor que Tom carrega pelo objeto.

Os contos envolvem histórias comuns como: uma noite de natal, uma garota com uma grande vontade de possuir uma máquina de escrever. Elas envolvem o leitor, o mesmo vai mergulhando cada vez mais na vida dos personagens.

A obra possui uma grande sensibilidade e mostra as dificuldades reais do ser humano. O humor e a delicadeza também estão presentes. Tom mostra que, por diversas vezes, nem tudo que planejamos na vida tem um final feliz e isso não é ruim.

Os desfechos são simples e emocionantes. Conseguimos refletir sobre nosso cotidiano e entender algumas situações. O mais interessante é a forma como ele retrata tudo isso e torna tão poético simples atos, coisas que nos acontecem diariamente.


site: https://www.instagram.com/umalivraria/
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