The Hookup

The Hookup Kristen Ashley




Resenhas - The Hookup


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Carla1177 18/01/2018

Esperava mais da história
Já fazia um bom tempo que eu não lia um livro da Kristen Ashley. Depois de ler vários dos seus romances, resolvi dar um tempinho. Como ela tem um jeito muito característico de escrever, acaba que os seus livros se tornam muito similares. Todos os personagens em seus livros falam do mesmo jeito, usam as mesmas expressões e muito frequentemente têm as mesmas características de personalidade. Principalmente os personagens masculinos. A KS segue a fórmula do macho alfa bem dominante em todos os seus livros. Então, como ela não muda muito, acaba que depois dos cinco primeiros livros, fica tudo muito parecido e, consequentemente, acaba se tornando meio cansativo.

As histórias dela geralmente são ótimas e ela realmente me pegou com três livros que eu até hoje os tenho como top top dos favoritos. Pra quem curte o estilo, ela é uma escritora referência nesse tipo de romance, então tirando esse fator, se você ainda não a conhece, eu recomendo. E bom, depois que eu li a sinopse de 'Hookup' eu fiquei intrigada e como já meio que tinha esquecido os detalhes característicos dos seus livros, eu resolvi dar uma chance.

Achei bonzinho, mas acabei um pouco decepcionada. Eu esperava uma história mais intricada, com bons dramas e talvez algumas reviravoltas, mas não. A história meio que ficou na mesma, sem muita coisa acontecendo. O que foi uma pena porque o livro realmente tinha um baita potencial, mas não sei o que aconteceu, a impressão que eu tive foi que ela ficou com medo de arriscar ou algo do tipo. Ficou bem a desejar perto de algumas de suas outras obras.

[...]

Confira a resenha completa no blog e aproveite e deixe o seu comentário. ;)

site: https://www.carlabookblog.com/post/review-the-hookup-kristen-ashley
Juliana 27/08/2018minha estante
você pode me dar spoilers da ex do jonnhy? ela atrapalha muito?Ele fica na dúvida sobre com quem ficar ?? eu odeio livro com ex, sempre fico com o pé atrás então se vc puder me ajudar, agradeço rsrsr


Bia 28/08/2018minha estante
SPOILER Juliana Godoy, por incrível que pareça, a ex não atrapalha muito não. Ela só "interfere" no romance logo no início do livro. Mas logo ela é carta fora do baralho. Assim, não existe grandes percalços na vida amorosa do mocinho e mocinha (acho que se tivesse um pouco mais de conflitos seria até um pouco mais emocionante a leitura, mas né... minha opinião).


Lola 31/01/2019minha estante
Oi !! Vc comentou que tem uns 3 livros dessa autora que gostou. Quais são por favor ? Também acho meio cansativo os livros dela e por isso não quero ler esse rsrsrs, mas quem sabe leio os que vc gostou...




spoiler visualizar
sasami 05/12/2020minha estante
Real... Esperei mais tbm...




Luana.Bona 07/06/2021

1° Livro da Série Moonlight Motor Oil - Sinopse
Quando a nova garota da cidade, Eliza – Izzy –
Forrester decide chegar ao bar local, ela não está pronta
para conhecer o cara bom e sólido da cidade. Ela
definitivamente não está preparada para se envolver
em sua primeira conexão com ele.
Então Izzy acorda na manhã seguinte na cama de
Johnny Gamble e a boa menina Izzy descobre que ela
gosta de ser ruim para Johnny.
Mesmo assim, Izzy o sente mantendo distância. Mas
Johnny deixa claro que quer mais e Izzy já sabe que ela
o quer tanto quente na cama quanto doce fora dela.
Flutuando no ar pensando que isso está indo em
algum lugar, Izzy rapidamente descobre porque Johnny
está distante.
Ele está apaixonado por outra pessoa. Alguém que o
deixou e fez isso deixando-o quebrado. Quem quer que
fosse a próxima seria a vice, a segunda melhor. Sabendo
das apostas, Izzy levará o que puder do cavalheiro que é
Johnny Gamble. E mesmo sabendo que seu coração nunca poderia curar, Johnny não consegue ficar longe
de Izzy.
Até que do nada, seu amor perdido volta para a
cidade. Ele não vai voltar para ela, mas Johnny ainda
sabe que a coisa certa a fazer é deixar Izzy ir.
E Izzy sabia dos riscos, então ela facilita e ele
escorrega por seus dedos.
Mas isso é antes de Johnny perceber que Eliza
mudou-se para a cidade para escapar do perigo que a
estava rondando.
E é por isso que Johnny decide entrar.
Isso e o fato de que Eliza Forrester faz o café da
manhã com um canário cantando no ombro e preenche
os vestidos apertados de uma maneira que Johnny
Gamble não consegue tirá-la da cabeça
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Ariane.Mari 19/07/2021

