Contra o Aborto

Contra o Aborto Francisco Razzo




Resenhas - Contra O Aborto


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gabi1481 05/01/2024

Queria um ponto de vista contra o aborto, quero ler depois um pro, tenho uma opnião formada mas gosto de ver pontos de vistas diferentes. gostei do livro, vai além de pontos religiosos!
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EduardaMariaGG 16/04/2023

Análise filosófica
O livro faz uma análise bem filosófica de argumentos pro-aborto e investiga suas premissas, a fim de questionar o que vem sendo tido como ?verdade?: que o aborto deve ser permitido, pois a mulher tem o direito ao próprio corpo e o embrião não é uma pessoa.
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Andy.Sena 23/03/2023

Esse livro não funcionou comigo e me trouxe lembranças das aulas viajadas de filosofia onde o professor falava, falava e não se chegava a lugar algum.

Para a proposta de ser contra o aborto, eu esperava mais. Provavelmente, uma linguagem mais simples, mais clara e precisa. Em "O livro negro da esquerda" tem um capítulo que trata do aborto de uma forma simples e bem mais clara e precisa do que esse.
Filippe 23/03/2023minha estante
Não li, mas tem que ter livros de divulgação de ideias mais diretos e tem que ter livros que vão aprofundar na lógica da argumentação.




Felipe613 10/02/2023

Livro bom.
Com inúmeros dados, com um lado filósofo e moral, mas nada Braga nem religioso.

No ano que eu fiz a leitura, era apenas o segundo livro que eu tinha lido durante minha vida inteira, então a leitura foi um pouco complicada. (Por falta de experiência da minha parte, e utiliza de algumas palavra da qual na época eu não sabia o significado)

Mas resumindo, recomendo.
E o livro é ótimo para estuda e formar sua própria opinião sobre a assunto, ou utilizar em eventuais debates rsrs
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Ruan Ricardo Bernardo Teodoro 26/01/2023

Desde a barriga, Sócrates já perguntava ou O Embrião Indagador
Em "Contra o aborto", o professor Francisco Razzo expõe motivos de ordem ética e filosófica para discutir esse tema polêmico no mundo todo. O mérito de sua obra não advém apenas da apologia, mas sim da discussão FILOSÓFICA que surge quando consideramos a realidade e nossa forma de conhecê-la (um verdadeiro problema epistemológico).

É importante, antes de tudo, que, independentemente de qual seja sua posição, saibamos discutir de maneira saudável o tema. Não desejamos reprimir a liberdade das mulheres e nem desejamos defender o feto a qualquer custo; a discussão que Razzo levanta é justamente o reconhecimento de que o feto (enquanto ser humano em potencial) também tem um espaço nessa discussão que o concerne diretamente.

Em especial a esse último ponto, o professor desenvolve no cap. 4, o entendimento de que não se pode considerar o mundo (e consequentemente o feto) apenas em termos materialistas.

O que isso significa? Materialismo é o entendimento de que apenas a matéria existe, apenas os seres biológicos existem, apenas as células, ou seja, só existe aquilo que a química, a física e a biologia estudam.

Contra esse entendimento materialista, o professor argumenta que as coisas do plano meta-físico (que vão além do que se pode ver com os olhos) são necessárias a fim de se compreender a realidade.

Vou dar um exemplo: o "discurso" é um fator que não depende das ciências naturais. Mas o que é o "discurso"?

Na disciplina de linguística, discurso é uma forma de linguagem escrita ou falada que tem o objetivo de comunicar uma mensagem. Em outras palavras, fazemos "discurso" a todo momento do dia! Sempre que conversamos com alguém, estamos fazendo o "discurso", isto é, comunicando uma mensagem, seja por meio de sons, símbolos, imagens, etc.

Nesse sentido, não há lei da física que regule o "discurso", tecido biológico que o componha, ou elemento da tabela periódico que o represente.

O "discurso" é meta-físico, isto é, é abstrato, vai além das "coisas visíveis" e pode ser ordenado pela razão. Não há como reduzi-lo a termos materialistas.

Da mesma forma, reduzir a realidade apenas a ligações de cátions e ânions é compreender PARTE da realidade, já que nós, seres humanos, podemos compreender a realidade através da matéria, mas também através daquilo que vai além da matéria, como por exemplo o discurso, a lógica e a imaginação.

Nesse sentido, a discussão sobre o aborto deveria considerar que, apesar de o feto não ser um ser humano nascido, ainda sim, ele é um ser perfeitamente CAPAZ de se transformar em um ser humano.

O feto não é só um amontoado de células, como poderiam atestar as ciências naturais, ele é também um ser cuja finalidade intrínseca é se transformar em um ser humano capaz (e sim, Razzo menciona Aristóteles nesse livro) e que, por conta dessa condição, JÁ pode ser considerado PESSOA (possuidora de direitos) desde a concepção.

