Grandes Obras de Shakespeare: Tragédias

Grandes Obras de Shakespeare: Tragédias William Shakespeare




Resenhas - TRAGÉDIAS


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Georgeton.Leal 20/01/2024

Investigando comportamentos humanos em situações extremas
Iniciando pela primeira vez a leitura integral das peças de Shakespeare, achei interessante começar pelos volumes do box da Nova Fronteira, que contém quatro peças cada, além de uma ótima tradução. No decorrer do ano passado, intercalei essa leitura com outros livros e assim pude aproveitar sem pressa esse primeiro tomo.
Antes de tudo, devo frisar que as obras do bardo frequentemente exploram complexas questões morais e humanas, e as interpretações sobre elas podem variar em muitos casos. No entanto, vou destacar aqui alguns pontos relevantes sobre cada uma das tragédias desse primeiro volume, o qual reúne as quatro mais conhecidas do autor.

"Romeu e Julieta": Evidencia as consequências trágicas da rivalidade e do ódio entre as famílias Montecchio e Capuleto. A história aponta os perigos de preconceitos e hostilidades irracionais que podem trazer desastres inevitáveis. No demais, a peça também examina a impulsividade da juventude e as decisões tomadas sem considerar as consequências.

"Hamlet": Põe em xeque a vingança, mostrando como a busca por ela pode levar a um ciclo de tragédia e morte. Além disso, a introspecção e a luta de Hamlet também tocam em questões de moralidade pessoal e dilemas éticos bastante contundentes. O protagonista é um grande questionador e nunca para de buscar a verdade, apesar querer usá-la como pressuposto para fazer justiça com suas próprias mãos.

"Otelo, o mouro de Veneza": Retrata a destruição causada pela inveja e a manipulação das emoções humanas. A peça mostra como a falsidade pode corroer os relacionamentos e causar enormes prejuízos. Também explora o perigo da confiança cega nos outros e como a falta de comunicação pode levar a mal-entendidos trágicos.

"Macbeth": Gira em torno da ambição desenfreada e a corrupção que ela pode trazer. A busca de Macbeth pelo poder o leva a cometer atos terríveis ao ponto de perder sua humanidade. A peça alerta sobre os perigos da ganância e do anseio por status a qualquer custo, destacando como essa busca pode levar a resultados desastrosos e auto-destruição. Essa se tornou a minha preferida, apesar do final meio apressado.

Enfim, posso afirmar ainda que cada peça é bem rica em camadas, o que também permite múltiplas visões e análises de um mesmo tema. Dessa forma, elas nunca se esgotam numa única leitura e podem ser amplamente estudadas e discutidas. Shakespeare me impressionou bastante e aguardo novas surpresas em suas outras peças.

site: https://senso-literario.blogspot.com/2024/01/investigando-comportamentos-humanos-em.html
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Lanny 02/12/2023

2 de 4
Das 4 peças, 2 foram bastante compreensíveis. Não sei se o tema ou se elas são mais conhecidas e mais fáceis de entender, mas esse eu achei o melhor dos 3 livros com as peças de Shakespeare.
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Beatriz Almeida ð«ð 20/11/2023

Shakespeare é incrível em cada verso e refrão. Suas obras sempre me tocaram e tem sido incrível ler sua coletânea completa
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Trindade 26/08/2023

As Faces da Humanidade
Dentro das páginas deste compêndio há quatro tragédia. Cada uma traz uma face humana diferente.
Em "Romeu e Julieta", a face da paixão ardente que rompe as barreiras do tempo, destino e razoabilidade. Esta tragédia é a demonstração de como a intensidade de sentimentos pode consumir os corações juvenis.
"Hamlet", por sua vez, mostra a vingança inconsequente ao explorar os becos mais profundos da mente humana e as questões morais que surgem quando a busca por retaliação se torna uma obsessão avassaladora. O protagonista é o retrato da busca pela justiça e pela ruína.
No mundo de "Otelo", a ganância destrói os relacionamentos e dá movimento às traições devastadoras. Aqui, de forma magistral, Shakespeare narra o desejo pelo poder e pela posse como motor para corrosão e espiral de destruição.
Por fim, "Macbeth”, ou a peça amaldiçoada, é o retrato dos abismos da ambição desmedida e da culpa avassaladora. À medida que Macbeth se entrega ao poder, testemunhamos uma descida implacável à insanidade e autodestruição.
Assim, estas quatro tragédias abordam as facetas mais sombrias e catárticas da experiência humana. Cada uma delas oferece reflexões profundas sobre o amor, a vingança, a ganância e a ambição e todas, de uma forma ou outra, descamba para a autodestruição física, social ou moral.
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Murilo 22/08/2023