Olha a indicação boa para quem ainda não leu essa belezura.

Se você esta com algum tipo de ressaca literária e ainda não leu esse livro abaixo... Leia. Super recomendo.
É uma história que te envolve do começo ao fim e ainda deixa você doida querendo a próxima história da Addie e do Toby ?.
Não preciso dizer o quanto essa autora é boa porque vocês sabem que Kristen Ashley dificilmente deixa a desejar em seus livros.
Então se você curte romance com superação, amor que se constrói de forma linda e bem desenvolvida, homem alfa que deixa você suspirando ao ler, cenas hot das boooas e final feliz, esse é o livro.
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Juh 30/08/2018

*suspiro*
Nunca li um livro tão romântico e fofo e real e lindo na vida como esse. Faz agnt acreditar em almas gêmeas. Poderia ler a história de John e Izzi pra sempre.. Isso só pode ser um bom sinal. Agora to deprimida pq acabou e não tem mais eles. Preciso do livro 2 kkkk
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Vanessa.Issa 20/01/2018

Esse foi o primeiro livro da Kristen Ashley que li.

Temos alguns momentos muito bons, mas senti que faltou uma ligação entre eles. Gostei da Izzy como personagem principal. Apesar dela cair em muitos clichês, pelo menos parecia sincera em suas atitudes. Já o Johnny não conseguiu me cativar tanto. Nem mesmo nos momentos em que deveríamos sentir pena dele, eu não consegui. Alguns diálogos me soaram muito fictícios.

Mas, apesar de tudo, até que foi uma leitura que fluiu rápido e me agradou no final.
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dara.juliana 27/08/2018

Sensacional
Li o livro em uma única madrugada! Eu amo a escrita da autora, ela fez personagens maravilhosos em um cenário que da muita vontade de viver. Eu amo todos os livros da autora e esse se tornou mais um dos meus favoritos dela ?
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Manu 30/05/2020

Eu sempre amei essa autora, desde Rock Chicks, então resolvi começar a ler os outros livros dela e eu não poderia ter feito algo melhor. É o tipo de livro que eu amo, o homem é machao só que na medida certa, sempre respeitando, a mocinha não é chata e sabe o que quer e a estória é interessante é da vontade de ler até acabar e depois ficar triste pq acabou. Detalhe: Que ideia genial foi essa de fazer a parte narrada pelo Johnny em 3° pessoa? Essas mudanças de narração sempre me incomodou, pq 1- os homens sempre são retratados como babacas e só pensam em sexo e 2- Estragam toda a surpresa da estoria. Mas essa autora fez isso com perfeição.
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flaflozano 17/03/2022

