Resenhas - O Guerreiro

Jess 29/05/2021

Eu não sei nem como explicar o tanto que eu amei cada linha desse livro e toda a sua trama, os personagens, as batalhas, as reviravoltas... foi tudo incrível. Esse livro foi insano!

Eu tinha amado o primeiro, mas esse segundo... nada se compara. As cenas de batalha me deixaram sem ar em muitos momentos. É um livro que não para, nem por um minuto, de dar informações e momentos de tirar o fôlego ou de arrancar sorrisos, em seus raros, mas tão bons, momentos de felicidade.

Uma das coisas que mais amei foi conhecer um pouco mais do Laurent e poder, como sabia que iria acontecer, me encantar totalmente por ele e a sua mente brilhante. Eu me vi em vários momentos apenas sorrindo por ele estar ali, respirando.

Sim, mais um dia e eu me tornei totalmente rendida por mais um personagem. Adicione na minha conta!

E não posso deixar de falar também da forma como a relação, em geral, mas principalmente de confiança, entre Laurent e Damen é construída de maneira lenta e intensa, em momentos de tensão e sensualidade. São desenvolvimentos que eu sabia que teria nesse livro, mas que não sabia que iria amar tanto. Eles se conhecendo aos poucos, confiando um no outro, lutando, formando planos de batalha e até mesmo a forma como eles se olhavam... foi cuidadoso e delicado. Foi maravilhoso!

Não preciso nem mesmo comentar sobre todos as lágrimas, não é mesmo? É incrível a forma como eu consegui entender o lado de todo mundo na história, mesmo não gostando ou concordando. São personagens muito complexos em uma história complexa, então ter a mente aberta sobre todos os acontecimentos, e que são muitos, durante as páginas não é obrigatório, mas é uma forma de entender melhor tudo o que está acontecendo.

O final, mesmo sabendo o que esperar, ainda conseguiu me fazer gritar, pela forma como aconteceu. É uma tensão, que tem no livro inteiro, muito bem vinda.

Preciso dizer que esses livros não são nada do que imaginei, e essa é uma das melhores surpresas literárias que estou tendo esse ano.

miri.miri 01/02/2024

"Ele está vivo. O filho do rei está vivo. Damianos."
Alguns defeitos do primeiro livro foram certamente redimidos aqui (alguns) Laurent, o príncipe antipático e cruel, mostrou que é bem mais que isso, mostrou que é humano. Não foi um desenvolvimento, mas sim a revelação da pessoa que ele é de verdade, um pouco questionável ele até continua sendo... Mas ele não é tão ruim quanto o primeiro livro fez parecer.

Os prot twists não me impressionam propriamente, com uma grande exceção nos capítulos finais, que me deram uma grande vontade de ler o último livro. O final realmente entregou tudo, mas pra um livro de 400 páginas precisava ter me agradado mais do que apenas nos últimos capítulos.

Sinceramente as cenas de batalha não são de nada, mas... As de BARRACO VERBAL se sobressaíram lindamente.

A jornada teve um clima bom e interessante, umas cenas que pareciam desenvolvimento, mas podem ser apenas encheção de linguiça disfarçada. Não foi muito do que eu imaginava que seria, as coisas foram lentas com um toque sútil, a narrativa que pesou tudo pra parecer algo mais épico do que realmente era.

O ar dá graça foi o jogo virando, Damen prosperando. Ele mostrou o literal valor de guerreiro que tem, e conseguiu de alguma forma sair da posição de escravo que estava. Falando nele, ele nem teve carisma suficiente... Ele serve pra ser nossos olhos na história e ele é baseado em força, e ser um guerreiro com uma queda em cabelo loiro, mas quando ele sofre ou se dá bem isso dá um pouco de emoção na coisa. Só que isso não significa que ele seja um personagem com uma real personalidade. Ele pareceu bem submisso e sugestionável em várias situações, tipo na "tribo" das moças lá... Enfim, músculos com meio cérebro de batalha e meio cérebro sexual controlável. (Exagerei de leve)

No geral: "O Príncipe Cativo: O Guerreiro" quase me deu uma ressaca literária das grandes! Não foi fácil emergir nas cenas e imaginar bem, o maior motivo da nota na média é isso. A narrativa causa uma forte impressão de se estar observando as coisas muito de longe, mesmo que basicamente seja do ponto de vista do Damen, é tudo vago e detalhista ao mesmo tempo. O desenvolvimento romântico foi construído à base de migalhas, por coisas "bobas" e pareceu que o interesse deles foi puramente só por atração e aparência (da parte do Damen)... Um romance lento é muito bom, mas é preciso ter uma base mais sólida. Com certeza não foi meu tipo de livro ideal, uma pena, teve cenas consideravelmente boas não vou negar...

