Quando o Mal Tem um Nome

Quando o Mal Tem um Nome Glau Kemp




Resenhas - Quando o Mal tem um Nome


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Andréia 06/04/2024

Arrepiante.
Uma história envolvendo uma mãe e seu maior sonho: ter uma menina. Já tinha dois filhos,sonhava com essa menina,para lhe fazer companhia. Mas,até onde esse desejo poderia levar Marta(mãe) ? O que ela seria capaz de fazer para isso acontecer?

Marta,vai atrás de uma maoista,para realizar seu maior sonho. Esse sonho se torna realidade,mas as coisas não saem como Marta pensou. O que será que aconteceu?
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Dy 30/12/2023

Às vezes o que você mais deseja pode se voltar contra você.
Marta sempre desejou ter uma menina, após dois meninos, para ter com quem conversar e ensinar tudo que sabe. Desta vez, ela está disposta a TUDO para realizar seu sonho.

Kemp tem uma escrita viciante.
"Quando o Mal tem um nome" tem uma trama envolvente e um plot maravilhoso.
Recomendo!
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Gustavo616 26/12/2023

Obsessão
Até onde você iria para realizar o seu maior sonho?

Ambientada na cidade de Aparecida, Quando o Mal Tem um Nome nos apresenta à Marta, uma mulher casada e com dois filhos, além de estar esperando por mais um filho. Marta já tem dois garotos, então ela deseja muito que esteja grávida de uma garota, então ela, que é bastante religiosa, faz uma promessa a Nossa Senhora Aparecida para que o sonho dela possa se tornar realidade.

As coisas acabam não saindo da forma como ela imaginou, então o seu sonho passa a se tornar uma obsessão e ela procura por alcançá-lo através de outros meios, meios que a farão se arrepender para o resto de sua vida.

Esse foi meu segundo livro de terror nacional, o primeiro realmente ambientado no Brasil, e isso acaba por dar um ar diferente à leitura. A leitura é bem fluida e a escrita da Glau Kemp é maravilhosa, ela conseguiu fazer uma trama que prende bastante a atenção do leitor e também criou cenas das quais eu provavelmente nunca me esquecerei, feliz ou infelizmente levando em consideração o conteúdo delas.

Pra quem procura um livro de terror bem curto e ambientado no Brasil, recomendo a leitura desse livro.
c a r o l 26/12/2023minha estante
Esse livro é muito bom! Lembro de ter lido a parte do ritual bem por cima para não invocar nada sem querer hahaha


Gustavo616 26/12/2023minha estante
Aquela cena provavelmente nunca mais vai sair da minha cabeça, essa e aquela dos tal insetos na cama. Sem dúvidas um ótimo livro!




Nayih 12/12/2023

Daí que me deparei com um ritual
Tinha tudo para ser o tudo, prometeu e tava entregando tudo, ai chegou no 3° ato e parecia que tava lendo outro livro ?????.
Boa construção de terror e sobrenatural, uma ótima retratação da época e uma representação melhor ainda sobre maternidade. Uma ótica sobre o fanatismo e seu rival obscuro. Personagens profundos e dinâmicos, enredo arrebatador, descrições afiadas, doses cavalares e saborosas de terror e gore! Uma escrita primorosa!
Entendi a motivação da baixa no 2 ato e achei bem vinda, para que houvesse a renovação do terror no ato final... não teve ?
Compreendi muitas decisões e ações dos personagens e certos rumos tomados, mas terminei o livro com uma grande insatisfação/frustração e a sensação que o final foi estupidamente corrido e/expositivo (o que vai contra 90% do livro em si). Lerei mais da autora, porém sem muita expectativa (afinal a autora não conseguiu ter constancia em manter um ritmo a qual a mesma havia se colocado)
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Raíssa 23/10/2023

Bom
Devo dar os créditos à autora por criar uma história rápida e coesa, a escrita também prende muito o leitor. Lendo as primeiras páginas do livro podemos perceber que ela tem um grande carinho ou apego por essa história.
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RaquelSales17 16/09/2023

Assustador
O livro é muito assustador, uma leitura aterrorizante sem trégua.
Para quem não tem medo e gosta de histórias muito assustadoras do mal é uma leitura necessária ?
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Geo neves 06/09/2023

Historia envolvente
Gostei da leitura, a escrita da Glau e maravilhosa e os sao bem curtinhos no maximo levar 9 minutos para ler. voce ver a historia da mãe se repete de novo na vida da filha, so achei que a etapa final do livro poderia te sido menos corrida e mais desenvolvidas.
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Geo neves 06/09/2023

Historia envolvente
Gostei da leitura, a escrita da Glau e maravilhosa e os sao bem curtinhos no maximo levar 9 minutos para ler. voce ver a historia da mãe se repete de novo na vida da filha, so achei que a etapa final do livro poderia te sido menos corrida e mais desenvolvidas.
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GioMAS 17/05/2023

Transição do gore ao terror psicológico
Admito que o livro me surpreendeu. Surpreendeu muito!

Não admitir seria, no mínimo, injustiça.

A primeira parte, envolta em um narrativa simplória, com descrição rasa de crenças religiosas, rituais satânicos insossos e manifestações malignas questionáveis, não faz jus ao restante da estória.

Uma grata surpresa!

A autora, apesar de não me agradar no "horror", transita entre diferentes estilos de "terror", equilibrando, assim, o roteiro.

