Dibs - Em busca de si mesmo

Dibs - Em busca de si mesmo Virginia M. Axline




Resenhas - Dibs - Em busca de si mesmo


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Erica.Carvalho 24/04/2024

Encantador
Um livro sobre a importância do acolhimento e respeito com a criança. Nos mostra como o negligenciamento no afeto pode provocar grandes marcas. Todo o processo de Dibs é de uma sensibilidade indescritível de Virgínia Axline. A ressignificação de suas dores, o vínculo criado e cada descoberta de Dibs é transformador, para ele, assim como para nós, que acompanhamos cada momento desse incrível crescimento.
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duda pinto 15/04/2024

Tudo de mais fofo
Este livro é uma gracinha. de verdade, mesmo! conhecer o dibs e poder saber um pouco mais sobre suas experiências na brinquedoteca foi uma experiência imprescindível para a minha formação enquanto psicóloga. ele é inspirador demais e tem falas tãooo linda sendo tão pequeno, sabe? eu ficava apenas ??
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emmeline_ 13/04/2024

"Às vezes, é muito difícil conservar na mente o fato de que também os pais têm razões para explicar sua conduta, razões que são trancadas nos profundos abismos de suas personalidades e que os impede de amar, compreender e dar-se às suas próprias crianças.."

"Tanta coisa a falar e tantas a silenciar. Alguns fatos são mais bem guardados no silêncio, mas, assim silenciados, tornam-se um terrível fardo."

"... os sentimentos podem ser torcidos e modificados até perderem as suas pontas afiadas."
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Vy Gllenda 15/03/2024

É preciso encontrar a si mesmo.
Para quem deseja mergulhar na psicologia infantil, esse livro é uma aposta incrível. Ele conta de maneira didática, sobre a história de Dibs, uma criança que aparentemente possuía deficiência intelectual, mas que na verdade carrecia de afeto, o livro descreve a jornada de Dibs junto a psicoterapia, e a cada capítulo vamos aprendendo sobre o real sentido de acolhimento, afeto, autenticidade e infância.
Vale a pena ler e aprender junto a história.
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Ariana Pereira 12/03/2024

Um processo
É bonito acompanhar o processo de "surgimento" do indivíduo. Mas também um relato muito triste de como a maneira que tratamos as crianças é marcante pra toda a vida
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martinho.bia 04/03/2024

Quando acolhido...
A criança consegue encontrar a essência de ser ela mesma, ressignificando as dores, as angústias, as perturbações e os comportamentos disfuncionais dos pais. Que também precisam ser acolhidos e compreendidos em sessões de psicoterapia. Que história linda e recheada de conhecimento sobre o desenvolvimento infantil.
Felipe.Gazire 04/03/2024minha estante
Oi Bia. Bem legais seus comentários. Eu ganhei esse e estava encostado na estante. Agora fiquei curioso para ler.


Valaloba 08/03/2024minha estante
Eu amo esse livro, o li na época do Magistério, há muitos anos, e até hoje ressoa em mim. Ótima leitura ????




Sunny 27/02/2024

"Tal­vez ha­ja mais com­preen­são e be­le­za na vi­da quan­do a luz ofus­can­te do sol é su­a­vi­za­da pe­las man­chas das som­bras. Tal­vez ha­ja mais pro­fun­di­da­de em um re­la­ci­o­na­men­to que so­bre­vi­veu a al­gu­mas tem­pes­ta­des. A ex­pe­riên­cia que nun­ca de­cep­ci­o­na, que não en­tris­te­ce ou me­xe com os sen­ti­men­tos é uma ex­pe­riên­cia mor­na, com pou­co de­sa­fio e pou­ca va­ri­a­ção cro­máti­ca. Tal­vez, quan­do ex­pe­ri­men­ta­mos a con­fi­an­ça, a fé e a es­pe­ran­ça que ve­mos se ma­te­ri­a­li­za­rem di­an­te dos nos­sos olhos, is­so cons­trua em nós um sen­ti­men­to de for­ça, co­ra­gem e se­gu­ran­ça in­ter­nas. To­dos so­mos per­so­na­li­da­des que cres­cem e se de­sen­vol­vem co­mo re­sul­ta­do de to­das as nos­sas ex­pe­riên­cias, re­la­ci­o­na­men­tos, pen­sa­men­tos e emo­ções. Nós so­mos a so­ma to­tal de to­das as par­tes que compõem uma vi­da."
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yonara12 12/02/2024

Dibs ?
Dibs só queria se sentir aceito e acolhido, como toda criança deveria ser tratada. Mesmo com as barreiras que ele criou ao seu redor, ele nunca deixou sua essência se perder; ela apenas ficava escondida, tentando emergir no meio daquela confusão interna que ele sentia.

