A Rebelião de Lúcifer

A Rebelião de Lúcifer J. J. Benítez




Resenhas - Rebelião de Lúcifer


34 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Thaianne 15/03/2024

Livro de Urântia e teorias do surgimento do Universo
Eu não sabia o que me aguardava com essa leitura. Eu divido esse livro em três partes: a primeira tenta ser mais próxima de uma ficção científica; a segunda (e minha favorita) vai tentar explicar o Universo com base no Livro de Urântia, então vai explorar várias teorias (de certa forma conspiracionistas e muitas de ufologia), mas que são muito interessantes! E a terceira (que não me encanta tanto) vai narrar a aventura dos protagonistas, levando o livro pra um patamar fantasioso demais. De forma geral, eu gostei muito do livro. A nota não é maior porque primeiramente, a leitura não é simples devido ao estilo complexo de escrita do autor e não cativa todas as pessoas, recomendo para leitores experientes e que tenham paciência e interesse por teorias. Além disso, o autor cita muito dado para fomentar os argumentos, mas muitos simplesmente são desnecessários e não agregam a leitura. Outro ponto que me irritou foi o fato de que os protagonistas são constantemente salvos por Deus Ex Machina. Não recomendo para todas as pessoas, quem tiver interesse precisa ler algumas resenhas antes!

Principais pontos:
1. a leitura é um pouquinho cansativa (1985), tem muitos detalhes, números e dados que ?enriquecem? a história, mas não acrescenta muito ao leitor.
2. O autor começou a explicar a teoria do livro de Urantia. Para entender a teoria, precisei do suporte de 2 imagens (facilmente encontradas na internet) para entender o Grande Universo e Universo Central. Para quem gosta de livros de fantasia com riqueza de informações (como mapas, cartas etc) vai gostar desse livro! E quem gosta de teorias, assim como eu, também!
3. Nessa parte do livro, onde o autor tenta explicar um pouco mais da teoria da ?Quinta Revelação?, são muitas informações complexas de entender. Acredito que elas ajudam a compreender melhor a história, mas tenho a impressão de que muitos detalhes ou são explorados demais, ou não tem tanta clareza no desdobramento.
4. Em determinado momento eu comecei a achar fantasioso demais e interessante de menos, levemente corriqueiro e o autor perdeu o interesse em ligar os ?fatos? do livro de urantia com a narrativa.
comentários(0)comente



Laysa 25/03/2023

Um livro diferente ?
Após ter lido todos os livros da Operação Cavalo de Tróia, achei que estava preparada para mais um livro de Benítez. A verdade é que sempre sou pega de surpresa. Eu entendo as más avaliações do livro: não é uma leitura pra todo mundo e mesmo quem tem a mente aberta (como eu) vai se pegar olhando estranho para as páginas em alguns momentos. Englobando astronomia, física, química, biologia, evolução, religião, geografia e mais um punhado de ciências, o livro faz uma reunião de várias linhas da origem do universo para tentar dar um motivo alternativo para a rebelião de Lúcifer. Não dei nota maior devido a uns momentos aborrecidos que tive com o protagonista e devido às pontas soltas que ficaram ao final do livro. Creio que um volume dois cairia bem.
comentários(0)comente



@oikrystyan 28/02/2022

O pior livro que eu já li
A premissa do livro é interessante: um objeto não identificado está cruzando o espaço com uma mensagem bem clara; o julgamento de Lúcifer está chegando. Mas nenhuma espectativa sobre o livro foi atendida e não que isso seja de todo ruim, pois há excelentes livros que quebram nossas espectativas, mas entregan algo melhor do que esperávamos. Não é o caso aqui.
Eu divido o livro em 3 partes e o pior é que a primeira e aceitável, a segunda é ótima, mas a terceira é uma lambança. Me senti lendo um roteiro de Scooby-Doo, mas até o desenho sabia responder os questionamentos que propunha. O livro é confuso e vazio, não chega a lugar nenhum.
comentários(0)comente



Olgashion 03/02/2022

Poderia ter menos enrolação sobre a história e mais ação. PAreceu mais um grande documentário, acho que funcionaria melhor em forma de filme, seria mais dinâmico
comentários(0)comente



Gabriel Castro 03/11/2020

Apenas um título
O título chama a atenção, porém o texto deixa a desejar. Uma mistura de ficção e religião. O texto é cansativo e algumas vezes confuso.
comentários(0)comente



