Flores para Algernon

Flores para Algernon Daniel Keyes




Resenhas - Flores para Algernon


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Hrisab 05/10/2021

nossa chorei igual uma criança com esse final que livro perfeito! passei tanto mal que achei q teria q ir no médico
Clara2694 05/10/2021minha estante
Simm, eu morri com o final desse livro


Amanda.Araujo 05/10/2021minha estante
Salvei ele no Kindle Unlimited faz um mês e não tenho coragem de começar


@90semy 05/10/2021minha estante
gentekk, acho que estou acabada psicologicamente, não derramei nenhuma lágrima, nem achei tão ?pesado?.


Hrisab 05/10/2021minha estante
KKKKKK menina eu passei tanto mal no último capítulo q eu achei q era uma crise de ansiedade




Aelita Lear 18/06/2021

Nessessário
Flores para Argenon e um livro nessessário, que todo mundo deveria ler um dia. Fica dificiu nao escrever uma rezenha desa forma, justamente porque o preconseito liguistico e uma das coisas mais hororozas que esiste neste mundo!
Isso te choca? Uma editora e escritora escrevendo dessa forma? Pois se eu te disser que a maior parte das pessoas não tem acesso à educação e não consegue escrever corretamente?
No caso do livro, não é apenas a história de uma pessoa simples que não consegue se comunicar normalmente, mas certamente os erros de português são o que mais choca o leitor. E eu amo livros assim! Como a cor púrpura, passarinha e caminhos de sangue. Todos que participaram na edição desse livro merecem aplausos!
E são muitos aprendizados que temos lendo essa obra prima. Dentre eles, o respeito por pessoas com deficiência mental. Nem presiso diser: amei dimais e recomendo a leitura
Wagner Fernandes 18/06/2021minha estante
Amei esse livro.
Realmente profundo em suas questões.


Aelita Lear 23/06/2021minha estante
Demais né... ficou entre meus favoritos rs




Alexey 30/07/2018

Um livro excepcional e necessário
Cara, que livro incrível.
Uma grande bola dentro da Editora Aleph, ter publicado este livro no Brasil.
Trata-se de um clássico da literatura norte-americana, usado em muitas salas de aula. O tipo de livro que eu daria a um filho meu, ou a estudantes, como forma de estimular o amor pela leitura e valores éticos superiores, como a compaixão.
Não acredito que não conhecia este livro. Vivendo e aprendendo. A obra inspirou o filme "Os Dois Mundos de Charly", que nos anos 60 deu o oscar de melhor ator a Cliff Robertson. É o melhor livro que li em 2018, até o momento.
"Flores para Algernon" conta a história de Charlie, um homem cujo QI 68 o classifica como retardado mental funcional. Submetido a uma cirurgia experimental, o quociente intelectual de Charlie passa a evoluir a galope, levando-o a superar o QI dos próprios cientistas.
Tente ler sem se emocionar. Veja: o livro não tem nada de piegas. É justamente na falta de pieguice que reside o estímulo à comoção mais profunda.
A história é narrada na primeira pessoa, pelo próprio Charlie, em seus "relatórios de progresso". É comovente testemunhar como o protagonista, enquanto é retardado, não percebe a maldade do mundo, nem o fato de ser alvo de bullying. Ele acha que as pessoas gostam dele, quando na verdade estão rindo dele enquanto o colocam em situações ridículas. Não tem como não sentir raiva.
À medida que fica inteligente, um novo mundo - e sofrimentos - se descortinam para Charlie. O processo de transformação de um retardado em superdotado é feito tão gradualmente, o lance é tão sutil e delicado que justifica os dois prêmios que este livro recebeu: o Hugo e o Nebula.
Em vários pontos, o protagonista se pergunta enquanto se transforma: por que pessoas que se dizem éticas e virtuosas não riem de gente com defeitos físicos, mas não se furtam a rir de pessoas com deficiência mental?
Lindo, envolvente e profundamente triste. Um clássico necessário para quem gosta de ficção científica, psicologia, e sobretudo para quem deseja se tornar um ser humano melhor. Entrou para a minha lista dos melhores vinte livros que já li.
Marcelle Aryel 13/08/2018minha estante
Cara, acabou comigo esse livro. Tá nos meus melhores de 2018 também


Cristian 16/08/2019minha estante
Excelente resenha!