Portanto, as duas realidades (física e metafísica), simultaneamente, contribuem para o entendimento integral da realidade do feto (e do mundo) que nós conhecemos.

"Todo debate, por mais polêmico que seja o assunto, precisa preservar as regras básicas da argumentação. Em disputas filosóficas, vence quem consegue apresentar e sustentar o melhor argumento [...] Em tiranias, vence quem é capaz de berrar mais forte ou quem domina os instrumentos de poder e persuasão [...] Ditadores odeiam argumentos. A racionalidade é o único chão comum seguro, terreno fértil para as pessoas conseguirem resolver suas diferenças sem apelar ao uso da violência. Tiranos não pisam em chão seguro e terreno fértil." p. 29
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Anny.Milher 16/01/2023

Leitura difícil
Criei uma expectativa gigante pro livro. Os primeiros capítulos são envolventes, só que da metade do livro até o fim, é PÉSSIMO.
Livro confuso, com uma linguagem que não simplifica o entendimento do leitor, só dificulta fazendo parecer que o livro está em um looping interminável.
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Paulo de Tarso Lira 14/01/2023

Em MEIO a RELATIVISMOS,falar OBJETIVAMENTE causa DESCONFORTO
Sinceramente, eu gostei do livro, mas quando fui à internet, tive noção da bomba que foi lançada sobreaviso, num ambiente de concordâncias ideológicas.
Às vezes, é difícil analisar criticamente diversos assuntos sob alguma perspectiva Objetiva, ou seja, algum valor maior que a própria causa, ou, até mesmo um ponto de partida, que pode ser através de direitos e fundamentos inalienáveis, como o direito à própria vida, sim, isso inclui a concepção e o nascimento.
Entretanto, esse tipo de premissa vem desfalecendo, quando cedemos a "modernidade", ou, como é popularmente conhecido, "progressismo", fica a dúvida, visualizando o mundo de forma pragmática, será que a humanidade está realmente Progredindo ou retrocedendo? Você responde essa pergunta.

Um argumento usado pelo autor que me fez refletir bastante, é a falsa sensação de pluralidade de pensamentos na maioria dos debates, supostamente acadêmicos, principalmente, quando se trata de um assunto tão polêmico como o Aborto, essas discussões programadas, gera artificialmente um "consenso" midiático inegável entre profissionais de saúde e mulheres, excluindo do discurso o direito à vida de quem ainda está no útero.

Tá certo, então esse livro foi escrito para quem?

Se tem uma mente aberta e curiosa, esse livro é pra você.

Se és militante, preso a uma bolha ideológica, muito facilmente você irá odiá-lo, e tá tudo bem, afinal, esse texto tenta levantar questionamentos, para o interlocutor respondê-los, longe dessa falácia de pluralidade de ideias propagadas por aí.

O livro se propõe a estabelecer critérios universais e transcedentes a qualquer época, isso mesmo, busca evidenciar o mais básico de todos os diretos, o direito a vida, e assim, partindo dessa perspectiva, argumentar contra o Aborto.
Mesmo que sejamos ludibriados por malabarismo argumentativos de grupos ideológicos, chamado-os de amontoados de células, embrião e outras coisas mais, a fim de diminuir a culpa subjetiva de alguns, o Aborto ainda é, sobre tirar a vida de bebês indefesos, e o resto do discurso, não passa de subjetividade.
O autor do livro, é enfático ao criticar o discurso pelo discurso, ou seja, palavras que não correspondem à realidade, que tem como objetivo moldar e padronizar opiniões. Talvez, por esse motivo, temos a falsa sensação que esse assunto é algo "simples" de resolver, ou seja, com uma assinatura do Supremo e falsa sensação de consenso na sociedade, tentando mudar o foco da discussão, qual seja, os direitos objetivos, consequências sociais e a parte filosófica, assim como, a "amortização" dos sentimentos de quem já fez ou deseja fazer um aborto.

Na minha opinião, Por esses motivos encontramos críticos e leitores detonando o livro, tratando-o como uma perda de tempo.

Essa obra é necessária, é um suspiro a oposição e liberdade de expressão, numa sociedade com opiniões politicamente corretas que usa e abusa de seus discursos, atualmente o debate é um termo usado para criar a falsa sensação de "tolerância", pois a falsa impressão de unidade, tem a tendência de marginalizar quem pensa diferente.
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Laura 05/12/2022

