Resenhas - A floresta dos suicidas

iammoremylrds 18/11/2021

gostei bastante dessa leitura, me prendeu bastante, gostei do autor ter se arriscado e tentado dar uma justificativa racional para os casos sq nesse aspecto peca um pouco, fzd com q fique algo ????

Carline 24/04/2024

So um livro
Gosto de histórias macabras e sombrias, mas acho que o livro se estendeu muito sem necessidade algumas coisas

Arymura 09/03/2018

Chato!
Uma reunião de pessoas chatas e imaturas. Você reza para todos morrerem logo, final tão fraco quanto todo o resto.

Bruna 24/10/2020

Olha, eu gostei! E muito!
Fiquei surpresa porque, mesmo lendo tantas resenhas negativas sobre ele, eu resolvi tentar me manter o mais neutra possível para que isso não afetasse minha opinião! Que bom que fiz isso!
Juro que mesmo lendo que era ficção, até metade dele eu estava crente de que era real! Kkkkkkkk
Gosto de forma objetiva como o personagem narra o livro, nada fantasioso, nada surreal! Só os fatos crus! E as descrições? Foi isso o que manteve a essência real do livro! Quase podia jurar que o personagem era uma pessoa de carne e osso!
Fiquei impressionada! E devorei com mais voracidade da metade pro fim.
E gostei da forma como foi encerrado!
Merece sim as 5 estrelas!

AmadoThriller 21/05/2020

Amei
Eu tenho uma curiosidade enorme sobre a floresta citada no livro e isso me atraiu bastante, durante td o livro imaginei uma coisa e o final foi totalmente surpreendente e diferente do que pensei, mas msm assim foi ótimo!

Daocalia 15/05/2021

Pessoas chatas e um final inesperado
O livro começa real parado e vai se arrastando, o legal é que o tempo todo você vai criando teorias, pensando em várias possibilidades, na dúvida do que está acontecendo, no final, eu não cheguei nem perto de acertar, gostei muito da conclusão do mistério !! Porém, os personagens são pessoas extremamente chatas, muitas vezes infantis, nossa cansadas, você revira os olhos o tempo todo pros diálogos, parece que é um bando de criança birrenta !! Fora isso achei real legal, eu não esperava mesmo por esse final !! Bem bizarro !!

Maitê Kp 22/11/2020

Interessante
Foi uma história lenta mas interessante. Conta muitas coisas sobre as crenças do Japão e sobre Aokigahara Jukai. Só achei o desenrolar dela muito no lento.

Esdras 29/12/2017

( `. `)_-- Fraco!
Começo dizendo que essa capa é muito bonita e que esse título me chamou a atenção logo de cara.

A história se baseia num grupo de amigos que tem a intenção de escalar o Monti Fuji e, chegando próximo, encontram mais pessoas, aparentemente, com o mesmo ‘objetivo’.
O que acontece é que um imprevisto climático impede que eles iniciem o trajeto.
Como alternativa, decidem acampar numa floresta ali perto e seguir com o plano no dia seguinte.

A floresta, chamada de ‘Aokigahara’ é popularmente conhecida pelo lugar onde os japoneses, entre outros visitantes, escolhem para se suicidar.
O impacto da informação logo foi substituído pela curiosidade e toda a galera topou de acampar lá.

(Essa floresta realmente existe e é um dos pontos turísticos mais populares do Japão. Eu não sabia!!!!)

Bom, aí está.
O autor usou como pano de fundo um lugar real e bastante intrigante a assustador.
Tendo assim, em mãos, a faca e o queijo para desenvolver uma história igualmente assustadora.
Mas o quê que acontece...

Logo de cara já tive um problema com os personagens.
São adultos, dois deles são até professores e tals.
Mas não são maduros! São inconstantes!
Os diálogos e as atitudes divergem completamente com a idade.
Não conseguia ver ali alguém com mais de 15 anos.
A maneira como se dirigem uns aos outros com ‘alegria’ ou ‘raiva’ é besta.
Birras e joguinhos de ciúme em meio a um grande problema é patético!
Não me apeguei a nenhum deles e, falando de história pessoal, só me comovi com a da Nina

A narrativa é outro problema.
É monótona. Repetitiva.
Tudo bem que eles estão perdidos, mas...putz!
Demora quase duzentas páginas para acontecer o “suicídio” citado na premissa do livro. E a cena é tão mal contada que não senti nenhuma emoção.

