O menino que falava a língua dos cães

O menino que falava a língua dos cães Joanna Gruda




Resenhas - O Menino que Falava a Língua dos Cães


8 encontrados | exibindo 1 a 8


nanda_s 24/12/2023

Não leia com base no título!
Este livro narra a história de um garoto filho de pais da resistência comunista que tem uma infância agitada, já que vive no período de Guerra.
Mudança de casas e famílias e as experiências que aniquila em cada fase da suas vidas são narradas neste livro.

Livro bem mais ou menos.
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Junior 31/10/2023

Quando comprei esse livro no sebo não pesquisei se era bom nem nada, achava que poderia ser mais uma história como Marley e Eu, porém fui surpreendido por uma história leve e baseada em fatos Reais.

Julian que nasceu nos anos 30 com pais comunistas conta sua história vivendo em orfanatos e casas de familiares para fugir da segunda guerra, narra de uma forma leve as amizades, os diversos pais adotivos que tiveram durante a guerra em uma fase muito importante que é adolescência e o terror que foi a Segunda Guerra.
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@wesleisalgado 03/04/2021

Enganado pelo título
A história do jovem polonês Julian Gruda, que em meio a deflagração da segunda guerra mundial, se vê exilado de seu país de origem.
Como a odisseia de um garoto em meio a guerra, a história contada até que é OK. Sem apelar para crueldade,carnificina, ou mesmo vitimismo. É a aventura do pequeno de um país a outro da Europa, passando por orfanatos,esconderijos ou sendo escondido por membros da resistência, narrada pela visão infanto/juvenil do próprio Julek.
O título é a maior enganação literária que tenho conhecimento até hoje. Em momento algum existe sequer a amizade com um cão, sendo que uma das características do pequeno, segundo ele, era poder falar com animais.
Como louco por dogs assumido que sou, o que me fez querer ler esse livro foi o CÃES do título. Não vá por ele.
OBS: Resenha nº 36 do desafio Skoob 2021.
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amanda 23/03/2021

O menino que falava a língua dos cães
Então né, vamos falar desse livro, do começo ao fim eu fiquei um pouco confusa quanto ao título, pq querendo ou não, o enredo da história não se enrola a partir do título, mas no final eu entendi! ? Ele tem uma história bem intrigante que prende mto, recomendo ele pra quem gosta de livros mais antigos e com conteúdo de guerras e tals.
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Clara Mezzacapa 29/10/2020

Gostei bastante mas +16 anos
O livro fala sobre a história de Julian Gruda sendo narrada por ele mesmo em meio a 2 guerra mundial.
O livro se inicia contando sobre seus pais Michael Gruda e Helena, ambos lideres comunistas se conhecendo e engravidando de Julian.
Julian acaba indo morar com seus tios na Polônia e após o inicio da guerra é obrigado a ir morar em um orfanato e diversas outras casas.
O menino sem poder de escolha precisa "trocar de vida" muitas vezes.
A história acaba no fim da guerra e Julian já nos seus 15 anos reencontra pessoas importantes.

O livro é muito bem narrado e eu me impressionei com a profundidade do personagem. Gostei bastate mesmo.
Só não recomendo para pessoas a baixo de 16 anos por ter uma cena hot.

É um livro para descanso com a diagramação bemmmm boa.
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Iris 01/06/2020

Foi um vale-presente de aniversário que me levou até a livraria - em fevereiro, quando a gente podia andar por aí. E la, do alto da estante mais alta, este livro me chamou. Gostei só pelo título e a capa me deu a certeza de que tinha escolhido meu presente.
Essa história real do pai da autora conta um pouco sobre o que foi a vida das crianças na segunda guerra. As dificuldades, racionamento de comida, bombardeios...mas também mostra o incentivo à leitura; famílias que juntavam os poucos trocados para levar as crianças ao cinema e faziam de tudo para que continuassem os estudos.
O livro acaba antes que você perceba, tudo é contado de forma leve pelo olhar desse menino que falava a língua dos cães.
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Notas.Literarias 19/07/2018

Sensível
Eu já falei pra vocês que eu não leio sinopses, né? Então, quando eu tive a oportunidade de ler o livro, acreditava que era algo semelhante a Marley e Eu, Quatro Vidas de um Cachorro e Sempre ao seu Lado. Portanto, esperava chorar. Bom, eu até que poderia ter chorado, sim, porque a história é bem triste, mas eu não sou de chorar lendo romances (exceção de Marley e Eu e O Guardião). Se você é mais sensível neste quesito, prepare-se para derramar algumas lágrimas.



Ao pausar a leitura pela primeira vez, até comentei com o meu marido que achava engraçado o personagem ter o mesmo sobrenome da autora. É claro, é a história do pai dela! O romance começa lá no nascimento do menino, que quase não aconteceu. Por seus pais serem da Resistência Comunista, o grupo, ao saber da gravidez de Helena, colocou o futuro do bebê em votação. O resultado: ele nasceria, mas a criança não viveria com os pais.

