The Name of the Wind

The Name of the Wind Patrick Rothfuss




Resenhas - The Name of the Wind


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Andre 23/04/2020

Essa é a terceira vez que eu leio esse livro e mais do que nunca é o meu livro favorito, tanto ele quanto a continuação " O Temor Do Sábio" vou ler e reler enquanto puder na minha vida
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marcosm 22/07/2020

O teste da releitura
Depois de alguns anos, e começando a ler áudiolivros, decidir reler O nome do vento. Também para ver se animo a ler O temor do sábio. Quando li pela primeira, fiquei deslumbrado! Eram meus primeiros passos no mundo da fantasia. Hoje, depois de ter lido um pouquinho de quase tudo do gênero, o livro continua muito bom. Não é lá tão criativo/original como me pareceu da primeira vez. Mas tem momentos belíssimos e a narrativa está um pouco acima da média.
umbookaholic 23/07/2020minha estante
a sombra do vento? kkk


marcosm 23/07/2020minha estante
ato falho, acabei de ler esse tbm rsrsrsrsr
vlw




@livrostasticos 30/10/2021

Eu comecei essa leitura bastante apreensivo. Já ouvi muitas opiniões divergentes a respeito dessa série e por isso demorei muito tempo para começar a ler. Honestamente eu achei esse livro muito bom, um dos melhores que li esse ano com toda a certeza. No entanto, consigo entender as razões que algumas pessoas não gostaram do livro. Para mim, o mais evidente foi a sensação de falta de direcionamento do enredo. O autor parece dar voltas e mais voltas que parecem não fazer sentido, mas eu acho que é tudo intencional afinal de contas estamos seguindo a história de vida de uma personagem, não uma história na vida dele. Eu posso dizer com confiança que o livro é super imersivo, não houve um momento em que eu não estivesse desejoso por voltar a ler. Super recomendo!
HAXI 30/10/2021minha estante
O temor do sábio é ainda mais incrível mano, foi o melhor livro que li ano passado. Tbm queria pode apagar ele só pra reler denovo


HAXI 30/10/2021minha estante
Muito ansioso pelos Portões de pedra que ele saia logo


@livrostasticos 30/10/2021minha estante
Haha cara, eu mal posso esperar pra começar O temor do sábio!


Rafael2157 30/10/2021minha estante
Parando pra pensar o livro se perde em uns momentos sim. Ainda bem que eu não ouvi isso antes de ler e só depois kkkkkkk


@livrostasticos 30/10/2021minha estante
É aquela coisa né, cada um tem uma experiência diferente. Mas acho que todo mundo que curte fantasia adulta devia experimentar esse livro hahaha




Tony92 16/04/2022

My name is Kvothe. You may have heard of me
To begin with, this is only the second fantasy novel I have ever read as it's not usually the genre I read. But after reading it I would highly recommend it to people who don't like fantasy or have never read fantasy before.

I very much enjoyed the book and loved the way it was written with an older Kvothe telling his story from his perspective. The book is filled with terrifying encounters, quirky humour, and romance. His time at the university was cool to read and how he was ahead of all other students in his knowledge and his up and down relationships with the masters of the university. He had a way with people. His story leading up to the University was sad as his family was gone and he lived homeless for a year or two. It showed his need for survival and revenge on his family. For the most part, people loved him and found him interesting except for Master Hemme and of course Ambrose his arch enemy. My favourite part of the book was his relationship with Denna. Their interactions with each other were very cute and charming, and lovely to read. The way they spoke to each other was always funny and great to read and the more they got to know each the more they fell for one another. The time together when hunting the dragon was a big moment in their relationship.

Another part I enjoyed was Kvothe's love for music and how he found Denna through his music when playing his lute in the Eloian bar. That was my favourite scene in the book. It was so captivating and beautifully written.

It ends with a lot of unanswered questions with Kvothe not finishing telling his story which leaves me wanting more. We know things that have happened in his life but not how. So I will definitely read the next of The King Chronicler Series.
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GustavoGiacomeli 13/07/2020

Mano, é uma leitura incrível, a narrativa te prende muito bem!
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Felipe 19/03/2024

Muito bom, comprei o próximo da triologia. História bem construída, personagens bem aprofundados e universo muito interessante.
leopr 19/03/2024minha estante
O grande problema desse livro, é que o autor é outro preguiçoso, que tá a uns 11 pra 12 anos pra terminar o último livro, e não lança




ruffles_teiv 17/05/2021

Mano do céu
Uma história de fantasia cujo protagonista é um bardo E feiticeiro. Acho que não preciso de muito mais que isso para convencer.

