Sonata em Auschwitz

Sonata em Auschwitz Luize Valente




Resenhas - Sonata em Auschwitz


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Rejane 08/10/2020

Sonata em Auschwitz
"Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repetí- lo." Com base em fatos reais sobre o holocausto.
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clarissaaa_ 30/05/2023

Totalmente necessário
Meu Deus do céu! Oque foi esse livro? Depois de ler, percebi que muitos romantizam demais a segunda Guerra. Com esse livro totalmente o contrário. É um livro humano que trata de situações completamente desumanas paradoxalmente e que me fez enxergar o holocausto e a segunda guerra de uma outra perspectiva e completamente diferente do que eu estava acostumada. Eu queria muito escutar a sonata. Amei os personagens. Acredito que é um livro que todas as pessoas deveriam ler pelo menos uma vez na vida. É cruel, muito cruel, mas também extremamente necessário para a humanidade. Merece mais hype, até por que a segunda guerra nunca poderá esquecida.
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Luiza.Thereza 26/01/2018

Sonata em Auschwitz
Histórias da Segunda Guerra Mundial são sempre difíceis. Não importa qual seja o ponto de vista narrativo, sempre nos envolvemos (às vezes a tal ponto de não conseguir continuar com a leitura).

Conheci Luize Valente com Uma Praça em Antuérpia, e, por isso, quase surtei quando Sonata em Auschwitz chegou em minha casa. Apesar de saber que seria uma história cheia de sofrimentos, também sabia que teria a narração consoladora de Luize para me fazer aguentar até o final.

Amália é filha de um alemão que mora em Portugual desde os cinco anos. Passou sua passou parte de sua infância naquele país, e parte de sua adolescência em Moçambique, onde os pais foram exilados por se oporem ao regime de Salazar.

Em toda a sua vida, pouco (quase nada, na verdade) sabia da origem alemã do pai. Até então, ele nada falava, nem mesmo uma única palavra em alemão era proferida nas casas em que Amália e o irmão cresceram.

Isso muda quando, ao tirar o telefone do gancho para ligar para seu ginecologista ela escuta seu pai conversando, em alemão fluente, com a avó paterna que ela vira uma vez na vida, há muito tempo, e por um momento tão breve que ela mão se lembra de seu rosto.

Na conversa, ela escutou sobre Frida, a bisavó de quase cem anos que queria conversar com Hermann, seu pai, sobre o filho, avô paterno de Amália, oficial alemão que lutou na guerra pelo Reich.

É um choque de repente descobrir-se descendente de um nazista, uma ruptura em tudo o que ela conhecia até o momento sobre a família que a criou defendendo ferrenhamente o valor dos direitos humanos.

Assim mesmo, ela parte para Berlim e, em segredo, vai procurar a bisavó. A velha senhora desfia a história de sua família, do marido seguidor ferrenho de Hitler que se matou ao admitir que o sonho do império alemão estava extinto e de Friedrich, seu filho mais moço, o sensível e genial piloto que viu sua liberdade cair por terra após um acidente aéreo.

E, especialmente, Frida contou a Amália sobre a noite em que ele chegou em casa de madrugada carregando uma menininha recém nascida numa cesta. Haya, que nascera menos de dois dias antes no campo de concentração de Auschwitz.

Apesar de ter sido dado como morto, Frida tinha esperanças que Friedrich ainda estivesse vivo, no Brasil, após descobrir, nos pertences de seu pai (com quem tinha cortado relações antes da guerra), um cartão postal com a foto de Haya adolescente junto com sua mãe e, ao lado, uma partitura de piano com uma composição de Friedrich para a bebezinha resgatada.

A história foi contada, mas as perguntas ficaram. Perguntas sobre Friedrich, sobre Haya, sobre as ações do pai... E é com elas que ela vem para o Brasil. É com elas que ela se encontra com Haya e Adele. E é assim que Adele rompe o silêncio dos anos e, pela primeira vez, conta para a filha sobre o local de seu nascimento, e sobre o soldado alemão que salvou sua filha da morte em Auschwitz.

