Tico Menezes 07/08/2020
Bons momentos, mas má organização.
Após a Batalha do Átomo, mal podia esperar para ver o que aconteceria com os X-Novinhos na escola do Ciclope. E o que houve aqui foi uma história raíz dos X-Men, com críticas sociais ardidas e pé no peito.
O grupo encara um grupo de fundamentalistas religiosos que assassina mutantes em nome de Deus - fazendo referência direta ao clássico "Deus Ama, o Homem Mata". E nesse embate temos ótimos diálogos, uma arte bem limpa e o retorno de Laura, a X-23!
É uma boa edição, não fosse pelas edições comemorativas enfiadas ao fim do encadernado, que quebram completamente a imersão do leitor. Não incomoda a ponto de estragar a experiência, mas precisava mesmo daquelas edições nada a ver ali?