A Canção da Espada

A Canção da Espada Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - A Canção da Espada


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Roberto_Silva 06/10/2022

Enrolado, mas bom.
Comparado aos volumes anteriores, foi o mais fraco, tirando o primeiro: contudo está longe de ser ruim, mantendo a qualidade na narração da batalha e dando um destaque maior para filha do rei Alfredo. O evento de destaque desse volume não foi tão bem desenvolvido como na escravidão do anterior, além de algumas passagens antes dos conflitos sendo prolongado demais.
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DistintoFelps 28/08/2022

O Falso Destino e o Rapto da Princesa
Uhtred de Bebbanburg jurou sua lealdade ao rei, pela terceira vez, e por conta disso, passou a realizar a vontade do rei sem o direito de reclamar, e ao decorrer do tempo, perceberá a gravidade do erro que cometeu.
Ao ver uma oportunidade imperdível, Uhtred atende ao pedido do "destino" e vai até um suposto "morto revivido", que havia profetizado seu futuro, o futuro do próximo Rei da Mércia.
Motivado pela profecia, o Guerreiro Saxão conhece um guerreiro extremamente forte e que desejaria tomar os reinos mais fortes do globo, conquistando aliados muito fortes e um exército invejável, esse guerreiro se chama Sigefrid, e juntamente com seu irmão Erik, iriam atormentar o Rei Wessex até ele pedir clemência.
A Canção da Espada é um livro que vai te causar raiva, principalmente para aqueles que gostam do personagem Uhtred, já que durante toda a trama, o personagem é submisso ao Rei Alfredo, por conta de um juramento, se vendo obrigado a defender Wessex a todo custo, e por vezes, fazendo isso melhor do que o próprio Rei Alfredo.
Nesse livro, Bernard Cornwell deixa bem claro que, não importa a nacionalidade do guerreiro, todos podem achar motivos para matarem uns aos outros, seja por amor, vingança, riquezas ou liberdade. Portanto, diferentemente dos outros livros, vemos que não é porque um saxão está próximo de um dinamarquês, que eles iram se matar e roubar sua riquezas.
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João 24/08/2022

Bom, mas não o melhor
Muitos disseram que é o melhor livro da saga, mas isso me preocupa, porque acho este o mais fraco entre os 4 até agora, portanto não sei o que está por vir. Até começa bem, com uma primeira batalha digna de cornwell, mad vai se tornando novelesco, pra acabar da forma mais esperada possível
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Gabriel.Maia 17/08/2022

Muita ficção...
A canção da espada é o livro com mais elementos fictícios da saga até agora, de acordo com o próprio Bernard Cornwell, e para mim isso se traduziu em uma narrativa um pouco menos emocionante do que as três últimas, o que nos mostra como a realidade pode ser mais interessante do que a ficção.

A narrativa se passa 5 anos após os acontecimentos do terceiro livro. Vemos um Uhtred já perto dos 30 anos, mais maduro e se fazendo alguns questionamentos que não fazia antes, além de nos mostrar um lado mais sentimental, afetivo por AEtheflaed, a filha do rei Alfredo. O rei Alfredo está aumentando as defesas de Wessex por meio da construção de Burhs, que eram fortes muito bem protegidos espalhados por todo o seu domínio, e Uhtred fica encarregado da construção e manutenção de um desses Burhs em Coccham, na margem sul do rio Tâmisa. Logo no começo descobrimos que a cidade de Lundene, na Mércia, foi tomada por dois irmãos noruegueses, Sigefrid e Erik, que se aliam a Haesten, antigo servo de Uhtred, para tentarem uma nova investida ao reino de Wessex, mas para isso precisam da ajuda de Uhtred e de suas conexões com Ragnar. Bjorn, o morto mensageiro, é apresentado a Uhtred por Haesten que alega que Bjorn é um homem que morreu mas que volta à vida para trazer mensagens do além, e a mensagem que o morto tinha para Uhtred era que ele seria rei da Mércia, que atualmente era governada por Aethelred, primo de Uhtred e genro do rei Alfredo. Não preciso nem dizer que não tinham muitas chances de isso dar certo né?

É um livro muito bom, acompanhamos um Uhtred bem mais respeitado por todos e mais reservado, além de muito feliz em seu casamento com Gisela, que lhe concebeu dois filhos e está novamente grávida no decorrer do livro. Aethelred é um personagem detestável e em vários momentos queremos simplesmente que Uhtred quebre a cara dele, e mesmo que ele não nos proporcione essa cena, temos algumas bem interessantes em que nosso protagonista coloca o primo em seu devido lugar com ótimas sacadas na frente de Alfredo. Temos algumas cenas incríveis como a invasão de Lundene pelo rio, orquestrada por Uhtred, ou a batalha do padre Pyrlig no começo do livro, mas o que mais se destacou para mim nesse livro foi um romance improvável surgido de um sequestro, e o desfecho dessa história de amor me deixou de queixo caído.
Os novos inimigos são incríveis, tanto Sigefrid quanto Erik, que apesar de serem irmãos, não se parecem nem um pouco. Sigefrid é o mais velho e é o imprevisível, sedento por batalhas e estressado. Erik é a razão, aventureiro e muito inteligente, que não tem vontade de ser rei, e acabamos nos apegando a esse personagem por sua personalidade cativante e quase inocente, se o compararmos com outros vilões já apresentados.