Andressa.Gusmao 19/10/2020

Não perca tempo.
As únicas partes que gostei de ler foram o primeiro e o penúltimo capítulo . Proposta tinha muito potencial, sabe, de trazer uma pegada mais cientista para a relação Deus e a Criação do Universo. Mas, não rolou. O autor se prolonga e se enrola de mais em explicações de como se organiza as hierarquias intergalácticas celestiais, como se deu a vida e formação dos povos na terra, mas pouco deixa claro, porque cargas d'água Lúcifer se rebelou. Só criei uma ligação com o personagem Belzebu (ABC), que apareceu só no final, mas que a fala da personagem me trouxe reflexões de como nós julgamos o que é mau e bom, e como as vezes disfarçamos o nosso medo da "não salvação" em "fé".
comentários(0)comente



Luiza.Matos 11/10/2019

Só o nome que é bom. kkk
Gente estou dando a minha opinião, e deve ter com certeza muitas pessoas que gostaram desse livro...mais para mim foi perca de tempo. Não gostei de nada, ele é muito cansativo não da vontade de ler ele não.
Li por causa do desafio desse ano.
comentários(0)comente



Taly 05/04/2019

A capa do livro atraiu minha atenção, pois amo livros com o assunto sobre Lúcifer, anjos, céu e enfim, mas não consegui ler até o final. Achei o começo cansativo e não entendi direito. Ainda tenho curiosidade para saber como ele termina mas quando penso que a leitura dele é cansativa, perco a vontade de continuar. Se você quiser ler, boa sorte. Espero que consiga terminá-lo.
comentários(0)comente



Donilde 28/07/2018

Sem palavras
Tenho esse livro desde que foi lançado, e desde então vinha tentando terminá-lo, sem sucesso.
Esse ano pus como meta e consegui (com muito custo).
Gosto de livros com bases científicas/reais e no começo gostei muito, mas começou a "tirar os pés do chão".
Em muitos momentos tive raiva de Sinuhé pela curiosidade, e em outras entendia o lado dele.
Não posso dizer que é o pior livro que já li, mas esperava um pouco menos de fantasia.
Mas bem que poderia ter uma continuação. Faltou um ponto final para mim.
comentários(0)comente



Leila de Carvalho e Gonçalves 18/07/2018

Fantasia E Ficção Científica
No final da década de oitenta, o livro "Operação Cavalo de Troia" causou o maior alvoroço por conta de sua história, envolvendo uma suposta operação secreta dos Estados Unidos cujo objetivo era transportar dois astronautas à Palestina pouco antes da crucificação de Jesus.

No vácuo desse sucesso, foi publicada no Brasil a obra de estreia de Benitez, "A Rebelião de Lucifer", porém, mais complexa e menos digerível, acabou não alcançando a mesma repercussão. Na realidade, trata-se de uma mistura de fantasia e ficção científica, indubitavelmente ousada, a medida que seu protagonista é o próprio Príncipe das Trevas.

A narrativa tenta oferecer uma explicação para duas questões fundamentais que atraem o interesse da humanidade. A primeira, é porque a Terra parece ter sido abandonada por Deus e a segunda aborda a causa dos numerosos atrasos que a humanidade se impõe.

Curiosas, mas cansativas, essas respostas envolvem numerosas datas e cálculos que assombram os desafetos da Matemática. Outro ponto polêmico é a segmentação das raças em cores, considerado preconceituoso e repudiado por uma parte dos leitores.

Finalizo com um pequeno trecho:
?Aprendamos a sonhar, cavalheiros, e depois talvez encontremos a Verdade.?
Esta lapidar recomendação do insigne químico alemão Kekulé, que chegou à descoberta da fórmula do benzeno graças a um sonho, revolucionando, assim, a química orgânica, convenceu-me de que na vida a Verdade muitas vezes passa diante dos seres humanos... disfarçada.
E talvez porque os inimigos da Verdade são, ainda, tão numerosos que podem nublar a face da Terra, escolhi para "A rebelião de Lúcifer" a intangível e arcana roupagem da fantasia. Somente aqueles que não perderam a capacidade de sonhar poderão me compreender. Nesse caso, como eu, talvez descubram por trás dos ?sonhos? algumas das múltiplas faces dessa surpreendente e sempre esperançosa Verdade."
comentários(0)comente



