A Princesa Guerreira

A Princesa Guerreira Naila Barboni Palú




Resenhas - A Princesa Guerreira


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Cantinho da Imaginação 22/07/2021

Vamos embarcar em uma aventura?
Este é o convite que recebemos ao iniciarmos a leitura da Princesa Guerreira.

Coco é a princesa de Durga, destinada a assumir o trono quando chegada a hora e treinada para isso, uma princesa sem igual que foi moldada nas tradições dos nobres, mas que tinha uma peculiaridade que outros reinados não sabiam, uma princesa cuja determinação alcançou um posto de capitã no seu exército e sabe usar uma espada melhor do que muitos soldados.

No momento em que achamos que tudo estava perfeito demais, a história da um giro de 180º, embarcamos em uma jornada de redescoberta e amadurecimento junto com a Coco, em busca de fortalecimento e respostas para retomar o governo de seu reino.

Coco é uma protagonista jovem, criada para ser rainha e governar o seu povo, ao mesmo tempo é uma guerreira, forte, justa, corajosa e uma menina com muito ainda para descobrir, crescer e amadurecer. Uma personagem que nos irrita em determinados momentos, mas que nos faz rir e prova o quão leal é aos seus amigos.

A leitura rendeu um debate que dividiu opiniões, algumas de nós foram conquistadas pela princesa e outras não conseguiram ser convencidas por suas atitudes, muitas vezes causada pelo excesso de palavrão utilizado pela personagem. Mas, o resultado final, foi que todas gostaram da leitura e ficaram curiosas para conhecer outros projetos da autora.

Ficamos surpresas com o universo criado, os reinos, os personagens e personalidades descritas. Durante a leitura é possível nos imaginar acompanhando a jornada de Coco e Darius.

Darius, o recheio delicioso, nos cativou desde o início. Um príncipe engraçado, perspicaz, apaixonante. Se tornou crush literário da maioria do grupo, outra parcela se rendeu ao Seb amigo, companheiro e confidente.

A leitura foi fluída, a autora acertou na descrição e na condução da trama. Recomendamos para quem gosta de fantasia e aventura.

Para a história ficar completa, vale a pena a leitura dos 3 contos lançados pela autora.

Resenha by @quedscarvalho @giselicristina.as @lu0201brs
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Evaldo7 21/03/2023

Engraçadissimo, e repleto de ação!
Em "A Princesa Guerreira", somos apresentados a Coco, uma princesa que tinha tudo planejado para o futuro: se tornar uma grande capitã e liderar o exército do seu reino. No entanto, um golpe trágico durante o seu baile de maioridade, tira seu pai do trono e a impede de alcançar seus objetivos.

Agora, Coco precisa enfrentar diversos desafios para retomar o controle de seu reino e seu exército. Ela enfrenta a ameaça de sua própria família e precisa lidar com a magia, algo desconhecido e ameaçador para ela. Além disso, precisa encontrar aliados e superar seus próprios medos e limitações.

A escrita de Naila Barboni Palú é envolvente e cheia de ação, levando o leitor em uma jornada emocionante e cheia de surpresas ao lado da Princesa Coco. A personagem é forte, corajosa e determinada a lutar pelo que é seu, mesmo que isso signifique enfrentar seus próprios medos e dúvidas.

"A Princesa Guerreira" é uma história inspiradora sobre uma princesa que, mesmo diante de grandes adversidades, não desiste de seus sonhos e luta pelo que acredita. É um livro emocionante e cativante, que certamente irá agradar os amantes de aventuras épicas e fantasia.
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Tracinhas 27/12/2020

por Lídia Rayanne
Ao completar dezoito anos, Princesa Colette (Coco, para os íntimos) achava que sua vida não podia ser mais perfeita: dividida entre suas obrigações de princesa e a de liderar seu regimento do exército de Caradhras, a jovem ama vestidos bonitos tanto quanto é apaixonada pela vida militar.


Ela sonha com o dia que irá comandar o exército do seu reino de Durga, mas não imagina que suas responsabilidades estão prestes a aumentar. Pois logo após seu baile de maioridade acontece algo terrível: um golpe de estado provocado por um membro da família real culmina no assassinato de seu pai. Sozinha e desesperada, Coco foge de seu país na calada da noite e busca abrigo no reino vizinho, Stesha.