Não é uma história fácil de se ler. A todo momento, um bolo se forma na garganta quando se presencia, mesmo que somente pela leitura, o horror e a desumanidade sendo distribuídos tão gratuitamente. Fiquei pensando também como seria ver uma pessoa boa tendo que desfigurar seu próprio caráter para não sofrer as consequências por ajudar os alvos de um ódio infundado. Como seria saber que seus avós e/ou pais fizeram parte, mesmo que a contra gosto, dessa carnificina. Só pensar é arrasador.

É aqui que me explico ao definir a narração de Luize Valente como "consoladora". Suave e humana, ela parece sabe como afagar os corações partidos e espremidos depois (e até antes) das partes mais sofríveis da narração. Os sofrimentos vividos se alternam entre momentos ternos que mostram a força de pessoas que foram dizimadas por não caberem em um "ideal" estúpido de um homem louco.

A leitura de Sonata em Auschwitz é muito mais que recomendada.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2018/01/sonata-em-auschwitz-luize-valente.html
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Elaine 08/04/2021

Para Haya
Se você nunca leu este livro, aconselho que leia escutando a sonata que dá nome ao livro e que foi composta especialmente para ele:

escutarsonata.luizevalente.com
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skuser02844 29/09/2022

Começou bom, mas fui perdendo a empolgação.
Amália sempre quis entender o verdadeiro motivo de seu pai não falar com a família, e assim que Frida, sua bisavó entra em contato, completando quase 100 anos, Amália resolve ir atrás. Frida e Amália finalmente se conhecem, e a mais velha conta a história de seu filho Friedrich, pai biológico do pai de Amália, Frida fiz os motivos dele ter sido um oficial nazista muitos anos atrás e que pode haver a possibilidade dele ainda estar vivo.
Assim que Amália descobre a relação de seu avô com Haya, uma bebê que ele salvou das atrocidades dos campos de concentração, ela decide ir atrás dela e de Adele, sua mãe, no Brasil, afim de desvendar esse mistério e segredos guardados a tanto tempo.
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Lineee.oliver 10/04/2024

Boa leitura
Como sempre digo, sou uma devoradora de livros que abordam a Segunda Guerra Mundial e não poderia deixar de realizar essa leitura.

Gostei da obra, porém achei que houveram alguns momentos de enrolação enquanto outros foram encerrados rapidamente.

A personagem central também me incomodava um pouco. Não consegui me conectar ou gostar dela. Era como se a escrita mudasse quando ela estava realizando a narrativa.

Mas a leitura fluiu muito bem e eu gostei bastante apesar dessas questões.
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vivi 13/12/2021

5 estrelas é muito pouco pra descrever o quanto esse livro é perfeito. luize valente virou minha escritora favorita com ele, porque ela conseguiu tocar lá no fundo do meu coração com poucas páginas.
a história é envolvente e ela te transporta pro cenário da época, fazendo com que eu despertasse todos os sentimentos dos personagens :(
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Thais 07/01/2018

Magnífico
Este livro conta um momento da história, a segunda guerra mundial e holocausto.
Nele conhecemos Amália, uma jovem portuguesa, que descobre que sua família guarda segredos, um passado nazista.
Na Sonata em Auschwitz temos um bebê que nasceu nas barracas de Auschwitz-Birkenau, em 1944. Também temos um jovem oficial  alemão de 24 anos que compôs uma sonata, no mesmo ano. ? Como pôde duas histórias se cruzarem? Como a vida de um se cruzou com a vida de outro?  Todos guardam um passado que querem esquecer, mas no fim tudo precisa ser revelado e encarado de frente.
Neste livro eu senti um misto de emoções, senti tristeza ao ler relatos dolorosos, senti alegria ao ver que no fim tudo deu certo. Eu gostei pois tudo foi contado com muitos detalhes, e isso foi essencial para a história.
 Nos campos de Auschwitz o que prevalecia era a esperança de um fim, e esperança de viver. A autora Luize conseguiu desenvolver muito bem o enredo da história, consegui me emocionar muito, e com certeza emocionou a todos que já leram.
A luize se inspirou em uma história real para escrever esse livro. Na história de Maria Yefremov, ela foi uma sobrevivente que teve um filho nas barracas de Auschwitz, mas infelizmente nunca soube o que aconteceu com ele. Parabéns, luize! Por escrever Sonata em Auschwitz.
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Tita 23/11/2022

