Matem o Presidente

Matem o Presidente Sam Bourne




Resenhas - Matem o Presidente


27 encontrados | exibindo 1 a 16
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Virgílio César 20/03/2019

Livro péssimo. História fraca e final ridículo. Já dei nota máxima em 3 livros do Sam Bourne (O Acerto Final, Panteão e Código dos Justos), mas esta série de Maggie Costello não me agradou. Não consegui gostar de nenhum dos 3 publicados até agora. Outra coisa que me irritou foi a quantidade de capítulos praticamente sem diálogos tornando a leitura cansativa.
Bruno Malini 20/03/2019minha estante
Bom saber... porque comprei esse também e não compro mais nenhum




Ste (@stebookaholic) 17/11/2017

Eletrizante
"Parece mesmo que esgotamos todos os outros meios. Como patriotas que prestaram o juramento de defender o país contra todos os inimigos, externos e internos, acredito que só nos resta mesmo uma alternativa. Acredito que seja nosso dever matar o presidente."
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Os Estados Unidos elegeram um presidente abusivo, instável, preconceituoso, machista, misógino. (Estou falando da ficção, ok?! Qualquer semelhança com a realidade, é mera coincidência!)
Para completar, esse presidente é assessorado por Crowford Macnamara, um estrategista sem nenhum escrúpulo.
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A Casa Branca está tomada por brancos, preconceituosos e sem princípios, seguidores do Presidente.
Mas ainda tem pessoas do bem lá. Magie Costello é uma delas, funcionária experiente e competente, fiel aos princípios, e totalmente contra o atual presidente. .
Quando o médico oficial do presidente é encontrado morto, Maggie começa um investigação e descobre pistas de um plano, que envolve o assassinato do Presidente.
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Com isso, ela se vê perdida em suas decisões. Não sabe se age com honestidade e salva o Presidente, deixando o país e até o mundo a mercê de um comandante desequilibrado e sem moral, ou trai a Casa Branca, e arrisca colocar o país numa situação de conflitos e até uma Guerra Civil.
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O livro é eletrizante e em muitos momentos angustiante.
Você se questiona a todo tempo, qual decisão tomaria no lugar da Maggie.
A narrativa é muito envolvente, apesar de o início ser um pouco lento, por conta de tantos personagens e cenas diferentes.
Por fim, é dificil largar o livro, pois quando acha que decifrou a história, uma nova atitude é tomada pelos personagens e você fica sem saber o que vai acontecer.
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Quem me conhece, sabe que esse não é o tipo de leitura que me agrada, mas eu adorei o livro!
Me tirou da zona de conforto e me conqusitou!
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Indico para leitores que curtem um thriller bem explisivo e envolvente. E indico também para aqueles, assim como eu, não estão acostumandos com esse tipo de leitura, mas querem se aventurar em outros gêneros.

site: https://www.instagram.com/stebookaholic
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Jonny Sales (GeekBarba) 01/12/2017

Um dos melhores livros que li em 2017!
Matem o Presidente foi, sem dúvidas, um dos melhores livros que li em 2017!
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Escrito por Sam Bourne, o romance narra a história de Meggie Costello, uma experiente funcionária da Casa Branca, que se vê frente a frente com um plano de assassinar o presidente dos Estados Unidos e deve enfrentar o dilema de salvar um homem completamente desequilibrado e que põe em risco, diariamente, a paz mundial ou deixar que o matem e assim também a democracia que o elegeu.
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O livro traz consigo, não somente um thriller político, mas também um debate sobre temas atualíssimos, como direitos dos LGBTs, racismo, preconceito contra muçulmanos e machismo, sempre apontando o que está certo ou errado, para que ninguém tenha uma interpretação errônea do que deve ser defendido.
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O autor Sam Bourne está de parabéns por não ter medo ao criticar o governo, que ao lermos o livro, parece um espelho do que vemos hoje em dia. Sem sequer citar o nome do presidente, ele consegue dar o recado que tem que ser dado, tanto para os EUA, quanto para qualquer país que tenha problemas com os seus governantes.
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Matem o Presidente é empolgante, indagante e reflexivo, te deixando com a seguinte pergunta na cabeça: você seria capaz de matar o Presidente por um bem maior?

Para mais resenhas: instagram.com/geekbarba
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Lari 08/12/2017

MATEM O PRESIDENTE
Recebi a prova de Matem o Presidente em casa algumas semanas atrás. A primeira impressão que tive foi que o livro e o tal presidente seriam de alguma forma muito parecidos com o regime atual e o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump. Não é que realmente estes dois se parecem tanto que, lá no fundo, duvido muito que o autor não tirou inspiração do que vem acontecendo com o país com a entrada do novo governo.

