O Destino de Tearling

O Destino de Tearling Erika Johansen




Resenhas - O Destino de Tearling


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@livrosmundofantastico 12/02/2020

O Desfecho de uma grande trilogia
“Pode ter todo o conhecimento do mundo, mas seu instinto sempre vai saber a melhor resposta”

Kelsea agora prisioneira da Rainha vermelha de Mortmesne e sem suas safiras ela acaba tenho visões da pós travessia, pela percepção de Katie ela conhece mais o governo de William Tear e como as pessoas viveram no novo mundo. Ela deixou o Reino de Tearling aos cuidados de Lazarus mas seu único objetivo é salvar a rainha. “Eu não pertenço a ninguém além de mim mesma”

A Rainha vermelha vive em caos, pois algo sombrio está atacando seu reino e agora a única saída dela é Kelsea, mas algo inesperado acontece e as duas vão precisar tomar decisões muito difíceis nessa nova jornada.

“Não deixe que seu passado governe seu futuro”

No começo a leitura foi bastante arrastada e cansativa, Kelsea tinha a visão de Katie e descrevia detalhadamente o cenário do novo mundo, em cada capítulo um personagem que ficou quase imperceptível no primeiro e segundo livro agora ganha espaço nessa história.

Quando chegou em 60% o livro começou a melhorar a história ganhou um pouco de adrenalina e descobertas, ainda estou em dúvida quando ao final se gostei ou não porque foi algo completamente diferente do que esperava mas não tão ruim.

site: https://www.instagram.com/p/B8PtlKDDPLF/
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Geovanna 29/09/2020

Não estou conseguindo digerir esse final ridículo de forma alguma.
O livro fluí super bem até o Livro 3 (última parte), depois disso fui me arrastando, MAS não estava esperando por esse final sem noção, juro.
A autora fez uma jogada com as questões do tempo, misturando todas as personagens Lily, Katie, Kelsea e no final, Tearling teve um destino totalmente diferente do que eu esperava e que na minha sincera opinião foi um péssimo fechamento para a trilogia.
TO TRISTE.
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Fernanda.LeAncio 21/08/2020

Desapontada
Até que eu vinha curtindo a história mas não gostei do final, achei que tiveram muitos flash back e atrapalhou um pouco o acompanhamento da linha do tempo do livro.....
Driely Meira 30/12/2020minha estante
Eu também não curti o final. Tava tudo tão AIMEUDEUS VAI TODO MUNDO MORRER, e de repente, puf! Estou triste por não saber o que aconteceu com nossos queridos Guardas da Rainha e o restante do pessoal :(




Tamirez | @resenhandosonhos 30/07/2018

O Destino de Tearling
Preciso começar dizendo que minhas expectativas estavam altíssimas. Depois das descobertas de A Invasão de Tearling, minha visão sobre essa história mudou completamente e eu passei a ver as ideias da autora com muita ousadia e genialidade. Porém, infelizmente, o que eu encontrei nesse livro passou muito longe de ser satisfatório ou inteligente. Pra ser bem franca, em se tratando de ficção científica que trabalhe o tema apresentado aqui, o desfecho criado por Erika Johanson é, para dizer o mínimo, a saída mais fácil e clichê que ela poderia ter escolhido.

Acho que o grande ponto dessa trilogia foi compreender que mesmo que o leitor tenha sido introduzido em um universo de fantasia medieval, o que na verdade aconteceu foi uma viagem entre dimensões/tempo, tornando a trama em si algo bem diferente. Em cima disso a autora desenvolveu coisas fantásticas, como as safiras, o poder de Kelsea, o ser das chamas, a conexão dela com o passado, a juventude da Rainha Vermelha, entre outras coisas que também são expostas nesse último livro. Mas ai, sabe o que faltou? Conectar tudo e dar uma bela e bonita explicação pras coisas que foram inventadas.

“Andava por Tear havia mais de trezentos anos e às vezes sentia que não era um homem, só uma coleção de fases, vários homens diferentes com suas próprias vidas.”

Sabe quando a autora responde tudo que é irrelevante e esquece que as coisas mais importantes do livro ainda estão ali, boiando sem respostas? Então… Ai, isso acrescido às escolhas e desfecho, foi um belo de um balde de água fria em cima da minha empolgação. Eu não vou entrar em detalhes item a item, porque não acho que seja pertinente aqui (e se lhe interessar há uma parte com spoilers no vídeo), mas há algo que eu preciso ressaltar: desde o primeiro momento em que somos apresentados a linhagem de Kelsea, há um mistério sobre quem é o seu pai. Esse suspense é levado a frente, frisado e trabalhado em muitos momentos. Sabem pra que? Pra a autora colocar alguém extremamente irrelevante como solução do mistério. Não, não é ninguém que você está pensando e simplesmente não importa.