Que leitura maravilhosa!! Luiza Valente, escreveu esse romance com maestria e riqueza de detalhes, dando vida a história de duas famílias totalmente diferentes, vivendo em uma guerra terrível. Um dos livros mais pesados que já li, com muito sofrimento e dor, mas a leitura e fluida e envolvente. A autora e tão detalhista que você vê um filme passando na sua mente. 5 ?? não é o suficiente para essa leitura perfeita! ??

OBS: Achei maravilhoso poder escutar a sonata que foi feita para Haya.
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Alê 19/11/2019

Sonata em Auschwitz
Somente sensacional!
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Cristiane 25/12/2017

Sonata em Auschiwitz
Gosto muito de livros que retratam como as pessoas se sentiam e o que passavam nessa época. Livro escrito maravilhosamente bem e, apesar de ficção, trás uma história que poderia muito bem ter sido real... adorei! Lido em uma semana.
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ana beatriz 10/02/2023

Demorei pra fazer a resenha desse porque estava tentando achar palavras que descrevem tudo que senti lendo esse livro, mas acho que nunca vou encontra-las.

sonata em auschwitz é, sem dúvidas, um dos livros que mais mexeu comigo em toda minha vida. questões tão simples e humanas que eu nunca tinha parado para pensar que aconteceram, como a impossibilidade de limpar seus corpos após defecar :( sempre enxerguei a situação muito por fora, vendo os grandes danos, mas ver de tão perto o sofrimento que aquelas pessoas passaram, fez eu perder o fôlego em cada página e segurar o choro a cada relato. ver as consequências dos parentes das gerações posteriores e a agonia deles em descobrir a dor de seus familiares também me fez refletir muito.

páginas de uma história que não deve ser esquecida jamais. é preciso ler e conhecer a História para não repeti-la.

é realmente um livro muito forte e muito bonito :(
vivi 10/02/2023minha estante
memeeee :(( me senti igual vc!!! e fico feliz por vc ter lido ??


ana beatriz 11/02/2023minha estante
vivi agradeço demais pelo presente e por ter me dado a oportunidade de ter crescido lendo este!!




Carol 28/06/2021

Sonata em Auschwitz
História que realmente prende e aumenta o suspense a cada capítulo. Amália, vai a procura de possíveis conhecidos de sua família para finalmente saber sobre o seu passado, sua origem. Por mais que não seja o foco do livro, o título foi oq mais me chamou atenção, a sua relação com a história e as suas reviravoltas. Livro que te faz refletir e, se for sensível assim como eu, vai se emocionar bastante.
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Fernanda 11/02/2020

Um livro que merece ser lido e sentido
Com certeza Sonata em Auschwitz é um dos livros mais profundos e comoventes sobre a Segunda Guerra Mundial, prendendo você do início ao fim. Os segredos das famílias vão sendo revelados no decorrer das páginas, porém há sempre mais a ser contado.
A autora foi incrivelmente detalhista tanto nos fatos históricos quanto nas emoções. Você consegue sentir as dores, a força, a indignação e a coragem de cada personagem.
Faz-nos questionar se não estamos cometendo os mesmos erros do passado ao fechar os olhos e não agir diante de tanta atrocidade no mundo. Faz-nos questionar que nível de humanidade temos/somos.
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T 11/07/2022

Os dois lados da vida
Duas famílias afetadas pelos eventos e consequências do holocausto, unidas por eventos desconhecidos, mistérios e segredos.
De um lado a separação pelo posicionamento fanático e cego, de outro vítimas diretas que conseguiram sobreviver e reviver.

Como é possível o amor nascer em meio a tanta dor e perdurar ?
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