Corpo presente

Corpo presente João Paulo Cuenca




Resenhas - Corpo Presente


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Rafael V. 02/04/2021

É muito ruim
No final, depois de tentar ser criativo através de espasmos da podridão contemporânea o livro se autodefine, dizendo que é uma privada de boteco entupida no momento em que vc dá a descarga e a merda explode em cima de você.

Cada capítulo é uma bosta que voa pra cima do leitor e a grande merda acontece logo no primeiro capítulo.

Cada capítulo é um fractal de fatos sem conexões entre si, aliás, tentativas pífias e clichezonas demais pra dizer que isso é literatura.
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Marcelle 01/02/2014

Narrativa interresante, mas enredo a desejar
O jogo narrativo entre Carmen, Alberto e o narrador é interessante. O deslocamento é constante e mantém o leitor atento. No entanto, as descrições de Copacabana e da favela são um pouco mais do mesmo (apesar da habilidade de Cuenca para descrê-las, como a mulher do rabo moldado por lordose, ladeira e feijão- p.48) Livro fragmentado, por isso o amante dos clássicos estruturados não apreciará muito. Esperava que o enredo mantivesse a força que tem nas três primeiras páginas em que há a descrição de Carmen.
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Tuca. 21/12/2010

O leitor comum
Comento sobre este livro no post do link abaixo. Visitem:

http://oleitorcomum.blogspot.com/2010/12/carmen.html
Tuca. 14/01/2011minha estante
Se você tiver de bobeira e quiser participar do sorteio do livro (entre 14/01/11 e 20/01/11), é só ir lá no meu blog:

oleitorcomum.blogspot.com/p/sorteio-comemorando-6-meses-de-blog.html

Este é o primeiro livro que será sorteado, dentre 6.




Elton 20/06/2010

Excelente
João Paulo Cuenca já na sua primeira obra impressiona. Não é à toa que a crítica especializada o acolheu com carinho e continua o afagando.

Corpo Presente é um livro experimental, fragmentado. Não espere uma história com início, meio e fim.

Vivemos num mundo saturado por excitações, por estímulos que nos cercam e nos angustiam. Os personagem de Cuenca, em sua multifacetada Copacabana, vivem os exageros e os extremos de suas (nossas?) obsessões e perversões.

Algumas reflexões pegam o leitor pelo pé. E a escrita de João Paulo Cuenca o arrasta pela mão. Mais do que fazer o leitor pensar em algo novo, JP Cuenca faz do livro uma experiência quase sensorial.

É um livro que deixa o leitor ora angustiado, ora excitado, ora comovido, ora revoltado. E por aí vai. É incrível constatar como a escrita pode, assim como um filme, causar sensações.

Recomendo.
Autora Dilma Barrozo 08/12/2010minha estante
Achei excelente seu comentário. Acabei de ler o livro e tive exatamente a mesma opinião. Abraços, Dilma


Rafael V. 29/03/2021minha estante
É ruim.




Syl 05/06/2010

Sem paciência
Não tive paciência para ler algo que me lembra divã de analista. Se quero um, pago para ele me ouvir e não para eu ouvi-lo.
De 17/05/2011minha estante
Syl
Concordo com vc. É muito ruim meu. Se eu fosse carioca e de Copa ficaria p. da vida com essa bobagem.


JuRs 17/05/2011minha estante
Não li ainda esse autor. Li obras do Nazarian, já leram? Se o tal Cuenca escreve como ele, concordo plenamente com a opinião do De e do Syl.


Syl 29/05/2011minha estante
Até acho que o autor escreve bem. Se versasse sobre outros temas e não seguisse a moda imposta por pseudo-intelectuais de gabinete talvez se tornasse um bom escritor jovem.




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