Visão de Veras

Visão de Veras E.J. Stevens




Resenhas - Visões de Veras


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Cindy 09/02/2018

Péssimo
Péssimo, muito mal traduzido, cheio de erros de digitação e formatação, história maçante e arrastada que não prende o leitor. A autora nem se deu ao trabalho de fazer uma boa pesquisa sobre paranormalidade, esoterismo, demonologia, mitologias, Wicca, etc., antes de escrever o livro. Quem já leu outros (bons) livros de fantasia urbana ou romance paranormal vai perceber a diferença e entender quão fraco é este livro. O título original do livro é "Shadow Sight" ("Visão das Sombras" em português). No entanto o tradutor optou por "Visão de Veras" (?!). E o que vem a ser esse termo? Em português de Portugal, "veras" significa "realidade, coisas verdadeiras". E, desse modo, o título então significaria "Visão de Verdade" (?!) - o que continuaria soando bizarro e incoerente. Nas traduções do livro para outros idiomas o título original foi traduzido literalmente (Visión de Sombras, Vista d'Ombra, Schattensicht, etc..) E o dom que a mocinha Ivy Granger possui, no texto original, é definido como "second sight" que, em português, seria "segunda vista". "Segunda Vista" é um termo que existe na língua portuguesa e caracteriza pessoas que podem visualizar o mundo dos espíritos (popularmente seria um médium ou vidente). E, mesmo assim, o tradutor optou por nomear o dom da mocinha como "visão de veras" (o que quer que seja isso!). Além disso, o dom da mocinha - se a autora tivesse pesquisado antes de escrever - deveria ser nomeado como "psicometria" (capacidade de "ver" pessoas e situações relacionadas a um objeto ao tocá-lo - como a Allison Dubois da série de tv Medium). O termo "second sight" ("segunda vista") se aplicaria somente para o caso de médiuns videntes (que veem espíritos) e não para o dom em questão.
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