Resenhas - Quem conta um conto... e outros contos

Marcia 20/03/2023

Minhas impressões sobre o livro
Quem conta um conto...
Que delícia de leitura! São vários contos, contos divertidos que retratam a nossa sociedade no sec XIX. Nesse livro temos a maestria de quatro grandes escritores brasileiros: Machado de Assis, Aloísio Azevedo, Arthur Azevedo e Lima Barreto.
É uma ótima opção para distrair a mente e conhecer um pouco os costumes da época. Leitura rápida, para sentar e se divertir. Nessa edição que li a editora colocou nos rodapés significado de palavras antigas as quais não ouvimos mais. Essas notas facilitam muito pois evita termos que parar e buscar os sinônimos.
Experimentem essa leitura e vejam como tem humor e nos alegram.
Valeu!!

Alice.tiene 18/03/2023

Quem conta um conto etc
Por ser da escola eu odiei, mas tem uns contos legais isso eu não posso negar. Mas assim né eu vou ter prova sobre esse livro então acaba deixando ele insuportável ?

Bruna.Kostruba 18/02/2023

Achei uma leitura muito gostosa e rápida (até porque são contos, certo? kkkkkkk), tanto que acabei no mesmo dia. Acho importante valorizar e apreciar os gênios da literatura brasileira! Machado, como sempre, entrega um trabalho sempre muito bom, e seus colegas não ficam muito atrás. Gostei bastante!

Isabella 01/02/2023

quem conta um conto... e outros contos
me surpreendi com essa leitura, foi bem rapidinha e fez eu me interessar por clássicos brasileiros, primeira vez que li um conto do machado de assis e entendi tudinho KKKKKK e foi o meu conto favorito do livro

Lele 02/04/2022

Li pra escola, achei que seria uma leitura cansativa com uma linguagem difícil, mas até que foi uma leitura legal, não foi cansativa e a linguagem não foi muito difícil, a maior parte das histórias são curtas.
Foi uma leitura prazerosa de certa forma.

gustavv 07/02/2022

Essa foi a leitura perfeita , é tão gratificante ter acesso aos grandes mestres da nossa literatura em um só livro. Os contos são marcantes e característicos a cada escritor presente , com uma boa dose de humor e constituem , certamente , um baita entretenimento ao leitor .

Karla Marinelli 23/05/2021

Gostei
Não sei porque dei 4 estrelas , tinha umas histórias bem chatas , outras até que legais , deu pra entender bem ... no fim achei bem ok tudo !!! gostei de 2 histórias ,,,, infelizmente Machado de Assis eu não gostei , não consigo entender as histórias desse homem :(

Elis146 08/02/2021

Conta quem conta
Cada conto tem seu encanto, a leitura vai se desenvolver de forma culta, afinal são contos de autores de clássicos da literatura, pode esperar pela generalidade de Machado que você terá. E ler autores clássicos é se levar as palavras mais divertidas para a época, talvez esse seja um dos prazeres divertido da leitura. São contos ótimos e divertidos, se puderem leiam!

André 04/04/2020

Contos curtos e que retratam aspectos brasileiros do fim do século XIX e início do século XX. Destaque para os contos do Lima Barreto

Patrícia Inoue 19/01/2013

Brincar com fogo – Machado de Assis
“Não tinha feito a sua escolha; mas o acaso, que governa a vida humana, quando a providência se cansa de a dirigir.”

Gabi 04/03/2012

Conto - Um capricho - Artur Azevedo

Em uma cidade do estado de Minas Gerais, havia um velho fazendeiro e viúvo que tinha uma filha chamada Zulmira, ela era uma moça muito mal-educada e porém caprichosa.
Um rapaz que ali por perto morava, achou ela muito bonita e então queria lhe pedir em casamento para o seu pai, mas esta disse que antes o nome dele, Epidauro Pamplona tinha de ser impresso, ou seja, tinha que aparecer no jornal. Então ele disse que seria fácil e assim começou a tentar publicar seu nome.
Epidauro tentou muitas vezes, e quando achava que enfim ia ser publicado, isso não acontecia. Ele até dizia que se fosse preciso mataria um homem, mas desde que publicassem as dezesseis letras do seu nome.
Depois de passado algum tempo, enfim seu nome é publicado no jornal, mas no registro de falecimento, ”Epidauro Pamplona, 23 anos, solteiro, mineiro, morre de febre perniciosa“. E então o fazendeiro, pai de Zulmira termina:
”- Coitado! Foi a primeira vez que vi seu nome publicado“.