UAU
Eu estava na instagram um dia, vi que uma conhecida tinha comprado a coleção e fiquei apaixonado por ela (a coleção, não a amiga huahuehua), tinha acabado de começar a ler livros e tudo me interessava, mas esse em específico, além de ser lindo por fora, tinha algo que eu queria ler.

As peças são incríveis, escritas em formato de roteiro, com o mesmo dialeto que Shakespeare usava, não é adaptado pra a linguagem mais informal de hoje, isso pode fazer você se perder um pouco, senão tiver costume, mas com certeza, depois que pegar a prática, já era.

Vale muito a pena, já tem quase um ano que eu li e estou vontade de reler e ler outros do box que ainda não li.
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Kah 10/08/2023

Maravilhoso!!
Este foi meu primeiro contato com Shakespeare e desde de então me apaixonei por este caos envolvente que compõem suas peças.
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Diogo Crema 09/08/2023

As Tragédias de Shakespeare
Romeu e Julieta, Hamlet, Otelo e Macbeth.

Um estudo do mal humano, vemos o ódio inexplicável destruir o amor em Romeu e Julieta, vemos a vingança destruir o futuro em Hamlet, a inveja e o medo destruir Otelo, e por fim a ambição engolir a alma de Macbeth.
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Craotchky 08/08/2023

Uma "não-resenha" outra vez
(Este texto não é uma resenha!)
Logo que recebi o box Grandes obras de Shakespeare, da editora Nova fronteira, tirei um tempo para grifar nela todas os grifos que estão em outras edições de Shakespeare que eu tenho na estante. Durante o processo, foi inevitável comparar as traduções das diferentes edições. Por incrível que pareça, achei a tradução da consagrada Bárbara Heliodora bastante MENOS rica que a tradução que tenho de uma edição (em dois volumes, reunindo 9 peças do Bardo) da Abril de 1979, feita à duas mãos por F. Carlos de Almeida Cunha Medeiros e Oscar Mendes.

Penso realmente que a expressão "menos rica" é precisa. Quero deixar claro que a inevitável comparação que fiz não pretende manifestar qualquer opinião sobre qual a melhor tradução, e principalmente não emite opinião sobre qual é a mais fiel, uma vez que eu não tenho a mínima perícia para adentrar essa esfera. Expressa apenas minha forte impressão de que a tradução antiga dos volumes da Abril é mais rica que a renomada tradução da Bárbara, o que muito me surpreendeu.

Bem, temendo que essa minha impressão seja derivada do fato de eu ter tido contato primeiro com a antiga, vou compartilhar abaixo alguns trechos exemplificativos das duas traduções na esperança de que você opine sobre qual versão prefere. Eu prefiro a antiga, o que me levou a certa decepção, conquanto esperava gostar mais da tradução consagrada da Bárbara.
(p.s. O fato é que, no processo de replicar os grifos na edição do box, aconteceu a seguinte situação curiosa: Quando encontrava determinados trechos a ser grifados na edição da Bárbara, eu os lia e desistia de grifar, pois eles não pareciam tão bonitos quanto na edição antiga, essa sim grifada.)

Romeu e Julieta ato I, cena I.
B - Pena que o amor, tão lindo na aparência, Seja na verdade cruel e rude.
F/O - Ai de mim! Que o amor, tão gentil na aparência, tenha que ser tão cruel e tirano na prova!
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Macbeth, ato I, cena VI.
B - O amor que nos é dado traz problemas Que chamamos de amor.
F/O - O amor que nos persegue é frequentemente um tormento para nós e, contudo, nós lhe agradecemos, porque é o amor.
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Otelo, ato II, cena I
B - Morrer agora, Seria o auge da felicidade, Pois temo que minh'alma ora alcance Nível tão alto de contentamento Que outro momento tão confortador Não apareça no porvir.
F/O - Se me acontecesse morrer agora, este seria o momento mais feliz! Porque minha alma sente uma felicidade tão absoluta que tenho medo de que não haja um outro maravilhamento semelhante a este, no porvir desconhecido de meu destino!
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O mercador de Veneza, ato I, cena II.
B - Bom pregador é aquele que ouve e atende a seus próprios sermões; acho mais fácil dar bons conselhos a vinte pessoas do que seguir eu mesma um só deles;
F/O - O bom pregador é aquele que segue seus próprios preceitos; para mim, acharia mais fácil ensinar a vinte pessoas o caminho do bem, do que ser uma dessas vinte pessoas e obedecer a minhas próprias recomendações.