Com um worldbuilding fascinante e uma narrativa refrescante, que usa vários clichês da fantasia ao mesmo tempo que os subverte, este é um livro que te prende e não te solta de maneira alguma.
Simon.Xavier 17/05/2021minha estante
Piá do céu




18/11/2012

Antes um esclarecimento. Kote é um dos nomes de Kvothe, por isso, não estranhe porque na resenha optei por manter o nome original dele. Dito isto, vamos lá.

“Meu primeiro mentor me chamava E´lir porque eu era inteligentee eu sabia. Minha primeira amante me chamava Duleitor porque ela gostava do som. Eu já fui chamado Umbroso, Dedo Leve, e Seis Cordas. Fui chamado Kvothe, o Sem-sangue, Kvothe, o Arcano e Kvothe, o Matador de Reis. Eu mereci esses nomes. Comprei e paguei por eles (…)

Eu roubei princesas de volta de reis adormecidos em seus sepulcros. Eu queimei a cidade de Trebon. Eu passei a noite com Felurian e saí tanto com minha sanidade e minha vida. Eu fui expulso da Universidade com menos idade do que a maioria das pessoas é aceita. Eu andei por caminhos enluarados que outros temem falar durante o dia. Eu falei com deuses, amei mulheres e compus canções que fazem ministreis chorarem.

Você deve ter ouvido falar de mim.”

(p.58 – edição pocket americana)

É assim que Kvothe se apresenta. Mas não pense que ele é arrogante ou prepotente. Longe disso. Nem é tão convencido assim. Ele fala isso simplesmente como alguém que constata um fato. E a verdade é que é difícil não se apaixonar por Kvothe desde o início. Na verdade, não dá pra saber muito dele no início. Kvothe é misterioso e faz questão de ser discreto. Não gosta que venham bisbilhotar em sua vida, e não alardeia quem é. É inteligente, sim, tem um senso de humor afiado e irônico delicioso, é atencioso e educado. Mas já de início, fica evidente a força desse personagem de cabelos vermelhos e olhos verdes penetrantes.

Mas, ao ser reconhecido pelo Cronista, ele se resigna contar sua história. Ela começa nos dias em que viajava pelo país em companhia dos pais e da trupe de artistas a que pertenciam. A vida é fácil e feliz para o pequeno Kvothe, cheia de promessas e amores. Mas uma tragédia muda o ruma das coisas, e logo Kvothe se vê órfão e obrigado a roubar e se virar nas ruas de Tarbean. Sua língua afiada acaba por ganhar alguns inimigos para Kvothe, e ele passa o tempo fugindo e fazendo o possível para sobreviver. Ele passa três anos como mendigo, em parte para se achar, já eu tinha perdido um pouco o rumo, até que consegue ir para Universidade, e é aceito aos 15 anos, quase três antes do normal.

Lá, claro, ele também faz alguns inimigos, como Ambrose, um riquinho filho de um nobre que não aguenta a humilhação de ser passado para trás por Kvothe, e, mais importante, também ganha a antipatia de alguns mestres, como Lorren, o mestre responsável pelos Arquivos (só uma observação, eu me perderia nos Arquivos. Imagina só, milhares e milhares de livros, sobre tudo que você imaginar! Quando morrer, quero ir pra lá, porque isso é meu paraíso! ;D), e Mestre Hemme, que logo no primeiro dia de aula, já dá um jeito de humilhar Kvothe (parece com algum outro professor de poções que a gente adora odiar?), mas Kvothe tem raciocínio rápido e o tiro sai pela culatra, o que no futuro pode custar sua permanência na Universidade.

Por outro lado, justamente esse raciocínio rápido e incrível capacidade de aprendizado também rendem bons amigos. Entre eles Sim e Wilem e Mestre Kilvin para quem Kvothe trabalha. Mas mesmo entre eles, Kvothe se sente meio deslocado, porque é pobre e precisa sempre se provar. Não revela muito de sua vida, e só muito tempo depois começa a confiar o suficiente em Wil e Sim para compartilhar algumas coisas, mas não tudo.

Claro que por trás de todo grande herói sempre há uma mulher forte. E no caso de Kvothe, essa mulher é Denna, ou nas palavras dele, A mulher. Denna é jovem, mais ou menos da idade de Kvothe e totalmente livre. O que quero dizer é que ela vai e vem quando bem entende, e acho que justamente esse espírito selvagem é o que atrai Kvothe. Ele também não me parece do tipo que cairia de quatro por um tipo princesinha. Denna também é inteligente e tem um senso de humor tão afiado quanto de Kvothe. Confesso que às vezes ela dá raiva, porque (SPOILER) parte o coraçãozinho do ruivinho em pedacinhos, mas sinceramente, das outras personagens femininas do livro, só ela mesmo que poderia ficar com ele.

Mas também é bom destacar mais duas mulheres importantes na história, e que talvez ganhem mais espaço no segundo livro: Fela, uma estudante, colega de classe de Kvothe, e Auri, uma moça esquiva, que mora nos subterrâneos da Universidade. Também, quase esqueço, Devi, uma agiota que empresta dinheiro para Kvothe pagar a Universidade. Como eu disse, no primeiro elas não tem muito destaque, mas vamos ver no segundo.

Uma coisa muito legal do livro é que ele é dividido em dois: uma parte da ação é contada em primeira pessoa, por Kvothe, e se passa num passado indeterminado,mas não muito distante. Outra parte, em terceira pessoa, é o presente, onde Kvothe, ou melhor, Kote, dono de uma estalagem, conta sua história ao Cronista. E muito bacana é que Kote pode até ser Kvothe, mas não tem muito dele. É misterioso também, amável, prestativo e sábio, mas isso é só fachada. Na realidade, ele é um homem muito marcado pelos acontecimentos que lhe deram fama, e ele está esquecendo quem é. O autor foi brilhante ao conseguir isso.

Na estalagem trabalha também Bast, um jovem quieto, muito bonito, mas que não é bem o que aparenta ser. ele é sagaz e é aprendiz de Kote. Bast é extremamente fiel a seu mestre, a quem chama de Reshi, e não mede esforços para defendê-lo. E também na estalagem está o Cronista, que registra a história de Kvothe, e também tem lá os seus mistérios. Por que ele chegou exatamente agora para ouvir a história de Kvothe? O que o levou para a estalagem? Não temos as respostas ainda, mas creio que isso será respondido aos poucos.

Uma coisa sempre me intrigou quando eu via o livro. “Dia 1”. Explico: não, a narrativa não se passa em um dia. mas Kvothe explica para o Cronista que sua narrativa precisa de mais de um dia para ser completada. E o primeiro livro cobre a primeira parte da história. História esta, aliás, deliciosa, viciante, que prende a gente até o fim, e deixa a gente com vontade de mergulhar logo no segundo (foi o que eu fiz). A narrativa também é leve, fluida, quando a gente vê, já chegou na última página. E daria uma série de TV muito boa também (não daria pra ser filme, tem muita coisa lega, pra cobrir tudo, só uma série mesmo). Recomendadíssimo!

Trilha sonora

Pra começar, acho que Prelude 12/21, do AFI combina muito bem com Kvothe. Também Breath of life, de Florence and the machine, Ameno e Divano, do Era, Return to innocence, do Enigma, Fairytale, do Shaman.

Se você gostou de O nome do vento, pode gostar também de;

Ciclo A herança – Christopher Paolini;
coleção Harry Potter – J. K. Rowling;
As Crônicas do Gelo e do Fogo – George R. R. Martin;
As Crônicas de Artur – Bernard Cornwell;
coleção Percy Jackson – Rick Riordan;
As Crônicas dos Kane – Rick Riordan;
trilogia de Tinta – Cornelia Funke;
O trílio negro – Marion Zimmer Bradley;
As brumas de Avalon – Marion Zimmer Bradley.

Publicado originalmente em: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Bruno 17/10/2014

Maravilhoso
Um dos melhores livros que li em muito tempo. Tudo na história tem um sentido, muito pouca enrolação, apesar de ter um trecho de paixonite infantil que me cansou um pouco. Recomendadíssimo.
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May 21/07/2015

Em uma palavra, esse livro é mágico!
Demorei pra pegar o embalo desse livro, mas quando foi, foi! hehehe Falo mais desse livro no video. ;)

site: https://www.youtube.com/watch?v=r00O2KudBO0
Gleice 22/07/2015minha estante
May, esse é um dos meus livros preferidos da vida. Amei seu vídeo e a forma linda como fala da escrita (mágica) do Patrick.


May 01/08/2015minha estante
Obrigada!! Ele realmente é muito especial. ??




Carol 11/09/2020

Maravilhoso
Recomendo a leitura em inglês, escrita maravilhosa e poética! Me apaixonei pelo personagem e pela história!
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Rachiri 15/11/2023

Confesso que não entendi o hype
Gostei bastante mas não amei como imaginava. Acho que ele conta bastante da vida, mas na verdade nada muito fantástico aconteceu e a descrição do livro promete horrores, ladrão de princesas, matador de rei e sei lá mais quantas coisas ele fez em sua vida e o livro não entrega nada, apenas uma morte de um ser fantásticl lá no finalzinho.
Na verdade só é a história de um órfão muito pobre que vive anis na rua e d'épois consegue entrar numa escola de magia de alto prestígio e o coitado só sabe quase ser expulso ou receber chicotadas nos seus 3 primeiros anos.
Da magia mesmo a gente vê quase nada, e na vida adulta ele aparece acabando com os bichões lá em segundos mas até agora não aprendeu nenhum combate corpo a corpo... É o ciclo: sobrevive de tudo por pura sorte, ganha bastante dinheiro, aí tem que gastar e ficar sem um tostão, pensa que vai perder o que conquistou por não tem mais money e do nada aparece uma oportunidade para ganhar o dobro do que tinha antes e aí o ciclo se repete. O que rola que ele não consegue segurar dinheiro nenhum?? Pior que eu!
Quer mais? Ele tem tipo apenas 20 e poucos anos e já tá aposentado, tipo como assim??! Não aguento hahaha. O livro não tocou em nada ainda de super extraordinário para ele ter toda essa fama do presente, sendo que por ele ainda ser tão novo e na escola ele ter lá seus 16 anos, essas coisas então aconteceram nos últimos 10+ anos... Mas esse é o meu major problema, não chegamos nem na metade do iceberg com um livro enorme desses mano. O que mais precisa para pelo menos algo acontecer????!
Outros problemas: toda menção de mulher no livro causa muita vergonha alheia de quão óbvio é que isso foi escrito por um homem, sabe? E a tal Denna que é pra ser super fodona, mas tem zero personalidade; o vilão da história aparece uma vez e nunca mais; os amigos dele só estão lá pra cumprir horário porque tbm não ajudam em nada; Bast é o personagem mais interessante de todo o livro até agora, porém temos zero aprofundamento nele. Gostaria de saber o motivo dele ser tão cachorrinho do Kvothe.
E é isso, meio decepcionada e esperando que melhore no segundo. E vai saber se teremos o terceiro.. Não virei super fã, porém já entrei na zoeira do autor hahaha
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Rodrigo.Assis 17/05/2016

Bom livro, mas não cumpre o que o prólogo promete
The Name of the Wind/O Nome do Vento é um trabalho bastante elogiado do Patrick Ruthfuss e acabei lendo por várias recomendações de amigos. Tinha altas expectativas e quis amar o livro, de verdade. Porém, não cumpriu o que prometia.
O Prólogo é realmente muito bem escrito, diria que é, de longe, a melhor parte do livro. Dá a impressão que o autor gastou ali uma boa parte do tempo para apresentar uma obra-prima. O silêncio em três níveis é de um lirismo impressionante.
A ideia de uma história narrada por um aventureiro aposentado que se torna dono de um taverna é também interessante, inclusive por mostrar o "fim" de um herói que não seja o casamento com a princesa, a conquista de um trono qualquer ou a morte gloriosa.
O protagonista incomoda: ele é arrogante, o melhor do mundo, o mais inteligente. Basicamente, ele é O Escolhido, The One, expediente que já me cansou. Inicialmente achei que ele só era mentiroso, um narrador não confiável, mas o livro deixa claro, no final, que não é o caso. Ele é "top" mesmo.
O ritmo da narrativa é irregular. Achava que o protagonista contaria apenas as principais passagens da sua vida. Talvez esse fosse o objetivo.
Fiquei empolgado pelo primeiro quinto, enquanto viajava com a família e aprendia magia com Abenthy. Daí em diante a história apresenta uma enorme barriga. Somos apresentados a uma série de personagens e situações totalmente irrelevantes para a história.
A situação melhora quando finalmente ingressa na Universidade. Melhora, mas não fica exatamente boa. Conhecemos outros personagens, inclusive uma moça que parece ter uma grande importância para os outros livros, e um tipo de dragão que é muito interessante.
Ruthfuss escreve bem, mas acho que precisava de um editor (ou de um editor melhor). Mesmo o episódio do dragão é contado de modo totalmente irrelevante, não acrescenta nada em termos de avanço do roteiro, desenvolvimento de personagem ou construção de mundo.
Além disso, o background do mundo é apresentado de maneira muito expositiva, quase Powerpoint. Em dado momento, por exemplo, surge um velho na cidade que, por conveniência, sabe de TODAS AS HISTÓRIAS DO MUNDO. Kvothe então vai vê-lo e pede para lhe contar uma dada história, que é prontamente narrada em detalhes pelo velho. Isso acontece desse modo em pelo menos mais uma ocasião.
O sistema de magia é bem interessante e foi integrado à história. Gostei muito da noção do nome das coisas como o ápice da magia.
No geral, o livro vale a pena por fugir da fórmula tolkeniana e pelos interlúdios que se passam "no presente" (Kvothe narra a sua história para um cronista).
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Nenhum 16/09/2018

Just read it!!!
Okay, wow. Sit down, people. This will be a long review.
If I actually sat down and took the time to write a full review, it means I really, really loved this book. In case you're not interested in reading this, just know that this book is amazing and worth its size. High fantasy fans, if you haven't read The Name of the Wind, WHAT THE HELL ARE YOU DOING WITH YOUR LIFE??????
Right.
Before I go on praising this masterpiece, I'd like to tell how I came across my copy of The Name of the Wind.
I was randomly passing time and browsing through one of my favorite bookstores when I spotted two copies of the 10th anniversary deluxe edition of TNotW being proudly displayed among other foreign literature books. I had been planning on buying this title for a while then, since I have friends who worship this series, but I was thinking of getting a simple paperback copy. But then, how could I resist the lovely cover, the golden spine and the red-sprayed edges? I couldn't. And so I went over to the cashier, hands trembling, heart racing, to ask how much that particular edition cost. I knew the price would be high and completely out of my budget, but it wouldn't hurt to know.
"This book has a discount right now," said the cashier. "It costs 72 reais and 50 cents".
"What?" I asked, dumbfounded.
"Yeah, this book originally cost 150 bucks, but right now it's R$ 72,50."
Holy. Shit.
I grinned so openly that the cashier couldn't help but smile as well.
And this is how I acquired my beautiful edition of The Name of the Wind for half the original price, even if I shouldn't really have been buying more books at the time (much less an expensive one). When I found out that it has illustrations and extras, I squealed in the middle of my workplace.
It took me a while to actually pick up this book and another while to get into it. To be honest I thought the beginning was kind of boring, but I was interested enough to keep on reading.
And then began Kvothe's story.
My goodness. What a narrative, my friends!
I usually don't love first person narratives, but this story just had to be told from Kvothe's perspective. It definitely wouldn't have been the same if some distant narrator told us everything. As much as I want to know more about the other characters, Kvothe's narrative was smooth, interesting and absolutely beautiful. I daresay it was poetic, even, at least in some parts, but not hard to understand. The story flowed very nicely and didn't tire me at all.
Speaking of Kvothe, I. Fucking. Love him. Seriously. Think of an incredibly intelligent, clever, witty and charming main character. That's Kvothe! But he's my favorite thing about him: he's not invincible. Kvothe gets beaten up. He makes mistakes. He knows nothing about women, becuase he's just a child. He learns quickly and easily, sure, but he has flaws. He does stupid things and learns from them. He didn't know how to fight or seduce women since he came out of his mother's womb, and that's because guess what? HE'S HUMAN! Lo and behold, ladies and gentlemen, we have a main character that isn't indestructible!
I just loved the way Pat Rothfuss built his characters. Denna, Simmon, Wilem, Auri, Trapis - I love all the characters that Kvothe loves, and hate all the ones that are meant to be disliked. Oh, and here's something else: although there are lots of characters, I remember the vast majority of them. This is an ability that George R. R. Martin certainly doesn't have.
As for the world building, goddamnit. I loved it. The way Rothfuss slowly releases information had me so curious that I read the entire book with about a thousand questions burning in my mind. The world is very solid, though; it felt like it could've been real. The monetary system, the history, everything! Bravo, Pat, bravo! I would read an entire encyclopedia about this world.
Here's a list of other aspects I loved:
- The magic system. It's incredibly interesting to me;
- The importance of music in this story;
- Kvothe, Wil and Sim's friendship. They warmed my heart as if they were one of my OTPs;
- Trapis. Again. I want to know everything about him;
- The folklore.
Phew. I don't even know what else to say at this point. I can't point out any major flaws.
I did, however, get angry because of the ending. I finished The Name of the Wind and I still don't have The Wise Man's Fear to start reading it right away. That ending!!! I'm at a loss for words.
This being said, here's my final message: Pat Rothfuss, if you're reading this by any chance, I love you. But I also hate you.
(Just a little bit.)
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