A premissa, antes de mais nada, é realmente matar o presidente, mas porque querem fazer isso? Apesar de algumas falas dos norte-coreanos, que não tinham intenção alguma de criarem uma guerra ou atingir os EUA, houve alguma contradição. O presidente, que infelizmente é instável e obcecado por fazer loucuras, decide que simplesmente vai atacar o outro país simplesmente porque ele se sentiu ofendido. Gente, pelo amor de Deus, fiquei no chão e boquiaberta com a reação deste homem por algo tão insignificante — qualquer semelhança não é mera coincidência.

Nossa protagonista e heroína desta história é Maggie Costello, que trabalhava com o ex-presidente e resolveu ficar para ajudar a manter as coisas na mais pura ordem na Casa Branca, já que o novo presidente é sem noção. Mas infelizmente, para atazanar sua vida, eis que temos Crawford McNamar, um homem implacável que apoia o presidente em todas as suas decisões e fica de olho em tudo e todos dentro da Casa.

A leitura é tensa do começo ao fim, nada de conversas fiadas ou perdas de tempo. No primeiro capítulo já temos ação e mais ação, e nos capítulos posteriores temos revelações diferentes, segredos de pessoas em que achávamos que poderíamos confiar são revelados e pouco tempo depois descobrimos que fomos meramente enganados e feitos de trouxas.

Cada personagem possui seu espaço. Gostei bastante que um dos principais é uma mulher que não se abala em nenhum momento, mesmo quando é colocada contra parede. Por um momento quase pensei que ela fosse desabar, mas Maggie me surpreendeu e tirou vários truques da manga quando eu menos esperava e, mais uma vez ficava com toda a situação controlada nas palmas de suas mãos.

Neste livro vemos como as pessoas são facilmente manipuladas e como existem preconceituosos onde menos esperamos. A Casa Branca se tornou um ninho de pessoas desse tipo e conviver com elas e trabalhar dentro de um ambiente tão hostil se torna algo quase insuportável de aguentar, mas quando você sabe que fez um juramento e tem caráter, ninguém poderá tirar a sua responsabilidade.

Matem o Presidente foi uma leitura que me abriu os olhos sobre as pessoas, como elas são e como agem quando elas possuem poder, dinheiro e sexo. As pessoas deste livro que não possuem o mínimo de caráter são guiadas por estas três coisas e quando elas as possuem nada mais importa, nada pode lhes tirar do caminho. Contudo, existem boas almas com corações puros que podem mudar uma monarquia e até o mundo se elas quiserem, e isso é o que me dá esperança.


site: http://www.roendolivros.com.br/2017/12/resenha-matem-o-presidente.html#comment-form
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Karina 09/12/2017

MATEM O PRESIDENTE - Sam Bourne | Por Karina Rodrigues (colunista Blog Coisas de Mineira) | Na íntegra em www.coisasdemineira.com
Antes de mais nada, que livro afrontoso! Essa é a primeira coisa que preciso dizer para resumir este livro de Sam Bourne, pseudônimo do jornalista britânico Jonathan Freedland (ele o utiliza justamente para diferenciar os dois ramos de trabalho). O livro é o mais recente lançamento da editora Record, e vem recheado de intrigas, conspirações, tratados políticos, crimes e contravenções... na Casa Branca.

O cenário é uma situação HIPOTÉTICA (Hipotética, tá gente!!! ??) onde os eleitores americanos elegeram para o cargo máximo de presidente dos Estados Unidos um homem arrogante, agressivo, instável, sem nenhum histórico político ou militar, e pra completar misógino, machista, racista, homofóbico, xenofóbico... bom, a lista é grande. Acontece que a instabilidade e inexperiência deste presidente acabam colocando em risco a vida de todo o mundo quando, irritado com uma simples fala do líder da Coreia do Norte criticando seu governo, ele decide liberar todo o armamento nuclear do país que comanda. Sem alternativas viáveis e legais para retirar o lunático do poder, aqueles que tomaram conhecimento dos riscos de sua permanência decidem que a única alternativa é arquitetar a morte do presidente, como um ato do mais puro heroísmo patriota.

Em um gabinete jurídico da Casa Branca, vários níveis de poder abaixo do Salão Oval presidencial, trabalha Maggie Costello, uma negociadora de paz. Correta e honesta, a moça trabalhava para o presidente anterior e é completamente contra a forma de governo estabelecida pelo atual candidato, tendo permanecido no cargo apenas para tentar fazer algo com um pouco mais de poder que um simples civil. Quando inicia uma grande investigação, incumbida pelo inescrupuloso braço direito do presidente Crawford McNamara ( que vai para o trabalho de bermuda e camisa de rock, pendura calendários de mulheres nuas em todos os gabinetes, não respeita nenhum funcionário e muito menos a Constituição), Maggie acaba tomando conhecimento de uma conspiração para matar o odiado presidente, e se vê no dilema de "o que será o certo a fazer?".

