The Bitter Twins

The Bitter Twins Jen Williams




Resenhas - The Bitter Twins


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@livrostasticos 22/12/2023

Tanto quanto a primeira metade foi lenta, a segunda metade foi igualmente rápida e cheia de ação. Novos personagens, novos segredos e novos desafios, este livro foi uma leitura incrível.

Nas primeiras duzentos páginas, não acontece realmente nada, e o grupo de mocinhos que estavam todos juntos no final do primeiro livro se divide em alguns pares, cada par seguindo seu próprio caminho e fazendo suas próprias coisas. Não é até que todos se reúnam para o final que as coisas se intensificam novamente. No entanto, muitas perguntas foram respondidas e houve algumas surpresas em termos de história e antecedentes que foram muito legais e orgânicas, expandindo muito o mundo e as personagens.

A ação foi fantástica, e a mistura de elementos de ficção científica/tecnologias avançadas e elementos de fantasia é algo que eu gostaria de ver com mais frequência. O horror da guerra e o preço que as pessoas pagam em batalha foram realisticamente retratados, e os laços de amizade e família, ou mesmo amigos COMO família, foi um tema importante e, na minha opinião, ajudou a tornar todas as personagens um pouco mais reais para mim. O final foi o mais próximo possível da perfeição e prepara muito bem o terceiro livro, apenas acho que levou muito tempo para chegar lá.
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Erika 14/08/2023

Passei no teste do coração !
Enquanto no primeiro livro éramos apresentados aos estranhos invasores que voltaram quando sua rainha foi libertada,
neste segundo volume os poucos heróis improváveis tentam se entender (bestas de guerra com seus humanos), Tor/Kirune e Noon/Vostok saem de Ebora a procura da origem de Igseril e portanto de respostas que ajudem na sua luta mais que injusta.
No começo da leitura ocorre uma batalha e claro que não acostumados a guerrear juntos o resultado é desastroso.
Um novo personagem nos é apresentado, um menino eboran chamado Eri que vivia a um século sozinho após seus pais morrerem
decorrente do fluxo carmesim. Eri, juntamente com seu pequeno e incompleto War Beast chamado Helcate ganharam meu coração.
Para não dar spoiller, só vou comentar que quase no final, uma batalha aérea acontece quando uma nave Behemoth se aproxima de Ebora.
Para mim, foi uma das melhores cenas de batalha que li com todas as qualidades necessárias, vulnerabilidade, desespero, heroísmo, bravura e acima de tudo muita emoção. Até mesmo agora escrevendo esta resenha, meus olhos lacrimejam.
Acostumada a livros de fantasia, fazia tempo que a morte de um personagem me emocionou tanto, mérito da autora que nos faz passar por esta experiencia de forma tão magistral.
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