Amor é Prosa, Sexo é Poesia

Amor é Prosa, Sexo é Poesia Arnaldo Jabor




Resenhas - Amor é Prosa, Sexo é Poesia


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Thamyres Andrade 03/04/2017

Amor é prosa, sexo é poesia e Jabor é decepção
Faz uns bons anos que assisti pela primeira vez a participação do Arnaldo Jabor no Jornal da Globo. Desde então vi suas aparições aqui e ali, mas não cheguei a acompanhar integralmente seu trabalho. Ao comprar esse livro, minha intenção era justamente essa. Como fui tola. Me sinto enganada.
Vou tentar ser o mais didática possível pra defender meu ponto de vista. Vamos lá.
- O que esperei: Textos ácidos e inteligentes sobre os acontecimentos e o mundo como um todo, com o sarcasmo característico de sua fala. Um posicionamento ao mesmo tempo requintado e singular, capaz de convencer o leitor de que 2 + 2 é igual a 5. Ansiei por uma visão polêmica dos fatos, que ele é mestre em apresentar.
- O que encontrei: Sabem a polêmica do item anterior? Então, teve até demais. Só que, ao meu ver, descambada pra um lado muito negativo. Em seus textos ele se mostra extremamente machista e preconceituoso, com afirmações do tipo “boa era a mulher de antigamente que ficava em casa e cuidava do lar”, ou então termos pejorativos excessivamente utilizados como, por exemplo: “bichinha”, “viado” e “viadagem”. Sinceramente, só não abandonei a leitura por duas razões: o livro é bem curto e eu quis ver onde dava, se melhorava em algum ponto. Mas me enganei. Esperei, esperei e só piorava.
O autor persiste durante toda a narrativa com o mesmo olhar saudoso da década de 60, que foi legal até. Falou sobre a convivência com seu avô, de como era a vida naquele período e como foi sua experiência na ditadura. Poderia muito bem ter parado por aí. Mas ele fez questão de frisar que época boa era aquela, que não existia a luta da mulher por igualdade de direitos e que não havia tantas ‘variações’ da sexualidade. Até porque o macho alfa deve sair pra trabalhar e a mulher tem que ficar em casa cuidando dos filhos, não é mesmo? Ram. Tá certo, Jabor.
Eu poderia ficar aqui horas e horas detonando esse livro, mas não é o meu objetivo. Só vim mostrar a minha indignação e decepção. Fui generosa dando 2,5 estrelas, porque analisei a obra como um todo: composição e argumentos. Como a escrita dele flui, não é de todo ruim. Mas, por mim, o livro nem sairia da gráfica. Foi uma publicação infeliz.
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Raquel Comunale 28/03/2017

O livro reúne diversas crônicas de Arnaldo Jabor. Conhecido pela sua acidez seus textos na verdade despertaram em mim uma profunda melancolia. Reunindo fragmentos que explicam sua infância, adolescência e desilusões enquanto crescia em uma família de classe média. Obviamente traz críticas políticas e questionamentos sobre o quanto a sociedade se tornou rasa.

O livro tem um tom de bossa nova que a gente escuta em um barzinho do subúrbio enquanto uma garoa cai lá fora. Apesar de concordar que o Jabor já falou algumas pérolas sempre gostei bastante da sua forma de escrever e esse livro apenas confirmou minha admiração. Alguns trechos trazem detalhes do Rio de Janeiro de décadas passadas e é impossível não se emocionar com detalhes sobre a relação do autor com seu avô.

site: http://desencontre.blogspot.com.br/
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Roberta.Rozin 17/02/2017

Ler sem medo
Um livro para deixar na mesa de cabeceira, ri muito, me emocionei. Conheci um outro Arnaldo Jabor, um bem diferente dos tele jornais. Recomendo muito.
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Wal 26/08/2016

Criativo
Arnaldo é fabuloso em tudo o que escreve e este livro nos infla de emoções múltiplas de maneira tão criativa que você gostaria de ter escrito ele. Parece que ele nos lê por dentro.
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

Amor é Prosa, Sexo é Poesia
Muito bom.
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figayredo 23/02/2016

...E o Jabor é papo furado.
Horrível! Extremamente pretensioso, machista e arrogante. O chato do chato (que ele tanto critica numa das crônicas). Arrastei a leitura, não poderia abandoná-lo porque tinha a esperança de que no final fosse tudo uma brincadeirinha de mau gosto. Me enganei.
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guilg7 20/09/2015

Menos tendencioso, por favor Jabor.
O livro é muito bom, engraçado até. mas as vezes soa machista (odeio machismo e feminismo - prefiro a humanidade, como uma unificação eterna, sem doutrinas idiotas desse tipo), nostálgico de mais, velho também. Mas em geral, algumas abordagens dele são precisas, ácida e bem sarcásticas. gostei, e dei quatro estrelas. não dou a quinta pelos dois defeitos. mas enfim, é a vida.
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iviegas 31/07/2015

sobre esse livro...
Não se tem muito o que falar sobre, e como faz um tempo que li, não ficou absolutamente nada marcado!
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Mary.Sousa 30/06/2015

Um tanto publicitário
Gosto do modo como o Jabor no jornalismo expressa o seu ponto de vista,porém este livro admito que nas últimas páginas sentir um certo cansaço.Alguns argumentos até concordo mas o fato de parecer mais uma propaganda sobre famosos E locares famosos pareceu-me mais propaganda do quê realmente ponto de vista,enfim...
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Clio0 27/05/2015

Se você está pensando em comprar esse livro porque quer rir um pouco e se divertir, é melhor pô-lo de volta na estante.

Jabor na escrita é muito parecido com o Jabor da crônica oral... Fala sobre tudo, cai de sola em cima de muita gente e isso inclui a sua avózinha que você acha que não tem mais nada que dar ou levar pitaco na vida.

Não estou dizendo que apoio tudo o que o autor fala (vou morrer antes de aceitar a argumentações com o ranço de "preferia a época em que cantar a caixa do supermercado não era considerado assédio sexual), mas não tem como argumentar a convicção e a crítica de cada uma dessas crônicas.

Enfim, não é um livro para quem não goste de discussão política ou não tolere ter suas opiniões sumariamente descartadas. Igualzinho o autor.
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joprj 21/04/2015

hmm...
Eu li esse livro há muito tempo.... preciso reler... talvez minha visão mude.
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Jersianny Lucena 14/12/2014

crônicas
Neste livro Arnaldo Jabor reúne várias crônicas afetivas. Ele escreve sobre nossas obsessões mais íntimas, temas como amor e sexo, família e mulheres.

Leia mais: http://analfabeto0.webnode.com/news/amor-e-prosa-sexo-e-poesia/
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Roberta 10/09/2014

Gostei muito destas crônicas afetivas do Jabor. Adoro saber das recordações das pessoas. De certa forma, elas se tornam mais humanas ao lembrar. As emoções nos conectam e aprendemos sempre mais sobre nós mesmos.
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Paty 05/02/2014

As crônicas são opiniões e constatações do autor em relação aos mais variados temas, e na esmagadora maioria das vezes essa opinião reflete a desilusão com a modernidade dos costumes, o desapontamento com a moral vigente nos dias atuais e o desencanto com a política de sempre.
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