A história é bastante direta e eletrizante. Não dá muita margem à enrolação e especulação, uma vez que se passa em um período de uma semana. Acredito que não seja impossível para ninguém projetar o cenário "hipotético" proposto pelo livro e os riscos que este pode causar, o que torna as situações bastante reais. É possível que você avalie seus conceitos e valores, além de tomar conhecimento da dimensão do poder que está nas mãos do líder dos EUA. Outro ponto interessante dessa "projeção" é que o presidente do livro não aparece diretamente em nenhum diálogo ou cena, e nem mesmo o seu nome é dito (outra super jogada de afronta). A maior parte de sua personalidade, tomamos conhecimento através de relatos dos demais personagens ou pelos seus ridículos e preconceituosos posts nas redes sociais (mais uma coincidência).

Maggie Costello passa por várias situações complicadas ao tomar conhecimento de tal conspiração e sinceramente ninguém gostaria de estar em seu lugar. De traição a tentativa de assassinato, ela enfrenta uma luta contra o tempo para decidir o que é melhor para o país. Uma personagem muito bem construída, com direito a falhas, dúvidas, coragem, erros e acertos. Algo que tomei conhecimento após a leitura é que o autor possui outros livros onde ela já apareceu, o que aguçou minha curiosidade acerca de fatos do passado de Maggie que foram apenas citados.

Como uma leitura atual, instigante, provocativa, e até repugnante em algumas falas, aconselho vocês a mergulharem nos mistérios e artimanhas da Casa Branca, principalmente aqueles fãs de séries como House of Cards, Scandal e tantas outras que envolvem este universo de poder.



"Como você pode dizer isso, como se fosse algo normal? Não é normal. Ele é um mentiroso, um trapaceiro, um intolerante e não devia nem chegar perto desse lugar."


"Em condições normais, o relato vívido e brutal de uma violência sexual por parte do presidente bastaria por si só para deixá-la abalada. Mas a verdade chocante era que, àquela altura, uma coisa dessas já não era surpreendente. Considerando-se tudo o que vinha daquele homem, tais revelações haviam perdido o impacto. Maggie temia que estivesse acontecendo com o público americano em geral o que acontecia com ela. Estavam ficando acostumados."
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Jeff.Rodrigues 01/01/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Thrillers políticos não são novidade – o próprio Sam Bourne já escreveu outros livros que enveredam por esse temática e possuem um pé bem fincado no mundo real, porém um thriller tão bem conectado com a atualidade a ponto de parecer uma roteirização do mundo ao nosso redor me parece pouco comum de ser ver. Matem o Presidente pode ser lido tanto como uma ficção com coincidências com a realidade quanto como uma obra claramente inspirada na situação política dos Estados Unidos e, talvez, com alguns trechos proféticos.

Pensem que os Estados Unidos elegem como presidente um empresário de sucesso, machista, preconceituoso, contrário a imigrantes e com um discurso extremamente populista. Considerado azarão, ele surpreendeu a todos na abertura das urnas e, agora, governa como se vivesse em seu Twitter, amparado pelas Fake News numa era de pós-verdade e com políticas perigosas para com o mundo, em especial a Coréia do Norte. Parece o noticiário do Jornal Nacional, certo? Pois este é exatamente o roteiro de Matem o Presidente. Com o acréscimo de que a obra foca num plano para eliminar o líder norte-americano, engendrado dentro da própria Casa Branca.

A princípio, o livro pode parecer oportunista. E seria, se seu foco fosse somente uma mera trama de assassinato com inspirações na realidade. Mas nas mãos de um bom autor e, neste caso, um também bom jornalista, a obra ganhou contornos interessantes chamando atenção para problemas concretos que vivemos a cada clique, like ou retweet que damos. Para além do suspense tradicional com o mistério em torno do plano de assassinato do presidente, Sam Bourne insere nos diálogos de seus personagens temas que preocupam e geram cada vez mais controvérsia no mundo. Os blogs especializados em espalhar notícias e escândalos, falsos, para influenciar a opinião pública; a “verdade” que passa a ser manipulada para convir aos interesses do momento; os militantes que acreditam e compartilham qualquer informação, por mais absurda que seja; o uso da estrutura do governo para benefícios pessoais; etc etc etc. Tudo isso é bem debatido nas páginas de Matem o Presidente e é isso que confere à obra uma qualidade excepcional.

No campo do suspense, todas as características básicas que esperamos estão presentes e são muito bem desenvolvidas. A narrativa tem ritmo e envolve facilmente. Foram as quatrocentas páginas de leitura mais rápidas que tive. A trama é bem amarrada e conduz para um desfecho sem surpresas, mas dentro da única solução possível. A protagonista Maggie Costello, já velha conhecida de livros anteriores do autor, segue sua excelente construção, fruto da mente de alguém que conhece bem os meandros de Washington.

