A Verdade Sobre Amores e Duques

A Verdade Sobre Amores e Duques Laura Lee Guhrke




Resenhas - A Verdade Sobre Amores e Duques


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Debora.Mello 02/11/2020

Uma leitura rápida e bem fluida..
Há tempos não lia um romance de época com uma personagem principal tão empoderada. Uma leitura bastante gratificante, encontrar nos livros de época principalmente, questões tão tabus para aquele século. Uma personagem feminina que conseguiu dar a volta por cima, depois que seu pai quase coloca todo o negocio da família a falência, Irene com seu espirito empreendedor, ergue novamente a fonte de renda deles. Acaba conhecendo Henry o Duque por meio de seu tabloide do jornal de fofocas. E partindo desse pressuposto tudo na vida deles começa a mudar, principalmente na do Henry, pois Irene irá despertar nele questões que aparentemente nem mesmo o Duque imaginava sequer passar pela sua cabeça.
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Pollyanna Reis 31/05/2021

A VERDADE SOBRE AMORES E DUQUES
Começo dizendo que amo romance de época, e A Verdade sobre Amores e Duques ganhou meu coração.
Neste livro temos Irene Deverill e Henry Cavanaugh. Irene é independente, luta pelos direitos das mulheres, não está à procura de um marido e trabalha para sustentar seu Pai e sua irmã Clara. Henry é o Duque de Torquil, faz parte da nata da sociedade. Um homem bem severo e de fortes convicções do que é certo e errado. Ele acredita fortemente que seu dever é cuidar e proteger sua família e sem falhas.
Quando sua mãe, viúva, escreve para o jornal de Irene pedindo conselhos à Lady Truelove sobre o caso que mantém com um pintor Italiano, se ela deve ou não se casar com ele e seguir seu coração, Henry se vê mais uma vez tendo que se intrometer e tentar de alguma forma, impedir que sua mãe faça algo tão inapropriado. Ele precisa fazer com que ela mude de ideia imediatamente, e é nesse ponto que sua vida bate de frente com a de Irene.
Esse dois são como cão e gato, e ele irá exigir que Lady Teuelove contorne a situação que criou, deixando sua família fadada à vergonha. Henry e Irene estão certos de suas posições no mundo e de seus ideais, e agora terão que conviver juntos sem se matarem. (risos)
Amei todos os personagens, a autora tem uma escrita leve e fluida. Fiquei meio incomodada com as ideias machista do Henry, mas entendi que são compreensíveis para a época. O final foi meio corrido, porém, nada que atrapalhe a leitura ao todo. Irene é uma mocinha bem à frente da sua época, cheia de si, madura, forte e que sabe o que quer. Apaixonante!
Super recomendo a leitura.

CITAÇÕES FAVORITAS:

" - Quer saber a diferença entre paixão e amor? - Henry enrolou o braço na cintura feminina, puxou-a contra o próprio corpo e inclinou a cabeça. - Isto é paixão - disse, beijando-a."

?- Amamos quem amamos, Henry. O amor não pode se curvar à vontade pessoal.?
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Duda.dudagabooks 19/05/2021

Mocinha sufragista e mocinho rendido = TUDO
Irene Deverill tem uma grande responsabilidade em suas mãos: ela aconselha grande parte da sociedade em seu jornal, sob o pseudônimo de Lady Truelove. Em um de seus conselhos, infelizmente, ela desperta a ira do Duque de Torquil ao apoiar o casamento da duquesa viúva com um pintor italiano. Henry, o duque, é um homem controlador que utiliza de todo o seu poder ducal para alcançar seus objetivos. Por isso ele não pensa duas vezes e resolve lidar com o problema de sua mãe com as próprias mãos, envolvendo a Srta. Deverill em seus planos.

Contudo, como nada na vida está realmente sob controle, o duque enfrentará um desejo que insiste em se sobressair e fazê-lo agarrar a dona do jornal toda vez que ela aparece em seu campo de visão... E a Srta. Deverill perceberá que Henry é tudo, menos um lírio do campo!

Gente, eu amei demaaaaaais esse livro! Nunca tinha lido uma estória cuja mocinha fosse uma sufragista e foi uma delícia acompanhar todas as discussões deles, inclusive sobre o poder de escolha da mulher e o direito ao voto! Fiquei tão encantada pelos personagens e as faíscas do casal que nem me importei com o fato do beijo demorar um tanto pra acontecer, rs.