Helio Jaques 14/05/2018

Muita pretensão, por nada
Um dos piores livros que já li, se não foi o pior. Tenta misturar ciência com misticismo e falha em ambos.
comentários(0)comente



Adson 04/02/2018

Decepção!
Já no início, o leitor é levado ao observatório de Arecibo, em Porto Rico, onde astrofísicos estão estudando um corpo espacial que está se deslocando rumo a um choque com a Terra. Dentre esses cientistas que estão observando o comportamento desse astro, chamado RA-6666, existem alguns que fazem parte de um grupo secreto chamado Grande Loggia da Escola da Sabedoria, e só eles sabem o verdadeiro significado desse fenômeno
Essa entidade, extremamente organizada e hierarquizada, diante dos resultados obtidos a partir do comportamento de Ra, resolve que é hora de tomar certas atitudes e convoca seu Conselho de Kheri Hebs para deliberarem sobre os próximos passos.
Ocorre que Ra enviou uma mensagem codificada e somente uma pessoa, dentre as que receberam o chamado da Loggia poderá encarar uma grande aventura para descobrir informações sobre o julgamento de Lúcifer, que se rebelara há milhares de anos atrás.
Vários membros da seita organização são designados pelo grão-mestre para concorrerem à única vaga para realizar essa missão juntamente com Nietihw, a filha da raça-azul. E esse cara é Sinuhé.
Depois de desvendar a mensagem cifrada, ele chega à Espanha, num pequeno vilarejo rural chamado Plaza de la Lastra, em Sotillo del Rincón, onde mora Glória. Um certo dia ocorre um fenômeno muito estranho: o relógio da prefeitura do local soa suas 66 badaladas. Só que ele está estragado há décadas, e somente alguns escolhidos ouvem o barulho, dentre eles, o prefeito, Sinuhé e Glória.
Detalhe: esse lugar existe mesmo, as construções que ele descreve existem, o relógio e a fonte com a deusa também são reais e existem alguns relatos na Internet de que alguns fenômenos realmente aconteceram com Glória, que é (ou foi) uma mulher do local.
O número 6 é um elemento muito presente nessa obra, e coincidentemente eu o dividi em 6 partes, sem saber da importância do numeral, para organizar minha leitura. Seria coincidência? Só sei que isso corresponde a 16,6666666% e que num dado momento eu suspendi a leitura após ler 66%… Sinais?
A partir disso, Sinuhé e Glória passam a investigar o fenômeno, com base, inclusive, nos conhecimentos que ele possui e transmite uma parte do que sabe a ela assim que passa a ter certeza de que ela é mesmo Nietihw. Ele passa por umas experiências de contato imediato, substâncias deixadas por seres que não sabemos se são entidades, fantasmas ou extraterrestres e faz um “amigo” bem diferente.
E num certo momento, de repente, a narrativa vira completamente, transformando-se uma fantasia muito complexa. No inicio o leitor acha que vai ser tipo um thiller, um livro de misterio e suspense, com investigação, um pouco de ficção científica. Então o autor joga o leitor num mundo completamente descompromissado com a realidade, com o tempo e espaço, altamente fantasioso, com seres fantasticos, magia, numerologia, invocações de palavras, mitos sagrados de outras religiões, várias épocas coexistindo…
No momento da virada da obra, os personagens são catapultados para um universo místico, num tempo e espaço completamente fora da realidade. Eles mudam de lugar, percorrem longos tempos e distâncias num piscar de olhos. Difícil de acompanhar.
J. J. Benitez tem o dom de enrolar. O leitor sabe que está sendo engabelado, mas quer saber onde diabos o cara quer chegar.
Este universo é baseado no livro de Urântia (ou Iurancha, como o autor preferiu usar o nome do nosso planeta de acordo com essa corrente mística). Esse livro existe na realidade e serve de base para uma corrente esotérica. Mas essa não é a única que Benitez usa em sua obra. Aqui ele mistura cabala, numerologia, cristianismo, ufologia, mitologia, matemática e história egípcia… Enfim, uma salada desgraçada viagem muito louca. Em vários momentos eu me perguntei que dorgas o cara usou para escrever esse livro!