"Contra o aborto" parece ser um livro que fala apenas sobre aborto, mas para abordar esse tema, o autor descasca várias camadas da filosofia e antropologia. Além de me fazer entender mais sobre a situação do aborto no mundo e no Brasil, me fez compreender a origem dos argumentos que são usados tanto pra quem é a favor, quanto pra quem é contra a prática. Pude compreender também com o livro, alguns conceitos da filosofia e do direito, que o autor levanta e muitas vezes adota uma posição absoluta sobre eles, o que discordei em alguns pontos. Mas mesmo assim, o livro não deixa de ter um bom embasamento argumentativo. Por fim, é importante salientar que o livro é importante de ser lido por pessoas com qualquer posicionamento político, para que os diversos lados do debate entendam verdadeiramente o posicionamento do seu opositor.
Recomendo a leitura, e aconselho que você que começar a ler não desista no meio quando ficar denso, mas continue pois no final vale a pena o conhecimento adquirido.
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Lais.Souza 09/10/2022

Uma abordagem lógica e filosófica sobre o aborto e as incoerências de quem defende essa prática sobre qualquer justificativa.
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Weltony 29/08/2022

Todas as nuances do movimento pró-aborto são reveladas, e por conseguinte, seus pontos falhos.
O autor baseia sua linha argumentativa a partir de uma linha filosófica.

2/3 do livro foram muito bons pra mim, mas o terço final foi bem chato. Não sei se porque a leitura é densa e os momentos que eu li não foram os melhores, ou se realmente distoou um pouco da primeira parte.

De todo modo, um grande trabalho do Franciscos Razzo ??.
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Rebeca 24/03/2022

Filosófico
O livro começa explicando um pouco sobre filosofia, e argumentos que serão usados no decorrer do livro. No capítulo seguinte é apresentado um pouco sobre entidades que incentivam o aborto, e também algumas pessoas, com foco aqui no Brasil. Depois se retoma a discussão filosófica, mas agora pra explicar qual o problema do aborto, o que é o feto, o que é ser pessoa.
Fiquei chocada com algumas afirmações que o livro traz, que são proclamadas aos quatro cantos por defensores do aborto. Como pode alguém achar que existem pessoas, porque é isso que os fetos são, não merecem viver?
Aprendi muito com a leitura, o livro traz argumentos filosóficos para a defesa pró-vida.
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Adib 16/01/2022

Filosofia
Achei bem interessante filosoficamente falando. De fato não sei se alguém a favor do aborto se deixaria convencer pelos argumentos apresentados.
Achei em alguns pontos muito superficiais e retóricos.
Tiago.Peixoto 23/03/2022minha estante
Eu também fiquei com esta impressão quando li hehe. Acho que como é uma pauta política "quente", nem acho que as pessoas estão disponíveis a serem "convencidas". Se fosse eu, lançava o livro e saia correndo, antes dos tiros.




Douglas.Miguel 24/03/2021

Muito bom
Ele é bem amplo abordando o tema de maneira social, histórica, biológica e filosófica
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Deyviton.Yule 30/01/2021

Contraditório
O livro promete fazer uma discussão filosófica contra o aborto deixando de lado o conservadorismo cristão, mas durante toda a leitura o que se percebe é justamente a pregação de princípios cristãos. O autor crítica o Ad hominem dos militantes pro aborto e dedica um capítulo inteiro com ataques ad hominem, confuso... Por fim a argumentação dele se baseia em: o feto é pessoa desde a concepção e por isso deve ter sua vida preservada, mas o questionamento que fica é: porque o feto deve ser considerado pessoa desde sua concepção? Um feto de cachorro é um cachorro? Um ovo germinado pode ser considerado uma galinha? Enfim o livro fica dando voltas nesse mesmo argumento e não há uma evolução nos argumentos.
Wallace 25/03/2021minha estante
Esse tipo de visão contrasta bem a nossa sociedade moderna em que um ovo de tartaruga é mais importante do que uma criança no útero de sua mãe.

Como dizia Chesterton: ?Onde quer que haja adoração de animais, ali existirá sacrifício humano?.




Roberth 30/12/2020

Uma perspectiva filosófica
Desde o lançamento deste livro me interessei pela forma como o autor se dispunha a tratar o tema a partir da filosofia.

De fato, Razzo apresenta uma argumentação contra o aborto pautada no pressuposto de que esta é uma questão própria à filosofia, sendo insuficientes as respostas que se baseiam na biologia, na psicologia ou em outras áreas da ciência.

A discussão do que é ser pessoa e o modo como este conceito se torna o cerne do argumento para o autor são constantemente contrapostos a diversos argumentos apresentados por defensores da prática do aborto.

Este exercício de ir e vir entre as ideias é riquíssimo.

Tenho ainda muito a pesquisar e a aprender sobre o assunto, tão complexo e relevante, mas posso dizer que esta é uma referência importantíssima para aquele que deseja sair do senso comum e se aprofundar no tema.
Tiago.Peixoto 23/03/2022minha estante
Foi o primeiro livro que eu li sobre a temática. Acho que teve o efeito de trazer alguns dos principais argumentos que surgem no debate. Me senti nutrido por um bom arcabouço para outras leituras sobre o tema. Como você, ainda preciso pesquisa e aprender sobre o assunto, e uma introdução filosófica ajuda muito.




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