Gosto muito dos livros da Laura Lee Guhrke, acho que ela sabe colocar a carga emocional necessária sem deixar o negócio piegas. O sofrimento que rola aqui não é nem um pouco desnecessário e os problemas do casal são bastante compreensíveis, eis que Henry é um duque com responsabilidades e Irene é uma mulher do povo e livre, que não compreende a sociedade - e nem faz questão. Outra coisa que gostei muito foi do desenrolar do relacionamento deles, super diferente do que rola em romances de época!

A resolução foi fofa DEMAIS e me deixou vomitando arco-íris! Eu tinha visto umas pessoas dizendo que a Irene acaba se obrigando a fazer concessões e indo contra os ideais sufragistas, mas não encarei dessa forma. Ela apenas compreendeu coisas além do seu mundo (o que é totalmente válido!), isso sem jamais abrir mão dos seus ideais. Não é porque ela é sufragista que ela não pode amar, né gente?

Ai, amei, amei muito! Favoritado!
Kelly.Ramaiany 20/05/2021minha estante
Sou tão apaixonada por esse livro?! Preciso ler as continuações!


Duda.dudagabooks 20/05/2021minha estante
ele é ótimo, né amiga?? com certeza lerei os próximos!




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Elane Patrícia 06/06/2021

Clube entre romances 1
Irene:
? Eu sou um ser humano, com alma própria, pensamentos próprios, opiniões próprias e vontade própria. Essas coisas não pertencem a você, ou a meu pai, ou a meu irmão, ou a qualquer outra pessoa, homem ou mulher, e concorde você comigo ou não, Henry, meu destino é meu, e as escolhas que determinam esse destino também são minhas. E apenas minhas.

Minha primeira maratona com uma protagonista incrível, obrigada Paola Alexsandra pela dica maravilhosa.
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Leticia Dourado 03/07/2023

Mais um da série encalhados da minha estante que poderia ter lido antes haha! Leitura super rápida, bem leve e divertida. Aquele tipo de livro pra esquecer os boletos e problemas da vida.
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Bruna 02/01/2023

Após a mãe do Duque de Torquil seguir o conselho amoroso de Lady Truelove e decidir se casar com um artista, Henry vai atrás do jornal para exigir que a jornalista faça sua mãe mudar de ideia. Porém o que ele não esperava encontrar era Irene Deverill, a editora do jornal da familia, uma mulher muito a frente de seu tempo, que o provoca de uma maneira inesperada. Assim, Henry acaba recorrendo a chantagem para fazer com que Irene convença sua mãe a desistir do casamento, só que a convivência entre os dois acaba por despertar sentimentos inesperados.

Henry e Irene não podiam ser mais diferentes. Irene é uma mulher empoderada, que luta pelo direito de voto das mulheres e comanda o jornal da família após seu pai quase levá-los a ruína, e que não pretende desistir de seu ideais pra fazer parte da sociedade. Já Henry é exatamente o que se espera de um aristocrata, cheio de regras e convenções, e que não vê com bons olhos o jornal de fofocas da família de Irene.

Esse livro tinha tudo pra ser um bom haters to lovers, e no geral foi, a mocinha é uma ótima protagonista, a escrita da autora é bem fluida, o mocinho é interessante e as provocações são divertidas.
O que me pegou foi o final e a transformação repentina do protagonista, pois apesar de em romances de época tudo ocorrer muito rápido, ele passou praticamente 90% do livro com uma convicção, aí do nada mudou da água pro vinho.
Achei que poderia ter construído melhor essa mudança de pensamento do mocinho.

Enfim, é um livro divertido e vale a leitura para passar o tempo e se ambientar com os personagens para os próximos livros da série.
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Isabela Di Ãngelo 14/06/2021

Leitura maravilhosa !!!
Um romance lindo !!! Acho que o amor é a chave, para a tolerância. E que pensar no outro e respeitar suas escolhas.E uma grande prova de amor.E esse livro mostra isso.
Adorei o livro.
Vale a pena.
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Thaise 10/08/2020

FALTOU ALGO....
“- Meu Deus – disse Irene, engasgada -, seu coração bombeia sangue ou água gelada? Ou talvez o senhor não tenha coração.
- Meu coração, Srta. Deverill, não é da sua conta.
- Graças a Deus – resmungou ela.”