Bom, a partir daí, que já é mais da metade do livro, o ritmo melhora um pouco.
Mesmo assim, tudo que acontece soa muito forçado, fazendo até com que o clima sinistro da floresta perca seu encanto em meio as discussões bestas entre os personagens.

Claro, fiquei curioso pelo que realmente estava acontecendo. Porque fica claro que tem uma coisa diferente em ação.
Até aí tudo bem. Porque usar o lugar e usar a fama já ia ser demais para o autor.
Mas, olha, agora eu realmente queria que todo mundo ali apenas cometesse suicídio e me economizasse umas 100 páginas.

As coisas seguem um rumo bizarro com acontecimentos meio sem sentido e transformando coisas medonhas em cômicas.
O autor inclui lendas japonesas bem curiosas, mas tudo que esses personagens ruins fazem é ofuscar isso. Jesus! RS.
A explicação para tudo foi um grande banho de água fria, assim como o final tão surreal.
Esperei que o epílogo trouxesse algo bem trágico, pra compensar, mas também não rolou. RS.

Uma coisa é certa: estou fascinado pela história dessa floresta e vou pesquisar muito a respeito. Fui!

Bart 04/03/2018

Tenho que aprender a deixar de ler o livro quando começo a achar que vai ser ruim.
Apenas um livro de sobrevivência às torturas.

Aline Teodosio @leituras.da.aline 18/03/2018

Bom pra passar o tempo
Um grupo de pessoas se reúne para escalar o Monte Fuji, e impedidos por causa do mau tempo, decidem acampar em Aokigahara, conhecida como A floresta do suicídio. Acontece que essa aventura não vai ser nada do que eles imaginaram...

A premissa do livro de contar uma história a partir de uma lenda real do Japão é muito interessante. Uma floresta silenciosa ao extremo, aparentemente sem vida selvagem, onde as pessoas adentravam-na para se suicidarem é deveras horripilante. Até mais da metade do livro a narrativa de sobrevivência é eletrizante e desesperadora. Entretanto, quando o mistério começa a se desenrolar a história fica um tanto quanto estrambólica, com acontecimentos e situações inimagináveis e surreais.

O thriller aguça a curiosidade em saber como tudo aquilo vai terminar, é uma leitura que prende do início ao fim. Mas, a meu ver, seria bem mais assustador e impactante se o autor tivesse explorado mais o lado sombrio e sobrenatural da floresta do que o festival de sangue e vísceras aqui presentes.

Jessica 11/04/2022

Acho que daria um bom filme
Confesso que quando vi esse livro achei que o autor ia puxar pro lado sobrenatural das lendas a respeito da floresta, mas me surpreendeu muito.
Realmente os personagens tem muitos diálogos que parecem um bando de adolescentes, a intriga entre o Ethan e o John lembra muito aqueles filmes americanos de sessão da tarde, mas tirando isso, conseguiu me prender do começo ao fim.
Consegui imaginar um filme com todas as cenas, o autor conseguiu passar o sentimento de angústia e desespero dos personagens sentiam presos aquela situação.
O desfecho foi ótimo o jeito que foi se solucionado achei perfeito.

Quem gosta desse tipo de história eu recomendo.

Só alerto que acredito que existe alguns gatilhos no livro então pesquisar bem antes de ler.

Matheus 03/09/2018

Divertido, mas podia ser muito melhor
Esperava muito mais do mistério que se revela no fim, mas no geral até que foi divertidinho.
Porém, podia ser incrivelmente melhor.

Werllen.Rubio 30/12/2018

Excelente
O livro é muito bom, te deixa envolvido do início ao fim, agente fica muito curioso com os próximos acontecimentos, principalmente quando começam as mortes.
Eu li este livro muito rápido, estava meio receioso devido aos comentários negativos em relação a ele, mas ele superou minhas expectativas.
A crítica q faço é q o autor poderia ter explorado mais o sobrenatural da floresta, mas em síntese a história é ótima.
Ele me fez lembrar a série "Supermax" da rede Globo.

Marselle Urman 25/04/2022

Legível.
Entendo porque muitas pessoas não gostam desse livro.

Ele conta duas estórias diferentes, uma delas podendo ser uma versão maligna de "Capitão Fantástico" e a outra, da floresta em si. O problema é que essas duas estórias não combinam, não se costuram, e acho que não cabem na mesma narrativa. Teria sido melhor seguir a linha do sobrenatural. Ainda longe de ser ruim.

SP, 25 de abril de 22