Deise 23/02/2021

Quero um ratinho para colocar o nome de Algernon ?.
Que livro maravilhoso! Ele despertou vários sentimentos e reflexões em mim, por isso considero ele como meu preferido. Foi muito angustiante ver o Charlie sofrer. O ser humano é uma mísera mesmo. Antes de Charlie fazer a cirurgia riam dele, zombavam, humilhavam... e mesmo após a cirurgia quando estava super inteligente as pessoas desprezaram ele. Chorei com tanto sofrimento, principalmente o que a própria família fez com ele. Como uma mãe faz isso com o próprio filho? Norma me irritou demais, que menininha mimada e estúpida. Enfim, é uma leitura muito reflexiva, te faz pensar muito sobre várias coisas. Recomendo demais!

"Inteligência e educação sem doses de afeto humano não valem droga nenhuma."

"Até um homem de mente fraca quer ser como os outros homens. Uma criança pode não saber como se alimentar, ou o que comer, mas ela conhece a fome."

"- Eles me mudaram, fizeram uma cirurgia em mim e me deixaram diferente, do jeito que você sempre quis que eu fosse. Você não leu sobre isso nos jornais? Um novo experimento científico que muda sua capacidade para inteligência, e eu fui o primeiro em que o testaram. Você não consegue entender? Por que está me olhando desse jeito? Sou inteligente agora, mais inteligente que Norma, ou tio Herman ou Matt. Sei coisas que até professores universitários não sabem. Fale comigo! Você pode ficar orgulhosa de mim e contar tudo para os vizinhos. Não precisa mais me esconder no porão quando tiver visita. Só fale comigo. Conte-me coisas, do jeito que fazia quando eu era um garotinho, é só o que quero. Não vou machucar você. Não odeio você. Mas tenho que saber sobre mim mesmo, para me entender antes que seja tarde demais. Você não entende? Eu não consigo ser uma pessoa completa se não puder me entender, e você é a única pessoa no mundo que pode me ajudar agora. Deixe-me entrar e sentar por um instante."
Bruno 23/02/2021minha estante
Tudo de bom né? Esse livro foi essencial da minha vida. ?


Deise 23/02/2021minha estante
Muito bom! Espetacular! Maravilhoso! ??


Eduarda_Benite 23/02/2021minha estante
Esse livro é maravilhoso e eu me emciono só em ler esses trechos que vc selecionou ???


Helison.Fortunato 24/02/2021minha estante
Aaah, tinha certeza que você iria amar


Deise 24/02/2021minha estante
Vai ser difícil superar esse livro kkk. Amei demais!




w i l l . 04/02/2021

Durante essa leitura eu tive uma confusão total de sentimentos. Senti pena do Charlie criança, me emocionei em alguns reencontros, percebi o quanto as pessoas podem ser (e permanecer) perversas durante toda uma vida.
Me senti mal por ter gostado do destino cruel da mãe de Charlie ( mas, como me sentiria diferente ?) e, com ele, creio que o autor tenha dado uma das maiores lições que já tive em livros: o mundo gira, a vida dá voltas.

Confesso que não gosto muito da forma como a narrativa é feita. Essa construção cronológica demais, meio que em forma de diário, com Charlie narrando o livro em primeira pessoa, através de relatórios de acompanhamento médico necessários ao tratamento, me deixa entediado. Todavia, a história é bem interessante e flui bem.

Não gostei do final, achei óbvio, deduzi o que aconteceria na metade do livro e , do meu ponto de vista, Charlie poderia contribuir mais para as pesquisas sobre a própria cirurgia dele, usando o conhecimento que ele adquiriu.


Vale ressaltar que este livro traz uma discussão necessária sobre capacitismo intelectual, do ponto de vista mais impactante possível. Percebemos como Charlie vai perdendo sua ?humanidade?, assim digamos, no seu processo de crescimento intelectual.

De que vale tudo isso, afinal ?

De nada vale ser o mais inteligente de todos se falta sensibilidade !

No fim das contas, nossa capacidade de ser empático é o que nos torna humanos.
Lidia 04/02/2021minha estante
Eu acho que precisava ler alguém dizendo que tinha gostado do que aconteceu com a mãe do Charlie pra eu admitir que Eu também achei foi pouco!! Obrigada por isso hahaha


w i l l . 04/02/2021minha estante
Impossível não odiá-la!




Poli 27/09/2023

Uma lição de sensibilidade e empatia
Através deste livro conhecemos Charlie, um homem de trinta e poucos anos, gentil e esforçado, que possui uma deficiência intelectual. Trata-se de uma ficção na qual o protagonista é submetido a uma cirurgia visando aumentar sua inteligência. A história é contatada através dos relatórios de progresso, uma espécie de diário escrito por Charlie para registrar suas percepções, sentimentos, memórias e aprendizado, de modo a embasar o estudo científico pioneiro do qual é beneficiário e cobaia, sem promessas de resultado.

A história foi escrita nos anos 60, época em que àqueles chamados pejorativamente de "retardados" eram mantidos à margem da sociedade, escondidos e renegados pela família, muitas vezes desprezados e humilhados. (Terá isso mudado?)...