Matem o Presidente pode não ter o mesmo vigor de outros livros de Bourne, mas não decepciona e entrega um excelente thriller para os fãs do gênero. Em um ano recheado de suspenses perfeitos, a obra vem para fechar com chave de ouro o catálogo de publicações.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/12/28/resenha-matem-o-presidente-sam-bourne/
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Karini.Couto 08/01/2018

Olá queridos leitores, hoje a resenha da vez é sobre o livro Matem o Presidente da série escrita por Sam Bourne.

Este livro é uma ficção estrangeira que trás um cenário político recheado de intrigas, conspirações, adrenalina psicológica, pré conceitos, regimes que beiram a loucura e muitas contradições de ideais, juntando isso e mais um pouco a um plano para eliminar o presidente terão uma aventura explosiva e muita ação!



Cenários políticos já são altamente conturbados, afinal gestar toda uma nação e conflitos é complicado, somem isso a um presidente machista, preconceituoso, pregando uma política intolerante e contrária em muitas questões de paz, e tranquilidade, principalmente em se tratando da Coreia do Norte e também sobre imigrantes e sua posição contra a esse quadro. Muitas questões levantadas aqui na resenha ou mesmo na sinopse podem ser comparadas ao cenário atual, porém neste livro temos uma trama intrincada que tem intenção de eliminar o mal pela raiz por assim dizer, a "missão" de matar o presidente não vem de qualquer outro governo como de se esperar ou mesmo de grupos contrários à política, mas internamente, da própria casa branca. Então com isso acho que dá para imaginar o quão grande é a situação que o livro retrata e onde temos muito em comum com os dias atuais vividos, mas vai um tanto além.


O livro traz um enredo muito bem escrito e realista graças ao autor que é também jornalista e traz para sua ficção coisas muito reais como a internet e a força que a mesma tem nos dias atuais, assim como fatos bem reais do dia a dia. O que o autor traz a além disso é essa conspiração para a morte do presidente de uma grande nação que está sempre nos holofotes e que através de sua política e governo, mexem com todo o restante do mundo! Então teremos muita "realidade", mas temos também uma trama muito caprichada com esse foco no assassinato de um líder importante!


A protagonista da historia, assim como o nome da série, é Maggie Costello, que trabalhava com o ex presidente e se mantém na política atual do presidente eleito que deixou muitos de queixo caído; ele é muito contrário a tudo que se espera de alguém em sua posição e sua política promete um imenso desastre, com isso Maggie pretende tentar amenizar as coisas e manter o cenário em ordem o máximo que puder, mas óbvio que nada é moleza e com isso temos alguém em uma posição importante e contrária a Maggie que concorda com as loucuras propostas pelo atual presidente, seu nome é Crawford e ele promete incomodar bastante e ser contrário a tudo que Maggie tentar fazer. Ele é o cara mais "sinistro", pois parece estar sempre muitos passos à frente e saber mais que todos o tempo inteiro. E é nesse contexto que tudo se desenrola no cenário político descrito e com a conspiração para a morte do líder da nação!


O livro flui de maneira rápida com muita adrenalina e tensão o autor não perde tempo em ficar fazendo rodeios e cada virada de página uma emoção, um sentimento, um aperto no coração; só que conforme o enredo se desenrola nos damos conta de que nem tudo é o que parece e nos sentimos até meio que embasbacados com algumas situações. Isso é muito bom! Pois o autor nos surpreende a todo instante.


O que mais gosto em livros desse gênero é a "arte de manipular" e "jogar". Como o ser humano possui uma mente brilhante que pode ser usada tanto para o bem, quanto para o mal!

As pessoas parecem ser o que elas querem que você ou eu veja, mas elas podem ser o completo oposto do que você ou eu imaginamos! Adoro isso! Thrillers psicológicos e em cenários bem próximos à realidade!

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Debyh 20/01/2018

Recebi este livro ainda no formato de prova da Editora Record, ou seja, sem estar no acabamento bonitinho e ainda com chances de novas revisões. O título me chamou bastante a atenção e realmente é cheio de ação do começo ao fim. E li bem rápido porque essa provinha furou a fila da leitura.
Maggie trabalha na casa branca, mesmo sendo totalmente contra o presidente atual. Ela já estava lá antes do novo presidente chegar. O novo presidente mal chegou e todos, inclusive a população, sabe o quanto ele é preconceituoso, machista, e não tem nenhum senso para governar os EUA. Por conta disso tudo começa então um plano para matar o presidente dos Estados Unidos. Mas, Maggie não parece achar essa a melhor ideia, mesmo odiando como ele governa.
(continua no link, com versão é áudio)

site: http://euinsisto.com.br/matem-o-presidente-sam-bourne/
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Camila - @darkbookslibrary 22/01/2018

EXCELENTE!
Sabe aquele livro que começa com um grande bafafá, mas com um ritmo de mansinho que vai crescendo sem você perceber e simplesmente te arrebata sem você nem mesmo notar? Pois “Matem o Presidente” é exatamente assim.