É certo que Benitez bebeu muito na fonte do livro de Urântia para escrever as partes em que ele é didático e explica todos os fundamentos da Escola da Sabedoria, toda a mega estrutura e toda a mega hierarquia e toda a mega burocracia dos universos e seus setores e entidades e seres fantásticos… Uma chatice que não leva a nada. Não faz muita diferença para a narrativa aquela quantidade imensa de detalhes impossíveis de serem entendidos pelo leitor. Ele poderia ter resumido e muito tudo isso.
Uma clara influência da era new age, do era de Aquarius, seja lá que porra o que for, já que o livro foi publicado pela primeira vez em 1985.
Porém, apesar dos pesares, a obra tem seu ponto positivo, que é oferecer um outro ponto de vista acerca de tudo que conhecemos sobre a criação do universo e, consequentemente, a da Terra e da humanidade (essa viagem é muito louca 🤣🤣🤣🤣🤣). Uma outra visão sobre Belzebu, Lúcifer, Satã, que para os que crêem nessa corrente esotérica, são personalidades diferentes. Oferece algumas críticas ao cristianismo, ao modus operandi da humanidade atual (da época) e traz uma outra definição do que conhecemos como Santíssima Trindade (aquela composta por Pai, Filho e Espírito Santo), sendo o mais interessante disso tudo a “verdadeira” identidade de Jesus Cristo, o Micael. De fato, ele desconstrói o que achamos que é o bem e o que é o mal.
Além disso, há uma polêmica que envolve questões de raça. Muitos leitores acusam a obra de ser racista, pois a ela retrata, nas origens da humanidade, um conjunto de raças, sendo umas superiores às outras. Eu não entendi dessa forma, pois há um contexto totalmente inserido em uma fantasia. Mas não deixa de ser plausível.
O interessante é que em vários momentos a narrativa parece um jogo de videogame: o personagem precisa enfrentar perigos, desvendar enigmas, contar com a ajuda de um outro personagem que o acompanha e o auxilia a enfrentar terríveis chefões. Tudo isso para entender a rebelião de Lúcifer e chegar nos arquivos secretos de Iurancha, que é como se fosse uma pedra filosofal ou um santo graal. Lúcifer não é esse diabo que pintam e está prestes a ser julgado (lembrando que o tempo é relativizado em vários momentos da obra, o que é explicado em detalhes matemáticos pelo autor).
E a obra termina com muita coisa em aberto (inconclusa mesmo), como é o jeito Benitez de fazer. Operação Cavalo de Tróia é assim também. Cada livro termina de um forma que o leitor pensa: “agora vou ter que ler o próximo…” e o próximo deixa mais coisas em aberto, para que o leitor leia o próximo… e assim vai. Mas Cavalo de Tróia é muito bom! Tanto é que é minha série favorita. Totalmente diferente de A Rebelião de Lúcifer.
Há algumas ressalvinhas na tradução, mas não vou me ater a isso.
Conselho do tio: mente aberta e coração pronto, ou poderá se ferir. Se existe uma coisa a ser reconhecida nessa obra é a sua coragem de abordar um tema tão tabu num mundo cristão. Assim como em Cavalo de Tróia, o autor mexe com dogmas que estão arraigados em nosso íntimo, porque, pois mais que não pratiquemos a religião, temos raízes cristãs e seus reflexos estão em todos os lugares.

site: https://guloseimasnerds.wordpress.com
comentários(0)comente



Manoela Castejon 22/05/2017

Decepção
Começou como um romance ficcional muito bom, mas logo virou uma teoria viajada, densa e descritiva sobre a criação e evolução do mundo. Decepção, pois esperava algo totalmente diferente.
comentários(0)comente



Gustavo.Mezavilla 07/10/2015

Quem sabe ????
Estou pensando em voltar a ler depois de ler algumas resenhas aqui e ter a informação que em algum momento ele sai novamente do "mundo encantado" e volta a explicações teóricas do surgimento de tudo.
comentários(0)comente



Leila 14/04/2015

O autor aborda de uma maneira diferente de como teria surgido a vida na terra...este livro na realidade conta sobre o universo, suas divisões, seus representantes e como Lúcifer se rebelou contra Deus, dependendo do ponto de vista Lúcifer não era tão errado assim...a terra está sob quarentena e Lúcifer será julgado, este julgamento será abordado no segundo livro.
comentários(0)comente



34 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR