Rebelião de Lúcifer

Rebelião de Lúcifer J. J. Benítez




Resenhas - Rebelião de Lúcifer


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Lili Machado 23/06/2010

Para aqueles que acreditam que as coisas não são da forma que nos forçaram a acreditar...
Juan José Benítez
Juan José Benítez López (Pamplona, 7 de setembro de 1946) é um jornalista e escritor espanhol, que percorreu o mundo como enviado especial e foi jornalista em vários diários regionais espanhóis.
Suas pesquisas com o Santo Sudário deram origem a uma série de livros Cavalo de Troia sobre a vida de Jesus de Nazaré. No epílogo da sua primeira novela confirma ao leitor confuso, que este é o seu primeiro livro onde mescla realidade (a vida de Jesus) com ficção (a viagem no tempo).
A partir de 1972, se especializou no fenómeno OVNI, começando com o estudo de casos na Real Força Aérea Espanhola. Em 1975, afirmou ter participado de um encontro marcado com alienígenas no deserto de Chilca, no Peru, fato que marcou a sua vida e está retratado em seu primeiro livro OVNIs - SOS à Humanidade. Vem realizando documentários de televisão, conferencias, artigos de imprensa e entrevistas com artigos de supostos fenómenos de OVNIs. Em 1992 dirigiu um curso de caráter universitário em El Escorial sobre questões extraterrestres, gerando controvérsias entre a comunidade científica espanhola que o acusou de completa falta de rigor, ser totalmente acientífico para juntar causas extraterrestres a fenômenos explicados anteriormente sem necessidade de intervenções alienígenas.

Neste livro, Benitez, utilizando-se da forma romancista, explora ao máximo a Rebelião de Lúcifer.
Para aqueles que acreditam que as coisas simplesmente não são da forma que nos forçaram a acreditar, esse livro é devastador.
Benitez utiliza ciência, aventura e fantasia para contar a história do personagem mais polêmico da história da humanidade; não com a imagem demonizada que é perpetuada pela Igreja Católica, porém, não isenta de culpa da maldade humana.
Um livro com uma perspectiva diferente, uma nova hierarquia do "Céu" e uma nova função para os anjos e todas as personalidades envolvidas na organização celestial.
Benitez se supera, mostrando a formação do Universo e sua luta entre o bem e o mal de uma maneira clara; sendo ambos, provenientes da mesma Fonte e parte da mesma humanidade, não existindo os conceitos de bom ou ruim.
Linguagem culta e enredo bastante complexo, porém extremamente interessante e polêmico. Recomendado somente àqueles de mente aberta e que saibam discernir ficção de realidade.
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CleeBR 27/03/2009

Diferente.
Em dado dia, quando estava lendo o livro no meu trabalho, um colega, evangélico, pediu para que eu o deixasse ver a capa do livro. Ele ficou maluco quando viu o título. Achou que eu tinha surtado.
Na verdade, gostei muito da leitura, pois o autor está antenado a detalhes muito bem esmiuçados e pronto para despertar o nosso interesse.
Leitura muito interessante.
Já li a série Op. CAvalo de tróia, o que me levou a ler tal livro.
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Pepe 16/02/2009

Maravilhosa Visão Religiosa
O livro aborda uma visão completamente diferente do mundo atual sobre religiosidade, historia incrivelmente boa, pena que abandonado por nao ter tido tempo de ler antes de devolver ao dono.
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Drico 26/02/2009

FANTASTICO
Benitez neste livre se supera, mostra a formação do Universo e sua luta entre o bem e o mal de uma maneira clara, sendo que ambos sao provenientes da mesma Fonte e são parte da humanidade, não existindo os conceitos pre estabelecios de bom ou ruim.
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Yendis.Azuos 08/03/2023minha estante
Adorei o livro, gosto dessas viagens de seres ficticios, magia, viagem no tempo, abdução extraterrestre, e rebelião de Lucifer de um outro ponto de vista, totalmente diferente da novela cristã, a criação e a divisão do universo, muito esoterismo e ufologia, percebi tambem que a leitura e um tanto cansativa, mas vale a pena ler e reler, para captar melhor a intrincada divisão dos universos e dos seres que comandam essas divisões e sub-divisoes.