Em síntese o livro explora o cenário onde os Estados Unidos elege como presidente um empresário multimilionário, racista, misógino e inescrupuloso, que em um momento de fúria ordena um ataque nuclear contra a Coreia do Norte, colocando todo o planeta em risco. Já sei, não tá parecendo coisa de livro apenas né?

Diante da possibilidade de total obliteração de nações é que nasce um plano para frear o Sr. Presidente, mata-lo.

Somos apresentados à Crawford “Mac” McNamara, o assessor rei das “fake news” capaz de te enojar em poucos segundos; à Maggie Costello, uma funcionária da Casa Branca que investiga o complô pra assassinar o presidente, e a alguns outros personagens bem interessantes que juntos estão brincando de cabo de guerra com o rumo de uma nação.

O livro é um thriller emocionante, com ação, desdobramentos inesperados e uma lógica inquestionável por parte do autor.

Os temas e pontos políticos abordados são os mais atuais e todos são tratados numa linguagem simples para que todo o leitor, independentemente do engajamento com esse assunto, possa entender.

Quanto aos personagens são todos muito ricos em características, é fácil imaginar cada um deles e impossível não sentir algo, principalmente por Mac. Em muitos momentos me vi torcendo e em outros me vi gritando internamente com os personagens. O livro sem dúvida gera várias emoções no leitor, o que instiga ainda mais a leitura.

Com um final surpreendente, que afastou por completo todas as minhas teorias, e uma pitada de incerteza, “Matem o Presidente” é um livrão e super recomendado!



site: @garotaintergalatica
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Coisas de Mineira 15/02/2018

Antes de mais nada, que livro afrontoso! Essa é a primeira coisa que preciso dizer para resumir este livro de Sam Bourne, pseudônimo do jornalista britânico Jonathan Freedland (ele o utiliza justamente para diferenciar os dois ramos de trabalho). O livro é o mais recente lançamento da editora Record, e vem recheado de intrigas, conspirações, tratados políticos, crimes e contravenções... na Casa Branca.


O cenário é uma situação HIPOTÉTICA (Hipotética, tá gente!!! 😂😉) onde os eleitores americanos elegeram para o cargo máximo de presidente dos Estados Unidos um homem arrogante, agressivo, instável, sem nenhum histórico político ou militar, e pra completar misógino, machista, racista, homofóbico, xenofóbico... bom, a lista é grande. Acontece que a instabilidade e inexperiência deste presidente acabam colocando em risco a vida de todo o mundo quando, irritado com uma simples fala do líder da Coreia do Norte criticando seu governo, ele decide liberar todo o armamento nuclear do país que comanda. Sem alternativas viáveis e legais para retirar o lunático do poder, aqueles que tomaram conhecimento dos riscos de sua permanência decidem que a única alternativa é arquitetar a morte do presidente, como um ato do mais puro heroísmo patriota.

"Como você pode dizer isso, como se fosse algo normal? Não é normal. Ele é um mentiroso, um trapaceiro, um intolerante e não devia nem chegar perto desse lugar."

"Em condições normais, o relato vívido e brutal de uma violência sexual por parte do presidente bastaria por si só para deixá-la abalada. Mas a verdade chocante era que, àquela altura, uma coisa dessas já não era surpreendente. Considerando-se tudo o que vinha daquele homem, tais revelações haviam perdido o impacto. Maggie temia que estivesse acontecendo com o público americano em geral o que acontecia com ela. Estavam ficando acostumados."

Em um gabinete jurídico da Casa Branca, vários níveis de poder abaixo do Salão Oval presidencial, trabalha Maggie Costello, uma negociadora de paz. Correta e honesta, a moça trabalhava para o presidente anterior e é completamente contra a forma de governo estabelecida pelo atual candidato, tendo permanecido no cargo apenas para tentar fazer algo com um pouco mais de poder que um simples civil. Quando inicia uma grande investigação, incumbida pelo inescrupuloso braço direito do presidente Crawford McNamara ( que vai para o trabalho de bermuda e camisa de rock, pendura calendários de mulheres nuas em todos os gabinetes, não respeita nenhum funcionário e muito menos a Constituição), Maggie acaba tomando conhecimento de uma conspiração para matar o odiado presidente, e se vê no dilema de "o que será o certo a fazer?".