Depois de duas horas de intenso debate, a companheira Rappoport não será obrigada a interromper a gravidez. Mas não poderá criar a criança que vai nascer, pois teria que deixar de lado seu engajamento político. Ela própria é então autorizada a decidir, consultando se quiser o pai - o companheiro Michal Gruda, - sobre o que será feito com o bebê.

Assim, Jules vai morar com seus tios, irmãos de sua mãe, e só mais tarde o garoto descobre que seus tios são seus verdadeiros pais, e que seus até então pais são seus tios, na realidade. O tempo passa e Jules vai para um internato de crianças da Resistência, depois ele vai morar com outros parentes, com outras famílias....e tudo piora com a Segunda Guerra Mundial.

Se você gosta de livros relacionados a ela, este livro é para você. Grande parte da história se passa nesse período, mas mesmo as outras partes são relacionadas à luta diária que os comunistas vivem para promover um futuro melhor para si e para a sociedade. E Jules desde muito pequeno é atuante na Resistência, seja entregando jornais, seja levando cartas a companheiros de luta, seja onde ele for necessário. Até mesmo como intérprete ou entregador de itens na prisão.

Minha primeira visita a Geneviève ocorre na prisão de La Roquette. Ela parece mais magra, embora cheia de vitalidade. Faz perguntas sobre a minha escola, meus amigos, o que estou lendo. Eu lhe entrego frutas e biscoitos, pelos quais me agradece calorosamente. Ao me despedir, ela sussurra no meu ouvido: - Meu Julot, da próxima vez, se puder, traga cigarros. É proibido. Então você terá de passá-los a mim discretamente.

Jules vai ter de trocar a sua identidade algumas vezes durante sua vida, Inclusive ele vai se chamar com o nome de um colega do internato, Roger Binet, a quem ele deu um apelido nada carinhoso. Enfim, o tempo passa, Jules se torna um jovem e sua vida só complica, ao invés de ser facilitada. Mas ele é um menino de ouro, com um coração puro, nobre, altruísta, então ele passa com muita coragem por todas as adversidades, seja trocar de família, de país, de idioma. Parece que nada nem ninguém é páreo para Jules Gruda.

Será mesmo que nada é páreo para nosso Jules? Isso você só vai descobrir lendo O Menino que Falava com Cães.

site: http://www.notasliterarias.com/2018/06/resenha-o-menino-que-falava-lingua-dos.html
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Maria4741 17/07/2018

O Menino que Falava a Língua dos Cães, de Joanna Gruda
Neste livro vamos conhecer Julian Gruda, um garoto de 14 anos, filho de Poloneses e comunistas, ativistas na luta contra o autoritarismo de Hitler, e que em meio a Segunda Guerra Mundial tem sua vida revirada, mudando-se de casa em casa e até de identidade inúmeras vezes.

Apesar das reviravoltas de sua vida, de passar necessidades e nunca parar em um local especifico, Julian é um menino experto, inteligente e engajado na causa comunista desde sua infância, chegando até a se tornar espião para o partido.

Eu, como grande curiosa sobre tudo a Segunda Guerra Mundial que sou, logo que tomei conhecimento sobre O Menino Que Falava a Língua dos Cães e vi que poderia solicitá-lo para o Grupo Editorial Record, não poderia deixar de fazê-lo, pois fiquei muito curiosa com sua sinopse e principalmente seu título.

Quem nos narra sua história é o próprio Julian, desde antes do seu nascimento até seus quinze anos; do começo de sua vida na Polônia até o fim da guerra em Paris.

Por ser contada sob o ponto de vista de uma criança, a narrativa é bastante fluida e direta, com uma linguagem acessível para todos. A riqueza de detalhes encontrada ao decorrer da leitura deixa o livro muito mais interessante e isso me fez mergulhar em suas páginas, não tão rápido quanto eu gostaria, mas ainda assim de maneira bastante fluida.

Só ao final da leitura tomei conhecimento de que a história contada nesse livro é verídica, fato que tornou tudo mais interessante para mim, pelo menos no que diz respeito aos acontecimentos sobre a guerra em si; já sobre os personagens infelizmente não posso dizer o mesmo, pois nenhum deles me causou grandes emoções.

Joanna Gruda, filha de Julian, nos conta em detalhes décadas e décadas após ocorridos os relatados sobre a vida e aventuras de seu pai em meio ao caos da guerra. Apesar de não ter gostado dos personagens, eu gostei bastante da história em si, e recomendo essa leitura para todos os que, assim como eu, apreciam uma boa historia real contada de maneira romanceada e principalmente para os amantes dos relatos sobre a Segunda Guerra Mundial.

site: http://umaleitoravoraz.blogspot.com/2018/05/resenha-o-menino-que-falava-lingua-dos.html#more
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