A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 3/5
Quão explícito é :3/5
Drama: 4/5
Coerência : 5/5
Romance : 5/5
Bônus para Margot e por te instigar a leitura do próximo livro.
Fui em direção aos estábulos, tentando não pensar no fato de que Johnny ligou enquanto estávamos no carro saindo do festival ontem.
E nós saímos do festival cerca de dez segundos depois de ele ir correndo atrás da bunda de Shandra.
Pior ainda, nós arrumamos as coisas cercadas por olhares de pena e simpatia vindos dos vários espectadores do reencontro de Johnny e Shandra, um reencontro poucos minutos depois dele estar me abraçando em um cobertor.
Um reencontro onde ele correu atrás dela, sem olhar para trás.
Eu não atendi aquela chamada porque sabia o porquê dele estar ligando.
Ele era Johnny. Ele era atencioso. Um cavalheiro. No momento dos acontecimentos, ele poderia ter esquecido de mim. Mas ele lembraria quando chegasse em casa, e ele seria um coração mole, e tentaria explicar o jeito que as coisas precisavam ser.
Mas eu não precisava disso.
Eu sabia onde me encontrava, mesmo antes disso. Era legal e tal, mas desnecessário.
Eu tinha que admitir, o texto que veio segundos depois de eu não atender sua ligação foi uma surpresa.
Eu também tinha que admitir, as ligações e textos repetidos, nenhum dos quais eu atendi ou olhei, foram uma surpresa também.
De qualquer forma, depois que eu liguei para Deanna e Charlie e menti o que pude sobre estar de ressaca, que não poderia aguentar a multidão, os barulhos, cheiros e o calor, então fomos embora para não encontrá-los lá mais tarde como planejado, eu coloquei meu celular no silencioso para que não tivesse que lembrar o tempo todo quão esperta fui em não pensar que eu poderia ter Johnny para mim.
Mas sabendo agora, sem dúvida alguma, que eu não poderia ter Johnny para mim, ainda doía muito, muito mais do que deveria.
Addie tentou me persuadir a atender o telefone uma vez e falar com ele. Mas quando eu me recusei, ela parou de tentar. Faça para os outros, o que você gostaria que eles fizessem para você, nossa mãe nos ensinou esse provérbio antigo e ela o dizia frequentemente. Addie vivia assim, e eu também.
Cheguei nos estábulos, passei pelo portão, o fechei atrás de mim e fui alimentar os cavalos.
Eu estava extremamente cansada. Dormi ainda menos do que na noite passada. Ainda estava de ressaca, mas principalmente com dor no estômago pelo que ocorreu, sem mencionar que a cidade inteira (bem, parte dela), testemunhou tudo. Pensando (não exatamente) que era algo que não era. Sem saber que eu não me permiti cair muito nisso (mesmo que, se eu fosse honesta, eu tinha). Pensando que eu era mais uma que caiu por Johnny e se queimou no reencontro dos dois.
Eu seria o objeto de compaixão, estava certa disso. E isso não seria divertido, vendo que seria um lembrete, toda vez que eu fosse até a floricultura ou ao mercado, ou se algum dia (o que provavelmente não ocorreria, pelo menos não por um tempo) eu fosse no Home de novo.
Mas eu aguentaria. Eu superaria isso.
E eu continuaria em frente.
Como minha mãe, nas muitas e variadas formas em que a vida poderia me deixar de joelhos, eu só iria me levantar e continuar andando.
Principalmente porque eu não tinha outra escolha.
Depois que eu alimentei meus bebês, decidi checar como estavam os suprimentos. Eu sempre calculava cuidadosamente o que eles precisavam, porque eu comprava em promoções de leve dois e pague um, e também sempre comprava para os dois porque a loja entregava em casa, não importava quanto você comprasse.
Eu estava com pouca comida, mas tinha bastante forragem.
Eu poderia empilhar um pouco a mais e colocar uma lona em volta, usar primeiro para não ter que ficar rebocando para dentro da sala e depois para fora de novo.
Depois de fechar a porta da sala do feno, eu me virei para Serengeti, conferindo se ela já terminou de comer e estava pronta para ir no pasto, mas parei do nada.
Johnny estava parado na frente do portão fechado, seus olhos em mim.
Isto não poderia acontecer, e não poderia acontecer por várias razões.
Primeiro, eu não conseguiria lidar com isso. Ainda não. Eu precisava de no mínimo, um dia, mais como um milhão deles.