“A guerreira dentro de mim não deu tempo à filha para lamentar. Engoli qualquer reação emocional que poderia ter, concentrando-me no que deveria fazer.”



Ao descobrir que seu inimigo usou magia e é apoiado por uma poderosa feiticeira, Coco recebe ajuda de Darius, o charmoso e belo príncipe herdeiro do reino amigo, para partir em busca d’Anciã, a pessoa que tem as respostas necessárias para que Coco recupere seu reino antes que perca o apoio de seu exército e da população..

“Entretanto, as principais perguntas eram: eu ainda era a Capitã dos Esgrimistas de Caradhras? eu ainda era a Princesa herdeira de Durga?”

Enquanto parte na árdua jornada para reaver o seu reino, aprendendo sobre magia e juntando forças armadas no caminho, Coco acaba tendo o coração balançado por Darius. Porém, a paixão, que logo se mostra recíproca, é praticamente impossível: cada um tem um reino para governar e não estão dispostos a abrir mão de suas responsabilidades em nome do amor.

Apesar de ser um livro longo, “A Princesa Guerreira” é um entretenimento completo do início ao fim. O começo é um pouco lento, mas é compreensível, visto que é necessária uma apresentação desse universo, que é bastante vasto, além de mostrar a dinâmica entre os personagens, além das intrilas políticas e militares. A narrativa é tão deliciosa e os protagonistas tão cativantes, desses que marcam mesmo, que você se vê com saudades deles quando o livro termina. E que final, minha gente! Que final!

“Governar não é fácil, e nem deveria ser. Vidas estão em jogo, e teremos que fazer o possível para preservá-las. Entretanto, decisões difíceis devem ser tomadas, e tais decisões talvez afetem mais a vida de terceiros do que as nossas próprias. E nós teremos que aprender a conviver com os pesadelos.”

Se você está em busca de livros únicos de fantasia, pode apostar neste livro.

site: https://jatracei.com/post/638679694695415808/resenha-370-a-princesa-guerreira
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Queds 18/11/2021

Vamos embarcar em uma aventura ?
Este é o convite que recebemos ao iniciarmos a leitura da Princesa Guerreira.

Coco é a princesa de Durga, destinada a assumir o trono quando chegada a hora e treinada para isso. Uma princesa sem igual que foi moldada nas tradições dos nobres, tinha uma peculiaridade que outros reinados não sabiam. Uma princesa cuja determinação alcançou posto de capitã no seu exército e sabe usar uma espada melhor do que muitos soldados.

No momento em que achamos que tudo estava perfeito demais, a história da um giro de 180º, embarcamos em uma jornada de redescoberta e amadurecimento junto com a Coco, em busca de fortalecimento e respostas para retomar o governo de seu reino.

Coco é uma protagonista jovem, criada para ser rainha e governar o seu povo, ao mesmo tempo é uma guerreira, forte, justa, corajosa e uma menina com muito ainda para descobrir, crescer e amadurecer. Uma personagem que nos irrita em determinados momentos, mas que nos faz rir e prova o quão leal é aos seus amigos.

A leitura rendeu um debate que dividiu opiniões, algumas de nós foram conquistadas pela princesa e outras não conseguiram ser convencidas por suas atitudes, muitas vezes causada pelo excesso de palavrão utilizado pela personagem. Mas, o resultado final, foi que todas gostaram da leitura e ficaram curiosas para conhecer outros projetos da autora.

Ficamos surpresas com o universo criado, os reinos, os personagens e personalidades descritas. Durante a leitura é possível nos imaginar acompanhando a jornada de Coco e Darius.

Darius, o recheio delicioso, nos cativou desde o início. Um príncipe engraçado, perspicaz, apaixonante. Se tornou crush literário da maioria do grupo, outra parcela se rendeu ao Seb amigo, companheiro e confidente.

