Amor é Prosa, Sexo é Poesia

Amor é Prosa, Sexo é Poesia Arnaldo Jabor




Resenhas - Amor é Prosa, Sexo é Poesia


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Clio0 27/05/2015

Se você está pensando em comprar esse livro porque quer rir um pouco e se divertir, é melhor pô-lo de volta na estante.

Jabor na escrita é muito parecido com o Jabor da crônica oral... Fala sobre tudo, cai de sola em cima de muita gente e isso inclui a sua avózinha que você acha que não tem mais nada que dar ou levar pitaco na vida.

Não estou dizendo que apoio tudo o que o autor fala (vou morrer antes de aceitar a argumentações com o ranço de "preferia a época em que cantar a caixa do supermercado não era considerado assédio sexual), mas não tem como argumentar a convicção e a crítica de cada uma dessas crônicas.

Enfim, não é um livro para quem não goste de discussão política ou não tolere ter suas opiniões sumariamente descartadas. Igualzinho o autor.
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Ara 26/11/2009

Esse livro me libertou. Sempre tive uma pulga atrás da orelha em relação ao Jabor, achava aquele estilo dele muito "seguindo a cartilha". Nesse livro ele diz que não gosta das crônicas que faz para a TV, que escreve porque sabe que as pessoas gostam. Fiquei livre para dizer: não gosto do que o Jabor fala. Nem ele gosta.
Alberto 08/01/2014minha estante
Que legal. Comprei esse livro há anos e nunca o li. Você me incentivou a lê-lo. Vou incluí-lo nas minhas metas de leitura pra 2014. Muito grato.
E por ter contribuído com meu crescimento, você quer ser minha amiga?


Taisa 22/04/2016minha estante
To pensando aqui se eu gostei mais da tua resenha ou do comentário do moço sobre ela....kkkkkkkkk


Júlia da Mata 09/08/2016minha estante
To lendo esse livro para a escola, preferia ter ficado sem ler as baboseiras que ele fala.




Jefferson Vianna 01/06/2020

Puro desperdício de papel e de tempo...
Mesmo se tratando de um livro muito criticado por alguns leitores, decidi ler e tirar as minhas próprias conclusões sobre o mesmo. Não me restam dúvidas, este foi um dos piores livros que eu já li na vida. A questão é: "Porque eu simplesmente não o abandonei?" - Pois é, eu deveria, mas confesso que ainda tenho certa dificuldade para isso! O livro é composto por 36 crônicas, classificadas como “as melhores crônicas afetivas de Arnaldo Jabor”, pensei: “Se essas são as melhores, Deus me livre ler/conhecer as piores.” São textos e relatos pessoais do autor, algumas vivências e situações inusitadas que a meu ver, não agrega em absolutamente nada ao público, pelo contrário, são textos que enaltece o machismo e desvaloriza a imagem da mulher. Puro desperdício de papel e de tempo. Não recomendo a leitura.
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rlc.blurryface 29/12/2022

Sinceramente...
Fui atraída pelo título e traída pelas minhas expectativas.
Muito racismo, machismo, homofobia e afins sendo escritos aqui com grande naturalidade. Não consegui me interessar pelos textos; prometem contar aventuras de amor e sexo vividas pelo autor, mas o que ele mais despeja em poucas páginas é preconceito disfarçado, umas ideias tortas e que reforçam alguns pensamentos/comportamentos absurdos que o mundo ainda reproduz.
Nem prestei atenção no que de "conteúdo" ele trouxe a mais nesse livro. Decepção..
Não recomendo.
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M@g@ 18/04/2021

Muitos tapas na cara
Não espere apenas amor e sexo, é um livro com partes lindas, más também reflexivas, muitos puxões de orelha e muito saudosismo.
Não concordo com tudo o que ele diz, ás vezes fica um pouco chato, más o final é primoroso, vale muito a pena ler.
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Eli Coelho 03/07/2013

Decepção: Repetitivo e pretencioso.
Enfim, é só um passatempo que deve ser esquecido da cabeça (ou na estante). O principal mérito do livro é se vender devido ao marketing de Jabor e da musica da Rita Lee.