Além dessas edições antigas da Abril, também tenho uma edição da LePM de Rei Lear, com tradução de Millôr Fernandes. Assim, comparei a tradução do Millôr com a tradução da Bárbara, e novamente achei a dela menos rica:
Rei Lear, ato I, cena I.
B - Que os atos provem o vosso clamor, nascendo o bem do proclamado amor.
M - Que as vossas ações confirmem os belos discursos - que palavras de amor gerem atos de amor.
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Rei Lear, ato II, cena IV.
B - Os maus ficam co'aspecto bel melhor Junto a piores; não ser o pior Já merece elogios.
M - As criaturas perversas nos parecem agradáveis quando encontramos outras mais perversas; não ser o pior já é uma qualidade e merece elogio.
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Rei Lear, ato IV, cena I.
B - Mundo, ó mundo, Sem as mudanças pelas quais te odiamos, melhor velhice que a morte.
M - Mundo, mundo, ó mundo! se não fossem as estranhas mutações que nos fazem te odiar, a vida não aceitaria a morte!
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Rei Lear, ato V, cena III.
B - Surpresa é que a tanto resistisse; Só usurpava a vida.
M - É espantoso que tenha resistido assim; viveu muito tempo além da própria vida.
Athis 08/08/2023minha estante
Pelos trechos que você colocou na análise, realmente os da editora abril são mais ricas. Senti que na tradução da nova fronteira, é mais "simplificado", como se tivessem o objetivo de facilitar o entendimento. Porém, essa característica retirou a beleza linguística das passagens.


Craotchky 08/08/2023minha estante
Obrigado pela leitura e comentário, Athis. De fato, foi a impressão que tive. Além disso, reparei que há falas de personagens que na tradução antiga tem umas 40 palavras e na de Barbara umas 25! Mas como disse, minha intenção foi manifestar uma impressão pessoal; com isso não estou querendo diminuir o trabalho tão consagrado da Barbara, que parece ser uma especialista em Shakespeare de enorme reputação. Traduzir um texto de quatrocentos não deve ser moleza mesmo. Vou até procurar vídeos dele para ver se, por acaso, ela tinha o objetivo de tornar o texto mais acessível, o que talvez justificasse essa "simplificação".


oxyagrion 08/08/2023minha estante
parece que houve uma tentativa de tornar o texto mais compreensível ao leitor contemporâneo, mas penso que foi uma escolha arbitrária... a tradução anterior não é de todo difícil e está muito mais bonita.


Craotchky 08/08/2023minha estante
Pois é, e nem acho que a tradução da Barbara seja tão mais compreensível; alguns trechos, entre os quais uns estão aí, são mais "enigmáticos" do que a antiga. Talvez o que a Barbara respeite mais seja a composição versificada e as rimas que o texto original tem.


Craotchky 08/08/2023minha estante
Pois é, Oxy, e nem acho que a tradução da Barbara seja tão mais compreensível; alguns trechos, entre os quais uns estão aí, são mais enigmáticos do que a antiga. Talvez o que a Barbara respeite mais seja a composição versificada e as rimas que o texto original tem.


Otávio Augusto 08/08/2023minha estante
Estou lendo a obra de Shakespeare aos poucos nas edições da LPM Pocket e tenho gostado muito. Quase comprei esse box, e, pelo visto, não fiz uma opção ruim. Não necessariamente a edição mais luxuosa será a de melhor texto.