Também esqueça explicações sobre as safiras, sobre a conexão com o passado, sobre a linhagem, sobre a magia ou qualquer outra parte relevante da trama. Tudo fica bastante vago e a Kelsea aqui passa longe de ser a real protagonista da narrativa. Aliás, me dei por conta que ela realmente só tem destaque no primeiro livro. Em A Invasão de Tearling temos o foco direcionado a Lily e parecia fazer sentido depois que compreendemos o propósito. Já aqui, quem narra grande parte da história é Katie, novamente através dessa conexão misteriosa. Kelsea é manipulada por lembranças, por sentimentos do passado, por fatos que aconteceram há centenas de anos, e praticamente esquece que o lugar para onde ela deveria estar olhando é pra frente, para o futuro.

Isso me deixou bastante decepcionada em um âmbito bem diferente, já que uma das coisas que mais me marcaram no primeiro livro, além do cenário, foi o fato da protagonista estar um pouco fora dos padrões, tanto de beleza como de comportamento. No segundo livro já tivemos uma perda forte desse aspecto, mas que até poderia ser justificado pela “transformação em Lily” que ela estava passando. Ainda havia esperança. Mas não. Outro aspecto que fica pra lá.

“A brutalidade encontrava uma camuflagem tão grande embaixo da cruz.”

Clava e Fetch, dois personagens super promissores e bad asses, que já vinham sendo negligenciados, aqui são completamente esquecidos e tem bem pouca importância. Até o soldado Javel (alguém se lembra dele?) parece ter mais foco de narrativa do que aqueles que nos foram apresentados como peças chave. Acho que a única personagem secundária que consegue passar algo com sustância dentro da trama e abordar um tema relevante é Aisa, dentro de um arco bem curto que nem sequer tem foco total nela. Há também uma tensão religiosa que se cria aqui em consequência dos desfechos do segundo livro, que também não vai a frente.

E, não bastando, temos um epílogo que serve pra empurrar a situação ladeira abaixo. Se eu tivesse que definir em uma palavra o que eu senti como sentimento final sobre a história ou sobre o desfecho é que é deprimente. Incrivelmente deprimente ver o quanto algo substancial e diferente foi atirado pra cima com um final mal feito desses. É deprimente a posição onde alguns personagens ficam. É triste e devastador, mas não de uma forma boa. E eu acreditei até o último minuto. O Kindle marcava 99% e eu ainda tinha esperança, porque me parecia impossível que esse fosse realmente o final. Contudo, foi e eu fiquei por dias matutando e processando essa história.

“Ninguém mais no Tearling conseguia ver o mundo melhor de Tear, muito menos arrumar coragem para lutar por ele.”

Eu acho que se você já veio até aqui e leu os dois primeiro livros, encare esse último, mas vá com expectativas mais baixas. Quanto a recomendar a leitura, eu acho que a série tem pontos muito fortes e legais, principalmente no segundo livro, que foge bastante do padrão de desastre que normalmente são os livro intermediários, mas como desfecho há muitos problemas que se empilham e não podem ser ignorados.

Quanto ao andamento da leitura, esse terceiro livro fica bem próximo do segundo que teve uma boa fluidez e as páginas passaram de forma mais leve. De todos, ainda sigo achando o primeiro o mais truncado e, provavelmente, tem a ver com a própria evolução da autora.

O Destino de Tearling provavelmente vai compor a minha lista de decepções de 2018, infelizmente. Mas, certamente, foi uma jornada e tanto e eu pude aprender bastante coisa com a história que encontrei aqui, principalmente sobre formas de ludibriar o leitor. Porém a autora se perdeu, as coisas não fizeram sentido e o desfecho de uma história grandiosa tomou o caminho mais fácil e clichê, me deixando com uma desesperança enorme. Fico realmente triste de vir dizer tudo isso, mas como alguém que botou pilha na leitura dos dois primeiros livros, é também meu dever prevenir você do tombo!

site: http://resenhandosonhos.com/o-destino-de-tearling-erika-johansen/
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Kamui Leo 26/07/2021

Desde que assumiu o trono de Tearling, Kelsea Glynn passou de princesa inexperiente a rainha destemida. Sua busca por justiça fez com que todo o reino mudasse com ela, mas quando os inimigos que fez ao longo do caminho ameaçam destruir seu povo, ela toma uma decisão inimaginável: se rende à Rainha Vermelha em troca de salvar Tearling. Sem as safiras, sem seus homens de confiança e trancafiada em Mortmesne, Kelsea precisa de novo recorrer ao passado, às experiências de mulheres que viveram antes dela, buscando em suas histórias a saída para uma situação impossível. O jogo está para terminar, e o futuro de Tearling será revelado de uma vez por todas. Com O Destino de Tearling, Erika Johansen traça o clímax inesquecível dessa aventura cheia de magia e emoção.
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Inae 07/06/2020

