Doce Amargo

Doce Amargo Evelyn Santana




Resenhas - Doce Amargo


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Nanda 23/01/2021

Bem, esse livro foi basicamente a continuação da história da Linda e do Robert, com uma dose de enrolação. Algo que em alguns momentos foi necessário, para se esclarecer algumas pontas soltas. De forma geral, foi uma continuação que me trouxe um quentinho no coração e uma ânsia de ler os livros bônus.
comentários(0)comente



Bianca 11/04/2020

Seguir em frente
Essa é a história de como Robert percebe amar Linda, mas ele só vai aceitar isso muito depois. Vemos linda tentando seguir em frente e sendo bem cabeça dura e não acreditando nos sentimentos de Robert.
Há muitas reviravoltas o que torna a história um pouco longa, mas traz um final feliz para as personagens. Linda tem um coração bom e que não guarda rancor.
comentários(0)comente



Sergia.Souza 19/05/2020

Nesta segunda parte do romance, vai começar um tempo depois dos acontecimentos finais que levaram Robert e Melinda a se separarem, depois que ela descobri o qual motivo fez o Robert se casar-se com ela, que era por causa da herança. Linda deixou seu apartamento e passou a morar com Christine, que acabou virando uma boa amiga. Neste segundo livro, achei muito mais dramático, cansativo, mais complicado, os personagens não sabem como se separar e sempre acabam discutindo um com o outro. O reencontro de Linda e Robert só acontece dois meses após a separação e termina mal, já que Robert dá a entender que só a quer de volta por conta de status. Ela que dá entrada no papéis do divórcio o mais rápido possível mas ele não quer desistir do casamento, por causa quer se ele assinar o divórcio irá perder a mansão em que nasceu. Os momentos dos dois juntos são muito complicados e difíceis cheio de mágoas e decepções. Com uma narrativa com algumas reviravoltas, vamos conhecer a história por trás do abandono de Linda no orfanato. Confesso que isto não tinha passado em minha mente em nenhum momento, então ser surpreendida foi gratificante. É impossível não se emocionar com algumas situações, Linda e Robert vão estraçalhar nossos corações sem piedade. O romance entre eles foi na medida, respeitando as mágoas de ambos e os momentos delicados. O final apesar de ser muito rápido é muito bonitinho, ache que merecia algo maior, por ser um final bonito com uma história cheio de dramas. Uma leitura com a dose certa e que soube abordar as feridas e mágoas dos personagens de forma intensa, nos presenteando com gargalhadas e choro. O amor nunca foi fácil, mas para Linda e Robert sempre foi Doce Amargo.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



aelinana 23/01/2022

Fofo e com final apaixonante
A autora conseguiu muito bem realizar o desfecho da duologia arrancando suspiros e até desfilando uns olhos marejados. Mas preciso confessar que não estava botando tanta fé assim. Até a metade do livro não consegui sentir conexão com a história e achando tudo muito massante: as sucessivas brigas, teimosia dos personagens e muitos orgulhos feridos tiraram algums pontos da leitura. Mas o final foi de aquecer o coração mais gelado. Linda e Robert acabaram conquistando minha afeição, e no fim eu só queria que ambos fossem felizes, apesar do meio. Uma duologia fofa, que trata de assuntos bem fortes mas que emana sentimentos bons e reais.
comentários(0)comente



Helô Delgado 23/01/2018

1 é pouco, 2 é melhor ainda!
Todo mundo conhece aquele ditado: Um é pouco, dois é bom, três é demais? Pois então, aqui a história é outra: um é bom, dois é melhor ainda! Doce Amargo - Livro II conclui com maestria o que foi iniciado no primeiro livro. Com uma escrita encantadora, inteligente e polida, Evelyn Santana nos presenteia o final da história complicada entre Melinda e Robert. Se você já leu o primeiro volume, não pode deixar de conferir o segundo.
A doce e ingênua Melinda, com a qual nos identificamos antes, agora se encontra mais madura, mais forte, mais sofrida e, porque não, mais amarga. Muito mais amarga do que era. Sabe aquele amargo que dá vontade de... bem, esganar? Pois é, foi o que senti diversas vezes no decorrer da leitura.
Em contrapartida, Robert, aquele CEO sisudo, sistemático, sério, compenetrado e mulherengo que arranca suspiros das pobres coitadas que não sabem de nada, continua espetacular como sempre foi. Okay, admito que minha queda pela personalidade dele beira o ridículo, porque, convenhamos, o cara é tudo de bom. Não por ser podre de rico, bonito que só vendo e magnífico até não poder mais. Não! Esses são apenas os detalhes!! Robert cresce demais no segundo livro. Indubitavelmente, é o personagem que se destaca, que faz você parar para pensar em seus atos e como pequenas escolhas insignificantes podem afetar tudo ao seu redor. Nota dez para ele, com louvor!
O enrendo em si segue a mesma linha do primeiro, com muito drama, muita confusão, alguns mal-entendidos e outras situações que são de fácil identificação e difícil resolução. Mas... não seria tão interessante se fosse diferente, não é mesmo? O lema da vida não é "pra que facilitar se podemos dificultar"?
Falei, falei, falei...
Falei demais, sei disso, todavia, era necessário!
É uma duologia que vale muito a pena ser lida! Parabéns à autora por ter finalizado de forma tão sublime (porque não é fácil escrever dois livros que mantenham a mesma qualidade).
Helen.Rocha 19/12/2018minha estante
quero ler o livro e nao consigo pois nao acho libro fisico