A história é bastante direta e eletrizante. Não dá muita margem à enrolação e especulação, uma vez que se passa em um período de uma semana. Acredito que não seja impossível para ninguém projetar o cenário "hipotético" proposto pelo livro e os riscos que este pode causar, o que torna as situações bastante reais. É possível que você avalie seus conceitos e valores, além de tomar conhecimento da dimensão do poder que está nas mãos do líder dos EUA. Outro ponto interessante dessa "projeção" é que o presidente do livro não aparece diretamente em nenhum diálogo ou cena, e nem mesmo o seu nome é dito (outra super jogada de afronta). A maior parte de sua personalidade, tomamos conhecimento através de relatos dos demais personagens ou pelos seus ridículos e preconceituosos posts nas redes sociais (mais uma coincidência).

Maggie Costello passa por várias situações complicadas ao tomar conhecimento de tal conspiração e sinceramente ninguém gostaria de estar em seu lugar. De traição a tentativa de assassinato, ela enfrenta uma luta contra o tempo para decidir o que é melhor para o país. Uma personagem muito bem construída, com direito a falhas, dúvidas, coragem, erros e acertos. Algo que tomei conhecimento após a leitura é que o autor possui outros livros onde ela já apareceu, o que aguçou minha curiosidade acerca de fatos do passado de Maggie que foram apenas citados.

Como uma leitura atual, instigante, provocativa, e até repugnante em algumas falas, aconselho vocês a mergulharem nos mistérios e artimanhas da Casa Branca, principalmente aqueles fãs de séries como House of Cards, Scandal e tantas outras que envolvem este universo de poder.

Por: Karina Rodrigues
Site: http://www.coisasdemineira.com/2017/12/resenha-matem-o-presidente-sam-bourne.html
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Naty__ 26/02/2018

Ousado e incrível
Não é por mera coincidência que este livro é um dos mais comentados no momento. Seja pelas redes sociais, em blogs ou simplesmente por aí afora. Onde andei com ele foi motivo de comentários. No trajeto das minhas viagens ou simplesmente no meu trabalho (na sala de audiências), todos falavam que já ouviram falar desse livro ou que já viram na livraria e estavam bem ansiosos para lê-lo. Motivo? Acredito que o título dele responda muita coisa.

Não foi apenas o nome da obra que chamou a minha atenção, a capa foi a segunda coisa que me marcou bastante. Quando o vi no site da editora, no Skoob e em tantos outros lugares, eu estava na torcida para que a Editora Record enviasse um exemplar para mim. E não deu outra... Dias depois estava em minha mesa uma caixa com TRÊS livros, dentre eles, é claro, este aqui.

Com tantos processos conturbados que estamos vivenciando no mundo político, não me refiro apenas aqui no Brasil, esse livro nos passa uma ideia bem corajosa do autor em escrevê-lo e publicá-lo. É possível vislumbrarmos diversas referências (MUITO diretas) ao presidente americano, de comentários ridículos no Twitter a cenas de brigas entre policiais da imigração, assim também como os imigrantes que estão no país de forma ilegal. Uma das mais absurdas, porém, lamentavelmente acontece e que existe acusação contra Trump, é aquela em que presidente assedia mulheres. No livro temos o relato exatamente assim, pois o presidente coloca a mão no órgão genital de uma de suas funcionárias.

É impossível lermos este livro e não pensarmos em Trump. É impossível lermos esta obra e não pensarmos nos presidentes que já estiveram no poder aqui no Brasil. É impossível, simplesmente não dá. Ainda que o leitor não esteja constantemente por dentro das notícias, uma coisa ou outra todos acabarão fazendo referência a algum lugar ou a alguém.

Por todos esses motivos (e tantos outros) afirmo que Sam Bourne foi ousado em sua publicação, que muitas vezes poderão ser consideradas como provocações assíduas e diretíssimas. Para mim, não vejo isso como problema, até porque se passar pelas mãos do presidente não há, em nenhum momento, a menção de seu nome. Não há ferramentas plausíveis para o autor sofrer um processo ou qualquer coisa do tipo. Se eu fosse o autor e o presidente viesse falar poucas e boas para mim, é simples, eu diria algo como “se a carapuça te serviu...”

Foi muito inteligente de sua parte abordar tais temas, mas além desses contidos em nossa realidade, o autor trabalha diversos outros que ainda podem acontecer – vai lá saber. Ficamos apreensivos, afinal, qual a ideia de Sam Bourne ao leitor? Aparentemente, ele quer a nossa reflexão. Será que é correto, do ponto de vista tanto moral quanto ético, assassinar o presidente, apesar de todos os seus erros e de seu desejo de ordenar um ataque nuclear?

Quem acompanha o noticiário ou simplesmente estudou história na escola sabe que os Estados Unidos têm um currículo de deixar-nos de queixo caído com tantos atentados e assassinatos contra seus presidentes. E nesse caso, do livro, até mesmo da realidade, valeria a pena, do ponto de vista justo e legal, assassinar o presidente em virtude do que pode ocorrer no país? Vale a pena enfrentar um possível ataque nuclear para deixá-lo vivo?