Craotchky 08/08/2023minha estante
Embora não tenha certeza, provavelmente ela é, por opinião geral, a melhor tradutora de Shakespeare do país, por conta de uma grande fidelidade ao original. Imagino que a tradução dela seja rigorosa, sobretudo tecnicamente, enquanto tentativa de uma máxima aproximação ao texto em inglês. Deve ser em razão disso que ela ocupa a posição que ocupa. Acontece que talvez isso faça com que a tradução perca em naturalidade, pois prioriza malabarismos para reproduzir as estruturas shakespearianas. De qualquer forma, se for esse o caso, ainda é válida uma tradução que se dedica à fidelidade.

Vi que há um Roda viva com a Barbara no YouTube, e vou assistir em breve para ver se ela fala sobre suas traduções.


Nath 08/08/2023minha estante
Isso da tradução é questão de gosto puramente pessoal! De fato! Se ambos os tradutores forem bons e renomados, o q são então é pessoal..

exemplo disso são as traduções de um autor russo q eu amo, o Tolstói. Para mim o Rubens Figueiredo é o melhor tradutor de russo no Brasil. Mas a tradução direto do russo do Irineu Franco Perpétuo e do Boris Schneiderman tb são igualmente consagradas no Brasil por editoras renomadas? mas para mim a escolha de palavras do Rubens me cativa MUITO mais q os outros dois. Sendo q os três juntos são igualmente renomados no país.. enfim, gosto pessoal MEU preferir ler na escolha de palavras do Rubens, já que nem russo eu sei ler ne kkkkkk? A Bárbara Heliodora e a mãe dela passaram a vida traduzindo Shakespeare e merecem MUITO o posto de melhor tradutora dele. Agora se um ou outro leitor não curtir aí só é ler na tradução quiser ?
Eu Tenho esse box e adoro ele, acho uma das melhores edições q tenho na estante


Craotchky 08/08/2023minha estante
Concordo apenas em parte com o que você disse. Não há dúvida que da opinião particular de quem lê participa sua própria percepção subjetiva. No entanto, parece haver critérios mais objetivos para a avaliação de um trabalho de tradução. É exatamente essa avaliação que não sou capaz de fazer. E é justamente ela (essa avaliação a partir de critérios mais objetivos e acadêmicos) que consagra Barbara. Sobre essa avaliação não posso falar. Por isso disse que o que eu estava defendendo era uma impressão (pessoal) quando a diferença de riqueza das traduções mencionadas.


Nath 09/08/2023minha estante
Se não me engano, nós já falamos sobre isso de trabalho de tradução literária ?. O trabalho do tradutor é um trabalho como qualquer outro, dessa forma, como todas as profissões, segue seus critérios e regras específicos de tradução. E só quem pode falar sobre esses critérios da profissão são os próprios tradutores. Inclusive, eu tenho uma amiga que fala inglês fluentemente (pois morou fora por anos nos EUA.) E eu já perguntei a ela pq ela não trabalharia com tradução de inglês/português já q ela fala fluente as duas línguas, mas ela respondeu q não basta só ouvir, ler e falar fluente o idioma, trabalho de tradução literária precisa estudar bem a gramática dos dois idiomas e várias variações linguísticas. É muito mais do que falar e ler fluente o idioma.. Enfim. Não é à toa q existem N cursos e especialização acadêmica de linguista/tradução.


Nath 09/08/2023minha estante
Quanto a nós leitores q não sabemos ler no idioma do livro X ou Y.. e não sabe como verificar um bom trabalho de tradução. Cabe a nós procurar editoras renomadas com histórico de boas traduções e tradutores consagrados trabalhando nos livros; como a Cia das Letras, Editora 34, Zahar, Penguin, Estação Liberdade, Biblioteca Azul, Record, Antofagica.. só para citar algumas editoras q eu boto a minha mão no fogo pelo trabalho de tradução nos livros deles.


Craotchky 09/08/2023minha estante
Claro. O que você disse vai na mesma direção do que eu disse: há uma dimensão avaliativa mais objetiva sobre a qual, por eu não ser do ramo, não posso falar. Por isso discordei quando você defendeu a ideia de que "isso da tradução é questão de gosto puramente pessoal", uma vez que existe uma esfera importante que não é pessoal.
Esfera tão importante que foi a partir dela que você defendeu seus pontos, pois até onde sei, você não leu uma única peça traduzida pela Barbara. Sendo assim, você não fala a partir de uma opinião pessoal subjetiva, e sim a partir de certa noção mais objetiva, consagrada publicamente.