CuraLeitura 20/03/2018

Romance de tirar o fôlego
Sabe aqueles romances de tirar o fôlego? Aqueles que você não para de ler enquanto não termina e depois fica chorando por ter terminado? Hahaha. Sejam bem vindos então ao mundo de Doce Amargo.

Em Doce Amargo #2, Linda tenta seguir sua vida e esquecer Robert e tudo o que eles viveram. Ela até embarca num novo relacionamento com um cara chamado Will, que a princípio é um príncipe. Mas, infelizmente, se mostra um sapo logo depois.

Enquanto isso, Robert pensa em maneiras de reconquistar Linda e provar que ele precisa dela, apesar de ainda não saber nomear essa necessidade.

Juntamente com o turbilhão de fatos que acontecem, o surgimento de Paige Williams, a amante do falecido Frederick, pai de Robert, complica ainda mais a relação entre Robert e Melinda. Paige não mede esforços para conseguir o que quer e usa de todas as armas para atingir Robert, inclusive brincar com os sentimentos de Linda (Paige solta uma bomba que vai abalar as estruturas de Linda e de nós, pobres leitores).

Tanta coisa, mas tanta coisa acontece neste livro, que é impossível não ficar chocado, revoltado, triste.. é impossível não chorar e, apesar de tudo o que Robert fez no livro um, torcer para que eles se acertem e fiquem juntos.

É um verdadeiro enredo de novela mexicana, cheio de reviravoltas, intrigas e momentos de paixão.

De todos os romances que eu já li, definitivamente a duologia Doce Amargo é a minha preferida, pois tem todos os elementos necessários para cativar o leitor e nos fazer apaixonar pelos personagens. Temos personagens fortes, decididos, temos a dose certa de vilania e a dúvida cruel sobre o final: será que eles ficam juntos, afinal? Será que esse romance é mais doce ou mais amargo?

A capa é tão linda quanto a do primeiro volume e a diagramação também muito bem feita. Mesmo tendo publicado os livros por editoras diferentes, nós temos o mesmo formato de livro, a mesma fonte e o material bem semelhante, o que permite que eles possam ficar lindos e iguais na nossa estante. Hahaha

A revisão está impecável e o que eu posso sentir agora é saudades dos personagens e planejar quando vou fazer uma releitura, pois, como eu disse, Doce Amargo é meu romance favorito.

Eu espero que vocês deem uma chance à essa obra espetacular. Quem leu o primeiro livro não pode deixar de conferir o desfecho sensacional que a autora preparou.

site: www.curaleitura.com.br
comentários(0)comente



Giu Moreira 08/05/2018

Do ódio à indiferença e por fim ao amor
Não tenho palavras, a escritora conseguiu criar dois personagens tão reais e com suas próprias dificuldades e problemas que fizeram meu coração quebrar a ponto de eu ter que parar de ler e juntar meus cacos e dizer : "Vamos Giullia, você precisa terminar de ler esse história". Perdi a conta das vezes que quis pegar o casal, por um em frente do outro e dizer: "Vocês se amam, fiquem juntos, pronto". Foi difícil passar do ódio ao amor, mas a Evellyn nos guia a trajetória e conseguimos entender os dois lados, e nem sempre existe um lado certo da história, as vezes vivemos um desentendimento velado por silêncios e suposições que fazemos do outro. Enfim, super indico esse livro, leiam, chorem, sorriam, deixem seu coração quebrar, junte os cacos e sigam. Afinal a vida é assim, se não nos doarmos ao que amamos, nunca saberemos se poderia ter dado certo.
comentários(0)comente



Clauclau/Eu leio sim e daí 30/05/2018

Doce Amaro II
Olá, turminha boa de leitura, este é o último livro da duologia Doce Amargo, da autora Evelyn Santana. Para os leitores que já estavam acompanhando a relação turbulenta entre Melinda e Robert, verão que a trajetória de seus destinos não poderia ser diferente. Ou poderia?
Um livro narrado em primeira pessoa, intercalando a narração entre os protagonista, com uma diagramação simples e bonita que deu um ponto final digno para uma história tão empolgante. Os personagens são bem-construídos e cativantes.

Venha ver na íntegra a resenha

Evelyn é uma dessas autoras que consegue nos prender com sua forma de escrita sedutora e na condução que dá para o destino dos personagens.

Esse livro me emocionou, principalmente por ser o último da duologia e me surpreendeu a cada página virada e me fez pensar:
Temos que nos permitir, nos aceitarmos não como querem que sejamos, e sim como somos com nossos acertos e erros, que nunca é tarde para relembrar e mudar o curso das nossas vidas. E que devemos antes de tudo nos perdoar.



site: https://www.euleiosimedai.com.br/single-post/2018/05/28/Doce-Amargo-%E2%80%93-livro-II
comentários(0)comente



Anni | @dearmasen 20/12/2018

Resenha: Doce Amargo


''Uma mulher que se entrega de corpo e alma para um homem como Linda se entregou a ele... Não. Ela não tinha esquecido. Nenhum dos dois jamais esqueceria. E talvez por isso doesse tanto.''


Por muito tempo eu adiei essa resenha. Ocorre que, falar sobre uma obra da Eve ao mesmo tempo em que flui naturalmente é também algo muito difícil, pois traz consigo um elevado grau de responsabilidade. Ela é uma autora que sempre trouxe tudo muito milimetricamente calculado. Você passa os capítulos de sua obra e não encontra um ponto que tenha sido desnecessário de ser colocado. Ele está ali. Ele faz diferença por estar. Isso é muito importante na construção de um enredo porque uns dos pontos mais chatos numa leitura se dá no tocante a existência de detalhes exacerbados apenas para preencher as páginas. Isso não é agradável.

Quando Melinda descobre que seu casamento fora fruto de uma farsa sua vida gira de cabeça pra baixo. Qual a razão de ser justamente ela? Algo que viveu com Robert realmente havia sido real ou isso também fazia parte de uma espécie de contrato? Dúvidas permeavam a sua mente e a dor que tomou conta da Sra. Blackwell era capaz de destruir os sentimentos mais puros que um dia ela trouxe dentro de si.

Melinda é uma personagem mais forte do que imagina. Passar por toda aquela situação e ainda conseguir manter-se firme foi algo admirável. A forma como ela lida com seu sofrimento nos convence. Isso não fazia dela uma pessoa fria. Fazia dela uma mulher inteligente. Seus pensamentos deixam claro que a última coisa que ela iria querer que alguém sentisse de si era pena, e esse pensamento empoderado é um dos traços mais marcantes da personagem. A dor a tornou uma pessoa mais forte. Sua visão poderia estar embaçada com o impacto de tudo, mas ela resolveu fazer algo a respeito. A decisão de buscar fazer algo por si e a sobriedade de saber que a sua vida não deveria parar por causa daquele término é excelente. Melinda nunca que iria sustentar uma farsa para manter um status de relacionamento que não mais existia. Acabou? Acabou. Ela não iria manter as aparências. E isso é ótimo, pois algumas pessoas esquecem o conceito de fim. Não dá para seguir em frente com esse peso do passado.

''Ela se prometeu uma vida nova e, para isso, precisava de atitudes novas. Não dava para agir do mesmo modo de antes e esperar resultados diferentes, ela bem sabia, por isso estava fazendo sua parte.''


Lembro do tempo em que ficávamos conversando acerca de DA (anos atrás), e, embora todas as circunstâncias apontassem contra o Robert, eu sempre ousava em defendê-lo - buscando algo de bom dentro dele. Eve, você deve estar se perguntando, eu ainda faria isso agora?

Parte de mim poderia frisar a quantidade absurda de erros cometidos por ele, mas acredito que esse tenha sido um dos toques diferenciais de Doce Amargo. Os personagens são reais. É a verdade crua. É a descrição exata. Não é nada abafado ou amenizado para que tudo fique fofinho. São dois personagens maduros, que erram (o Robert, principalmente, é óbvio), mas que buscam aprender algo com isso. Várias atitudes dele me irritaram, mas a evolução dele é gritante. E isso foi algo que ELE fez por ele. Ele buscou melhorar. Ele melhorou. É um homem decidido. Então sim, se antes eu já via algo bem, agora continuo.


''Não existe um nós. - eu o lembrei, sentindo a ferida cicatrizada começar a ser aberta. - Existe a minha vida e a sua, e não vejo como isso possa interessar o outro.''


E o livro é cheio de reviravoltas. Muitas. Várias situações nos pegam de surpresa e isso foi algo que merece destaque. Você continua torcendo pelo casal. Há muita dificuldade envolvida, drama, mas há também uma superação. Eve tem uma escrita muito madura, sempre teve. Ela escreve com propriedade e isso é ótimo, pois claramente vemos que ela adentra universos que sabe explorar. É uma leitura que instiga.

As palavras dele eram tão sinceras, ao menos pareciam ser, que me balançaram por inteira dentro. Menos de quatro meses atrás elas teriam feito com que eu me jogasse em seus braços sem pensar em mais nada, porque minha confiança nele era resistente como uma muralha. No entanto, mesmo muralhas poderiam ruim, e ali estava eu, imóvel como uma estátua, um ser inanimado.''


Você pode encontrar a duologia Doce Amargo lá na Amazon. Já conheciam?

site: http://www.dearmasen.com/2018/12/resenha-doce-amargo-i-e-ii.html
comentários(0)comente



Lizzy 25/08/2019

Eu adorei esse dueto, Doce Amargo, especialmente o segundo volume. Penso que a autora aprimorou a escrita, corrigindo várias imperfeições do primeiro livro, de modo que para a mim a história funcionou muito bem. Não foi perfeita, pois há repetições desnecessárias, excesso de situações dramáticas – algumas delas poderiam ser excluídas sem comprometimento do contexto geral-, e alguns pontos que deveriam ser melhor explicados ficaram soltos (lacunas). A minha pretensão, no entanto, não é fazer uma resenha crítica, apenas expor minhas impressões.
No que toca ao enredo, eu gosto dessa premissa de relacionamento entre duas pessoas diametralmente opostas. Robert, o herói, é um homem com todos os adjetivos possíveis, lindo, rico, bem sucedido, intenso, determinado e, na mesma proporção, ressentindo com o pai, com o peso da culpa sobre os seus ombros relativamente à morte do seu irmão gêmeo - algo que ele nunca conseguiu organizar em sua mente -, frio e com uma dificuldade imensa em expressar os seus sentimentos.
Melinda, por sua vez, é completamente apaixonada por Robert desde a sua adolescência, uma paixão platônica e idealizada e, ao contrário de Robert, tem uma história de vida marcada pela pobreza, abandono e solidão. Ela foi criada em um orfanato e nunca soube nada sobre a sua origem. Mesmo assim a heroína nunca se mostra ressentida ou infeliz pelos eventos que vivenciou.
Pois bem, a vida de ambos se entrelaça quando Robert decide colocar Melinda no centro de seus objetivos através do casamento. Ela não sabe que a aproximação foi planejada, com um propósito. Ele pensa apenas em si e no seu objetivo. Iludida e apaixonada, Melinda se entrega de corpo e alma a Robert.
No primeiro livro, antipatizei profundamente com Robert, foi difícil acompanhar sua conduta egoísta e sempre voltada para os seus objetivos, nunca pensando em Melinda. Ela, ao reverso, sempre devota e apaixonada, manteve-se superior ao amado durante toda a narrativa.
Na segunda parte, no entanto, Robert cresce em todos os sentidos. Apesar dele próprio não perceber, suas condutas, suas ações, mudam a partir do momento que ele se apaixona profundamente. Ele não sabe distinguir esse sentimento, mas suas escolhas e atos passam a ser nobres e finalmente ele se equilibra e até supera Melinda em vários momentos. A heroína, todavia, faz escolhas ruins, pois atitudes impensadas e precipitadas, a confiança ingênua em outras pessoas, fazem com que ela jogue a felicidade e o amor de Robert literalmente pela janela. Porém, em um determinado momento ela mostra do que é feita, altruísmo e a capacidade de perdoar a coloca em paridade com Robert, de modo que finalmente eles encontram o caminho da felicidade. Enfim, uma narrativa envolvente, emocionante, sensual na medida certa. Parabéns à talentosa Evelyn Santana.
❤❤❤
comentários(0)comente



11 encontrados | exibindo 1 a 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR