Resenhas - A Era dos Portos

@wesleisalgado 07/09/2021

Você fica com inveja da vítima do autointitulado Lobotomizador, depois de ler esse livro.
Avance 30 anos, leia sobre a reencarnação dos protagonistas anteriores em duas crianças , que serão os salvadores de um mundo tirânico. Mundo esse governado por um personagem que apareceu em um capítulo no livro anterior, bem como por seu filho tão tirânico quanto, que apareceu na página final do mesmo livro.

O autor dispende tempo te explicando sobre o que significa camicase (pqp), bersekers e lobotomia, mas não consegue desenvolver personagens em cinco livros. Além de uma fixação pouco comum com armas e militarismo, se tivessem função na história, OK. Mas ele só usa a mão para falar de assuntos dos quais possuí parco conhecimento... acredite muita coisa nem faz sentido, tanto quanto sobre as armas quanto sobre o militarismo em geral. Parece só a expiação de alguma frustração de algo não realizado por parte de quem escreveu.

É impossível gostar dos personagens infantis, então não espere muito de ninguém ali. São somente nomes tão descartáveis quanto todo o resto. Meu Deus...o que são os diálogos de todos esses livros??? Sério... kkkkkkk

A cereja nesse bolo é o discurso pós escrito sobre estupro...e o motivo de uma personagem sem função nenhuma, não ter nome. Partiu sacrifício final.

Wender.Carlos 23/06/2021

A era dos Mortos Part1
Bem o que falar deste livro onde se inicia o encerramento desta maravilhosa saga. Aqui temos mais um salto temporal e vemos aqui o que o poder faz com as pessoas e como sobe a cabeça. Neste futuro acompanhamos os dois novos guerreiros que vão lutar pelo futuro, o primeiro contato e o treinamento pesado. E que final é esse...que já acabamos e queremos ir para o próximo.

Mike 03/05/2021

É sangue que você quer?...
Chegando perto do final da saga temos muito sangue daqueles que nos apegamos e cenas difíceis de ler, não é o melhor da série e temos que lidar com uma certa evolução dos zumbis que talvez não seja muito bem aceita, mas é incontestável que Rodrigo consegue trazer uma trama eletrizante que te prende por mais que algumas coisas não seja muito fáceis de aceitar . Definitivamente estou triste que só falta um livro pra acabar o que começou num shopping de São José dos Campos com uma família que daria origem a maior colônia de resistência.

Nath 05/03/2018

Resenha do blog Pobre Leitora
Como sempre, termino mais um livro do Rodrigo olhando para o nada e pensando "caralho :O". O autor consegue sempre surpreender, seja deixando o leitor feliz ou enraivecido.
A história se passa anos depois de A Ilha dos Mortos, e como já dito na sinopse, morreu todo mundo. Confesso que é muito estranho continuar lendo essa história sem seus principais e queridos personagens, na verdade, me parece que eu estava lendo outra coisa. Me explicando melhor, é como se a série tivesse sido dividida em duas partes: a primeira com Ivan e Estela e a segunda sem eles. Depois de 4 livros, é difícil não sentir falta de personagens que acompanhamos em tantos momentos tensos, mas nem por isso o livro é ruim.

[...]

As cenas continuam sendo bem descritas e ação é constante. Rodrigo é muito bom em descrever cenas de modo que tudo possa ser facilmente visualizado e sem se tornar maçante. É simplesmente mais um livro que não podemos largar até terminar.

[...]
Leia a resenha completa no link.

site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2018/03/resenha-era-dos-mortos-parte-1-rodrigo.html

Rinaldo 31/10/2023

A Era dos Mortos I Parte
O começo do fim...Novos personagens, grandes batalhas, perdas incomensuráveis. Simplesmente Visceral.

Bizinelli 06/10/2022

Tragédias e vendeta
Um livro que foi uma aventura otima, esse livro não é de maneira alguma uma história feliz, é a história de Otávio e seu reinado por assim dizer. O próximo tenho certeza que será a história que vai concluir tudo isso. É um ótimo livro, não tão bom quanto o anterior porem uma ótima aventura, a aventura que vai te deixar com nojo e ódio em alguns momentos.
Edit: vale a pena ler a conclusão do autor, é uma mensagem linda de respeito e ordem. Ao mesmo tempo é também um grito de justiça. Leiam, vale a pena ser lido.