Essa deve ser a maior decepção literária que já tive. A estória criada pela autora nos dois primeiros livros é bem interessante e cheia de mistérios, o deixava muito espaço para trabalhar nesse último livro.
Porém, logo no primeiro capítulo já foi criada uma nova situação completamente desnecessária e até certo ponto aleatória. Com o desenvolver da estória, isso só piora.
Primeiramente, surge uma nova conexão com o passado que no final, prova-se quase inútil, enquanto vários arcos são fechados de formas completamente implausíveis e por informações que contrariam a mitologia criada pela autora anteriormente.
Se isso já não bastasse, houve uma descaracterização de vários personagens, além de um final que honestamente, é o maior clichê de estórias com viagem no tempo e simplesmente destruiu toda a obra.
Para que criar um mundo de dimensões consideráveis se no final não servirão para nada? Minha impressão foi de que a autora se cansou dessa narrativa e costurou porcamente tudo no lugar em busca de um fechamento
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Bruno Rocha | Viciados em Leitura 26/09/2018

Muito bom!
Fala aê, bando de viciados em leitura ^_^

O inimigo chegou e está literalmente batendo na porta do Tearling. Kelsea colocou a cara lá na frente da cidade e foi falar pessoalmente com a Rainha Vermelha e todo o exército de Mortmesne. Temendo mais pelo seu povo, do que pela cidade em si, Kelsea negocia com sua inimiga, assim como sua mãe havia feito, anos atrás. Mas o acordo é um pouco diferente e a Rainha Marcada se torna uma espécie de "prisioneira de guerra", levada a Mortmesne.

Existe uma MEGA questão política nesta trilogia e precisamos comentá-la.

A TRAVESSIA:
Willian Tear tinha em sua posse uma safira, uma jóia mágica que estava em sua família há centenas de anos ou há milhares de anos, não se sabe ao certo, mas a pedra ia passando de geração em geração e o homem descobriu como utilizar seus poderes de controle do tempo. "A Travessia", então, é uma viagem no tempo.

BLUE HORIZON:
Um grupo de pessoas escolhidas por ele para participar dessa UTOPIA, de um mundo melhor, que nada mais era do que uma tentativa de implantação de um "Socialismo" num RESTART da Terra.

O TEARLING:
Foi o local onde o pessoal da iniciativa Blue Horizon se estabeleceu. Começou, logo após a viagem no tempo, como um pequeno vilarejo, onde as pessoas viveriam uma vida simples. Cada qual tendo sua função na comunidade e todos cuidariam uns dos outros, vivendo felizes para sempre. Não precisa nem dizer que vai dar M né...

Assim como, em TODOS os lugares que o Socialismo / Comunismo tentou ser instalado, o fracasso do Tearling já estava certo, antes mesmo dele começar. Simplesmente pelo fato de que, o ser humano não está pronto para algo tão grande. A ideia em si é maravilhosa, mas na prática ela é fadada ao fracasso, devido ao orgulho e ao egoísmo das pessoas. Normal.

Enfim, não estamos aqui para discutir política, mas era necessário pelo menos comentar à respeito, para que as reviravoltas da história fizessem sentido.

De posse dessa safira de Willian Tear, tendo acesso a esse poder de controle do tempo, Kelsea começa a enxergar como o passado influencia no futuro e entende, aos poucos, como as coisas caminharam para aquele caos, no qual o Tearling se encontra.

Às vezes acho que tenho um problema pessoal com terceiros livros de trilogias kkkkkkk.
Talvez seja um problema que os escritores encontram ao "venderem" suas histórias antes de terminá-las. Começa uma correria pra entregar o livro que me faz enxergar o lado técnico da história, algo que não é legal. Quando você está lendo uma história e pensa:
"Ué, por qual motivo isso está acontecendo tão rápido assim?
Caramba, o autor teve que correr com a história pra entregar."
Já era, essa é uma fronteira da leitura que te arranca da imersão que você estava com a narrativa.
Você começa a pensar no autor como pessoa e não apenas como "O deus criador da trama".

Ainda assim, aconselho MUITO a leitura da trilogia, porque os personagens são maravilhosamente bem construídos, existe um esmero por parte da autora, com cada um deles e eu como escritor fiquei morrendo de vontade de escrever sobre pontas que ela deixa soltas na história. Tipo FANFIC.

Mas, mais uma coisa que me arrancou da imersão no Tearling foi uma cena de sexo explícita narrada no terceiro livro, muito fora do contexto de tudo que vinha sendo narrado, até então. Isso me fez pensar que, "Devemos falar a respeito da classificação etária dos livros", inclusive falei sobre isso com a Bia e ela sugeriu que eu escrevesse sobre isso. Escreverei em breve.