A leitura foi fluída, a autora acertou na descrição e na condução da trama. Recomendamos para quem gosta de fantasia e aventura. Parabéns @nailabarbonipalu
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Carous 24/02/2019

Que suplício!!!
"Era uma vez uma princesa, filha única do rei e da rainha, que narra como reencontrou, se apaixonou e casou com seu príncipe encantado (que era príncipe de verdade, mas não encantado) numa jornada que ambos foram obrigados a fazer quando a orincesa teve seu trono surrupiado. Precisou de mais de quinhentas, quase seiscentas páginas para isso.

Se esta parece uma história de aventura, fantasia e intrigas com uma pitada de romance, deixo de sobreaviso que trata-se mais de uma história de amor, como tantas que ja vimos e lemos, cujo pano de fundo (bem fundo mesmo) envolve batalhas, traições e planos para recuperar o trono roubado e restaurar a paz no reino.

Princesa Colette nos revela como ela não só é a melhor princesa de todo o seu reino e os demais. Ela também é a princesa que faz questão de cumprimentar todos do palácio independente de sua posição, diferente dos demais nobres (como ela nos lembra). Além disso, tenta memorizar o nome de todos que a servem, diferente dos demais nobres e famílias reais de outros reinos. Ela tambem é a melhor esgrimista de seu reino e dos Sete Reinos, diferente das demais mulheres, ela nos lembra novamente. Também luta melhor que muitos homens e mulheres do reino, escala árvores como ninguém, é mais ágil e habilidosa que qualquer um,tem uma mente afiada e estratégica, possui um domínio de todas as armas invejável disponíveis provavelmente diferente das demais pessoas.
E ainda é linda, graciosa. Só sua boca não mantém essa graciosidade ao proferir muitos palavrões.
Mais uma vez, diferente das pessoas do seu reino e dos outros, ela mantém o cabelo preto, hidratado e brilhoso, longo.
Não só isso, mas ela também tem o melhor cavalo do mundo, mais rápido e obediente.

O que me chamou atenção em princesa Colette foi sua confiança e humildade ao listar todas as suas qualidades mal a história ter começado. E ela as reforçou mais de uma vez ao longo da narração,caso o leitor tenha se esquecido.

Ela tem tantas qualidades que não compreendi como seu reino sofreu um golpe debaixo de seu nariz e ela SEQUER desconfiou.

Príncipe Darius, por outro lado, é um príncipe bem genérico de fantasias e contos de fadas. A principal informação de que precisamos saber é que ele é alto, atlético, possui muitos músculos, cabelos loiros e olhos claros. É branco, óbvio. E faz um pelo par com nossa princesa-narradora branca também.
Todas as mulheres de seu reino são apaixonadas por ele e outras tantas já tiveram o prazer de ser beijadas por ele e conhecer seus aposentos reais - se você entende o que eu quero dizer...

Após muitas semanas cavalgando pela floresta, flertes e lutas, princesa Colette vence os vilões, assume sua paixão pelo príncipe (e ela é recíproca, quem diria!) E eles vivem felizes para sempre. Fim"

"A princesa guerreira" é mais um livro de fantasia medieval jovem adulto e eu já li tantos parecidos repetindo os mesmos clichês que estou saturada. Eu literalmente li um mês passado com o mesmo enredo.
Tambem não aguento mais reclamar das mesmas coisas desses livros, embora deva admitir que aqui tivemos um pouco mais de representatividade do que esperava (zero), ainda que rasa, então é menos uma falha de histórias de fantasia que se repetem e eu vivo reclamando para criticar.

Colette só não caiu nas minhas graças porque logo de início ficava mostrando o quanto seu comportamento era diferente, melhor dizendo, superior a de todo mundo. Ninguém gosta de exibidos, Colette. Uma construção diferente de frases (ao invés de repetir que era diferente dos demais nobres, ou das demais princesas, ou dos demais reinos dizer "tão boa quanto qualquer homem do exército ou princesa de qualquer reino se a elas fosse permitido ousar tanto. Tão boa quanto qualquer nobre do reino seria se percebessem que ninguém é melhor que ninguém) deixaria mais óbvio a ideia que a autora queria passar: Colette tem orgulho de tudo que conquistou; e quanto a isso não tenho nada do que reclamar.

Sobre o príncipe, é aquilo que escrevi acima: salvo uma coisa ou outra, ele é igual a tantos que já li por aí. Pelo menos não é tóxico,isso eu admito com alívio e prazer.
Ele certamente caiu nas graças de Colette que o enaltecia pelas menores ações como enaltecia a si mesma por suas conquistas. Honestamente, ela poderia ser mais sutil.

O romance entre os dois também é algo que já vi antes em JA de fantasias. Algo morno e cheio de flertes, piadas sexuais disfarçadas, calores no corpo. Tal como a escrita da autora, achei que o flerte oscilava entre diálogos interessantes que prendiam a atenção e outros trechos longos e infantis demais que me faziam revirar os olhos e pular aquela parte sem dor na consciência.

Não sei se foi boa ideia colocar tanta cena de Colette pensando no torso nu do príncipe, nos olhos azuis dele olhando diretamente para os dela, sua mão quente tocando sua pele, etc e tal como se ela nunca tivesse visto a) um homem na vida, b) um príncipe, c) um pretendente dando em cima dela e d) um homem seminu.
E esses devaneios após piadas de cunho sexual proferidas por ela. Foca nos planos para salvar seu reino, querida, ou quem sabe nesse soldado que está vindo aí à sua esquerda te matar.

Esperava mais ação, aventura e principalmente magia. Esse último podemos dizer que ficou em terceiro plano, enquanto os demais em segundo. Achei que o foco desviou muito para o romance.

A forma de escrever da Naila é razoável. O enredo não é original, mas se ela tivesse ousado um pouco e tentado a todo custo fugir dos clichês, teríamos uma história fantástica. Mas ela optou pelo previsível.
Não sei se essa foi a causa para a leitura não ter rendido tanto. Eu lia, lia e lia e não acabava o livro.

Algo que ela fez direito foi o universo dos Sete Reinos, diferenciando cada país com suas leis. As cenas de ação que foram bem descritas e os cenários por onde os personagens passavam -como as florestas e tal.

Já as infodumbs no meio de leitura poderiam facilmente ser substituídas por notas de rodapé ou nota da autora ao final do livro (se algum leitor desconhece o significado de península ou o regimento militar, o Google está aí para isso).
Talvez isso desse uma enxugada no total de páginas. 571 foram muitas páginas para ler. E enquanto o fazia percebi que além das infodumbs muitos outros trechos repetitivos ou irrelevantes poderiam ser cortados. Capítulos inteiros, inclusive, em que nenhuma informação essencial nos era dada.

Há também muitos personagens e muitos nomes. E a personalidade deles são genéricas. Conclusão: não consegui ser surpreendida quando foram revelados quem permaneceu ao lado da princesa e quem a traiu porque sequer me lembrava deles direito

Talvez quem ame JA de Fantasia aproveite mais a leitura, mas como comentei, cansei da mesmice desse gênero que nunca foi meu favorito em primeiro lugar. Fica aqui minhas 2 estrelas e votos de boa leitura.
Lauraa Machado 25/02/2019minha estante
Se algum dia quiser ler um YA de fantasia medieval bom de verdade e com personagens reais, leia a série Sete Reinos da Cinda Williams Chima. É maravilhosa!




Pablo 24/07/2019

Conciso, assertivo e envolvente
A Princesa Guerreira é um exemplo claro de que o clichê bem escrito também é sinônimo de um livro bom. Nesse caso, ótimo!
A história da princesa-capitã que carrega o peso e a benção de ser uma Charumatti não abre espaço para enrolações, mas sim para uma dinâmica narrativa que urge na medida certa às urgências das personagens.
Os cenários são a fusão perfeita entre o real e o imaginário; os diálogos são a fusão perfeita entre o rebuscado e o contemporâneo, fatores que transformam a leitura em algo muito vivo e, somada ao mapa, essa sensação se configura além do tridimensional.
Para quem se interessa por diversidade, a apresentação das personagens deixa nada a desejar, exceto o desejo de descobrir mais e mais sobre cada um. Do príncipe loiro à duquesa negra, do romance épico e paulatino ao desafiador e simples, as possibilidades de encantos são inúmeras.
Naila Barboni se mostra como uma escritora extremamente consciente do que está fazendo. Sua mente encontrou um fio condutor perfeito para entregar-nos uma história muito bem costurada, apresentando um horizonte narrativo que nos faz ter a completa noção de que algumas histórias, nunca, nunca morrem.
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Cris 29/06/2021