Werllen.Rubio 29/07/2021

O fim se aproxima...
Essa série é incrível, muito boa e inovadora, traz os zumbis de uma forma nunca vista antes, gosto dos personagens e da história como um todo. A escrita do autor é muito boa e envolvente, ansioso para o último livro da série.

Gomes 18/09/2021

A pior cena da minha vida
Não irei falar muito do livro em geral,mas ele tem uma narrativa muito boa e inovadora,me lembrou um the walking dead com umas criaturas do resident evil,devorei muito.

As cenas das mortes dos personagens não cheguei a chorar pois foi o primeiro livro que li da série,mas ficou com um pesinho no coração,principamente dos três que vocês sabem.

A cena que eu fiquei transtornada e enojada foi a do estupro da "mãe da sarah",mesmo que esse livro traga conscientização de vários problemas sócio-politicos da nossa geração,é muito problemático você ler uma cena dessas e não ficar abublé da cabeça,aquela parte sobre porcentagens de estrupro talvez fosse para nos lembrar que a coisa ta feia para nós mulheres..

Recomendo para quem gosta de política de apocalipse zombie,carnificina e não liga pra personagem nenhum

Edson257 11/11/2022

Leitura boa e descontraida
Tiro porrada e bomba com zumbis, o autor respeita bem os espaços dos personagens, então mesmo que seja uma leitura leve, vc consegue desenvolver carisma pelos mocinhos e torcida contra o vilão... Na própria sinopse e pelo tamanho do livro já se percebe que não é nada complexo, quem cria expectativa num trampo desse ta querendo bancar o intelectual da forma errada kkkkk
Enfim é divertido, se o tema zumbis te agrada é uma boa forma de dar um intervalo no calhamaço exaustivo...

Rafa Janu 17/01/2023

Minha Opiniao Sobre "A Era Dos Mortos Parte 1"
Definitivamente, o prefeito de IlhaBella é maluco. Vc acaba sentindo pena dos monstros. Ate agora 95% dos personagens do primeiro livro estão mortos. Veremos o que acontecerá no último livro da Saga

Lina DC 26/02/2018

CONTÊM SPOILERS
Nesse quinto livro da série As Crônicas dos Mortos, temos uma fase completamente nova da história. Estamos no ano 69 D.Z. (depois dos Zumbis), ou seja, a infestação já ocorre há 69 anos e muitos dos personagens que conhecemos faleceram. Na verdade, da primeira "geração" de protagonistas, temos apenas Isabel, que está bem velhinha e ganhou um apelido dos seus inimigos: "Bruxa", graças as suas habilidades especiais.

Após a traição e tomada de poder em Ilhabela, os sobreviventes que compactuavam com Ivan e sua ideologia, assim como seus familiares, tiveram que fugir. Mas o combate foi duro e muitas vidas foram perdidas.

"Uriel tinha quarenta anos quando traçou um ambicioso plano para matar Ivan, seus filhos e aliados. Talvez por ele ser cego ou por ocupar a posição de vice-prefeito de Ilhabela, o fato é que ninguém desconfiou do homem educado e gentil que sempre se apresentara como o braço direito de Ivan, o líder da comunidade. Por todas essas razões, quando Uriel aplicou seu golpe fatal, ninguém teve tempo de reagir. Milhares de indivíduos encontraram a morte através da horda de zumbis que Uriel conduziu à Ilhabela." (p. 23)



Uriel instalou um reinado de soberania e alienação, mas nada se compara com os planos de Otávio. Otávio cresceu sendo desprezado pelo pai, que o via como um fraco. Acontece que a obsessão de Otávio está em realizar experimentos com os zumbis, experimentos macabros com objetivos ainda mais funestos. Quando em um momento de fúria Otávio mata Uriel, ele e seu braço direito Mauro assumem o controle de Ilhabela e instauram um terror ainda maior do que as pessoas poderiam imaginar.

A loucura de Otávio é tão grande que ele envia seus experimentos em campo para dizimar aqueles que não concordam com o seu governo.

Em paralelo, temos um acampamento em Santa Catarina onde se encontram dois jovens que podem mudar o mundo: Sarah e Fernando. Desde o nascimento deles Isabel previu o seu destino e a humanidade dependerá desses dois indivíduos para sobreviver.

Sarah e Fernando não se dão muito bem e são extremamente competitivos. A proximidade dos dois causa várias cenas em que eles estão discutindo ou se envolvendo em disputas, o que seria fofo se não fosse mortal dada a situação em que se encontram.