E não deveríamos apenas falar aqui sobre esse ataque, afinal, o presidente ele é racista, xenofóbico, assediador e, obviamente, muito polêmico. Não apenas com a vida que leva, com os pensamentos pútridos que carrega, com a arrogância colada em seu peito, mas pelas asneiras postadas em seu Twitter, como se tudo o que ele faz já não fosse o bastante para aparecer e ser tachado como ridículo.

Um homem instável e inexperiente. Essa é a pessoa que acaba colocando em risco a vida de todos os americanos. Ele decide liberar todo o armamento nuclear do país, simplesmente porque se irritou com a fala do líder da Coreia do Norte em que critica o seu governo. Ah, gente... Se esse personagem surgisse na minha frente eu mesma faria questão de matá-lo. Somos alvo de crítica constantemente. Ninguém vai gostar da forma que usamos o cabelo, de como nos vestimos naquela manhã, da forma que somos dedicados (ou relaxados) em alguma coisa, assim como da maneira que trabalhamos – seja pela dedicação excessiva ou pelo relaxo total. Nem por isso vamos sair por aí querendo acabar com o mundo.

Os presidentes, os prefeitos e qualquer pessoa do meio político devem estar preparados para críticas. Elas vão existir sempre. Isso não é motivo para querer destruir tudo. É claro que a crítica que faço não é para o autor e nem para o livro, mas sim para o personagem, pois isso acontece. É o que passa na cabeça de muitos loucos por aí afora.

O livro, para mim, só teve um defeito. Aliás, eu nem sei se o chamaria assim, já que o meu ponto de vista foi um tanto quanto forte e ardente. O final não me agradou tanto quanto deveria, porém, acredito que entendo o autor por ter feito dessa forma. Ainda que eu tenha querido alterar, tenho a ideia de que talvez tenha sido melhor assim, como foi feito.

Sobre a edição:
A editora primou por fazer uma capa bem chamativa e ainda é possível sentirmos o relevo na fonte tanto no título quanto no nome do autor. A diagramação é bem simples, porém, confortável. Suas folhas são amareladas e o espaçamento entre as linhas, assim como o tamanho da fonte, proporcionam uma leitura agradável.

site: http://www.revelandosentimentos.com.br/2018/02/resenha-matem-o-presidente.html
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motivacaoliteraria 05/03/2018

Quando Bob Kassian acordou naquela madrugada já imaginava ser algo grave para ser enfrentado, a ligação que ele atendeu era da casa Branca e o que ele ouviu foi o descontrole do atual presidente dos Estados Unidos, Bob sempre esteve cuidando de assuntos difíceis envolvendo seu seu chefe mais um ataque a Coréia do norte era passar do limites, resolveu então que aquilo teria que ter um fim.
Kassian bola um plano para acabar com as atrocidades do presidente, nesse momento conhecemos uma mulher chamada Maggie, ela trabalhou com o ex presidente e ficou na casa branca porque o mesmo a sugeriu disse que alguém bom deveria ficar e ajudar nas crises que estavam por vir. Essa mulher tem uma experiência muito ampla em solucionar crises, entretanto ela não se sente bem fazendo esse trabalho para um homem que muitos detestam inclusive seus familiares mais próximos que a criticam por continuar na casa branca, ela e sua família sofrem ameças devido a coisas que descobriu recentemente sobre o novo líder.Maggie descobre um plano que está sendo elaborado para matarem o presidente e decide que precisa entender o que esta acontecendo antes que tudo desabe sobre sua cabeça.
"Matem O Presidente" é uma leitura intensa onde cada personagem criado pelo autor ganha uma espaço fundamental em sua trama, essa estória que por sua vez é hipotética mais que em minha opinião foi muito inspirada nos fatos atuais envolvendo o novo líder da maior potencia do mundo nos revela como as coisas são feitas e manipuladas neste governo que muitos desconhece. Uma leitura reveladora que nos confunde com realidade e ficção, a escrita nos envolve tornando o livro desafiador a cada capitulo.
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Bruna 19/03/2018

Uma ótima aventura!
O livro me prendeu desde o primeiro capítulo, tanto porque já começa com pura ação, quanto pela facilidade da narrativa.
É um ótimo suspense, ao estilo de escrita meio Dan Brown em Fortaleza Digital (outro livro que adoro).
Fica fácil de associar MUITAS partes da história com a realidade presidencial dos EUA, tanto que o presidente nem nome tem, ficando à cargo da imaginação do leitor.
Algumas partes foram óbvias, outras surpreendentes, mas no geral é uma leitura gostosa, eletrizante, prazerosa, daquelas que você devora em pouco tempo porque quer saber logo o que está por vir!
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Augusto 10/05/2018