O romance é um tanto morno, e a história é algo que eu fiquei me perguntando se já não li algo parecido.
A mocinha é avançada em sua época e o mocinho é bem retrógrado, o livro se estendeu muito no antes e quando chegou o ponto "principal" faltou o romance de fato, ficou muito corrido e ainda fiquei sem um epílogo.
Dei três estrelinhas porque em algumas passagens o livro é um tanto divertido.
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Jéssica Lustosa 07/06/2021

A história é rápida, mas achei que faltou um desenvolvimento melhor para o final. Ponto interessante, a personagem principal trabalha (fato não comum na época), é uma sufragista e contrária as "regras" de conduta e etiqueta da época.
Não consegui me apegar tanto aos personagens, não pelo fato do personagem masculino não ser tão "bonzinho" quanto a maioria dos livros desse gênero. Mas, por que não achei a relação tão bem construída.
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Silvana Barbosa 14/12/2021

A verdade sobre Henry, o duque
Eu não economizo estrelas com livro, se gosto mesmo tasco nota máxima, sendo de livraria, banca ou eBook!
Esse negócio de "adorei", mas na avaliação tasca 3 ou 4 não é comigo.
Essa história é muito boa, e vale cincão, sim! Pena que no Skoob não tem nota dez...

No início não curti nem mocinho nem a família dele. Pôxa, depois de ler a carta da mãe, só pensar no que "a sociedade iria dizer" sobre seu novo amor?? Ô gente que olhava só seu umbigo, sem se preocupar com que a mãe estava sentindo!
Então chegou a cena da chantagem por parte dele, o que só piorou o negócio, me empurrando cada vez para o Team Mocinha Irene...
Mas aí é que a coisa melhora, a autora vira tudo pelo avesso, e gente começa a conhecer o Henry e ver que muito de sua arrogância e fala severa é só FACHADA. E a preocupação dele com a mãe começa a ficar mais clara também. E assim como a Irene, comecei a curtir muito o duque!
Se não é a perfeitção você ir se apaixonando por um personagem durante a leitura, então não sei o que é!

Para fechar com chave de ouro o cara me sai com uma das melhores declarações de amor de romance que já li!
Super recomendo! ❤
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Marcia @belaspaginas 19/10/2021

?- Amamos quem amamos, Henry. O amor não pode se curvar à vontade pessoal.?

Uma história de amor super divertida e que me surpreendeu muito.  Eu amei!!!
Esse livro me pegou em cheio com seus diálogos únicos e arrebatadores, Irene é maravilhosa, uma mulher inteligente e corajosa, apaixonada por sua profissão e seus ideáis a coloca a frente de seu tempo. Henry é o Duque marrento e perfeito, juntos se tornam um casal arrebatador.
Lia_A.C 19/10/2021minha estante
Pois se continuar a série vai adorar os outros também. Principalmente o da irmã dela o 2 e ( um amor de vigarista o 3????????) e tem o 4 que é do irmão dela?




Ana Claudia 01/05/2021

Em uma história que se passa quase em 1900, Irene é uma mulher forte e destemida, que enfrenta tudo para defender suas ideias, sua independência e a luta das mulheres pelo direito ao voto, iniciando assim a evolução do feminismo.

Henry é um duque que se dedica 100% a sua família. Mesmo tendo que cuidar de todos os integrantes de sua família e ainda, administrar suas posses, ele descobre através de uma coluna de fofocas do jornal, uma carta anônima dizendo que sua mãe está apaixonada e que se casará com um pintor italiano.

Juntos, eles descobrem que mesmo sendo de castas tão diferentes, com tantos defeitos e também com qualidades, ele podem sim se amar.

A escrita da aurora é muito fluida e envolvente, e foi muito gostoso de acompanhar o desenvolvimento de Irene e Henry, o amor deles renascendo e florescendo. Uma história de época que super vale a pela conhecer!
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Queria Estar Lendo 31/03/2018

Resenha: A Verdade Sobre Amores e Duques
A verdade sobre amores e duques é o primeiro livro que leio da autora Laura Lee Guhrke, e o recebi de cortesia da editora Harlequin. Com a premissa de um romance arrebatador e uma protagonista que lute pelos seus direitos como mulher e da classe operária, o livro não cumpre suas promessas. Poderia ter sido ótimo, mas foi apenas bom.