Jornada
Princesa Coco, era muito amada por seus pais, no dia de seu aniversário de 18 anos houve uma traição e nisso seu pai foi assassinado e seu reino foi lhe tirado. A partir daí Coco luta insensantemente para punir os culpados e para poder reaver seu reino que é dela por direito, lutas e alianças são feitas, qual será o final dessa história?!
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Sil 29/11/2017

A Princesa Guerreira
Um livro incrível com ótimo desenvolvimento de personagens, tramas bem amarradas e uma história apaixonante. Você pode sentir a emoção a cada palavra. Deixe a história te envolver e seja transportado para uma aventura sem igual.
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Tulipa_literaria 30/07/2019

AVISO: ESSE LIVRO TRARÁ UM MIX DE EMOÇÕES, CUIDADO ELE PODE ARREBATAR O SEU CORAÇÃO
"Ela cresceu princesa e, para se tornar rainha, terá que reconquistar seu trono com sangue, aço e magia."

Colette Berneen Charumatti princesa e capitã do Reino de Durga, uma garota forte e destemida. Uma princesa diferente das outras, que ama lutar e ter momentos divertidos com seus amigos.
Coco chegou a maioridade, e haverá um baile para ela, só que ela não esperava, que sofreria uma traição, um golpe a coroa, tirando seu direito ao trono.
Levando ela a fugir de seu próprio reino, procurando ajuda ao reino vizinho Stesha, Coco tem que ser cuidadosa, pois sua cabeça está a prêmio.
Será difícil de conseguir o controle de seu reino, ainda mais com seu exército dividido. Ela terá uma longa jornada pela frente, correndo vários perigos.
Os desafios e obstáculos não serão fáceis, mas ela vai ter uma grande ajuda ao seu lado, príncipe herdeiro Darius um cavalheiro charmoso, que está disposto a ajudar nessa batalha.
Coco está acostumada a vencer, mas será que ela conseguirá a vitória e reconquistará seu reino?

Não tem uma palavra que possa definir esse livro, sabe aqueles livros que a gente ler e não consegue colocar, o que sentiu no papel? Pois esse livro é assim. Eu amei mergulhar na história da Coco, meu que garota forte, corajosa e determinada, sem contar no seus amigos, que ajudam a todo momento. Chorei horrores com algumas cenas, a leitura me deixou aflita e ansiosa. Na jornada em busca da vitória me vi desesperada pra saber o que ia acontecer!
Bom e tem o lindo do Darius, mas um motivo pra ler o livro kkk ele é incrível e inteligente, e enfrentará tudo ao lado dela. Claro sem contar no Sebastian, com um amigo desse, não precisava de mais nada, leal e guerreiro, um braço direito pra Coco.
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JoiceAlfonso 31/10/2019

A vida de seu amado pai fora tomada por ações traiçoeiras daqueles que compartilham do mesmo sangue que a princesa Colette.

Agora, a única herdeira do trono usurpado tem de fugir para não ser a próxima vítima daqueles que um dia chamou de família.

Esconder-se não é o objetivo, mas é preciso conquistar aliados e conhecimento, para só então retornar e reclamar o trono que é seu por direito, levando a paz novamente ao seu povo.

Entretanto, mesmo longe, manter-se viva ainda será um desafio perante tantos inimigos, alguns mais traiçoeiros do que a moça jamais poderia imaginar. Um mal antigo e poderoso está a espreita. E será preciso muito mais do que a Princesa e Capitã do reino de Durga possui para enfrentar tal ameaça.
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Um livro com quase 600 páginas nunca me pareceu ser uma escolha simples, daqueles pra se começar a leitura a qualquer momento, mas a surpresa de me ver devorando-o só não foi maior do que mal perceber que já estava quase no fim e ainda sentir que poderia ler muito mais sobre a corajosa Coco e seus leais amigos.