Uma leitura desgastante mesmo com pontos positivos e final com clímax, com certeza essa autora/autor tem o talento dos escritores clássicos: dar nós em cordas soltas e complicar o que é simples.

(O hot foi incrivelmente bem escrito e narrado sem exageros, é estranho que essa parte tenha soado boa, já que o desenvolvimento romântico e de desejo foi de entrelinhas e menos.)

Lilies_. 19/03/2024

Um turbilhão de emoções!!
Esse livro foi uma montanha russa de emoções surpreendentemente boas, tive que deixar meus próprios sentimentos de lado para fazer uma resenha crítica em relação à obra, acho importante ter algumas ressalvas para determinados pontos que influenciam a história, e para: isso vamos começar pelo desenvolvimento do Damen e como Pacat retorna novamente a falar sobre a escravidão, nos mostrando que esse tema não é apenas um acessório que ela colocou no primeiro livro.

 Antes de seu próprio período de cativeiro, Damen possuía escravos e ele não se sentia nenhum pouco mal com isso, porque para ele, é assim que as coisas são e sempre foram, eram assim que seu pai fazia as coisas e o pai de seu pai também. É algo natural para o meio dele. Aqui vamos ter o arco de evolução do Damen que se dá por uma forma bem interessante de escrita.

O fato do Damen ser tão privilegiado e ter se beneficiado impensadamente da escravidão durante toda a sua vida que logo após ele descobri que seus companheiros Akielos estão sendo torturados e abusados por Vere, a prioridade do Damen no primeiro livro é tirá-los de lá, porque para Damen apesar de está preso e vivendo como um escravo, ele não acredita realmente que os escravos deveriam ser livres. O problema não é que seus companheiros Akielos sejam escravizados e sim que os guardas Veretianos os tratam mal. É um pensamento repugnante, mas uma escolha totalmente intencional por parte da C. S. Pacat. E quem ela escolhe para lhe questionar sobre isso é ninguém menos que o Laurent, essa é a evolução do Damen, ele precisa entender que seus conceitos estão tão errados quanto ele acha que os conceitos de Vere são repugnantes.

Em boa parte desse livro, ele começará a se sentir enojado com a escravidão que havia aceitado tão impensadamente antes. Ele se sente enojado com ele mesmo, com seus antigos valores e o quão preto no branco era sua visão de mundo. Ao longo de sua jornada é óbvio que ele precisa entender um conceito que ele mesmo repete inconscientemente todas as vezes: liberdade. E a liberdade da qual ele conhece, não é a liberdade da qual ele acredita atualmente, digo, depois de tudo que ele passou. Traições que ele sofreu. Ele já não quer seguir os mesmos pretextos que seu pai, porque talvez essa não seja a coisa certa. Talvez ele nunca quisesse seguir, mas como o "natural" para todos em sua família era aquilo, então ele sente que também precisa fazer e dar orgulho ao pai. E quando ele assume essa consciência das coisas, ele entende que tudo que sua família fez, a qual ele também faz parte, isso não vai mudar as inúmeras vidas, vidas que foram moldadas por anos para se submeter aquele tipo de situação. Devo ressaltar que estão é uma explicação, não uma desculpa.

Então, desde o primeiro livro começamos a entender a extensão dos preconceitos de Damen e quando esses preconceitos são desafiados por sua experiência vivida ou pelos questionamentos do Laurent, vemos o Damen começar a mudar e vemos essa mudança por meio de suas ações, não de seu monólogo interno(sua cabeça/seus pensamentos do qual lemos), o que pode ser um pouco difícil de se perceber devido ao estilo da escrita da Pacat, pois é muito fácil para o leitor esquecer que estamos de fato lendo a perspectiva limitada de um único personagem que é influenciada por seus próprios preconceitos e falhas. O mundo que o Damen enxerga, não é o mundo que o Laurent enxerga. Não sabemos a complexidade do mundo sem essa limitação. O que pode parecer preguiçoso por parte da Pacat, mas não é. Da mesma forma que ela fez a primeira versão do Laurent para ser odiado, ela fez relações de ambiente e personagens para mostrar essa mudança, pode ser muito chato já que você terá que ter que desacreditar daquilo que está lendo para acreditar naquilo que os personagens fazem, mas não é sempre assim. Apenas não esperem ler algo do tipo:

?Só porque suas perspectivas são diferentes das minhas não significa que sejam piores. Me desculpe por não ter notado isso antes.? para justificar a complexidade dos personagens em relação à política do meio que foram inseridos. 

Em relação ao Laurent, acredito que estamos entrando na camada mais profunda dele, talvez este seja o momento no qual ele se permitirá ficar vulnerável sem sentir que precisa controlar como os outros vão reagir. Tudo sobre Laurent é um pouco ambíguo, não me sinto confiante em falar sobre ele sem ler o último livro da série. Mas não há dúvida de que ele age muito diferente quando está longe do Regente. Percebo a existência de alguns paralelos, mas não é algo que eu possa dizer com clareza ainda. Estou começando a entender essa popularidade que as pessoas dão a ele, até agora, ele é um personagem clichê para mim, um clichê dos mais insuportáveis possíveis, mas com algumas subcamadas muito interessantes de se ver em um personagem odiado por todos que leram o primeiro livro e deixaram por isso mesmo.

A relação entre Damen e Laurent: eles estão próximos, mas ainda há uma tensão que ainda não foi revelada por ambos os lados. Acredito que esse será o ponto crucial desse relacionamento no próximo livro. Gostei da maneira sincera como eles começaram a se tratar porque passaram de: ?você é meu inimigo e pode me matar.? Para: ?Eu sei que te machuquei, não espero que você me perdoe por isso, mas não farei isso de novo.? Ambos se machucaram, mesmo que de forma diferentes, mas em nenhum dos casos isso deixa de ser violência. Digamos que as ações falam mais alto que palavras para muitos personagens deste livro em momentos diferentes.

Uma das críticas que vi em relação ao Príncipe Cativo, especialmente esse segundo livro, é o plot twist que está ligado com o livro seguinte. Caso não saibam o significado de plot twist, são situações previstas de antemão e resolvidas depois, ele não existe necessariamente para impressionar você, leitor. Ele existe para fazer sentido a história, se você leu esse livro e achou que as coisas estavam muito óbvias? bem, é, parabéns, isso só significa que você entendeu todo o ponto narrativo. Parece bem idiota, mas acontece que quando você está lá lendo uma história, você tem a percepção de todo o universo apresentado, você sabe de coisas que os personagens não sabem. Então, sim, o plot twist está ligado aos personagens e sua intenção na história, e isso é muito importante para esse livro.

Dependendo do tipo de livro que você está lendo, o plot twist pode ser apenas um detalhe na história, um livro vai muito além disso. Isso não significa que ele não seja importante. Isso também não significa que você não possa avaliar um livro como ruim por ter um plot twist que não te agradou. Leitura é uma experiência individual, sempre bom ter isso em mente. Ninguém precisa ser um crítico sempre.

Enfim, estou animada e triste para o terceiro livro, não queria acabar mas preciso entender o momento final. Esse foi o livro que mais tive dificuldade de extrair as coisas em uma primeira leitura, estava envolvida demais na proximidade dos protagonistas, a delicadeza das situações que eles interagiam, cada mudança de comportamento deles e entre diversas situações que me deixaram feliz. A Pacat está arrancando da escuridão sombria que essa trilogia iniciou e transformando em algo natural, belo, genuíno e lindo. Parece coisa de maluco, mas é o que aconteceu.

julia 20/06/2020

Resenha: O Guerreiro
O Guerreiro é o meu livro favorito da série. Ele ainda lida com questões bem problemáticas, mas consegue começar o trabalho de desafiar elas dentro do texto.

A história ainda é muito focada nos personagens e o desenvolvimento deles é, sinceramente, um dos melhores que eu já li na minha vida. O Laurent é completamente transformado nesse livro a medida que a Pacat revela certas coisas sobre ele que explicam os motivos por trás de tudo que ele faz e como ele age. Isso é tão bem explorado na história que eu nem tenho palavras pra explicar o quão bom é.

Esse também é o livro das tensões. Tensões políticas, familiares, sexuais. Se algo da pra ficar tenso, fica tenso. A ação também aparece mais aqui já que as relações entre os reinos estão ficando um pouco mais complicadas o que me deixa muito curiosa sobre o que vai acontecer no último livro. Traições de partir o coração também ocorrem e eu ainda estou super triste por causa disso.

Thayna.Deretti 07/12/2023

Slow burn de QUALIDADE
Esse livro é BOM! Simples e puramente BOM!

Sendo o segundo da trilogia, A Jogada do Príncipe retrata, de forma bem resumida, o trajeto do Príncipe Laurent com seus homens até a fronteira e toda a dificuldade que têm para que isso aconteça, uma vez que o Regente do reinado, seu tio e também aquele que almeja o trono para si, quer a todo custo tirá-lo, o legítimo herdeiro, de cena.

As primeiras 100 páginas são um pouco cansativas, confesso, mas depois desse marco a estória entra num ritmo tão frenético que é simplesmente impossível largar. É tudo muito intenso! Armadilhas, traições, segredos, lutas e estratégias entram em foco há todo momento, e nesse meio tempo, enquanto precisam ser mais espertos que todo o resto para que possam alcançar seus objetivos, Laurent e Damen começam a desenvolver uma espécie de confiança um no outro que logo se torna afeto.

E caras, quando eles se entregam... É tudo o que a gente pediu e mais! É MUITO bom. MUITO! O que a autora conseguiu fazer com esses dois é absurdo! A única vez que eu tive a mesma espécie de ?síncope? foi quando Andrew e Neil de All For The Game começaram o relacionamento, e todo mundo que leu esse sabe o quanto foi TENSO! E aqui não foi diferente. É intenso pra caralh*, é sensual, brutal e, ao mesmo tempo, é tão íntimo que parece poesia.

O relacionamento deles começou todo errado e NOSSA, quem não ficou ruim com aquela cena do açoitamento é maluco! Mas, de alguma forma, a aproximação deles pós absolutamente todas as merdas acontecerem foi natural e, quando você percebe, já está torcendo por eles.

É incrível acompanhar essa trajetória. Em outro cenário, um em que Damen não tivesse sido escravizado, ele e Laurent jamais se conectariam. Viveriam como inimigos, cada um líder de sua própria nação e com suas cicatrizes de batalha. Mas aqui eles foram forçados a trabalhar juntos. Não só a cooperarem um com o outro, como também a se ajudarem e planejarem juntos.

A verdade é que eles funcionam muito bem juntos; aprenderam perfeitamente como desarmar as barreiras um do outro e os limites que podem ultrapassar. Eles fazem BEM um ao outro, e é uma pena saber que essa paz vai acabar KKKKKKKKKKK

O final desse segundo livro vai ser uma bomba em cima de Vere. Eu simplesmente não tenho a menor ideia do que está por vir (principalmente se aquela teoria sobre o Regente o Kastor - que o próprio Damen levantou - estiver correta). Mas vai ser feio. Tenho a impressão de que vai ser astronomicamente o livro mais pesado da saga.

Mas é isso, vou ter que pagar pra ver.

A Jogada do Príncipe é um ÓTIMO livro. É intenso, te contagia, entrega tudo o que promete e te deixa querendo MUITO mais. Com certeza uma das leituras mais bem aproveitadas do meu ano!

Yally 23/09/2023

Vc me torturou, mas eu te amo ?
Nunca achei q fosse amar um livro q se passa quase todo em uma marcha para a guerra kkkkkkk, me lembrou mto Mulan, com o Damen treinando um exército tido como "fracassado". O romance foi tão tão lento, aquele tipo de romance q os personagens encostam os ombros de raspão e vc já tá surtando kkkk, amei demais toda a construção dos personagens. O Laurent continua sendo meu favorito (inteligente pra krlh), amava quando ele esquecia de manter a pose de bandido mal e era todo serelepe. E o hot ein? Fiquei passada chocada kkkkkk, Laurent do céu.

P.S.: tbm percebi q Damen é um gostoso

P.S.S.: Damem, meu querido. Eu sei q o Laurent é loiro, n precisa dizer isso em cada página n kkkkkk

Nathy @peculiareslivros 07/05/2022

Coisas leves
Esse livro superou minhas expectativas, eu chorei tanto em alguns momentos, torci em outros e fiquei aaaaaaa. Enfim? coisas leves ?

Recomendo !!!!

iaminfallible 12/01/2022

me impressionou
o desenvolvimento de personagem nesse livro foi muito mais aprofundado do que no primeiro, deu para entender muito mais as motivações do laurent, o porquê dele ser tão sério, e foi bom demais ver o quanto esse cara é inteligente

só uma dica, se alguém quer ler essa série só em busca do romance, vai ter que repensar a escolha, porque é um slow burn >mesmo<

rayssa560 28/10/2023

Não sei bem o que dizer sobre esse livro
ao mesmo tempo q eu acho legal tem umas coisas mto ?¿
enfim, acho a leitura fácil e gosto como o casal não foi de odio pra amor do nada

Belle 30/06/2021

O QUE FOI ESSE LIVRO???
Eu retiro absolutamente tudo que disse sobre: ?não consigo imaginar o casal principal ficando junto, depois de tudo que o Laurent fez para o Damen no primeiro livro?, porque agora tudo que eu quero é que eles se casem e me adotem, eu toparia fácil!