É muito interessante acompanhar o aprimoramento intelectual de Charlie através das mudanças em seus relatórios, de uma escrita simplória e repleta de erros, para um pensamento cada vez mais elaborado e complexo.

"Cada dia aprendo mais e mais sobre mim, e as memórias, que começaram como pequenas ondulações na água, agora me inundam como tsunamis..."

É, também, muito doloroso. À medida em que Charlie desenvolve sua capacidade mental, ele passa a ter entendimento do modo pelo qual era tratado pelas pessoas. E, nos relatos de suas memórias e incertezas do futuro, sofremos junto com ele.

O livro me fez pensar muito... Porque apesar de toda inteligência, todo o conhecimento que ele tanto almejava e pôde, enfim, absorver, Charlie nunca se sentiu tão sozinho! Antes, em toda sua ignorância, ele sentia que tinha amigos. Mesmo descobrindo, depois, que os supostos amigos se divertiam às suas custas, ele não sabia disso e era feliz.

"Por meio do meu surpreendente crescimento, eu os fiz encolher e enfatizei suas inadequações. Eu os havia traído, e eles me odiavam por isso."

Com o aumento excepcional de sua inteligência Charlie era muitas vezes impaciente e arrogante. As pessoas não conseguiam acompanhá-lo, ressentiam-se e afastavam-se dele. A cirurgia aprimorou seu intelecto, mas ele foi exposto ao mundo rápido demais e não tinha o desenvolvimento emocional necessário para entender o que acontecia consigo e como se relacionar com as outras pessoas.

Achei curioso ele referir-se a si mesmo em terceira pessoa: o Charlie de antes, sempre observando, sempre à espreita. E como ele se ressentia do fato das pessoas ignorarem seu "eu" antigo, como se ele não existisse. Como se Charlie tivesse nascido, se tornado relevante, somente após a cirurgia.

Ao longo das páginas, nós crescemos com Charlie. Sofremos e torcemos por ele, juntamente com Algernon, o ratinho que foi submetido à mesma cirurgia antes dela ser testada em um humano. O experimento deu certo e poderá beneficiar outras pessoas? Os resultados são permanentes ou provisórios? O que o futuro reserva para Charlie?

"Sinto medo. Não da vida ou da morte ou do nada, mas de desperdiçá-la como se eu nunca tivesse existido."

Por fim, esta é uma história que faz a gente se colocar no lugar do outro, pensar nas pessoas que possuem alguma deficiência e em seu lugar no mundo. Refletir sobre o modo em que nós, como sociedade, tratamos essas pessoas. Deixa uma lição importante sobre empatia e a importância da inclusão e do respeito.
Jonathas.Marlon 27/09/2023minha estante
Esse livro é um dos meus prediletos, Charlie e Algernon tocaram meu coração.


Aline.Borges 27/09/2023minha estante
Meu preferido da vida!




acarolsouto 23/10/2021

"Flores para Algernon" é um exercício de empatia. Desde o início da imersão no universo de Charlie, somos confrontados com uma perspectiva que dificilmente seria colocada em evidência: a de uma pessoa com deficiência intelectual, cuja própria humanidade lhe é retirada pelos "normais" da sociedade.
Achei incrível como o autor construiu a narrativa e a desenvolveu. O personagem e o seu entorno fizeram eu me emocionar demais. Senti tristeza, raiva e impotência durante a leitura, mas também me empolguei e tudo foi muito construtivo, porque eu jamais pararia para pensar no contexto do Charlie.
Com certeza é um livro que eu indicaria pra todo mundo.
Pedro 23/10/2021minha estante
Excelente resenha. Parabéns!




May 27/01/2022

Emocionante e cativante
Na primeira página já me apaixonei pelo Charlie sem exagero, que pessoa cativante e de bom coração, é triste saber que várias pessoas de seu ciclo tiravam vantagem dele. A perspectiva de Charlie com todo o mundo a sua volta é incrível, um livro que você não consegue parar de ler até saber o quão mais o personagem vai avançar. Chorei no final
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Tamy 19/06/2021

Um clássico
Flores para Algernon é um livro que você entende sua fama na primeira página, e ao chegar na última sua essência não é mais a mesma.
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Luana Rezende 25/03/2021

CHOCADA
Eu amei.

Sinceramente não sei pq demorei tanto para me render e ler esse livro.

Há meses ouvia falar dele e pensar 'o que tem de tão especial?!'

A leitura foi muito rápida, li super rápido e torcia muito pelo personagem.

Muitas vezes quis entrar no livro e protegê-lo ou só perguntar "mas que diabos você está fazendo?!"

