Uma Fé Publica

Uma Fé Publica Miroslav Volf




Resenhas -


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marcosm 27/06/2021

Uma fé pública
Leitura necessária em tempos difíceis. Volf não se esquiva dos temas sensíveis e apresenta argumentos sérios de maneira acessível. Recomendo muito!
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joaoaranha 16/04/2022

Ótima reflexão
A fé cristã e os pluralismos (social, político, religioso, econômico, etc.) são um polinômio extremamente complexo - em especial no universo polarizado que temos diante de nossos olhos.

E a frase do título do livro "Uma Fé Pública", de Miroslav Volf, lançado pela @mundocristao, grita como uma questão forte em nossa realidade: como o cristão pode contribuir para o bem comum?

E o autor apresenta uma reflexão muito interessante, nos convidando a um equilíbrio e compreensão de criar as igualdades e as casas comuns do cotidiano, a partir da compreensão e respeito às diferenças.

Ótima reflexão. Ótima obra. Recomendado.
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Dijair Antonino 17/04/2022

Um livro necessário nos tempos atuais
Já adianto que é um livro pra ser lido (e estudado) várias vezes para se absorver de forma satisfatória todo o conteúdo exposto. Porém, nesta minha primeira leitura pude ver que M. Volf explica de forma simples as diferenças no cristianismo entre a fé mística e a fé profética e quais são as suas falhas. Após esse entendimento, ele tenta propor como o cristão deve participar das atividades políticas na esfera pública, baseando-se no princípio de pluralidade religiosa, sem abrir mão dos pontos centrais da nossa fé.
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Fabio Coronel 21/01/2023

Livro necessário
Excelente leitura para quem deseja uma explicação simples e biblicamente responsável da relação entre fé cristã e sociedade. Apesar do subtítulo, Volf não exatamente esclarece o "como" um cristão pode contribuir para o bem comum, para além do que já se podia imaginar. O ponto alto fica para a primeira parte, na qual há a correção em maneiras de interpretar a fé. Ou seja, a fé cristã não pode ser nem ociosa, nem coerciva, antes, deve ser bem aplicada na generosidade, na profecia, na valorização da liberdade, no compartilhamento da sabedoria, e não ser unilateral na negociação da convivência na cultura, no sentido de estar preparada para demarcar posições sem se fechar para as mudanças necessárias (muros baixos). A segunda parte pode muito bem ser resumida por valorizar e aplicar concretamente na vida pública a Regra de Ouro: "faça aos outros aquilo que você gostaria que fizessem por você".
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