Nesse livro acompanhamos a infância desses dois protagonistas, que é bem incomum. Aos oito anos de idade, os dois são treinados por Sílvio (neto de Ivan e Estela) e Nívea para se tornarem os melhores soldados que a humanidade já viu. E são surpreendidos pelo dom inato que ambos carregam, reforçando ainda mais as profecias da Bruxa.

Essa nova fase de certa forma é um recomeço, trazendo personagens novos com características e personalidades semelhantes a de personagens que faleceram.

O que se destaca nesse livro e que vem sendo discutido sistematicamente é o comportamento do ser humano, mesmo diante de situações catastróficas. Infelizmente existem indivíduos que irão lutar pelo poder não para melhorar a qualidade de vida do coletivo e sim por ganância, ignorância e maldade. Assim como existem indivíduos tão egocêntricos que acreditam estar acima de qualquer situação, atuando de forma desumana e infligindo dor em terceiros para satisfazer um prazer sádico. São esses indivíduos que fazem o leitor refletir durante a leitura. Refletir sobre a nossa sociedade, as nossas ideologias, crenças e pensamentos. Refletir sobre o comportamento do ser humano e o seu impacto em tudo e em todos ao seu redor.

"Em seguida, em meio à escuridão, o berro feroz de uma criatura assassina se elevou, fazendo tudo estremecer ao redor." (p. 51)

Literatura Policial 05/04/2018

O livro é a continuação de uma série, o que significa que muita água já passou debaixo dessa ponte. Apesar disso, é perfeitamente possível compreender a história sem ler os livros anteriores (mas para quem não gosta de spoilers, é melhor começar pelo começo mesmo).

Os protagonistas dessa saga, Sarah e Fernando, são atraentes e bem construídos e devem decidir o destino da humanidade na parte 2 de “A Era dos Mortos”, uma ótima história apocalíptica que se assemelha cada vez mais à realidade dos nossos tempos.

site: https://literaturapolicial.com/2018/04/02/a-era-dos-mortos-e-impiedosa-e-nao-poupa-ninguem/

Leo Cassiolato 15/04/2021

Grandes expectativas para o livro posterior são criadas.
Neste livro, Rodrigo buscou rumar para novos caminhos, e o fez muito bem, não perdendo em nada a essência dos livros anteriores desta saga.
Os novos personagens inseridos têm um potencial gigantesco para o livro posterior.

Talita.Chahine @cutucandoahistoria 19/01/2019

Eletrizante !
Como se não bastassem os Zumbis, agora temos ditadores !!!
Sempre da pra piorar !
Mas os salvadores estão a caminho, e ninguém imagina quem eles são !

Silvana 04/02/2019

Quando chegaram em Ilhabela e "limparam" ela dos zumbis que estavam lá, o grupo liderado por Ivan e Estela acharam que conseguiriam ter uma vida próxima do normal. E por trinta anos eles conseguiram. Ivan tentou deixar tudo como era antes, com as pessoas trabalhando e recebendo por seu trabalho e votando em seus governantes. E mesmo com os sobreviventes morrendo com algumas doenças, doenças que eles já tinham no momento do apocalipse zumbi e até por isso não foram infectados, a vida seguia seu curso. Mas então as coisas desmoronaram tudo de uma vez. Jezebel, a Senhora dos Mortos, que eles acreditavam estar morta, conseguiu criar zumbis praticamente indestrutíveis e atacou com tudo, quase dizimando os moradores da ilha antes de ser derrotada por sua irmã Isabel e Ivan. E os poucos sobreviventes foram traídos por alguém da inteira confiança de Ivan e agora são escravos de um tirano.

Do grupo original somente Isabel e Mariana e alguns nascidos na Ilha conseguiram fugir do novo ditador. Elas sabem que para quem ficou, a vida será ainda mais injusta. E elas estavam certas. Mas as coisas foram tomando forma aos poucos. O traidor Uriel, que até então era vice-prefeito e praticamente braço direito de Ivan, foi deixando as coisas como ele queria e sempre usando sua amizade de longa data com Ivan para enganar os sobreviventes da ilha. E quando as pessoas perceberam, já estavam sob o total domínio de Uriel. Ele conseguiu revogar a Lei da Mudança, lei criada por Ivan para proteger o povo de déspotas como Uriel e passou a governar a ilha com mão de ferro, provando a todos que a crueldade humana consegue ser ainda pior que a dos mortos vivos. E para quem pensou que Uriel era o pior tipo de ser humano que eles já tinham visto, é porque ainda não conheciam seu filho Otávio.

