Dossiê Fidel Castro

Dossiê Fidel Castro Rodolfo Lorenzato




Resenhas - Dossiê Fidel Castro


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Lista de Livros 23/12/2013

Lista de Livros: Dossiê Fidel Castro: vida, aventuras e desventuras do último grande revolucionário da história, de Rodolfo Lorenzato
“No fracassado assalto ao quartel Moncada, apenas seis aliados de Fidel perderam a vida nos combates e cerca de outros 60 foram assassinados posteriormente. Esse provavelmente seria o destino do comandante, caso não conhecesse o tenente Sarriá, responsável por sua captura e por lhe salvar a vida. Não fosse o tenente, Fidel teria morrido em 1953 e a História e o mundo seriam completamente diferentes.

Preso, porém vivo, Fidel passou a ser conhecido e a representar uma ameaça real a Batista. Todos queriam sabem quem era o responsável por aquela ação tão arriscada. Castro foi a julgamento e coube a ele próprio elaborar sua defesa, que culminou em um discurso histórico, de mais de 5 horas, em que fundamentou os ideais que viriam a ser sua bandeira no futuro e encerrou sua defesa com a célebre frase: “Condenai-me, não importa, a História me absolverá!”.

Quando compareceu pela primeira vez ao tribunal, em 21 de setembro de 1953 (Causa 37), o procurador quis saber de Fidel quem era o autor intelectual do ataque ao quartel de Moncada. A resposta, enfatizando que ninguém tinha de se preocupar, era que o único autor do ataque ao Moncada era José Marti (herói da independência cubana). Com declarações contundentes e convincentes argumentos, Fidel passou de acusado a acusador. Em nenhum momento se preocupou em declarar-se inocente, ao contrário, aproveitou a repercussão nacional do julgamento e a presença massiva da imprensa para invocar o princípio da legitimidade de insurgir-se contra um regime ilegal. De forma brilhante, conseguiu com sua defesa transformar o fracasso da ação militar em uma vitória política retumbante.”

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2013/05/dossie-fidel-castro-vida-aventuras-e.html
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Dani.Giardin 16/04/2021

Superficial e Tendencioso
O livro é escrito de forma superficial,
Omitindo informações super importantes da história de Fidel. O texto simplório exalta o regime e as qualidades, de modo que vemos facilmente que a narrativa é tendenciosa. Não vale a pena perder tempo.
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Jeff80 17/05/2020

Muito bom
Não importa o que digam, Fidel Castro é um dos maiores nomes da história. É um livro curtinho e muito bem escrito. Pena que o último parágrafo fica bem claro que foi incluído por outra pessoa que não foi a que escreveu o livro todo, pois, em um único parágrafo o "autor" se contradiz em tudo que escreveu com suas próprias palavras. Mas vale a leitura.
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Ana 18/11/2016

Acusado, por alguns, de escravizar os cubanos, Fidel Castro defende-se e dá sua versão do que foi sua estada de 49 anos à frente de Cuba: " O escravo sou eu! Sou escravo do meu povo. Dedico-lhes dias e noites há já quase cinquenta anos."
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Edmilson 03/11/2015

Panorama fiel da trajetória de Fidel
O breve texto de Rodolfo Lorenzato não traz novidades, mas faz uma fotografia digna de quem é Fidel e de como se processou a Revolução Cubana. Sem esconder a opinião daqueles que criticam o líder cubano, Lorenzato nos deu um conjunto de informações para levar no bolso da memória e conseguiu dissipar toda ignorância e desinformação que a mídia corporativa nos provê ano após ano.

Consegui ler o livro em um único dia, revezando a leitura dos parágrafos com minha namorada, que lia em voz alta comigo. Então, quem quer ter uma visão ampla sobre a vida de Fidel (bem como da Revolução Cubana) e não tem tempo para ler as biografias maiores, disponíveis no mercado, este dossiê cumpre ótimo papel. Inclusive, usa citações dessas biografias maiores ao longo do texto.
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Glauber 16/02/2010

Desfecho MUITO estranho
Eu simplesmente não entendi o desfecho deste livro. Por toda a obra o autor adota uma postura simpática a Fidel Castro, ressaltando sua importantíssima contribuição à construção do que Cuba é hoje.

Mas no último capítulo, especificamente no último parágrafo, muito estranhamente ele expressa seu desejo de que o capitalismo seja restabelecido em Cuba e que todas as conquistas de Fidel e do povo cubano sejam jogados por água abaixo. Fala sobre uma possível "nova revolução" em Cuba (que dessa vez seria capitalista). Uma nova o que? What the fuck...???? Ou ele não entendeu nada do que escreveu por todo o livro, ou não sei não...

Nem parece que é o mesmo autor. Eu até suspeito que isso seja coisa de editor.
Diego Figueira 08/01/2013minha estante
Hmmm, discordo. Acho que ele mantem um tom realista, imparcial (de certa forma) e simpático ao regime (de certa forma ^^). Sugiro que releia o parágrafo final, a última frase mais especificamente...


Edmilson 03/11/2015minha estante
Acho que foi uma sutileza do autor, temeroso em relação às novas reformas. Se você ler com mais cuidado, pode se apegar a estas palavras finais (com grifo meu): "sufocando o choro dos mais humildes que talvez ainda sintam saudades do tempo em que TIVERAM voz".

Com a morte de Fidel e do conjunto de políticas empreendidas por ele, que davam voz aos mais humildes, estes talvez sejam alijados da "nova revolução", como são os mais humildes de qualquer país capitalista.




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