Leitura gostosa.

Foi muito legal acompanhar a trajetória dele!

Amei, 5 estrelas.
Renato Zanotte 25/03/2021minha estante
Tem uma semana que terminei e ainda fico remoendo...




spoiler visualizar
Luiza 31/01/2023minha estante
ao ler esse livro, eu entendi a diferença da sabedoria e inteligência, que não precisam viver juntas para existirem. Ele quando sem seu QI exorbitante vivia com sabedoria, honrando as coisas pequenas da vida, quando ele se tornou pura inteligência, sua sabedoria se foi e tomou lugar a arrogância. Interessante demais




Thaís | @analiseliteraria 20/05/2020

Qual o custo de se tornar inteligente?
Charlie Gordon é um rapaz de 32 anos e tem uma doença genética chamada Fenilcetonúria que causa deficiência intelectual, por causa disso seu Q.I é de 68. Em sua inocência, Charlie quer muito ficar inteligente, acha que as pessoas poderiam gostar dele se assim o fosse, então aceita se submeter a uma cirurgia experimental no cérebro, nunca feita antes em nenhum ser humano, somente em ratos.
O livro é narrado em forma de relatórios de progresso que o próprio Charlie escreve, quase que diariamente, mesmo antes de passar pelo procedimento. No início, é possível ver seus erros de português, sua capacidade muito limitada de pensamento, raciocínio e abstração, além de claro, sua ingenuidade perante outras pessoas que se divertem às custas da sua deficiência intelectual.
Logo após passar pela cirurgia para ficar inteligente, já é possível observar como a escrita dele muda, como ele começa a perceber maldade nos outros, como fatos do passado, antes reprimidos, começar vim à tona, agora que ele consegue atribuir significado àquelas experiências. Charlie saiu de uma ponta do espectro e foi para a outra, ficou inteligente rápido demais, seu Q.I chegou em 185, ele já estava mais inteligente do que a maioria dos melhores cientistas do mundo.
Entretanto, seu crescimento emocional não acompanhou o crescimento intelectual. A Alegoria da Caverna de Platão diz que sair da completa escuridão em direção à luz ofusca e é desconfortável, é possível ver esse processo acontecer com Charlie Gordon. Não existe conhecimento que não seja acessível a ele, mas isso pode ser muito difícil e solitário.
Um ponto importante do livro, são as relações sociais, o protagonista passa por diversos desafios nesse sentido. As pessoas não gostam dos “retardados” (expressão usada muito no livro), mas têm prazer em se divertir com eles. No entanto, as pessoas também não gostam dos inteligentes, porque eles expõem toda a ignorância presente nelas. Além do custo social e emocional que essa cirurgia exigiu de Charlie, também tem outra questão, mas se quiserem descobrir qual é, terão que ler Flores para Algernon.
Se o protagonista se chama Charlie, você me pergunta, quem é Algernon? Algernon é um rato que passou por essa cirurgia e tem demonstrado bons resultados. Ele serve de parâmetro para saber como será a consequência dessa cirurgia em humanos. Além disso, Algernon é o único que pode "entender" tudo o que Charlie está passando.
O livro já me emocionou no começo, mas no final eu me acabei em lágrimas, confesso que esperava por esse desfecho, mas ver como as coisas foram acontecendo, trouxe à tona o que tem de mais humano em mim. De todos os personagens, eu fiquei extremamente REVOLTADA com a mãe dele, ela é TERRÍVEL. Imagino que não seja fácil ter um filho que requer maiores cuidados, isso pode ser estressante para os pais. Mas gente, QUE MULHER PERVERSA.

site: @analiseliteraria
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mari_sias 18/02/2024

Relatório de progresso?
Esse livro me pegou de uma forma!..
Foi incrivelmente delicado e sensível. O tipo de livro que gosto, viaja um pouco nas filosofias de uma forma delicada ?
Chorei horrores e o personagem me passou a simplicidade de Forrest Gump (talvez tenha viajado nessa comparação) enfim.. amei ?
Thati 18/02/2024minha estante
Esse livro me faz ficar triste até hoje, só de lembrar já dá vontade de chorar




vee 21/05/2021

ESTOU DEVASTADA ....
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Bruna 26/01/2023

Profundo
Livro aborda a vida de Charlie através de lembranças e relatórios que o próprio escreve durante um experimento. Mostra as dificuldades das relações pessoais em qualquer âmbito. Seja com alguma deficiência ou em perfeito estado. Mas aborda principalmente a dor de querer ter alguém para dividir e tentar se mostrar capaz de fazer amigos e ter uma família. Profundo e triste.
Elvis 26/01/2023minha estante
Perfeito


Angeell 26/01/2023minha estante
Muito BOM




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