A Sorte Segue a Coragem

A Sorte Segue a Coragem Mario Sergio Cortella




Resenhas - A Sorte Segue a Coragem


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Alane.Sthefany 09/06/2022

A Sorte Segue a Coragem - Mario Sergio Cortella
O livro fala bastante de como ser ousado (corajoso) e de como aprender a usar as oportunidades que vierem ao seu encontro a seu favor e enquanto elas não vierem, o autor nos instrui a exercer a virtude da paciência para saber esperar, no entanto, com uma espera ativa, buscando sempre nos capacitarmos, a saber, adquirir competências necessárias, para que quando elas assim chegarem, você consiga está pronto e ser a pessoa certa para a oportunidade que surgir.
E que mesmo diante dos fracassos da vida, você pode usá-los para a sua aprendizagem, de como fazer melhor ou entender o que deve evitar, para não repetir o mesmo processo, ou seja, tirar dos fracassos, algum ponto positivo e os negativos, pois isso contribuirá para o seu crescimento pessoal.

Gostei mais desse livro, do que "Por que Fazemos O Que Fazemos?" do mesmo autor.

Indico para pessoas que têm medo de coisas novas, de se arriscar, para entenderem que é somente tentando, caindo, aprendendo, dando pequenos passos, fracassando, que se consegue alcançar algo. E que vale a pena lutar por aquilo que você deseja, e não fazer nada a respeito, simplesmente por causa do medo de fracassar ou de dá tudo errado, já é um fracasso em si.

Partes Preferidas ?????

A sorte não explica nem é explicável; ela só justifica (...)
Costumo brincar, ao falar de sorte, com um fato: jamais ganhei em loteria alguma, mas, também, nunca joguei em loteria alguma; sorte mesmo seria ganhar sem ter jogado, pois, jogando, entra-se na probabilidade de vencer, que vale para qualquer pessoa. Contudo, de novo se perguntaria: por que exatamente aquela pessoa estava com o bilhete ou número vencedor? Caminhamos para conceitos probabilísticos e estatísticos que não satisfazem nossa inconformidade com o que não nos beneficia?

O poeta gaúcho Mario Quintana (1906-1994), no livro Espelho mágico (1951), refere-se de modo divertido a esses queixosos:

?Não tentes consolar o desgraçado
Que chora amargamente a sorte má.
Se o tirares por fim do seu estado
Que outra consolação lhe restará??.

Esses versos mostram que, de fato, existem muitas pessoas que usam esse argumento para se consolarem da má sorte, do mau trabalho, do mau relacionamento, dos rumos desoladores que a vida tomou. Em vez de fazerem algum esforço efetivo para mudar uma situação desfavorável, adotam esse expediente do resmungo. Trata-se de um choro conveniente, pois, em grande medida, se presta a justificar para elas mesmas as razões de seu fracasso.
O teólogo e filósofo Agostinho de Hipona (354-430), por muitos conhecido como Santo Agostinho, tem um texto que diz que ?de dentro da prisão tem aquele que olha para o lado de fora para procurar o Sol e aquele que olha só o chão em que a grade se reflete?.
Muita gente no mundo do trabalho assume um papel de vítima sacrificial. ?Não me deixam avançar?, ?não querem?, ?não permitem?. A pessoa que se enxerga nessa condição não consegue vislumbrar nada que a leve fora da desgraça, na suposição de que existem forças ocultas ou explícitas que a amarram.
Há um cabedal de justificativas para o insucesso: ?eu tento, tento e não funciona?, ?eu não tenho sorte?, ?por mais que ande, eu não saio do lugar?, ?não dou pro negócio?, ?não sei fazer política?, ?não fico fazendo marketing pessoal?, ?sou muito sincero e acabo batendo de frente??
Falta de sorte ou de coragem?

Posso eu ter uma carreira em que a sorte tem seu papel? A circunstância favorável, sim. Ela sozinha não é suficiente. A sorte, isto é, a circunstância, a ocasião, a chance, é essencial, mas não exclusiva.
De nada adianta ela aparecer se eu não tiver o movimento, a inclinação, a orientação, a tendência de seguir naquela direção. E de nada adianta eu tomar determinado rumo se não tiver competência para lidar com aquela circunstância. De que me vale, se músico sou, achar um violino Stradivarius na rua, se não sou capaz de extrair uma nota afinada daquele instrumento?