Neste ponto, já alertando para um grande spoiler, arrisco-me a discorrer sobre a alteração no ritmo da leitura.

Pois bem. A estória se desenvolve a partir das relações comezinhas e limitações das personagens, afundadas em crenças religiosas e conservadorismo ultrapassado. Inicialmente, os conflitos são minguados, incapazes de sustentar os trechos de "horror gore" que permeiam a obra, provocando estranhamento.

Elementos como demônios transmutados em cobra, respingos infindáveis de sangue, tripas de gato, uma criança albina sacrificada em um culto demoníaco e um padre morto de forma teratológica, definitivamente, não se encaixam na estória. Isso sem contar com a figura aleatória da cigana e o episódio das crianças mortas na base da mordida.

Não!

Péssimo!

Entendam, não sou desfavorável ao "horror gore". A meu ver, o estilo simplesmente não se adequa aqui, sendo empurrado guela abaixo.

Há exceções, é claro. Nem todo o horror sanguinolento merece ser refutado e extirpado da estória. Para não ser radical, vale exaltar o segmento em que Clara, após ser atacada pelo irmão, caminha em frangalhos, encharcada de sangue, e um prego atravessa um dos seus pés, remetendo às chagas de Cristo - boa sacada.

Na cena subsequente, o ritmo se altera perceptivelmente. O livro ganha novos contornos.

A chegada de Clara ao convento demarca o amadurecimento do enredo.

A partir disso, os desdobramentos inauguram a transição para o "terror" com viés psicólogo, extremamente harmônico com o contexto da obra, capaz de se conectar com as motivações e inseguranças das personagens.

O livro assume aspecto diverso, o medo se torna palpável.

Impossível, com o avançar da segunda parte, não associar o livro com o "O bebê de Rosemary", clássico incontestável na arte de confrontar a misoginia por meio de uma trama diabólica em que a sanidade da mulher é colocada a prova. Afinal, acredito ser este o ponto central do livro, a posição da mulher como refém de um sistema machista, sua subjugação e condicionamento aos papéis socialmente estabelecidos.

Para além disso, o desfecho bem elaborado permite a dialética entre o bem e o mal, atraindo reflexões mais profundas.

A descrição dos fatos é rica, capaz de criar imagens e sensações. As conexões são bem feitas, de forma que algumas passagens ganham real significado apenas quando reveladas por inteiro.

Ainda sobre a estrutura textual, ouso opinar que a alteração da narrativa temporal logo após o encerramento dos encontros entre Clara e Henri é sensacional. Uma opção de escrita muito sagaz. A quebra da linearidade desperta a atenção do leitor que, ainda confuso e aturdido, tenta se localizar na estória.

Como já extrapolei todos os limites da arrogância, permitindo-me julgar uma obra que certamente supera minha capacidade técnica e criativa, não custa dizer que o livro, sobretudo na introdução e na conclusão, é rico em frases de efeito - aqueles enunciad os curtos e bem elaborados que chocam e carregam um significado denso, amplo, provocativo.

Agradeço aos que chegaram até aqui e me despeço pedindo desculpas pela insolência e presunção - que autoridade teria para tecer esse tipo de ponderação, não é mesmo?
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Luiz Araújo 24/04/2023

Já tinha um tempo que eu tava querendo ler um livro que realmente desse medo mas depois de ler esse eu sinto falta dos que não dão... ?
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RodsVieira 17/04/2023

Excelente
No ano passado, um colega de trabalho me recomendou este livro e achei a sinopse bem interessante. Brincávamos constantemente um com o outro dizendo "Quando o mal tem um nome", mas acabei adiando a leitura até receber outra indicação do mesmo. A história é cativante e vai além do gênero de terror/suspense. Embora eu não lide bem com finais, a meu ver, o livro deixou um pouco a desejar em termos de detalhamento e extensão. Teria sido interessante se tivesse mais alguns capítulos adicionais para detalhar o final.
Ainda assim, recomendo essa leitura para leitores de todos os níveis
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Ioneide 14/04/2023

Primeiro livro de terror nacional que leio
A história de uma mulher com uma obsessão de ter uma filha e não medir as consequências pra conseguir o que quer. Teve momentos que as cenas descritas são assustadoras mas também nojentas. Fiquei imaginando tudo em um filme de terror.
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Isagi69 29/03/2023

Recomendo demais?
Uma palavra para definir essa história é "angústia", a personagem principal sofre do início ao fim por um erro da mãe por querer ter uma filha no lugar do seu filho, foi preciso fazer rituais e trazer tudo de ruim para fazer essa troca.

No início eu comprei o livro para tentar sentir medo, mas como sempre eu não sinto isso e me interesso pela história ksksks

O livro tem muitas reviravoltas (MUITAS MESMO), algumas partes são um pouco pesadas, as partes das mortes ou dos rituais (que envolve gatos), mas depois disso fica tranquilo.

Recomendo muito esse livro e que vocês tenham uma boa noite de sono.
Assim como o Donavan...
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Felipe 29/01/2023

Li por uma recomendação de uma booktuber
E achei péssimo.
Não sei se a temática não tem nada a ver comigo, mas li a pulso e não via a hora de acabar.

A história até a uns 30% tem uma narrativa que depois se perde totalmente e fica a sensação de estar lendo outro livro.
Muitos acontecimentos ficam sem explicação, personagens acabam abandonados.

Só terminei pq queria saber o que ia acontecer e não deu outra, me decepcionei.
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