Otávio desde criança mostrava uma inteligência acima da média e quando seu pai tomou o poder, ele teve caminho livre para usar essa inteligência fazendo experiências e testes com os zumbis. E finalmente ele conseguiu o que tanto almejava: um meio de controlar os bersekers e as Aberrações, os zumbis que evoluíram nos últimos anos e que são praticamente indestrutíveis. E Otávio usa esse poder como arma contra os humanos que tentam algum tipo de resistência. A única coisa que Otávio ainda teme é Isabel, que apesar de agora ser uma anciã, ainda é a mulher mais poderosa do mundo. Mas não é Isabel que Otávio precisa temer. Alguns anos atrás Isabel teve sua esperança renovada. Ao visitar uma mulher grávida, Isabel soube que aquela e uma outra criança ainda por nascer, juntas darão fim a iniciada era dos mortos. E com o pouco tempo que ainda lhe resta de vida, seu objetivo será tornar essas crianças indestrutíveis.

"Eu vou deixar vocês fortes o suficiente para, no futuro, conseguirem quebrar o pescoço de um adulto com as próprias mãos, seja ele um zumbi ou um humano, mesmo que ambos estejam sem dormir numa trincheira a dias!"

E começou o capitulo final dessa história que há anos venho acompanhando. Eu li os três primeiros livros dessa série e depois fiquei quase dois anos para dar sequência na história, mas então li os três restantes de uma vez. Também depois dos acontecimentos no final do livro A Ilha Dos Mortos, não dava para esperar muito tempo para ler não. E que bom que esperei para ler o quarto livro, assim o autor já terminou todos e não precisei passar muita agonia. No livro anterior teve tanta ação que terminei ele sem fôlego, mas esse quinto livro foi mais narrativo e bem transitório na verdade, por isso acredito que no próximo o bicho vai pegar mesmo. Só nas últimas páginas que teve mais ação e teve uma cena que me deixou agoniada. Até onde vai a maldade humana?

Essa série como um todo mostra desde o início que o problema sempre será a humanidade. Independente da situação o homem sempre encontra um jeito de piorar as coisas. É tanta maldade, tanto egoísmo que não sei onde cabe tanto mau-caratismo. É só ler os jornais para ter uma noção disso. Agora imagine essas mesmas pessoas nesse cenário pós-apocalíptico. Tem que sempre levar a melhor sobre os outros, dar um "jeitinho" para se dar bem e sempre querer ter o controle na mãos, não importa de que maneira. Ainda bem que sempre tem gente boa nesse mundo, independente da situação.

Quanto aos personagens, continue com o foco no desapego, porque dessa vez o autor conseguiu acabar com meu fiozinho de esperança e matou sem dó nem piedade. Apesar de que não tinha sobrado muita gente para ele matar mesmo hehe. Mas em contrapartida tivemos novos personagens sendo inseridos na história como as duas crianças, Fernando e Sarah, que quem leu o livro anterior sabe bem quem são. Mas ainda assim me surpreendi com elas. E o engraçado foi ver a antipatia imediata deles, colocando em risco o futuro da raça humana. E tenho que falar do Otávio, porque gente, quando eu já pensava ter visto de tudo o autor me aparece com um personagem como ele. Me deu nojo, raiva e não sei se ele é muito mau ou se é doente mesmo. Vamos ver como desenrola o próximo livro.

Sinceramente não sei o que esperar da conclusão da série. Confesso que não estou botando muita fé na sobrevivência da humanidade não. Depois das últimas revelações, com as experiências de Otávio, e da evolução de um grupo de zumbis que eles encontraram, não acredito que os humanos tenham muita chance. Mas a esperança é a última que morre e vou ficar muito brava se tiver lido seis livros e um conto para ver a extinção da humanidade. Vamos ver o que acontece. Quanto a edição, está tão bem feita quanto a dos outros livros. A Faro capricha bastante em suas publicações. Minha única reclamação é que as folhas são super grossas e os livros parecem ser bem maiores do que realmente são. Mas é melhor folha mais grossa do que no estilo Bíblia que rasga a toa. Enfim, indico a série para quem gosta de livros do gênero.


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