Resenhas - Achados e Perdidos

@lipecelli 26/01/2024

5 estrelas pro Espinoza e também pro Vieira, que personagem. Segundo livro da série, vou intercalar com outros, mas devo terminar esse ano. Nacional q vale a pena a leitura.

Maria1691 22/01/2024

O início da leitura foi meio parada, mas depois que ?conheci? os personagens e o mistério por trás, a leitura foi mais fluida.

Gostei da forma que o autor aborda o ?RJ? que todos ignoram, com moradores de rua, desigualdade social, prostituição, corrupção policial, fome e medo.
Criei uma grande expectativa no desenrolar da história, mas confesso que esperava mais do final.

Gabi 09/03/2023

Mazelas que ninguém quer ver, mas todos conhecem
Garcia-Roza foca naquele Rio de Janeiro triste que todos fingimos não ver, mas que incomoda. Meninos de rua, fome, desolação, prostituição, corrupção policial, mazelas da sociedade, questões sociais. E como muitos "pagam os patos".
É o segundo livro que leio de uma estória do inspetor Espinosa. Realmente, está mais pra inspetor ou investigador do que delegado. O desenrolar é muito amarrado, mas a estória é boa. Achei a explicação da principal morte meio jogada, final abrupto demais. Esperava mais, confesso. Mas dá pra refletirmos bastante sobre os assuntos abordados no livro.

Wolsey 10/02/2023

Daria um bom filme
Segundo livro da série, o agora Delegado Espinosa se vê no meio de uma trama de assassinatos. Estariam todos interligados? Não parece que sejam praticados pelo mesmo assassino. Ainda têm os sustos que apesar de não matar as vítimas deixam claro que se tratam de ameaças ou avisos.
O que quer o assassino? Seria mais de um? A própria polícia estaria envolvida?
Não vai dar tempo de solucionar! O ritmo vai acelerando, apesar do texto muito descritivo. As três últimas páginas são eletrizantes, mesmo que se adivinhe parte do que está sendo revelado nelas.
Excelente!

Lanny 24/01/2023

Reviravolta
O livro me fez pensar por vários caminhos, e me fez "des-pensar" esses caminhos também... e no final acaba sendo uma surpresa esperada. A cada página a curiosidade cresce em saber qual a ligação entre os crimes. No geral, eu gostei!

Katyane3 07/01/2023

Ninho de cobras
Não foi o que imaginei. Confuso, personagens nada envolventes.
Muitos personagens que deixava a história mais confusa de entender!

Debyh 23/12/2022

Achados e Perdidos não foi o melhor livro que li da série Espinosa, porém também não tenho muitos parâmetros de histórias nacionais de investigação que se passam com todas essas dificuldades, talvez seja algo bem complicado mesmo de se elaborar.
Apesar de não ter me agradado tanto eu pretendo ler mais livros da série, afinal Espinosa é um detetive interessante e espero que ele se desenvolva mais nos próximos livros. Recomendo esse livro para você que tem curiosidade de ler algo desse gênero nacional e que quer algo mais próximo da nossa realidade. Porque na realidade a burocracia atrapalha, as pessoas não estão assim tão dispostas a procurar um assassino de uma prostituta e raramente a justiça prevalecerá nestes casos.
resenha completa: https://euinsisto.com.br/achados-e-perdidos-espinosa-2-luiz-alfredo-garcia-roza/

site: https://euinsisto.com.br/achados-e-perdidos-espinosa-2-luiz-alfredo-garcia-roza/

Thiago275 04/11/2022

O que importa não é o final
Noite de sexta-feira em Copacabana. O ex-delegado Vieira sai quase completamente bêbado de um restaurante. Ele está acompanhado de Magali, uma prostituta com a qual tem uma espécie de “amizade colorida”. Ao entrar no táxi que vai levá-los para casa, nenhum dos dois percebe que a carteira de Vieira cai no chão.

Ela vai ser encontrada por um menino de rua, que pega apenas o dinheiro, não se importando com os documentos que estão ali. Ele larga a carteira novamente e outra pessoa vai encontrá-la. E essa pessoa sim vai usar os documentos do ex-delegado.

No outro dia, Magali é encontrada morta em seu apartamento, amarrada com o cinto de Vieira. O ex-policial alega não se lembrar de nada por causa da bebedeira. E o Delegado Espinosa, amigo de Vieira, vai ter que descobrir se o assassinato tem ligação com uma série de acontecimentos estranhos, como achaques a traficantes daquela região, a morte de meninos de rua e o uso dos documentos perdidos feito por alguém misterioso.

Esse é o segundo livro policial de Luiz Alfredo Garcia-Roza, publicado pela primeira vez em 1998. Gostei mais da leitura desse romance do que da estreia do autor, O Silêncio da Chuva. Mas também percebi que a graça dos livros de Garcia-Roza não está na solução do mistério, mas sim no clima noir que ele consegue impor a Copacabana, mesmo em meio às tempestades de verão.