Irene Deverill é a orgulhosa editora do Society Snippets, o jornal por ela criado e do qual tira o sustento de sua irmã mais nova e do pai alcoólatra. Graças ao seu talento e tino para negócios o folhetim têm ganho cada vez mais leitores, e suas principais fontes de sucesso são a sessão as mais tórridas fofocas sobre os nobres ingleses e a coluna de aconselhamentos amorosos de Lady Truelove. A conselheira fictícia, encarada por Irene, está sempre pronta para ouvir os corações aflitos e instigá-los a viver seu amor.

"(...) e o visto por quem ele era: um homem que um dia quisera uma mulher tão desesperadoramente e com tanta paixão que jogara para o alto todo o resto de seu mundo apenas para tê-la, com resultados catastróficos."

Quem não está nem um pouco feliz com os conselhos de Lady Truelove, por sua vez, é o Duque de Torquil. Devido a um aconselhamento da jornalista sua mãe, a duquesa, decidiu que iria fugir de casa para se casar com um pintor italiano quase vinte anos mais jovem. Mas Torquil não poderia permitir que isso acontecesse, Henry precisava dissuadir sua mãe e preservar a honra da família, e para isso resolveu que ninguém melhor do que a própria Lady Truelove para mudar a ideia da duquesa. Afinal, fora o conselho dela que deu início a toda aquela confusão.

É com esse antagonismo inicial que se dá inicio a relação entre os dois protagonistas, Irene defendendo seu jornal e o direito da duquesa de tomar suas próprias decisões e viver o seu amor, e a luta de Henry para salvar a família de um escândalo e proteger sua mãe de um provável salafrário. O universo dos dois personagens não poderia ser mais distinto; ele um nobre respeitado e que aprecia as tradições e regras da sociedade, que se orgulha da sua posição e dos benefícios que ela trás, e ela uma sufragista, que luta pelo direito das mulheres e da classe trabalhadora, que se orgulha de seu emprego e do que conquistou com ele, e que tem um desprezo pela nobreza e a maneira como eles veem o mundo.

"A despeito do atrevimento daquele último comentário, o ressentimento de Irene era palpável, e Henry se perguntou se, além de ser mascate de jornais, sufragista e solteirona, ela também era marxista."

Mas como o próprio Duque deixa claro para Irene desde o começo, ele é homem, nobre e poderoso, e fará de tudo para que sua vontade seja realizada. Desta maneira, devido a uma jogada realizada por Torquil, Irene acaba se vendo entre a cruz e a espada: ela convence a duquesa a desistir do casamento ou irá perder seu jornal. E é assim que a srta. Deverill acaba se encontrando com a missão de morar duas semanas debaixo do mesmo teto que Torquil, enquanto tenta achar uma maneira de se livrar de toda essa situação.

"Estar na presença do duque já era algo complicado quando ele era difícil. Quando era amável, era devastador."

O que o Duque não podia prever, no entanto, é que a beleza de Irene acrescida de sua personalidade forte e atrevida iriam despertar sensações e sentimentos que ele pensava há muito já ter superado. Estar sob o mesmo teto da srta. Deverill acabou se provando uma tarefa mais árdua do que ele imaginava, e talvez ao fim daquelas duas semanas o casamento de sua mãe com o italiano acabasse sendo o menor de seus problemas. Porque com o desejo que ele sentia pela jornalista, era capaz de ser ele a acabar com a honra da família. Ou pior, com a honra de Irene.

A verdade sobre amores e duques tem tudo o que um romance de época precisa ter para ser bom, mas pecou em suas falhas. A narrativa muito direta e fria da autora deixou a desejar logo nos capítulos inicias. Talvez possa ser uma questão de tradução, não tenho como afirmar, mas falta algo que prenda e mergulhe o leitor na história. Quanto aos personagens, eis aqui minhas razões de ódio e regojizo.

"- Eu pretendo marchar nas ruas e lutar pelo voto feminino sempre que tiver a chance - respondeu Irene. - Mas, no momento, administrar o jornal toma todo o meu tempo."