Segundo, isso não era justo. Eu sabia que ele queria acertar as coisas comigo, acabar tudo de um jeito fácil, explicar que a cabeça dele estava mexida, isto sendo o porquê dele ter ido atrás de mim, tentar me fazer entender para que ele se sentisse melhor.
Mas nesse cenário em particular, eu tinha que escolher o dia em que aconteceria, se algum dia acontecesse.
E por último, com o coração partido e de forma estúpida, eu me recusava a lidar com o fato de que, após três jantares, dois cafés da manhã, várias ligações e mensagens de texto, mas não anos juntos e um caminho de promessas quebradas, eu fui dormir com a camiseta dele.
Por isso, naquele momento, eu estava parada na frente dele usando aquela camiseta, e uma calça de moletom velha que eu cortei na altura dos joelhos para ir aos estábulos, e claro, minhas botinhas de borracha.
Meu cabelo estava uma bagunça.
E eu sabia que parecia cansada e como se estivesse usando meu coração (na verdade o dele) em minha manga.
Então isso não era só muito cedo e injusto. Era um desastre.
Tirei meus olhos dele, imediatamente comecei a me mover para a selaria, por razões desconhecidas, desde que eu não tinha que ir lá, eu tinha que ir até Serengeti, fiz isso balançando minha cabeça.
- Você não precisa fazer isso, Johnny.
Eu senti que ele se moveu, mas não olhei não para trás.
- Izzy, você precisa me escutar.
Eu continuei balançando minha cabeça enquanto o avisava:
- Está tudo bem. Eu entendo. Você sabe que eu entendo. Não precisa fazer isso.
—Izzy querida, pare por um segundo e me escute.
E cheguei até a porta da selaria, parei e me virei levemente, me permitindo olhar para seu peito, uma visão que eu tive porque ele chegou mais perto.
Ele estava com outra camiseta hoje, desbotada e com a estampa da bandeira americana na frente.
Era fabulosa.
- Honestamente, está tudo bem. Eu estou bem. Esperava que isso fosse acontecer. — Disse a ele, apesar de que não pensei que testemunharia.
- O que fosse acontecer? — Ele perguntou. Eu ignorei aquilo.
- E eu ainda estou bem com Mist vindo para cá, se você estiver. Vou buscá-lo também e cuidar dele. Não será um problema. Não se preocupe. Só me mande uma mensagem com o endereço. Eu conheço alguém que vai me deixar usar seu trailer para cavalos e Charlie tem uma picape capaz de puxá-lo.
— Iz...
- Obrigada por vir, Johnny. — Comecei a abrir a porta da selaria. — Foi doce da sua parte. — Eu levantei meus olhos para sua barba e queria me chutar porque minha voz estava começando a quebrar, então terminei. — Seja feliz.
Eu ia desaparecer pela porta, mas não aconteceu.
A porta que eu abri cerca de três centímetros, bateu fechada na minha frente, e então eu fui virada por uma mão em meu braço e me encontrei com as costas contra a parede da selaria, com uma mão em minha barriga.
Olhei para Johnny. Ele estava com raiva.
Senti meu coração ferido começar a bater forte.
- Preciso que você cale a boca, gata, e me escute. — Ele grunhiu.
- Você realmente não precisa fazer isso. — Sussurrei.
- Você realmente precisa calar a boca. — Ele retornou. Encarei seus olhos raivosos.
Ele estava me dizendo para calar a boca. E ele estava bravo.
Ele estava invadindo a minha terra, meu estábulo, meu espaço, com a desculpa de fazer a coisa certa, sem nem pensar em como eu talvez fosse me sentir sobre isso, e ele estava ficando bravo que eu não o deixaria falar.
E aquilo me fez ficar brava.
- Não me mande calar a boca. — Eu disse de volta.
- Izzy, vou repetir mais uma vez, você precisa me escutar.
Eu fiquei na ponta dos pés para deixar meu rosto mais perto do dele e retornei. — Eu não preciso fazer nada.
- Certo. — Ele respondeu.
Então sua mão não estava mais em minha barriga.
Agora havia um braço em volta da minha cintura, sua outra mão agarrou meu cabelo e segurou apertado, e sua boca desceu na minha.
Ele me beijou.
Fiquei paralisada por um segundo antes de tentar me soltar dele.
Minhas mãos encontraram ombros largos e fortes, e foi isso.
Eu não era mais Izzy.
Não estava em meus estábulos. Não sentia raiva de Johnny.
Eu não estava de coração partido por causa dele.
Minha irmã não estava em minha casa com meu sobrinho, lidando com o que quer que ela estivesse lidando, ao mesmo tempo em que se preocupava comigo.
Shandra Qualquer-Que-Fosse-Seu-Sobrenome nem existia.
Ela nem tinha nascido.