Fraquinho...
Achei o livro fraco por uma série de motivos. Mas o que achei mais problemático são os vilões. A heroína os confrontam o livro inteiro e ela vira as costas e vai embora e está tudo certo, seguidas vezes. Difícil de entender. Lembrei de algo, a estória do colete a prova de balas do presidente é complicada também. Li a biografia do presidente Reagan e no atentado ele usava colete que é padrão em eventos ao ar livre, e no livro tem toda uma trama do motivo de estar de colete, achei esse trecho fantasioso.
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Notas.Literarias 19/07/2018

http://www.notasliterarias.com/2018/03/resenha-matem-o-presidente.html
Hello pessoal, tudo certinho?! Hoje vamos falar desse livro que deu muito buchicho e que simplesmente já começa a nos deixar loucos com o Título!! Matem o Presidente! Aí ainda me colocam essa pistola com as cores da bandeira americana na capa e todos chegamos a mesma conclusão. Só que com Sam Bourne nada é tão óbvio assim, nem o título.

Sim, nesse livro o autor está sim falando da corrida presidencial americana, mas o que nos espanta, pelo menos a mim espantou, é que poderíamos estar falando de qualquer outro país e cairia como uma luva, inclusive se fosse do brasileiro. Mas o foco aqui é como e porque essa ideia se faz necessária.



Vamos lá, imaginem um cara extremista, xenofóbico, homofóbico e totalmente fora de controle sendo eleito presidente de uma das maiores potencias bélica e econômica do mundo. Veja esse mesmo cara bancando o idiota nas redes sociais em conjunto com um outro extremista, mas que fica no outro extremo do planeta, resolvem se desafiar e o maluco americano decide que uma ofensiva militar é necessária simplesmente porque não gostou do que o outro disse, e aí começa o estopim para todos do primeiro escalão da casa branca decidirem que esse presidente é uma ameaça mundial.
Parece mesmo que esgotamos todos os outros meios. Como patriotas que prestaram o juramento de defender o país contra todos os inimigos, externos e internos, acredito que só nos resta mesmo uma alternativa. Acredito que seja nosso dever matar o presidente.
Mas como parar o presidente em exercício, eleito legalmente e que é sim a última voz nas decisões militares do país?? Pois não há nada que possa ser contestado, a única coisa que pode ser feita é tentar colocar bom senso no doido, que tem um assistente pessoal mais doido que ele e que acha que os corredores da casa branca é o pátio do jardim de infância. Sujeitinho completamente sem escrúpulos e totalmente sem o menor preparo para estar na posição em que se encontra.
Não era a primeira vez que percebia que os argumentos mais duros surgem quando se sabe que está errado e o adversário tem razão.
Matem o Presidente é a mistura certa de fatos de ficção com aqueles que juramos já ter visto no noticiário, é uma forma um tanto peculiar de mostrar a insatisfação de muitos com a atual gestão americana, e mesmo sem mencionar um nome identificamos cada uma das pessoas dessa administração, que para mim, é bem duvidosa.
Os três ficaram algum tempo olhando para a TV. Em silêncio. Por fim, Bruton e Kassian trocaram um olhar e Kassian franziu o cenho. O que está acontecendo?
Não achem que vocês sabem de alguma coisa durante a leitura, porque eu concluí várias coisas e fui literalmente feita de trouxa. Todas as vezes que eu esperava que o fato modificador de tudo fosse algo muito sério, mas no final das contas foi realmente aquele e-mail... Lembram do e-mail?? Então ele foi o dato decisivo no resultado da eleição, pelo menos na da ficção. E o que se descobre a partir disso quase me fez desacreditar completamente na inocência de certo personagem. Mas a única coisa que posso dizer sem acabar completamente com a surpresa, pois tudo aqui é exatamente isso, uma grande surpresa, é que cada uma dessas páginas contém aquele pequeno detalhe que fará toda a diferença no desenrolar dos fatos.
Mas então pensou em como McNamara e sua equipe reagiriam. [...] Não, a gravação teria de permanecer intacta. Precisava mostrar toda a conversa. E toda a verdade.
Mostrando um presidente machista e instável, incapaz de lidar com críticas e com qualquer questão diplomática com o restante do mundo, Matem o Presidente é um livro de ficção sim, mas que te deixa com aquela sensação de que poderia ser a biografia de algum presidente, ou de alguns pretensos por aqui, e nos causa a incômoda sensação de: “o que posso fazer para não acontecer isso por aqui?”

Só leiam, vocês entenderão do que estou falando e verão que nem sempre as boas intenções trazem resultados bons. Às vezes é preciso de fato agir e não só nos deixar levar. Maggie Costello sente isso na pele. E falando nela, Record sua linda, como esse é o terceiro livro, aceitamos os demais.

Cinco notas para esse livro que pode ser sombra de dúvidas um dos melhores dele até o momento.
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