Mais uma vez Cornwell reutilizou muito bem vários personagens antigos, a exemplo de Haesten, que consegue nos causar uma sensação estranha de que ele está sempre tramando algum plano, e Steapa que tem poucas aparições nesse volume mas em todas ele está sempre muito presente.
Como eu disse no começo, é um livro bom, mas não tão bom quanto os últimos três, e acho que isso se deve ao fato de já termos um Uhtred mais estabelecido, o que tira um pouco da magia de vermos o personagem se reerguendo e enfrentando as dificuldades. Porém isso se ameniza com o lado humano do personagem que vem muito à tona, e nos mostra que nem só de raiva e sangue vive um guerreiro.
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Capives 23/06/2022

Amor & Tragédia
A consistência que crônicas saxônicas tem como obra é absurda. Que história sensacional, a melhor que já li.
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Ina 22/06/2022

Eu amo a descrição que o escritor faz dos personagens, das batalhas das negociações e sobre a política e religião.
Faz pensar em nossa própria história e como
Vivemos. É simplesmente fascinante as batalhas descritas no livro, parece que vc esta no meio dela chocando o seu escudo contra outro e escutando os gritos de guerra.
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Amal0 21/06/2022

A Canção da Espada
Mais um livro incrível dessa saga.
As cenas de batalhas são muito bem escritas, me vi em diversos momentos entre a espada e o escudo.
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Sparr 08/06/2022

Surpreendente como as Norns tecem o destino...
Esse sem dúvida entra nos meus favoritos. Bernard Cornwell entregou tudo nas reviravoltas, a maneira como entrelaça a história com a ficção, a maneira como insere elementos ficcionais ricos no jogo pela fundamentação da Inglaterra, é ímpar.
É impossível não termos afeição até pelo humor e pela acidez do Uhtred e dos seus. Quando ele sorri, sorrimos, quando ele chora, choramos. E tudo sempre com a presença dos primeiros deuses. É brilhante. Você começa o livro sem esperar muito e termina rindo pela maneira como as Norns tecem o destino.
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Letícia Caetano 06/06/2022

O livro trás mais uma vez um dos maiores questionamento de Uhtred, permanecer fiel ao juramento feito à Alfredo ou seguir do lado dos dinamarqueses.

AEtheflaed estar em parte central da história mostra um possível novo caminho a ser seguido na história do guerreiro que se tornou a espada do rei. Bem como mostra Uhtred como um homem mais maduro, e dá brecha para os possíveis novos desafios a serem ultrapassados por ele.
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Thiago Amorim 14/05/2022

Temos Londres!
Londres está em mãos pagãs enquanto a Mércia sofre sem rei. Vendo a oportunidade de consolidar seu poder, Alfredo trabalha pela conquista da cidade, usando, mais uma vez, os serviços de Uhtred.
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Douglas.Castro 14/05/2022

Perfeito
Mais um livro da serie, uma das melhores series ja escritas, recomendo a todos, leitura facil e envolvente.
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Gustavo 11/05/2022

Uhtred aparece
Desde o começo da saga eu tenho dificuldade em compreender os posicionamentos de Uhtred. Não entendo bem o que ele almeja fora o que ele proclama, não entendo suas ações nem suas emoções, e eu acredito que até então seja proposital. Eu não havia me atentado que até então Uhtred foi uma criança e um jovem, e é a primeira vez que o vejo agindo como um homem, tanto politicamente quanto emocionalmente. Não que ele não transitasse nesses meios de forma mais madura, mas a oscilação era grande, porém nesse Uhtred mostra realmente uma estabilidade.
Uhtred está em potencial em tudo, esta muito mais político, assim como inteligente, muito mais amoroso, assim como sanguinário. Eu não tenho nada muito além de ressaltar o quão profundo esse personagem é, tirando de mim meus pensamentos em voz alta.
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bardo 30/04/2022

Este talvez seja até o momento o livro onde o Cornwell escancara a misoginia e machismo da sociedade medieval e da Igreja. Ao mesmo tempo em diversos pontos é mostrada uma "solidariedade" entre as mulheres contraposta ao machismo vigente. Junto a isso Cornwell entrega uma história envolvente com diversos momentos de tirar o fôlego e outros onde certos personagens são castigados de forma amplamente satisfatória. Outro ponto de atenção é a maneira como são descritos os costumes nórdicos, principalmente a sua forma de encarar a morte. É bem difícil o leitor não sentir bem mais simpatia pelos seus costumes rudes, mas consideravelmente mais sinceros do que toda a hipocrisia cristã vigente "na época". Afinal o autor está criticando somente a sociedade pré Inglaterra medieval não é mesmo??
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