Nath 09/08/2023minha estante
Sim! Por isso eu citei o exemplo das traduções russas e a minha preferência pela tradução do Rubens Figueiredo no russo, mesmo os outros dois tradutores direto do russo tb sendo igualmente renomados. Citei esse exemplo dos russos pois é do meu conhecimento já q eu li ambas traduções.. E apesar de ter esse mesmo box do Shakespeare, eu ainda não li na tradução dele, de fato, apenas a edição "xodozinho" q vc me deu.. Mas eu fui atrás de ter o box, pois eu sempre soube q a tradução da Bárbara Heliodora é prestigiadíssima no Brasil por todos os críticos literários e professores acadêmicos tb


Sun's daughter 09/08/2023minha estante
Eu amo um casal


Craotchky 09/08/2023minha estante
Hahahahhaahahhaa aham, tá


Nath 10/08/2023minha estante
?




Nidia Lysney 05/08/2023

Tragédias de Shakespeare
Romeu e Julieta, Hamlet, Otelo e Macbeth. Achei que fosse gostar menos e estranhar mais o texto. Foram-se alguns preconceitos que tinha com Shakespeare. Terminei o livro já pensando em um dia reler, pois creio que um pouco mais de experiência com o estilo tem o poder de enriquecer a experiência. Apesar da dificuldade com o texto antigo e poético, vale à pena.
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Dri 22/05/2023

Leitura inesquecível
Das quatro tragédias deste volume eu tinha lido apenas Romeu e Julieta. Fiz a releitura e pude perceber várias nuances novas, mas achei a peça menos interessante das quatro. Quanto à Hamlet, acho que criei muita expectativa e me decepcionei um pouco. Otelo foi a melhor delas, a mais complexa, a mais dramática, digna da fama de Shakespeare. Macbeth é extremamente sombria, assim como sua adaptação para o cinema, que eu já tinha assistido. Excelente diagramação, bons textos de apoio para cada uma das peças, mas senti falta de notas de rodapé. No geral, excelente edição.
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Carolina221B 08/02/2023

Maravilhoso.
Agora entendo o porque das pessoas gostarem mais das tragédias do que das comédias... São maravilhosas. Eu até hoje nunca tinha lido Romeu e Julieta, e foi bem diferente do que eu imaginava. E quanto a Hamlet, eu já tinha lido, e para ser sincera, das que eu li até agora, Hamlet é a minha preferida, e acho quase impossível alguém roubar o seu lugar em meu coração. Já Otelo, foi a que menos gostei. Acho que foi a peça em que mais passei raiva... kkkkkk E por fim, Macbeth, uma excelente peça, mas com um final meio a desejar.
Ainda desejo ler mais e mais peças de Shakespeare, e com certeza vou ler Hamlet de novo e de novo e de novo. Livro maravilhoso, vale muito a pena a leitura, recomendo para todos. (E vamos concordar, não há nada melhor do que entender as referências de Shakespeare nas séries, filmes, anime e vida real, e é claro, fazer referências a ele.) Amo?
Clarissa | bookgram: @coisasdaclari 09/02/2023minha estante
otelo até hoje tenho traumas


Carolina221B 10/02/2023minha estante
Rt. Raiva kkkk




Américo 21/09/2022

Tragédias de Shakespeare
Apreciei cada segundo dessa incrível viagem pelas tragédias do bardo. Posso dizer que gostei igualmente de todas, embora uma ou outra se destaque mais que as outras em determinado momento do drama. Mas todas são igualmente brilhantes.

Uma dica que dou é: não tente fazer uma primeira leitura de Shakespeare de forma analítica ou minuciosa. Pelo contrário, se deixe levar pela trama e pelos personagens, pois dessa forma a leitura será muito mais proveitosa. Após apreciar o todo, você vai estar mais apto a entender a grandiosidade e as particularidades de cada peça.

Boa leitura a todos.
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Lelê 26/06/2022

Livro muito bom!
Não vou falar que é uma leitura rápida, mas é maravilhosa e vale cada segundo. As poesias dessa obra são perfeitas! Chorei muito na história de Romeu e Julieta. Por mais que todos tenham um bom ideia de como termina, acho que ninguém está realmente preparado pra ler... Todos os teatros são perfeitos e te fazem refletir sobre a vida. Gostei muito!
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