Klone e Eu

Klone e Eu Danielle Steel




Resenhas - Klone e Eu


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Taah 17/05/2017

Uma colher de chá para Klone e Eu - Leia sem preconceito
Vi um monte de gente criticando o livro, mas ninguém considerou a data que ele foi escrito ou seu contesto. Em outras palavras é um livro futurista e até cômico. Ele sai um pouco da linha do drama dos livros dela, mas isso não o torna ruim, é até atual sua linguagem pois a data da primeira publicação foi em 1948 e estamos em 2017 agora.
Van 12/10/2019minha estante
Danielle Steel nasceu em 1947, esse livro foi publicado em 1998




Alannys 04/02/2020

Danielle errou na mão
A obra foi escrita por Danielle Steel, uma autora americana conhecida por ser mestra em escrever dramas românticos, publicando mais de 165 livros.

O enredo conta a vida de Stephanie, uma mulher de 41 anos, mãe de dois filhos, cujo marido decide se separar repentinamente. Após um ano de separação, Stephanie conhece - durante uma viagem - um novaiorquino encantador chamado Peter Baker, com quem acaba se envolvendo num intenso romance.

Peter conta a Stephanie que é dono de uma empresa de pesquisas tecnológicas ultra-secretas e, ao fazer uma viagem de negócios, manda uma das invenções dele de surpresa à namorada, para que ela não se sinta só.

A protagonista se assusta ao atender na porta um Peter totalmente diferente, que depois descobre ser um clone do namorado - chamado Paul Klone. Após conhecê-lo, Stephanie se vê num dilema impossível, pois acaba se apaixonando pela cópia. Nesse gancho, a autora desenvolve a angústia da personagem, dentro do inusitado triângulo amoroso.

A leitura foi adiada por conta da sinopse, porém não queria julgá-la superficialmente, então tentei me aprofundar na obra, sem julgamentos, mas não consegui manter essa linha.

No início, o relacionamento de Stephanie e Peter é muito belo e encantador, porém, no desenrolar, a história se torna tosca.

Apesar de não esperar nada profundo de um romance com uma máquina, imaginei que a relação da protagonista com Paul seria mais cômica, inocente e consciente da realidade, entretanto, a personagem faz questão de ressaltar que os aspectos que a faz amá-lo são: as proezas sexuais, a "tolice" e as roupas inusitadas.

O resultado foi a construção de um enredo mal aproveitado. Aparentemente, Danielle Steel gosta tanto de amores impossíveis que acabou exagerando e criando uma história extremamente forçada.

Só finalizei o livro pela escrita, que não descredito, pois a mesma é impecável e prende do início ao fim.

O desfecho não foi tão ruim quanto imaginei, todavia não compensou o aspecto geral da obra.
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Psychobooks 25/04/2010

Sessão Não Recomendo
Olha, só a sinopse já é uma piada. Só a sinopse já devia afastar os desavisados de tamanho absurdo. Mas alguns teimosos – leia-se eu! – acabam comprando, e pior, lendo essa obra-prima (#not) até o final.


Stephanie é a mocinha mais sem-graça de todas as mocinhas de livro, e sim, estou contabilizando Bella Swan!. Já com 41 anos, mãe de dois filhos e abandonada pelo marido, ela encontra Roger e se entrega a um romance com ele. Tudo parece ir muito bem, até que nosso herói tem que viajar e deixa em seu lugar um Klone para satisfazer os desejos mais secretos de sua namorada.


Paul Klone (esse é o nome do robô) bate à porta de Stephanie vestindo roupas futuristas, vou colocar aqui o trecho em que a autora descreve as roupas do Klone:


“...Usava uma calça comprida e apertada de cetim verde fluorescente, que chocava de tão reveladora; uma camisa preta de filó transparente que cintilava; e um par de botas de cowboy de cetim preto (...) além de fivelas feitas de imitações de diamantes...”


Aí você acha que o mico do livro chegou ao seu limite. Não, caros leitores, Danielle Steel vai mais além. Já que é pra barbarizar, ela faz o impossível! Paul Klone além de se vestir de forma esdrúxula, também se comporta da mesma forma, ou seja, uma sequência de cenas em que a sensação de vergonha pelos personagens se seguem numa cadeia aparentemente infinita. Triste!

Gostou? Quer ler mais? Acesse o blog:
http://psychobooks.blogspot.com/2010/04/sessao-nao-recomendo-danielle-steel.html
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Andréia Bezerra 26/06/2009

Muito chato
Nunca tinha lido um livro da Danielle Steel, e acho que comecei pelo pior. Trata-se de um romance chato, narrado em primeiro pessoa, com uma história que não tem fundamento algum.



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Patlov 17/07/2009

mais ou menos
é até que legalzinho, mas muito óbvio e forçado, a história não tem grandes surpresas
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