Mike 27/01/2014

Abandonado
Olha, dificilmente eu abandono algum livro na minha vida... e este foi um desses!

Achei a proposta muito boa, não vou mentir, mas com o passar de cada pagina, cada linha lida eu fui me decepcionando mais e mais e mais...
Detalhes desnecessários, prolongados o máximo possível deu a impressão que o autor queria dar volume ao livro apenas, depois de explicar sobre astros em quase 10 paginas.

Enfim, acredito que muitas pessoas tenham gostado do livro, tem edições super bem feitas e trabalhadas nas capas e etc... e espero que nem todos se decepcionem com ele como eu...
Donilde 28/01/2017minha estante
Mike, concordo contigo. Nunca abandonei um livro, mas esse eu não consigo ler.. É cansativo demais.




Leila 14/04/2015

O autor aborda de uma maneira diferente de como teria surgido a vida na terra...este livro na realidade conta sobre o universo, suas divisões, seus representantes e como Lúcifer se rebelou contra Deus, dependendo do ponto de vista Lúcifer não era tão errado assim...a terra está sob quarentena e Lúcifer será julgado, este julgamento será abordado no segundo livro.
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Rose Salles 23/03/2009

Lúcifer como nunca falado
Tudo tão explicadinho, bem típico do JJ Benitez....mas valeu a pena.
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Luiza.Matos 11/10/2019

Só o nome que é bom. kkk
Gente estou dando a minha opinião, e deve ter com certeza muitas pessoas que gostaram desse livro...mais para mim foi perca de tempo. Não gostei de nada, ele é muito cansativo não da vontade de ler ele não.
Li por causa do desafio desse ano.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 18/07/2018

Fantasia E Ficção Científica
No final da década de oitenta, o livro "Operação Cavalo de Troia" causou o maior alvoroço por conta de sua história, envolvendo uma suposta operação secreta dos Estados Unidos cujo objetivo era transportar dois astronautas à Palestina pouco antes da crucificação de Jesus.

No vácuo desse sucesso, foi publicada no Brasil a obra de estreia de Benitez, "A Rebelião de Lucifer", porém, mais complexa e menos digerível, acabou não alcançando a mesma repercussão. Na realidade, trata-se de uma mistura de fantasia e ficção científica, indubitavelmente ousada, a medida que seu protagonista é o próprio Príncipe das Trevas.

A narrativa tenta oferecer uma explicação para duas questões fundamentais que atraem o interesse da humanidade. A primeira, é porque a Terra parece ter sido abandonada por Deus e a segunda aborda a causa dos numerosos atrasos que a humanidade se impõe.

Curiosas, mas cansativas, essas respostas envolvem numerosas datas e cálculos que assombram os desafetos da Matemática. Outro ponto polêmico é a segmentação das raças em cores, considerado preconceituoso e repudiado por uma parte dos leitores.

Finalizo com um pequeno trecho:
?Aprendamos a sonhar, cavalheiros, e depois talvez encontremos a Verdade.?
Esta lapidar recomendação do insigne químico alemão Kekulé, que chegou à descoberta da fórmula do benzeno graças a um sonho, revolucionando, assim, a química orgânica, convenceu-me de que na vida a Verdade muitas vezes passa diante dos seres humanos... disfarçada.
E talvez porque os inimigos da Verdade são, ainda, tão numerosos que podem nublar a face da Terra, escolhi para "A rebelião de Lúcifer" a intangível e arcana roupagem da fantasia. Somente aqueles que não perderam a capacidade de sonhar poderão me compreender. Nesse caso, como eu, talvez descubram por trás dos ?sonhos? algumas das múltiplas faces dessa surpreendente e sempre esperançosa Verdade."
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Taly 05/04/2019

A capa do livro atraiu minha atenção, pois amo livros com o assunto sobre Lúcifer, anjos, céu e enfim, mas não consegui ler até o final. Achei o começo cansativo e não entendi direito. Ainda tenho curiosidade para saber como ele termina mas quando penso que a leitura dele é cansativa, perco a vontade de continuar. Se você quiser ler, boa sorte. Espero que consiga terminá-lo.
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Adson 04/02/2018