Não há nada de novo. É uma prosa repetitiva, saudozista, enfadonha, brega, sem humor e sem resquicios de inteligencia. Decepcionante!!!

Essa resenha é apenas pelo meu compromisso de analisar para outros leitores os livros que leio. Desde a leitura, arrastada... até essa resenha começei ou terminei muitos outros livros e posterguei a resenha por não saber o que dizer dessa empafia. É isso PRETENCIOSO.

Enfim, a vida é muito curta para ler livros ruins...
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Enu 27/10/2020

Resenha
Palavras longas e pomposas pra disfarçar o machismo e o racismo. Quando o conto parece que não vai ter nenhum preconceito, ele traz referências elitistas ou antigas que uma pessoa sem aquele conhecimento específico não vai entender.
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janaina 28/06/2011

"Amor é mulher; sexo é homem"
puta merda. eu acho que nunca li algo tão ruim na minha vida, nem os livros de paulo coelho chegam nesse grau. uma pessoa que diz que escreve literatura e sai com uma pérola chauvinista dessas no seu livro - "Amor é mulher; sexo é homem" - é, fico pensando o que Kafka diria lendo isso, genial. esse livro nao diz nada com nada, enche linguiça em relação ao que seria amor e sexo de uma forma tão podre que eu senti vergonha de ler. querem saber a beleza e a suavidade do que seria sexo e amor? vão ler Nabokov e terão uma ideia do que, provavelmente, seria amor e sexo. e não dizendo que amor é casa com cerca e sexo mst. que bosta. tenho vergonha alheia, quem diz que esse livro é magnifico provavelmente deve ta começando a ler agora; e me refiro a literatura.
() 19/07/2012minha estante
Nossa! E pensar que eu já pensei em comprar esse livro. Muito obrigada por me impedir de cometer um grande erro!


Flávia 22/08/2013minha estante
Desisti de comprar! rsrs




Guinho 07/10/2020

AME OU ODEIE ESTE LIVRO...
Ler "AMOR É PROSA, SEXO É POESIA" é exercitar bem a opinião, pois é um livro que divide-as.
Os que amam, sentem isso por conhecerem as críticas ácidas e bem humoradas de seu autor. Já os que não curtem é pelo desconhecimento dessas características, então, de primeira impressão pode causar estranhamento e foi isso que aconteceu comigo.
Apesar de saber que Arnaldo Jabor é cineasta, redator, cronista e crítico político, não acompanho afinco seu trabalho por isso achei boa parte das crônicas deste livro um pouco ofensivas, - misóginas, seria a palavra certa! - algumas tinham uma nostalgia enfadonha e outras falavam sobre seu assunto preferido, mas não o meu: política.
Com esse argumento anterior, você deve achar que eu não gostei do livro. Mas eu gostei sim! Principalmente quando o escritor adentrava no campo sentimental, me fazia refletir ou colocava humor em seus textos.
Se eu recomendo o livro? Sim, somente para aqueles que gostam de obras inquietantes, polêmicas e que "botem o dedo na ferida" ou que conheçam e gostem do trabalho do autor.
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Fulana de Tal 30/05/2009

gostoso de ler...mas é pra ler e esquecer.
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Renata CCS 01/02/2013

Amor é isso, sexo é aquilo; antes era assim, hoje é desse jeito...
AMOR É PROSA, SEXO É POESIA estão reunidas 36 crônicas de Arnaldo Jabor. Ele questiona, com sua linguagem afiada e ácida, o comportamento humano num tom desiludido, inconformado, com um humor fino e sarcástico, e sempre muito inteligente. Jabor é um intelectual que não aceita a estupidez do ser humano, o consumismo exagerado, a futilidade das pessoas, e ataca o “anestesiado” povo brasileiro, tentando fazer com que enxerguem o óbvio. O problema é que as crônicas não foram escritas para serem lidas em conjunto (são uma coletânea de publicações ao longo de sua carreira, feitas semanalmente em jornais), então acabam se tornando um tanto repetitivas, mas é uma boa opção para ser lido “picado”, intercalando a leitura com outro livro. Gostei muito da crônica “Meu avô foi um belo retrato do malandro carioca”, que é um terno e cômico relato pessoal de sua relação com o avô na infância do cronista. Destaco também a crônica “Amor é prosa, sexo é poesia” que inspirou a música igualmente famosa de Rita Lee.
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Thamyres Andrade 03/04/2017

Amor é prosa, sexo é poesia e Jabor é decepção
Faz uns bons anos que assisti pela primeira vez a participação do Arnaldo Jabor no Jornal da Globo. Desde então vi suas aparições aqui e ali, mas não cheguei a acompanhar integralmente seu trabalho. Ao comprar esse livro, minha intenção era justamente essa. Como fui tola. Me sinto enganada.
Vou tentar ser o mais didática possível pra defender meu ponto de vista. Vamos lá.
- O que esperei: Textos ácidos e inteligentes sobre os acontecimentos e o mundo como um todo, com o sarcasmo característico de sua fala. Um posicionamento ao mesmo tempo requintado e singular, capaz de convencer o leitor de que 2 + 2 é igual a 5. Ansiei por uma visão polêmica dos fatos, que ele é mestre em apresentar.
- O que encontrei: Sabem a polêmica do item anterior? Então, teve até demais. Só que, ao meu ver, descambada pra um lado muito negativo. Em seus textos ele se mostra extremamente machista e preconceituoso, com afirmações do tipo “boa era a mulher de antigamente que ficava em casa e cuidava do lar”, ou então termos pejorativos excessivamente utilizados como, por exemplo: “bichinha”, “viado” e “viadagem”. Sinceramente, só não abandonei a leitura por duas razões: o livro é bem curto e eu quis ver onde dava, se melhorava em algum ponto. Mas me enganei. Esperei, esperei e só piorava.
O autor persiste durante toda a narrativa com o mesmo olhar saudoso da década de 60, que foi legal até. Falou sobre a convivência com seu avô, de como era a vida naquele período e como foi sua experiência na ditadura. Poderia muito bem ter parado por aí. Mas ele fez questão de frisar que época boa era aquela, que não existia a luta da mulher por igualdade de direitos e que não havia tantas ‘variações’ da sexualidade. Até porque o macho alfa deve sair pra trabalhar e a mulher tem que ficar em casa cuidando dos filhos, não é mesmo? Ram. Tá certo, Jabor.
Eu poderia ficar aqui horas e horas detonando esse livro, mas não é o meu objetivo. Só vim mostrar a minha indignação e decepção. Fui generosa dando 2,5 estrelas, porque analisei a obra como um todo: composição e argumentos. Como a escrita dele flui, não é de todo ruim. Mas, por mim, o livro nem sairia da gráfica. Foi uma publicação infeliz.
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Thais.Carvalho 12/05/2020

Um tanto decepcionante e cansativo.
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Ãnimo Total 22/05/2021

Crônicas
Releitura prazerosa dos textos de Jabor.
Textos ácidos , intensos e prazerosos.
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Thai Dantas 17/07/2009

O livro é uma coletânea de crônicas, e ao ler a primeira - que batizou o título do livro e inspirou música de Rita Lee - achei muito bom. Mas com o passar das crônicas, achei massante...quado estava no meio do livro eu competia comigo para ver em quanto tempo eu conseguia acabá-lo. Esperava muito mais dele...umas cinco ou seis crônicas são realmente muito boas, mas outras são realmente massantes e monótonas.
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