Há uma diferença entre olhar a desgraça como etapa e olhá-la como conclusão.
Aí é que entra a energia da coragem!

O medo tem alguma utilidade; a covardia não.?
? Mahatma Gandhi, Discurso

A frase ?a pessoa certa na hora certa, no lugar certo? é a indicação dessa perspectiva. A hora certa é o momento em que a circunstância aparece. O lugar certo também é circunstancial. A grande questão é: o que é a pessoa certa? A pessoa certa dessa frase é aquela que está preparada para fazer o que tem de ser feito e para fazer o que pode ser feito em determinada circunstância. Essa frase faz sentido quando resulta da conexão entre a possibilidade e a iniciativa.

Algumas vezes, ao final de uma palestra, alguém, na intenção de me elogiar, acaba me ofendendo sem perceber. A pessoa fala: ?Cortella, você tem o dom da palavra?. Ao dizer isso, ela está sugerindo que eu não tenho mérito nenhum? Que não fiz esforço algum? Que Deus me chamou: ?Vem aqui, você vai falar em público?? Claro que não. Faz mais de sessenta anos que estou na escola, como aluno e professor. Para escrever mais de trinta livros, eu tive de ler mais de 10 mil obras na minha vida. Cada dia estou numa cidade, conhecendo, conversando, aprendendo, dando entrevistas, ouvindo questões. Eu erro, acerto, procuro? e a pessoa diz: ?Você tem o dom da palavra??. Claro que gosto de elogio. Ela pode dizer ?você fala bem?, mas dizer que eu tenho o dom não é a expressão mais adequada.
Eu não tenho dúvida de que fui abençoado pela possibilidade de falar em público. Mas eu tive de pegar esse ?dom? e desenvolvê-lo. Não foi uma coisa automática. Faz mais de quarenta anos que sou professor. Atuo em espaços de comunicação, falo em rádio, em televisão, em palestras, em sala de aula. E isso exige esforço.

Uma pessoa covarde é a que não tem ânimo sequer para tentar porque o primeiro passo já a assusta imensamente.

A coragem é uma virtude, portanto uma força intrínseca, mas que precisa ser trabalhada, modelada, refinada. A coragem não é apenas marcada pela disposição de partida. Não se trata de ?eu quero, eu vou, faço e aconteço?.
Um modelo dessa ideia é a clássica frase ?vim, vi e venci?, atribuída ao general romano Júlio César. Essa expressão não resulta de uma coragem leviana nem aventureira. Júlio César proferiu essa fala após uma grande vitória, para a qual ele houvera se preparado. Ele contava com uma estrutura de comando, uma organização de apoio em volta dele. Não é ?vim, vi e venci? no sentido de puro ímpeto. Seria algo mais próximo de ?vim, me preparei, estudei, me equivoquei, corrigi o equívoco e, enfim, venci?.
Uma das elaborações do poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) que mais me inspiram é quando ele ensina: ?Eu tropeço no possível, e não desisto de fazer a descoberta do que tem dentro da casca do impossível?.

?O impossível não é um fato, é apenas uma opinião?. Nesse sentido, penetrar na casca do impossível até achar o possível lá dentro é a construção da oportunidade.
O que ela exige? Dedicação, meios, recursos, aproveitamento das circunstâncias. Não basta eu apenas querer. ?Estou disposto, então eu vou.? Claro que não é assim. Isso é delirar, é desconhecer o quanto as condições influenciam para que algo se concretize ou não. Eu preciso ter meios e colocá-los a serviço do meu projeto.

O ditado do ?cavalo arriado que não passa duas vezes? nos serve de recomendação para estarmos atentos e preparados para as oportunidades. Ainda que a percepção de que o momento passa seja um sinal de inteligência, esse ditado, quando levado ao pé da letra, soa muito fatalista. Aquele cavalo pode não passar novamente, nem do mesmo modo. Tampouco significa que o momento passado não possa ser reinventado. Se aquele cavalo não passa, nada impede que se vá atrás de outra montaria.
Passou o seu momento de falar com aquela pessoa com que você queria viver? Passou aquela entrevista de emprego que você almejava? Passou o anúncio para o concurso na universidade? Certo, mas não significa que agora só seja possível lamentar a chance perdida. Afinal de contas, podem surgir outras ocasiões.

Ter foco é se concentrar naquilo que importa. Ressalva: não se trata de ignorar as nuances, mas ter discernimento para saber o que realmente é relevante e o que é fundamental ser feito.

A expectativa de vida no Brasil, segundo o IBGE, em 1940, era de 45,5 anos. Em 2016, estava em 75,8 anos.
Meu pai cresceu nos anos 1940 e, naquela época, a lógica era marcada pela relação 20/40/60. Até os 20 anos, o indivíduo se formava. Dos 20 aos 40, se casava, constituía família, seguia a carreira e amealhava o patrimônio. Depois se aposentava, descansava e falecia. Hoje, aos 75 anos, há uma extensão do tempo vital na média da população, portanto existe a necessidade maior de administrar o tempo.
Podemos deduzir que temos mais tempo agora? Não necessariamente. Porque a velocidade das mudanças nos permite acesso mais rápido àquilo que antes demorava mais tempo para conseguir. O outro lado da moeda é que hoje a concorrência e a competitividade são muito mais acirradas. É necessário fazer muito mais esforço, despender muito mais energia para obter o que antes se conseguia com mais tempo, porém, com um nível de desgaste muito menor.

Primeira constatação:
eu não tenho todo o tempo do mundo.
Segunda:
eu não deixo de ter algum tempo.

Nesse sentido, tempo desperdiçado é o da ocasião perdida (não tem a ver com tempo livre). É o das águas passadas que não movem moinho, o do leite derramado pelo qual não adianta chorar. Mas adianta prestar atenção nas razões que levaram àquele derramamento ou observar a correnteza com o intuito de aprender um modo de fazer girar o próximo moinho.

Quando surgiu o Uber, estava claro que seria preciso tirar o máximo de sucesso do negócio por um tempo, porque na sequência viriam todos os outros aplicativos do gênero. Os food trucks, que pareciam um modo alternativo de alimentação, estão perdendo o fôlego. Alguns estão saindo da rua para as lojas tradicionais. Fico curioso como uma pessoa deposita tanta esperança numa circunstância dessas sem examinar minuciosamente o mercado e sem estudar um pouco mais de macroeconomia.
Às vezes, o caminho pode ser ir na direção contrária da maioria. Na minha infância, em Londrina, cidade com forte colonização japonesa, havia um nipônico que, enquanto todo mundo plantava café, ele cultivava amendoim. No final do ano, só ele tinha amendoim e ganhava dinheiro. Aí todo mundo partia para plantar amendoim e ele começava a safra de fava. Ia fazendo rodízio das culturas e estava sempre se diferenciando dos demais agricultores.

Em qualquer esfera, no empreendimento, na carreira, no estudo, uma vez identificado o momento oportuno, são necessárias algumas habilidades. A primeira delas é equilibrar audácia e paciência. O Eclesiastes diz ?há tempo para colher, há tempo para plantar?. Audácia é a virtude de quem aproveita a hora. Paciência é a virtude de quem a aguarda para que não resulte numa forma atabalhoada de ação.

Vale reforçar: paciência é diferente de lerdeza. Embora exista a máxima de que ?quem espera sempre alcança?, esse pode ser um conselho indutor do comodismo. Esperar com paciência é usar esse tempo para preparar-se e, quando chegar uma ocasião favorável ? seja encontrada ou construída ?, fazer acontecer.
Alguns ditados que repetimos são muito conformistas. ?Dê tempo ao tempo.? Evidentemente, está falando de paciência. Mas, em algumas situações, alguns conselhos tendem a nos inclinar à imobilidade, à inércia, não à paciência.

O aproveitamento de oportunidade implica abdicações. Quando a pessoa questiona: ?Terei de largar a minha família para realizar esse projeto??. Largar, não. Mas precisará abdicar de um tempo, antes disponível, para dar conta de concluí-lo. Para fazer um treinamento, um curso, terá de abrir mão de algumas atividades.
A própria ideia de escolher implica deixar para trás outras opções. É impossível escolher tudo.

Nós somos animais que aprendemos com experiência feita, portanto somos capazes de prestar atenção ao que aconteceu e dar um passo mais certeiro adiante.
Posso aprender com a minha experiência meditada e com a do outro. Vivência é intransferível, experiência é transferível. Eu não posso aprender com a vivência de outra pessoa, mas posso aprender com a experiência por ela relatada. E posso trazer esse ensinamento para a minha vivência, nada me impede de aprender com as experiências refletidas dos outros.

É preciso inventar ?tempos de aprendizagem?, e estes nunca são ?perda de tempo? nem devem ser sempre acelerados.
O desafio hoje é que vivemos num mundo onde há pouca atenção focada e muitas distrações. Nos falta um pouco de tédio, um período para nos dedicarmos mais à reflexão, à meditação. Quando não tínhamos tanto o que fazer, costumávamos pensar mais. Eu ainda cultivo esse hábito: edificar momentos de tédio.
Atualmente, se faltar energia elétrica em casa, se houver problema com o wi-fi, se o aplicativo de mensagens ficar fora do ar, as pessoas ficam atônitas, com dificuldade em se situar. Temos uma convivência muito preenchida por atividades, conexões e obrigações que reduzem os tempos destinados ao pensamento, à reflexão.

Um dos fatores decisivos para a nossa existência é que não temos de recomeçar do zero com cada indivíduo. Embora cada ser humano venha sem os conhecimentos para existir, ele não precisa inventá-los novamente, basta que seja ensinado. Com isso, nós economizamos um tempo imenso na nossa trajetória coletiva.

Muitas pessoas se lamuriam ao acordar por ter de ir ao trabalho. Torcem para chegar o final de semana, com expressões como ?Graças a Deus é sexta-feira?. Possivelmente, grande parte dessa insatisfação decorre de dedicar tempo àquilo que não têm como um propósito na vida. Se eu passo o meu dia ocupado por algo que me vitaliza, que coloca a minha inteligência a serviço do meu propósito, aquela atividade não me esgota.

Eu não posso perder tempo, que, no meu entender, é deixar de fazer aquilo que precisaria e deveria ser feito. Perder tempo é fazer o que não deveria nem precisaria ser feito.
O desperdício de tempo acontece quando não tenho nitidez de propósito naquilo que estou fazendo.

A escritora Clarice Lispector (1920-1977), nascida na Ucrânia, mas que viveu no Brasil, tem uma frase estupenda: ?Aquilo que eu desconheço é a minha melhor parte?. Dizendo de outro modo: o melhor de mim é aquilo que ainda não sei, porque é o que me renova, me revigora, me reinventa. Aquilo que já sei apenas me repete.

A percepção do tempo que se tem disponível varia conforme a necessidade de partilhá-lo. Quando eu não era casado, tinha todo o tempo do mundo. Casado, passei a ter quase todo o tempo do mundo e podia partilhá-lo com a pessoa com quem convivia. Com filho recém-chegado, meu tempo deixou de ser meu, passou a pertencer a um ser que eu deveria criar e formar. Somente após certo tempo, quando esse ser já tivesse condições de tomar conta do tempo dele, eu ficaria novamente com o tempo mais liberado.

A ideia da morte não é uma possibilidade, uma hipótese, ela é um fato. O filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.) formulou uma ideia muito forte sobre a nossa relação com o final da vida: ?Eu não temo minha morte por uma razão básica, enquanto eu existo minha morte não existe e quando ela existe eu não existo, portanto, nós nunca vamos nos encontrar?. Já o cineasta norte-americano Woody Allen tem uma visão um tanto quanto peculiar do momento derradeiro: ?Eu não tenho medo da morte, apenas não quero estar lá quando isso acontecer?.
Costumo dizer que não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é a vida que eu levo enquanto minha morte não vem.

O poeta Carlos Drummond de Andrade dizia: ?Ando pendido do lado esquerdo, porque carrego no meu coração todos os meus mortos?. Ele não está falando isso de maneira mórbida, está chamando a atenção para a importância daqueles que carrega com ele. Aqueles que tornaram a vida dele mais pulsante e significativa, que, em certo sentido, o fizeram se reinventar. Isso significa que, quando eu sou uma existência, sou também aquilo que comigo deixaram e fizeram. Portanto, aquilo que eu faço e deixo marcado em outras pessoas.
Ecklezia_Carvalho 12/06/2022minha estante
Pois então preciso ler ele kkkkk e pq vc deu só 3 estrelas?


Ecklezia_Carvalho 12/06/2022minha estante
Até desanimei ?


Alane.Sthefany 26/06/2022minha estante
Kakakakakakaka...
Porque não foi algo revolucionário. Mas foi bom. Ele é aquele livro que fala o óbvio, mas que é nescessário ouvir. ?


Raimundo.Sales 26/06/2022minha estante
Uma análise muito minuciosa! Parabéns!


Elaine 29/06/2022minha estante
Resenha incrível! ??????




Alinedal 23/01/2021

Um livro muito interessante
Cada livro que leio desse autor, parece um tapa na minha cara. Mas adoro cada livro. Super recomendo.
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spoiler visualizar
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Evangeline 25/03/2021

Acredito que eu esteja condicionada aos livros de romance que li a vida toda. Por isso, não consigo focar quando o gênero textual muda e pretendo reler esta obra.
Entretanto, eu me interessei por este livro por conta do título e do meu momento atual, em que trabalho e estudo para conquistar algo melhor para mim. Acredito mais ou menos na sorte, mas acho que, quando se busca algo com veemência e coragem, a ?sorte? chega até você. Nesse sentido, as palavras de Cortella são bem realistas e impulsionam a nossa coragem para alcançar nossos sonhos.
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Kath 14/02/2020

Esclarecedor
O que eu mais gosto na fala do Cortella é a forma como ele me puxa para a realidade. Fala o obvio de uma forma que me acorda – admito que às vezes até me sinto meio boba lendo os livros dele.
Em “A Sorte Segue a Coragem”, Cortella elucida um pouco sobre a temática “sorte x ação”, mostrando que apenas nós somos responsáveis por nosso resultado, afinal, sorte seria ganhar na loteria sem jogar um único número.
Recomendo mil vezes para todos, leiam com calma, processem de forma corajosa essa leitura tão querida!
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Fernanda Coelho 19/08/2022

Incrível!
Deixar de viver é deixar de cultivar a esperança, a amorosidade, a tolerância, a dignidade. É morrer em vida. Viver em paz é viver com a certeza de que não se está se desperdiçando a existência.
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Sabrina 20/03/2023

A sorte segue a coragem
Gostei bastante do livro, me proporcionou vários momentos reflexivos sobre minha vida e escolhas. Gosto da forma como o Mario Sérgio escreve, é quase como uma redação, sempre tendo um exemplo.
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Gabi Sousa 03/01/2021

Super reflexivo!
Primeiro livro lido do Cortella, leitura muito prazerosa, rápida e precisa, com certeza irei ler as outras obras do autor.
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Fernando.Mazeo 23/08/2020

Leitura instrutiva
Beber na fonte de Mario Sergio Cortella, é beber uma fonte de muito estudo e conhecimento. Neste livro o professor junta sua experiência de vida com os livros que acumulou para dar um testemunho motivador a cerca da coragem!
Leitura e . 23/08/2020minha estante
Oii... Boa noitee...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... sempre tem sorteio de livros por lá... te espero ...?
Obrigado.
@leituraeponto




nilo 12/08/2021

Superficial
Esse foi minha primeira obra lida de Cortella, sinceramente, esperava bem mais.
Achava que fosse mais crítico
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Rariel 17/03/2020

Incrível
Os ensinamentos que ele contém são maravilhosos e confortantes. Recomendo muito
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Gicelìo Besérra 20/02/2022

Amei de paixão! O autor sempre sabe nos pegar de jeito. Só o conhecia por mídias como Instagram e algumas palestras, mas nunca havia parado para dedicar tempo a uma obra dele. Indico! ?
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Yago 06/07/2021

Livro ou dicionário?
Essa foi a minha primeira leitura do Cortella.
.
Apesar de discutir temas contemporaneamente relevantes e lançar provocações válidas, a grande parte da leitura mais se assemelha a um dicionário com traduções de termos em latim e diferenciações semânticas entre as palavras.
.
Esperava bem mais do autor.
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Viviane.Cordeiro 10/10/2021

Confesso que imaginei que o assunto seria tratado de forma um pouco diferente do que foi, mas mesmo assim gostei do livro. Nos faz refletir sobre muitos aspectos da nossa vida. Recomendo.
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