Eu não condeno a autora por ter narrado uma cena de sexo explícito, nem digo que isso seria errado, só não caberia ali naquela hora, não da forma como foi narrada. Me pareceu forçado, como se alguém em certo ponto das negociações literárias, tivesse virado pra ela e dito "coloca uma coisa hot na história, só pra dar um plus". Rolou uma vergonha alheia no momento que eu li a cena, pois eu havia dito a Bia e a Anastácia (nossa parceira do Notas Literárias e 10/10 do casal rsrsrs) que era uma história perfeita pra filha dela ler ... realmente seria, cortando aquela parte ... terminei de ler a cena e fiquei imaginando um adolescente lendo aquela cena e aí que vem o ponto principal, de precisarmos conversar sobre o assunto ... a criança/adolescente, pode achar aquilo legal, por estar vendo numa história que ela estava imersa e pra mim isso não é saudável.

Mas você acha que não poderia ter o sexo entre os personagens?
Não é isso, gostaria que ficasse claro que aquilo fazia sim parte da trama, era algo importante, mas ela poderia ter deixado claro o que havia acontecido sem dar os detalhes explícitos da cena. Isso é uma opinião pessoal minha, principalmente como autor, as histórias que meus personagens vivem e me contam, para que eu possa narrá-las à outras pessoas, são muito maiores do que eu, tendo em vista que, quero que o maior número de pessoas conheçam tais histórias, faço da minha escrita um meio termo entre tudo, algo que seja bom e receptível para o meu público alvo. Sendo assim, se o público alvo da história era adulto, isso deveria ficar claro desde o primeiro livro. Ou vou deixar uma criança/adolescente ler os dois primeiros livros e vetar o terceiro porque tem conteúdo adulto?

Faltou "TATO" ou houve algum tipo de obrigatoriedade, por parte da editora.
Não queria criar nenhum tipo de polêmica ou julgar a autora, mas precisava ser realista.
Não posso dizer pras pessoas que a história é maravilhosa sem avisar que é pra adultos.
Outras pessoas poderiam cometer o mesmo erro que eu, indicando a trilogia antes de terminar de ler o terceiro livro e entender essa situação exposta, sobre a classificação etária.

Reitero que é uma trilogia MARAVILHOSA, mesmo com todos os problemas relatados, fica a seu critério ler e/ou indicar a leitura da trilogia do Tearling. Eu indico MUITO, só não indico para qualquer faixa etária, particularmente indico para adultos.

site: http://www.viciadosemleitura.blog.br/2018/05/resenha-415-o-destino-de-tearling-erika.html
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Gabriela Marques Augusto 22/04/2020

Tinha tudo pra finalizar a trilogia com 5 estrelas....
Pensa em uma trilogia que tinha tudo pra dar certo, pois é.
Paramos no ponto em que Kelsea se rendeu a Rainha Vermelha, acabou sendo sua prisioneira e precisou entregar suas safiras tear.
Clava se tornou o regente do reino, ficou bem puto com isso e planejou uma invasão pra salvar Kelsea do calabouço.
Kelsea continua com suas visões, mas agora da época pós travessia onde todos já estavam no Tearling. Tear idealizou uma utopia aonde todos viveriam como iguais sem hierarquia e classes sociais, porém na prática não é isso que acontece.
Os erros cometidos pós travessia, acabaram influenciando bastante no futuro do Tearling, como a pobreza de muitos dos súditos, o reinado, a igreja e os nobres.
Entendemos muita coisa com a volta no tempo, a autora não errou em inserir isso, porém ela pecou na forma como escreveu o final, ela colocou fim em alguns pontos meio que de qualquer jeito, e eram pontos que poderiam muito bem ter sido explorados mais um pouco e quem sabe colocar um final digno na trilogia.
Com tantos elementos mágicos, tramas políticas, na minha visão pareceu que a autora quis criar um final prático de ser escrito, o que tornou o fim bem bobo e clichê.
O primeiro e o segundo livro vale muito a pena ler sim, se eu soubesse antes que o último não seria tão bom eu teria lido de qualquer jeito...porém infelizmente o último foi uma decepção pra mim.
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r u the 09/12/2020

O fim de uma jornada.
Eu vou sentir tanta falta dos personagens... Clava, Padre Tyler, William Tear e de Kelsea: é forte, teimosa também, algumas vezes quis ser igual ela. Uma trilogia cheia de autos e baixos mas que ficará guardada no meu coração.
Não acredito no final, me deixou chateada e meu coração tá até abalado com isso. Ai Deus, vai ser difícil esquecer :((
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