Eu era algo mais, em outro lugar, algo completamente diferente.
Mas ele era Johnny.
Johnny me segurando e me beijando. E eu me tornei pura necessidade.
Abri minha boca, a língua dele entrou com um grunhido que me deixou mais faminta ainda, chegando em meus ossos, em minha alma e eu não conseguiria me impedir mesmo se tentasse.
Minhas mãos deixaram seus ombros e foram em direção a minha calça. Eu a puxei e o material caiu em meus tornozelos.
Então fui em direção ao seu cinto.
Ele quebrou o beijo, levantou seus olhos e me encarou profundamente.
Então ele fez um barulho, aquele seu rugido que agora não era raivoso ou frustrado, mas voraz.
Se eu já não estivesse molhada entre as pernas, aquilo bastaria.
Mas ao em vez disso me fez ficar encharcada.
Trabalhei para abrir seu cinto enquanto ele levantava minha camiseta e colocava um dedo no lado da minha calcinha, sua outra mão indo para trás dele.
Ele puxou minha calcinha para baixo, a unha de seu dedo se apertando em minha pele, a sensação daquilo reverberando em minha vagina, enquanto ele puxava sua carteira do bolso de trás.
Eu abri seu cinto e fui para o botão da calça.
Escutei sua carteira cair no chão, antes dele puxar uma camisinha entre os dentes e tirar minha mão do caminho.
Foquei em minha calcinha, tirando-as do meu calcanhar e deixando-as junto à minha calça.
Johnny arrastou seu jeans para baixo e a camisinha desapareceu de seus dentes.
Em segundos, suas mãos estavam em minha bunda, as minhas em seus ombros, e eu pulei para ele.
Ele me segurou, dando um passo para frente, me pregando na parede.
Então ele estava dentro de mim. Eu arquejei.
Ele gemeu.
E entre tudo isso, nossos olhos continuaram conectados.
Ele começou a se mover e eu circulei seu quadril com minhas pernas, usando meu calcanhar para me segurar, me dando vantagem, ondulando em suas estocadas. Minhas mãos se moveram, uma segurando apertado na parte de trás de seu pescoço, a outra agarrando firme seu cabelo grosso.
Ele me segurou com um braço, sua outra mão agarrando o meu cabelo e puxando no pescoço.
Sua respiração forçada se misturando com a minha agitada, enquanto ele me encarava e me fodia.
Não havia mais nada enquanto ele fazia isso.
Nada para mim no mundo inteiro além de seus olhos, seu pau, seu aperto em mim, e as maravilhosas, lindas, assombrosas coisas que ele estava me fazendo sentir.
Minha respiração veio mais forte, choramingando e seus grunhidos ficaram mais pesados enquanto ele aumentava a força e velocidade.
Minha mão em seu pescoço segurou mais apertado, quando tudo que eu sentia, tudo o que ele estava me dando me fez começar a gemer alto.
- Você está quase? — Ele grunhiu.
Meus braços o apertaram mais, circulando sua cabeça, o puxando para mim, colocando sua cabeça em meu pescoço e eu gritei alto em seus braços quando cheguei ao clímax, me deliciando na pureza, intensidade e magnitude de sua beleza através de mim.
- Você gozou. — Eu vagamente o escutei sussurrar antes dele me morder rápido e forte, e segundos depois eu senti e ouvi o ribombar de seu longo, profundo grunhido contra meu pescoço.
Ele deslizou para dentro e ficou lá, tremores descendo por seu corpo longo, e me manteve prensada contra a parede, empalada em seu pênis.
Segurei sua cabeça em meus braços, seu rosto escondido em meu pescoço, minhas pernas apertadas em seu quadril.
Nos braços de Johnny Gamble. Conectada com ele. O único lugar em que me sentia segura. O único lugar que parecia certo. O único lugar em que me sentia livre para ser o que quer que eu quisesse.
E então o mundo veio abaixo.
Eu acabei de foder com o homem de outra mulher.
Eu estava tão mortificada e completamente horrorizada que fiz isso, que nem me ocorreu que ele fodeu outra mulher que a dele.
Era só eu.
Eu fazendo a coisa errada. Eu machucando uma igual. Sem nem ter pensado nas consequências. Eu tomando o que não era meu.
Soltei meus braços de sua cabeça e os coloquei em seus ombros.
- Me solta.
- Izzy. — Ele sussurrou contra o meu pescoço.
Eu virei minha cabeça para o lado, longe dele, sem conseguir lidar com isso, sem mesmo conseguir ficar em minha própria pele.
Era sujo. Errado. Revoltante.
Isto não foi certo.
- Gata...
- Me solta.
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