Perfeito, de tirar o fôlego! O livro não é voltado para o romance e sim toda a guerra envolvendo os países e as traições aos tronos, simplesmente perfeito. As descrições das batalhas foram de perder o ar.

Os acontecimentos te deixam desnorteada, as mortes, os traidores, os aliados, tudo, absolutamente tudo, é inesperado.

Laurent tem uma mente brilhante e te mostra o quando seu poder intelectual pode ditar as regras no campo de batalha, mas no segundo livro você conhece um pouco mais do Laurent desequilibrado (em alguns momentos), com medo e até desesperado.

Não estou preparada para o terceiro livro, porque sei que vai ser tiro atrás de tiro e não tô de colete à prova de balas.

Falando do amor que nasce dos dois, é surpreendente poder dizer que esse é o primeiro livro que eu li e que pude sentir cada desejo e sentimento que um sentiu pelo outro, a escrita desse livro é fantástica. O ?hot? do livro não é nada hot, porque tem tanto amor envolvido em cada descrição que eu quase chorei de paixão?

Eu tô apaixonada por Laurent e Damen.

Anay 01/01/2024

Quando um livro aparece na hora certa
Na continuação dessa história, vemos uma relação amorosa se solidificando. Nada é o que parece. Tudo se amarra. O final desse livro só me fez querer ainda mais saber o final dessa historia

Karla.Silva 27/10/2021

"? Ele está vivo. O filho do rei está vivo. Damianos."
OBCECADA POR UMA TRIOLOGIA!!!
gente, tempos que um livro não me prendia tanto assim.
vocês acreditariam que fui dormir e acabei SONHANDO com o livro de tão obcecada? enfim, esses livros são um vício, prende qualquer um. amei as migalhas que tive do casal nesse livro. eu ia desistir de ler a trilogia porque não teve quase nada deles no primeiro livro, mas ainda bem que não fiz isso. eu tô obcecada tanto pelos personagens principais, tanto quanto pelo secundários. todos aqui são interessantes, TODOS. foi um misto de emoções ler isso aqui. a gente tinha umas 272818 cenas de depressão e tretas, porém em compensação ganhava uma dos personagens sendo felizes (o mínimo) por um MOMENTO, depois vinha a tristeza de novo. comecei odiando o laurent e terminei amando ele. indo pro terceiro porque quero saber mais sobre o que vai rolar entre eles. já prevejo mais guerra, brigas, sofrimento e um pingo de felicidade.

dayolive 06/05/2022

bem melhor que o primeiro
com toda certeza é bem melhor que o primeiro fora que tem bem menos gatilhos, esse já é mais focado na guerra, todas as estratégias e tudo que vai acontecer e o começo do desenvolvimento da relação dos protagonistas. Amo a mente o laurent, o quanto ele é inteligente e ta sempre a um passo a nossa frente. Chocada com a morte do * não esperava isso. Enfim, ansiosa pelo 3°

ps: amei muito a parte do laurent e damen no bordel depois correndo pelo telhado das casas

Piih_Cris 23/06/2022

O melhor da trilogia
Eu tenho uma visão que geralmente os segundos livros são os melhores de uma saga.
Corte de Névoa e Fúria é o melhor de ACOTAR.
A Elite é o melhor de A Seleção .
E O Guerreiro é o melhor de Príncipe Cativo.

O primeiro livro me foi um pouco mais estranho, muita política solta ali se me deixar entender muito (Mas ainda assim uma leitura boa de um livro bom).
Enquanto esse livro ligou todas as pontas soltas que antes haviam, teve reviravoltas, teve descobertas e ainda assim teve amizade e teve romance.
Um romance bem desenvolvido ao mesmo tempo de um cenário político bem desenvolvido é raridade em muitos livros mas esse conseguiu suprir os dois com perfeição.

O final te deixa ansioso para o próximo livro, dando o estopim para continuar a leitura.
Uma leitura bem mais leve que a anterior.

Cumpriu o prometeu e manteve uma linha perfeita de raciocínio.

Um dos melhores com toda certeza.

hobbitusille 28/03/2022

eu tô sem reação ainda
eu acabei de ler o livro nesse exato momento então vai ficar uma resenha bem mal formulada mesmo porqur meu deus que livro incrível!!

eu não consegui parar de ler, é muito bom, muito melhor que o primeiro. cada momento do livro é tão bem aproveitado, a trama é muito mais política mas ainda assim é feita de um jeito muito incrível cheia de estratégias e traições e plots que me deixaram de boca aberta

a evolução da relação dos dois é maravilhosa, e até mesmo a evolução pessoal dos dois é tão bem construída eu juro que não consegui parar de sorrir com eles

quero começar o próximo agora mesmo