Resenhas - A Coragem de não agradar

day 21/03/2020

Maravilhoso
Mudou muito minha visão da vida! Em alguns momentos discordei ,depois lia a próxima página e entedia o sentido .
Um livro que merece ser relido! Linguagem simples e fácil ! De uma profundidade imensa!

Dani Veiga 19/10/2022

Bom
Quase abandonei, mas não por ser ruim, por ser uma escrita em diálogo, que me incomoda, mas o livro em si é muito bom, trás percepções interessantes, sobre tempo e espaço, senso de comunidade e psicologia adleriana.

brandnewtear 03/01/2024

Paia
Eu naturalmente não gosto de livro de autoajuda, mas misericórdia... esse aqui é muito paia. não consigo encontrar palavra melhor pra descrever, e também não consigo me expressar mais do que isso. paia paia paia.

Tha 05/04/2023

Não é o tipo de leitura que me cativa
Eu fiquei pensando durante quase toda a leitura que o autor poderia ter escrito de forma corrida e não em forma de diálogo, porque seria mais objetivo e, talvez, convincente, porém no final no posfácio um dos autores menciona que já existe um livro dessa forma, então esse foi escrito com esse novo modelo para causar esse impacto de nos imaginarmos na figura do jovem.

O livro traz as teorias e pensamentos do psicólogo Alfred Adler através de um diálogo entre um psicólogo (?seguidor? de Adler) e um jovem que está curioso com a forma de pensar do psicólogo. O jovem o refuta em todos os momentos e isso, muitas vezes, foi bem cansativo pra mim.

Sobre a mensagem passada, é possível tirar aprendizados de algumas passagens - gostei das ideias sobre complexo de superioridade, do reconhecimento, do desejo de satisfazer o outro, da contribuição com os outros, da separação de tarefas. Também existem ideias que não acho cabíveis - a questão do planejamento, do elogio, rejeição do trauma, a vida não ter um sentido.

No geral achei um livro muito repetitivo, não é algo que leria novamente ou recomendaria fortemente para alguém ler.

Thaty Oliveira 21/01/2022

O melhor diálogo sobre liberdade que você vai ler
A coragem de não agradar consegue fazer coisas complicadas serem simples através de um diálogo entre um jovem e um filósofo que debatem de igual pra igual, afinal de contas eles tem um relacionamento horizontal.
Sim, um relacionamento horizontal como é definido no próprio livro é um relacionamento em que cada um tem suas tarefas muito bem estabelecidades e estão cientes disso.
Um dos melhores conceitos desse livro é sobre ter coragem em assumir as rédeas das suas tarefas e não das tarefas dos outros. É quase como um tapa na cara filosófico, necessário e enriquecedor. Recomendo.

thaismag 31/03/2022

Não tenho paciência pra ler esse tipo de livro mais, até tentei.
Prefiro meus romances e viver várias vidas em uma kkkk

Juh 04/05/2021

Introdução ao estudo de Alfred Adler
Durante cinco noites, um jovem desiludido vai ao encontro de um filósofo para debater assuntos como complexo de inferioridade, desejo de reconhecimento, baixa autoestima, raiva, autoaceitação e etc. A obra auxilia a se libertar da necessidade de agradar a todos e a lidar com bloqueios emocionais através da psicologia adleriana, que por sua vez é alinhada com a filosofia grega.
Alfred Adler foi um dos expoentes da Psicologia, e sua abordagem tem base no pensamento individualista (estudo das diferenças entre os indivíduos). Ao contrário de Freud que defendia um estudo etiológico (estudo das causas), Adler acreditava no estudo teleológico (focado no propósito de determinado fenômeno).
Adler entende que o trauma pode sim provocar alterações em nossa personalidade, mas que cabe a cada um escolher o que fazer com ele, pontuando que duas pessoas podem passar pelo mesmo problema e reagir de formas alternativas, o que torna essa experiência  subjetiva: "Mas existe um aspecto positivo na subjetividade: ela permite a você fazer a sua escolha".

Marcela290 02/06/2022

Livro incrível, mudou minha forma de pensamento de como olho para as coisas para as pessoas até como encaro as obrigações, todo mundo deveria ler

Lucas_Callisto 20/07/2023

Para todos de todas as idades.
Esse livro é um achado! Ele é narrado em forma de diálogo entre um filósofo e um jovem, e funciona até como terapia pois os problemas que o jovem enfrenta são questionamentos abrangentes, afinal ele sou eu, e você, somos todos nós. Ele traz à tona os questionamentos internos que temos, os problemas que achamos ser nossos e inalterados, e o filósofo vem com explicações para as soluções de quem tem portas sem trancas que precisam ser abertas.

Por mais que o filósofo fale obviamente de filosofia para explicar tais comportamentos do jovem através da psicologia adleriana, uma psicologia do uso e da coragem, a linguagem é muito bem acessível, tornando o tipo de livro que você pode ler sempre que precisar. Ele aborda as maneiras de reverter algumas condições que acreditamos não termos a chance de mudar só por acharmos que não temos responsabilidade sobre ela.

É dividido em 5 noites, mas acaba abordando o modo como encaramos nossa vida em vários aspectos. Oferece a oportunidade de se reconhecer, entendendo que, de acordo com o ponto de vista adleriano: você é o único que pode mudar a si mesmo. Porém, embora Adler use muita simplicidade, como o próprio autor relatou, algumas coisas se tornam óbvias, já outras aparentam sonhos de um mundo perfeito e inalcançável.