Decepção!
Já no início, o leitor é levado ao observatório de Arecibo, em Porto Rico, onde astrofísicos estão estudando um corpo espacial que está se deslocando rumo a um choque com a Terra. Dentre esses cientistas que estão observando o comportamento desse astro, chamado RA-6666, existem alguns que fazem parte de um grupo secreto chamado Grande Loggia da Escola da Sabedoria, e só eles sabem o verdadeiro significado desse fenômeno
Essa entidade, extremamente organizada e hierarquizada, diante dos resultados obtidos a partir do comportamento de Ra, resolve que é hora de tomar certas atitudes e convoca seu Conselho de Kheri Hebs para deliberarem sobre os próximos passos.
Ocorre que Ra enviou uma mensagem codificada e somente uma pessoa, dentre as que receberam o chamado da Loggia poderá encarar uma grande aventura para descobrir informações sobre o julgamento de Lúcifer, que se rebelara há milhares de anos atrás.
Vários membros da seita organização são designados pelo grão-mestre para concorrerem à única vaga para realizar essa missão juntamente com Nietihw, a filha da raça-azul. E esse cara é Sinuhé.
Depois de desvendar a mensagem cifrada, ele chega à Espanha, num pequeno vilarejo rural chamado Plaza de la Lastra, em Sotillo del Rincón, onde mora Glória. Um certo dia ocorre um fenômeno muito estranho: o relógio da prefeitura do local soa suas 66 badaladas. Só que ele está estragado há décadas, e somente alguns escolhidos ouvem o barulho, dentre eles, o prefeito, Sinuhé e Glória.
Detalhe: esse lugar existe mesmo, as construções que ele descreve existem, o relógio e a fonte com a deusa também são reais e existem alguns relatos na Internet de que alguns fenômenos realmente aconteceram com Glória, que é (ou foi) uma mulher do local.
O número 6 é um elemento muito presente nessa obra, e coincidentemente eu o dividi em 6 partes, sem saber da importância do numeral, para organizar minha leitura. Seria coincidência? Só sei que isso corresponde a 16,6666666% e que num dado momento eu suspendi a leitura após ler 66%… Sinais?
A partir disso, Sinuhé e Glória passam a investigar o fenômeno, com base, inclusive, nos conhecimentos que ele possui e transmite uma parte do que sabe a ela assim que passa a ter certeza de que ela é mesmo Nietihw. Ele passa por umas experiências de contato imediato, substâncias deixadas por seres que não sabemos se são entidades, fantasmas ou extraterrestres e faz um “amigo” bem diferente.
E num certo momento, de repente, a narrativa vira completamente, transformando-se uma fantasia muito complexa. No inicio o leitor acha que vai ser tipo um thiller, um livro de misterio e suspense, com investigação, um pouco de ficção científica. Então o autor joga o leitor num mundo completamente descompromissado com a realidade, com o tempo e espaço, altamente fantasioso, com seres fantasticos, magia, numerologia, invocações de palavras, mitos sagrados de outras religiões, várias épocas coexistindo…
No momento da virada da obra, os personagens são catapultados para um universo místico, num tempo e espaço completamente fora da realidade. Eles mudam de lugar, percorrem longos tempos e distâncias num piscar de olhos. Difícil de acompanhar.
J. J. Benitez tem o dom de enrolar. O leitor sabe que está sendo engabelado, mas quer saber onde diabos o cara quer chegar.
Este universo é baseado no livro de Urântia (ou Iurancha, como o autor preferiu usar o nome do nosso planeta de acordo com essa corrente mística). Esse livro existe na realidade e serve de base para uma corrente esotérica. Mas essa não é a única que Benitez usa em sua obra. Aqui ele mistura cabala, numerologia, cristianismo, ufologia, mitologia, matemática e história egípcia… Enfim, uma salada desgraçada viagem muito louca. Em vários momentos eu me perguntei que dorgas o cara usou para escrever esse livro!