O Delegado Espinosa também tem um charme todo especial. Para nós, leitores, é muito fácil se identificar com o protagonista, que também é um amante dos livros. Em certo ponto da história, por exemplo, ele reflete sobre como a organização da sua biblioteca está terrível e em como ele está precisando urgentemente de uma estante nova. Quem nunca?

Por fim, para os fãs do gênero, é muito bom ler romances policiais ambientados no Brasil, em que a estrutura policial é precária (quando não corrupta), o trânsito é caótico, os bares servem coxinha e você nunca sabe em quem pode confiar.

Ricardo256 07/08/2022

Muito bom!!
Luiz Alfredo Garcia-Roza foi um escritor de romances policiais e esse foi o primeiro livro que li do autor. Simplesmente achei maravilhoso! No início eu fiquei bugado em algumas partes mas depois que você entra na história você só quer sair com o desfecho do assassinato. É um livro ambientado na região de Copacabana no Rio e é um noir brasileiro de muita qualidade. Achei o livro muito bem escrito, inclusive as cenas picantes do livro. A carga de suspense e é tão grande que você chega eletrizado até a última página do livro. Amei a experiência de conhecer o autor. Quero ler outros livros dele!

gcpina 19/07/2022

Não entendi porque o autor decidiu promover Espinosa a delegado!?
Pois o papel que ele desempenha na narrativa, assim como no Silêncio da Chuva, é típico de um investigador?
O fato de o enredo se passar em uma época em que não existe telefone celular me incomoda um pouco? nos próximos livros continua assim?
Fora isso, é um bom livro!

Jess 21/04/2022

???
Oiii

É o terceiro livro que leio dele, sendo o segundo livro da trilogia gostei achei uma leitura bem fluida você vai lendo e nem percebe irei ler os outros e recomendo.

Edson Camara 29/01/2022

Este é um excelente enredo policial, 100% brasileiro e muito bom
Este é um romance policial brasileiro, se passa entre Copacabana e o Catete, se você é carioca, mora ou morou no Rio e conhece estes dois bairros, a história fica mais interessante ainda.
Espinosa, é um delegado de polícia lotado em uma delegacia de Copacabana, tem uma vida relativamente pacata e rotineira até que um evento envolvendo um amigo também delegado, mas aposentado, uma prostituta com quem Vieira, o nome do amigo, é assassinada e todas as provas apontam para ele, Vieira.
A partir deste ponto a vida de todos e principalmente a de Espinosa vira uma espiral de acontecimentos, todos interligados entre si, com muita gente nova entrando na trama, e o assasinato de mais 3 pessoas.
O enredo é muito envolvente, os personagens principais bem desenvolvidos e o fogo da história é mantido aceso o tempo todo.
O autor consegue criar laços entre o leitor e seu delegado de uma forma natural que vai aumentando com o desenrolar da história, onde acabamos torcendo por ele, e seu amigo Vieira naturalmente.
Uma das cenas finais do livro se passa em um elevador envolvendo Espinosa, Vieira e um terceiro personagem que entra na história já lá para o meio do livro mas é vital para o enredo, a descrição dos acontecimentos dentro do elevador até o climax final é genial.
No final é revelado por Espinosa quem afinal matou Magali, a amiga de Vieira, não é muito surpreendente, mas é diferente, principalmente pelo motivo do crime.
Achados e Perdidos é um excelente enredo policial, 100% brasileiro e muito bom.

sotnasallim 09/05/2021

Gosto muito da escrita do Luiz Alfredo, mas não posso negar que em alguns momentos acho um pouco cansativa. Ele é bem detalhista e o Espinosa não é o típico detetive que só pega casos super especiais, sem rotina, só surpresas. O Espinosa trabalha em uma delegacia, lida com o dia a dia de um delegado de polícia, o que às vezes se torna um pouco arrastado.

Mas, de todo jeito, a história é cheia de reviravoltas, como em qualquer livro do Espinosa, além de ter críticas sociais muito bem pontuadas nos momentos certos. É o tipo de livro que te faz pensar, ficar apreensivo e criar teorias mirabolantes.

Só uma pontuação que talvez chamem de spoiler: eu prefiro o Espinosa depois que ele conhece a Irene. Ele solteiro é impressionante como em todos os casos ele se atrai por duas mulheres envolvidas no caso (pelo menos em O Silêncio da Chuva e nesse também é assim), daí ele consegue ficar com uma, mas endeusa a outra que ele não consegue ficar. O tempo todo ele fica comparando essas duas e isso me incomodou bastante nos dois livros, achei desnecessário.

Heloiche 22/01/2021

Policial recheado de brasilidade
Definitivamente me apeguei ao detetive Espinosa do Garcia-Roza. Nesse livro novamente uma história policial super intrincada que começa com um pequeno crime mas que ganha ramificações inesperadas. Os casos são de uma brasilidade que os torna muito familiares( infelizmente) .
Vale muito a leitura.

Dani.Giardin 24/06/2020

Bom
Achei bom, não tão bom quanto ?uma janela em Copacabana?. O autor tem o dom de fazer a gente querer ler mais e rápido para saber a trama! Acho um ótimo passatempo!