Colette é uma personagem que, embora vinda de um mundo de guerreiros e magia, é mais humana do que muitos já tentaram criar e falharam. Foi tão bom ver uma princesa f*dona assim, mas não porque ela é boa em tudo e consegue sempre as coisas, e sim pelo contrário: ela quebra a cara várias e várias vezes, treina arduamente e, mesmo assim, só sobrevive por não fazer tudo sozinha, tendo como amparo amigos e aliados fiéis. Gosto de lembrar que estes foram feitos pela sagacidade da jovem, e não meramente por títulos e firulas.

Naila presenteia o leitor com uma aventura épica, munida de reviravoltas surpreendentes, e muito bem acompanhada por um romance adorável e bem construído (e, vejam bem, como leitora eu tenho fama por reclamar da construção de casais quase sempre). Além disso, não é por ser ambientado em um período medieval que não tenha muito empoderamento feminino, afinal, nossa protagonista é uma princesa sim, mas também uma guerreira.
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O e-book está disponível na amazon, e é leitura mais que recomendada.

E quem adora aventura com protagonista feminina tem que vir aqui nos comentários papear comigo sobre esse livro (que é um dos meus queridinhos deste ano).
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Resenha feita para o ig literário @aruivalendo
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Carol Coutinho 19/07/2021

Recomendo
Sem dúvida uma das melhores fantasias nacionais que já li. Vou catar mais coisas da autora para ler!
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Fernand@ 11/04/2023

Romance fantástico
Quem disse que brasileiras não sabem escrever um bom livro de fantasia? Tai a Naila para provar que essa ridícula estigmatização é uma inverdade. Em A Princesa Guerreira temos um belo livro de Romance Fantasia ambientado num mundo estilo medieval com castelos, reinos, princesas e príncipes, exércitos e magia. A linguagem culta e moderna se entremeiam deixando a narrativa fluida e interessante.
O romance fica bem equilibrado permeado pela missão da personagem principal, a princesa e capitã do seu exército de esgrimistas, Colette: reconquistar seu reino que foi usurpado por um tio assassino e uma bruxa do mal e conseguir sua vingança. Para isso ela conta com amigos e apoiadores, principalmente com a ajuda do Príncipe Darius que também é um mago/bruxo, só que totalmente do bem, apaixonado por ela e que a acompanha em sua jornada.
A interação do casal foi muito bem feita, mostrando a personalidade forte dos dois.
A escrita da Naila, não é impecável porque ninguém é perfeita, mas beira a isso. Além de escritora ela também é uma excelente revisora, e apenas por isso eu já era sua fã. Fiquei mais fã agora depois de ler esse livro fantástico!
Se eu recomento? Obvio!
Todo mundo deveria ler A Princesa Guerreira!
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Isabela.Araujo 29/03/2021

Sem pé esquerdo nesse gênero
Eu fiquei com medo de ler esse livro por dois motivos: o primeiro era eu detestar universos fantásticos e o outro era que o livro era de uma escritora brasileira, então me senti na obrigação de fazer uma resenha sincera sobre. E foi Fan-tás-ti-co.

(Sem contar que o livro é muito bem editado, o meu veio com um errinho e a capa um pouco fraca mas isso não atrapalha a experiência de leitura)

A história é uma delícia de acompanhar. Capítulo por capítulo eu surtava, esperniava, me apaixonava (Darius novo crush da vida) e ficava cada vez mais encantada com a protagonista.

Colette, ou Coco, é uma personagem que eu sonhei para ver em livros para adolescentes. Ela, por ser princesa, é uma protagonista muito forte, determinada, orgulhosa algumas vezes, e o que mais me emocionou foi a relação dela com a família dela. Eu sou apaixonada em relações familiares e quando eu senti a minha família nessa história, eu vi que não podia ser um livro comum.

Os personagens são extremamente cativantes e as cenas são muito bem feitas. A capacidade da Naila de descrever cada uma das cenas com perfeição é um dos pontos mais fantásticos de todo o livro. Senti cada coisa que deveria e imaginei, o tempo todo, cada um dos locais que ela descrevia.

Ao final dessa longa resenha espero que vocês tenham vontade de ler o livro. Além de boa literatura, acredito que ele barra muitos dos livros de fantasia que são famosos atualmente.
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