Irene tinha absolutamente todas as qualidades para ser uma das minhas protagonistas preferidas, a maneira como foi apresentada, as causas as quais defendia e o papel significativo que exercia na história tinham tudo para fazer dela o meu mais novo amor. Infelizmente a autora falhou comigo e com Irene. O decorrer da história trouxe reflexões e mudanças que não condiziam com a personagem apresentada, e mais uma vez vemos uma mulher forte e extraordinária fazer concessões por causa de um homem. Não é errado mudar de opinião, ou ceder em algo, mas neste caso em particular também não acredito que fosse certo, que fosse necessário.

"Não esconderei minha situação como se tivesse vergonha para forçar uma relação com alguém que nunca demonstrou uma gota de consideração comigo. Não farei isso nem para elevar minha amada irmã a um novo patamar de vida. E não o farei porque o senhor está exigindo."

Torquil, por sua vez, foi o perfeito nobre cheio de si e que me fez querer esfregar a cara dele no asfalto tão logo apareceu. Surpreendentemente, isso não é algo muito diferente do que eu costumo esperar em livros de romance de época. Sua mania de acreditar ser superior aos demais graças ao título que carrega, e a maneira como se dobra as convenções e regras impostas pela sociedade me tiram do sério. Mas são seus comentários sobre as ideologias de Irene, que me tiram do sério. Por que, no fim, é sempre a mulher que precisa ceder?

O final da história é um tanto quanto corrido e milagroso, mas confesso que me surpreendi com os rumos que o livro tomou no início do seu último arco. Achei corajoso e interessante, aplaudo a autora pela escolha. Tivesse trabalhado melhor esse plot, talvez, o livro teria sido muito mais instigante.

"- Abrandá-las como? Deixando de fazer o trabalho que amo? Abandonando a causa em que acredito? Não farei isso, nem por você, nem por meu pai, nem mesmo por Clara."

A verdade sobre amores e duques é um livro com suas falhas, mas que possui também grandes acertos. Gostaria de ler outras obras da autora para poder tirar algumas dúvidas quanto a sua escrita, e por acreditar que ela tem muito potencial a ser trabalhado. Indico a leitura para todos que gostam de um bom romance de época, e aproveito para deixar aqui uma reflexão: por que quando se é mulher, mesmo quando se ganha, se perde?

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/03/resenha-verdade-sobre-amores-e-duques.html
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Thais645 18/09/2020

Conquistou aos poucos
Quando a mãe de Henry Cavanaugh, duque de Torquil, se apaixona por um pintor, ela pede conselhos amorosos para lady Truelove, uma colunista de um jornal que fala para ela seguir o próprio coração. Henry não aceita essa união de forma alguma e vai atrás da colunista para ela resolver essa situação.

Lady Truelove é Irene Deverill, e quando Henry a chantageia, tudo que tem que fazer é reverter o que causou. Mas no meio do caminho os dois acabam se atraindo e despertando sentimentos um no o outro.

?

Ver uma mocinha que luta pelos direitos das mulheres, é uma solteirona convicta e trabalha duro, para a época seria um tanto peculiar, mas para nós leitores, é louvável. Irene é uma mocinha forte que sabe o que quer, e isso faz dela uma pessoa bem interessante.

Agora Henry é aquele famoso superprotetor, faz de tudo pela família. Teve um problemão no passado, mas quando conheceu Irene lutou para que isso não se repetisse, ou se repetiu? Ele sabe como conquistar nós leitores, além de ser bem inteligente.

E quando o caminho dos dois se cruzam quem sai ganhando somos nós, com ambos pegando fogo e declarações marcantes. Isso foi tudo que eu esperava ler e ver eles assim foi poder ver que se completam, principalmente por serem diferentes.

Como nem tudo é maravilhoso, esse livro teve seu defeito. Como sou acostumada a devorar romances de épocas, senti emperrada nesta leitura, achei um tanto lento e demorei mais do que o habitual para encerrar a leitura. Contudo, a escrita de Laura é forte e decidida, assim como seus personagens e fiquei maravilhada com suas palavras tão potentes. E eu como adoro algo atrevido, fui fisgada completa e facilmente pelo romance contido aqui, pelas cenas quentes e pelo romance que não foi nada apressado ou exagerado, mas gradual. Enfim, é um livro que pode inevitavelmente ser comparado com todos os outros, mas pequenas coisas nele fizeram toda diferença.
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