Ele era uma criança cheia de potencial. Foi lindo ver a transformação do Dibs e perceber o quanto ele é um garoto maravilhoso, inteligente e amoroso, em contraste com aquela criança fechada, rejeitada, que vivia em seu próprio mundinho. No final, ele se tornou um menino crescido que si aceitava também

"Dibs não estava mais submerso em seus sentimentos de medo, raiva, ódio e culpa. Ele se tornara uma pessoa por direito próprio. Ele havia encontrado uma sensação de dignidade e auto respeito. Com essa confiança e segurança, ele poderia aprender a aceitar e respeitar outras pessoas em seu mundo. Ele já não tinha medo de ser ele mesmo."
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Beatriz 07/02/2024

Encontrei esse livro por acaso, comecei a lê-lo sem procurar sobre ele. A história é um relato real de uma criança que não falava, que vivia com medo, não era compreendida, não se expressava e escondia suas habilidades. Cada capítulo é um relato de uma sessão de ludoterapia, a partir da perspectiva de Miss A., a pessoa que ajudou Dibs (nome fictício). É impressionante como a criança se desenvolve e se abre. É cativante como vamos vendo ao longo dos capítulos o efeito que a ludoterapia tem na vida dessa criança.
Eu adorei o livro e o recomendo a quem se interessar.
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Carla.Parreira 05/02/2024

Dibs: Em Busca de Si Mesmo (Virgínia Mae Axline). Melhores trechos: "...Dibs fitou-me. Seus olhos apresentavam um azul brilhante. A expressão de seu rosto transbordava medo e infelicidade. Apontou para a porta na pintura. - Ela tem uma fechadura - disse. - Fecha depressa com uma chave. Tem um porão que é escuro. Olhei para sua gravura e depois para ele... Não pode fazer outra pintura? - Dibs perguntou com lágrimas correndo-lhe pela face. - Não hoje - disse-lhe. - Uma pintura para você? - insistiu. - Uma pintura mais, especialmente para você? - Não. Nosso tempo terminou, por hoje... O valor de qualquer processo terapêutico bem-sucedido, em minha opinião, depende do equilíbrio mantido entre o que a pessoa traz para a sessão e o que dela leva. Tenho sérias dúvidas sobre a eficiência de um tratamento que se torna uma influência predominante e controladora na vida cotidiana de um ser humano... Estava vivamente interessada na maneira com que Dibs vinha demonstrando sua habilidade de ler, contar e resolver problemas. Parecia-me que quando ele se aproximava de qualquer tipo de referência emocional retraía-se, fugindo para uma área mais objetiva, a leitura, por exemplo. Talvez sentisse maior segurança em manipular conceitos intelectuais do que em sondar com profundidade seus sentimentos... Estávamos envergonhados. Não queríamos que nenhum de nossos amigos soubesse como era Dibs. Afastamo-nos, mais e mais, de seu convívio, porque, se eles continuassem a freqüentar nossa casa, naturalmente iriam ver o bebê. E não desejávamos que ninguém o conhecesse. Seria uma humilhação catastrófica! Havia perdido toda a confiança em mim mesma. E já não podia continuar meu trabalho... Levamos Dibs uma vez a um neurologista. Mas em outra cidade, na região ocidental do país. Usamos um outro nome. Não queríamos que nenhuma pessoa soubesse do que suspeitávamos. Entretanto, o neurologista não encontrou nada... O psiquiatra afrontou-nos. Investigou sem misericórdia nossa vida particular e íntima. O psiquiatra falou-nos que, considerando nossas experiências, seria muito franco conosco. Segundo sua opinião, Dibs não apresentava deficiência mental, nem psicose, nem lesão cerebral. Era apenas a criança mais rejeitada e emocionalmente carente que até então havia conhecido. E continuou afirmando que quem necessitava de ajuda clínica éramos meu marido e eu. E por isso sugeria tratamento para nós dois. Foi a experiência mais chocante que ele e eu vivenciamos. Qualquer pessoa poderia comprovar que meu marido e eu estávamos bem... Dorothy nasceu um ano depois de Dibs. Julgávamos que uma outra criança poderia ajudá-lo. Mas eles nunca se relacionaram bem. Na verdade, Dorothy sempre foi uma criança perfeita. Sem dúvida ela é a prova de que a deficiência não é nossa... Era dificílimo compreender como eles podiam sentir que seu filho era retardado mental, quando o material que lhe davam ia muito além da capacidade média de uma criança na faixa etária de Dibs. Certamente devem ter pressentido que os problemas de Dibs não eram causados por falta de capacidade intelectual. Entretanto, por que Dibs ainda mantinha esses dois tipos de comportamento: um tão talentoso e superior e outro lamentavelmente deficiente?... As portas fechadas em tenra vida trouxeramlhe intenso sofrimento. Não apenas a porta trancada de seu quarto em casa, mas principalmente todas as portas de aceitação que foram fechadas para ele, privando-o do amor, respeito e compreensão de que tão desesperadamente necessitava... Mas agora sintome livre desse medo. Ele está começando a comportar-se de uma maneira mais normal. Ela havia estudado e sabia que seu diagnóstico podia estar correto. O comportamento anormal que ela havia impelido o filho a assumir havia-o afastado da própria família, das outras crianças e dos adultos que encontrava na escola. Quando uma criança é forçada a provar para si mesma que tem capacidade, os resultados são freqüentemente desastrosos. Uma criança necessita de amor, aceitação e compreensão. Ela é destruída quando confrontada com rejeição, dúvidas e infindáveis testes... Dibs estava profundamente envolvido na busca de si mesmo. Era imperativo saber esperar as vitórias - cada uma a seu tempo - e confiar na força interior dessa criança. A atmosfera à sua volta deveria ser tranqüila, otimista e perceptiva..."
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myle 28/01/2024