É certo que Benitez bebeu muito na fonte do livro de Urântia para escrever as partes em que ele é didático e explica todos os fundamentos da Escola da Sabedoria, toda a mega estrutura e toda a mega hierarquia e toda a mega burocracia dos universos e seus setores e entidades e seres fantásticos… Uma chatice que não leva a nada. Não faz muita diferença para a narrativa aquela quantidade imensa de detalhes impossíveis de serem entendidos pelo leitor. Ele poderia ter resumido e muito tudo isso.
Uma clara influência da era new age, do era de Aquarius, seja lá que porra o que for, já que o livro foi publicado pela primeira vez em 1985.
Porém, apesar dos pesares, a obra tem seu ponto positivo, que é oferecer um outro ponto de vista acerca de tudo que conhecemos sobre a criação do universo e, consequentemente, a da Terra e da humanidade (essa viagem é muito louca 🤣🤣🤣🤣🤣). Uma outra visão sobre Belzebu, Lúcifer, Satã, que para os que crêem nessa corrente esotérica, são personalidades diferentes. Oferece algumas críticas ao cristianismo, ao modus operandi da humanidade atual (da época) e traz uma outra definição do que conhecemos como Santíssima Trindade (aquela composta por Pai, Filho e Espírito Santo), sendo o mais interessante disso tudo a “verdadeira” identidade de Jesus Cristo, o Micael. De fato, ele desconstrói o que achamos que é o bem e o que é o mal.
Além disso, há uma polêmica que envolve questões de raça. Muitos leitores acusam a obra de ser racista, pois a ela retrata, nas origens da humanidade, um conjunto de raças, sendo umas superiores às outras. Eu não entendi dessa forma, pois há um contexto totalmente inserido em uma fantasia. Mas não deixa de ser plausível.
O interessante é que em vários momentos a narrativa parece um jogo de videogame: o personagem precisa enfrentar perigos, desvendar enigmas, contar com a ajuda de um outro personagem que o acompanha e o auxilia a enfrentar terríveis chefões. Tudo isso para entender a rebelião de Lúcifer e chegar nos arquivos secretos de Iurancha, que é como se fosse uma pedra filosofal ou um santo graal. Lúcifer não é esse diabo que pintam e está prestes a ser julgado (lembrando que o tempo é relativizado em vários momentos da obra, o que é explicado em detalhes matemáticos pelo autor).
E a obra termina com muita coisa em aberto (inconclusa mesmo), como é o jeito Benitez de fazer. Operação Cavalo de Tróia é assim também. Cada livro termina de um forma que o leitor pensa: “agora vou ter que ler o próximo…” e o próximo deixa mais coisas em aberto, para que o leitor leia o próximo… e assim vai. Mas Cavalo de Tróia é muito bom! Tanto é que é minha série favorita. Totalmente diferente de A Rebelião de Lúcifer.
Há algumas ressalvinhas na tradução, mas não vou me ater a isso.
Conselho do tio: mente aberta e coração pronto, ou poderá se ferir. Se existe uma coisa a ser reconhecida nessa obra é a sua coragem de abordar um tema tão tabu num mundo cristão. Assim como em Cavalo de Tróia, o autor mexe com dogmas que estão arraigados em nosso íntimo, porque, pois mais que não pratiquemos a religião, temos raízes cristãs e seus reflexos estão em todos os lugares.

site: https://guloseimasnerds.wordpress.com
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Helio Jaques 14/05/2018

Muita pretensão, por nada
Um dos piores livros que já li, se não foi o pior. Tenta misturar ciência com misticismo e falha em ambos.
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Juninho 29/04/2012

Opinião
É um livro bom. Mas, na minha opinião, não são todas as partes que chamam a atenção do leitor. Mas isso não quer dizer que o livro é ruim. Muito pelo contrário. Ele é muito abrangente.
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Rafael 09/06/2013

Rebelião de Lúcifer
Gostei mto desse livro, com a leitura desse livro , eu entrei em estado de ogiva e evoluí o meu corpo físico p/ físico-nuclear.
Jackeline 02/08/2013minha estante
hã?? hahahahah


Lu 10/04/2015minha estante
Tô com medo de ler!




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