Gostaria de ter lido esse livro a muito tempo. Me incomodou concordar muito com o jovem, mas foi uma satisfação ouvir o filósofo trazer à tona alguns comportamentos naturais humanos que precisamos nos atentar para manter bons relacionamentos interpessoais. Ele tocou em algumas feridas, principalmente quando falou sobre a separação de tarefas. Aplicar esse conhecimento de fato é difícil, mas é a chave para ter uma vida boa.

"O mundo é simples e a vida também."

Liliane 18/02/2022

Texto em forma de diálogo, apresentando a psicologia Adleriana, que até então, eu nunca tinha ouvido falar. Ora idealista, ora de cotidiano prático. Um misto de: difícil de engolir com até que faz sentido. Mesmo assim, para efeito de conhecimento, achei interessante a leitura.

larissa 28/07/2022

não é pra mim.
durante grande parte do livro eu discordei desse autor, no final já tava revirando os olhos porque tudo que ele falava pra mim não fazia o menor sentido.

é um livro com um nicho muito específico sobre psicologia, só li por recomendação e não recomendo pra quem não curte esse tema.

ele fala bastante sobre como as coisas da vida funcionam como se a explicação dele fosse a única verdadeira e quem discorda tá errado, odiei isso.

porém, nas últimas duas páginas ele falou algo que de fato eu concordei e até achei legal ele falar, sobre viver o aqui e o agora, não pensar no passado e nem no futuro. de dançar a dança. de aproveitar os momentos.

por esse único motivo que eu dou nota dois, se não fosse por isso provavelmente eu daria um só pelo esforço do cara de escrever o livro.

Lucas 27/07/2023

A coragem de não agradar
Tive muita dificuldade no início, como é uma nova ideia foi difícil conceber a "nova" filosofia. E o jovem é muito chato e achei, no início, a ideia do filósofo bem coach.
Mas depois que as ideias foram explicadas, começou a fazer um pouco de sentido. Não sei se concordo com tudo, mas uma boa parte, pra mim, faz sentido.
Um bom livro.

Bia 04/10/2022

?: em vários trechos o autor nega a existência do trauma, pode ser gatilho para alguns. ?

"Não se trata das cartas que lhe são dadas, mas de como você as joga."
O livro é escrito como um diálogo socrático, entre um filósofo que segue a psicologia adleriana e um jovem cético. Este livro acrescenta filosofia à psicologia adleriana em uma tentativa de reformular a maneira como você vê o papel do trauma na vida de um indivíduo.
A idéia principal é que você não é determinado por suas experiências, mas o significado que VOCÊ atribui a elas é que é determinante.
De acordo com a psicologia adleriana nossas tarefas da vida (que pra Adler são 3: trabalho, relacionamentos interpessoais e amor) ficam distorcidas por falta de coragem para realizá-las. Nosso novo objetivo se torna o que quer que preserve as desculpas que inventamos para nós mesmos a fim de adiar o que realmente queremos fazer.

Exemplo: Por que um amigo que quer ser romancista diz que não tem tempo para escrever e terminar seu romance? Porque, ao não se comprometer com nada, ele deixa em aberto a possibilidade de: "eu poderia fazê-lo se tentasse". Dentro de alguns anos ele terá outra desculpa do tipo: "Não sou mais jovem".

Adler chamou de "estado de vir com todos os tipos de pretextos para evitar as Tarefas da Vida, a Mentira da Vida". Culpamos nossas circunstâncias; nossa infância, nossos pais etc por não sermos capazes de cumpri-las.

Um pré-requisito para voltar ao caminho certo e ganhar a liberdade de realizar as tarefas da vida é eliminar o desejo de reconhecimento, e o livro explora as mentalidades necessárias para chegar lá.

Minha opinião geral: Algumas ideias são sim difíceis de digerir, e o livro pode ser bem duro e até meio cruel em algumas colocações (como a questão do trauma), mas é justamente por ser uma oposição tão extrema à forma que tendemos a pensar, que ele me colocou para refletir. Certamente lerei mais sobre Adler.

"Quando você descobre como o mundo é grande, vê que tudo de ruim que viveu na escola não passa de uma tempestade em copo d'água. No momento em que você sai do copo d'água, a tempestade furiosa desaparece, e o que resta é uma brisa suave.

Cristiane 26/06/2022

A coragem de não agradar
No início eu detestei este livro. Mas resolvi que ia le-lo até o final.
Com o passar das páginas fui analisando a psicologia adleriana e ache que tinha tudo a ver.
A vida é simples, mas nós a complicamos com nossos relacionamentos e com nossa forma de enxergá-la e de vive-la.
Precisamos ter a coragem de não agradar e para isso precisamos ser nós mesmos, sem máscaras, sem medo dos julgamentos. Ser nós, apenas nós. Isso basta.
Se tiver a possibilidade, leia, vc vai gostar.

Nina 01/03/2022

É uma boa leitura, a filosofia de Adler é interessante e real. Porém, tive a sensação que os autores esperavam que os leitores tivessem as mesmas reações que o jovem. Não me ocorreu, então me pareceu um diálogo até que um pouco chato por várias vezes.
As idéias de Adler não são tão extraordinárias assim, meu irmão tem 11 anos e leva um estilo de vida bem parecido com o estilo de vida adleriana. Aprendo muito com meu irmão, aliás. E várias outras partes já tinham chegado a mim por meio de filmes e outros livros.
Mas para não ser apenas chata, a leitura apresenta muitas coisas surpreendentes. Precisava parar um pouco para pensar e acabava chegando a conclusão do quão real aquilo era.
Enfim, vale a pena ler o livro e ter esse novo horizonte para enxergar. A vida é simples sim, mas simplicidade não significa facilidade, acho.