Dibs é uma pessoa real, uma pessoa completa
"Esta sala é sua, Dibs. Foi assim que você me falou. É toda sua. Divirta-se. Brinque. Ninguém entrará aqui para magoá-lo."

a leitura me surpreendeu. foi proposta de uma matéria de Gestal-Terapia na minha faculdade. mesmo sendo obrigatória, foi uma leitura rápida e fácil, muitíssimo interessante. vale a pena! ?
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Vitoria Maria 18/01/2024

Surpresas.
Conheci o livro através de uma disciplina eletiva da graduação em Psicologia e foi uma grata surpresa. Acompanhar o desenvolvimento do Dibs e todo o cuidado da Miss A. foi incrível. O livro é muito tocante, confesso que me emocionei em algumas partes.

Dibs e Miss A., obrigada por todos os ensinamentos!
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Lavínia Hanna 11/01/2024

Uma boa descoberta
Fui apresentada a esse livro no meu quinto período da faculdade de psicologia e de fato, foi uma curiosa e inusitada descoberta.
A obra é construída através da ótica da psicóloga de Dibs e tudo que ela consegue mapear/trabalhar com o menino. É uma leitura simples que qualquer pessoa pode realizar e garanto que abrirá muito sua visão sobre diagnósticos, preconceitos e entender melhor como os pais influenciam essa etapa do desenvolvimento.

Enfim, recomendo muito!
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Eloise 31/12/2023

Interessante
Um estudo de caso muito interessante para a psicologia, onde podemos ver como funciona o desenvolvimento emocional de um menino em específico, leitura muito boa.
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Gabriela2597 06/11/2023

Uma experiência para vida
Ler Dibs não é sobre compreender as palavras, mas sim enxergar-se através delas. Li para um trabalho da faculdade e protelei o fim da história o máximo que pude, já que não é uma leitura que passará batida. Dibs é um menino extremamente sensível e de uma força tremenda. Não tem como não se comover com a história sua e de seus pais. A carga de sentimentos e afetos é gigante, e o papel de agente revolucionário dessa família tão embotada, é sem dúvidas do menino. Impossível lermos e não nos identificarmos, nem que seja com uma minúscula fração, do viver tão viceral dessa família e sua dinâmica tão bem descrita pelas palavra de Miss A., que nos encanta com desmedida empatia e disposição. Ler Dibs é uma experiência para a vida, aprendemos grandes lições com um pequeno grande menino.
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