Resenhas - Caminhando Sozinho

Bi Faria 03/11/2019

Capa perfeita! E foi uma leitura cheia de emoções, perda e recomeço.
Gabriel tinha uma vida como todo rapaz jovem. Fazia faculdade, morava com pais e tinha uma relação muito boa com eles.
Até um acidente acontecer, e as pessoas que ele mais amava no mundo morrerem. Ele viu seu mundo desmoronar.
Mas ele precisa continuar a viver, e vai para a casa dos avós, ao mesmo tempo em que sair do quarto e sair para o mundo ainda é um desafio.
Lá ele conhece Nique, vizinha de seus avós e se encanta. Ficam amigos, e ele começa a ver mais cor onde estava tudo preto e branco, e sua família também o apoia.
Eles voltam para a sua cidade e ficam na casa de sua tia, para decidir o que fazer com os móveis e a sua situação financeira. Gabriel se surpreende com o advogado de seu pai, e fica amigo de Thiago. Que lhe ajuda com toda a papelada. Sua prima fica interessada em Thiago e Gabriel dá a maior força.
Ao retornarem, o natal chega e a família está toda ali, mas o vazio ainda é grande. Combinam a virada do ano, sua prima já namorando Thiago, e ele não sabe se Stacy irá.
Quando ela os surpreende, Gabriel fica todo feliz, eles vão para uma cidadezinha vizinha com cachoeira.
Lá acontece um beijo que não deveria acontecer... Ele fica mal. Volta para sua cidade, precisa retomar a sua faculdade, arrumar um emprego e sua vida.
Ele volta a estudar, arruma um emprego na empresa onde seu pai trabalhava, lá ele conhece Juliana. Eles se dão super bem, até fazem uma viagem juntos .

Entre tantos acontecimentos, o autor nos mostra a vida real. O enfrentar a perda, o sentimento de vazio e recomeçar. E o final é surpreendente .

Será que Gabriel vai esquecer Nique? E entre ele e a Juliana, será que vai acontecer alguma coisa? "O que você faria se perdesse o que mais ama?" @rafaelporfirios @autografiaeditora
#dandoumupliterario

Pipoca Nerd 09/10/2019

Resenha do livro Caminhando Sozinho de Rafael Porfírio
Olá pipocas do meu coração, turuboom com vocês? Vamos de projeto Leia um Nacional porque a gente merece, né? E hoje vamos falar desse livro que só posso dizer: QUE TIRO FOI ESSE, MEUS AMIGOS?

Caminhando sozinho é daqueles livros que você chora lendo a sinopse. Bem na época que o recebi para resenhar já imaginava que ia ser um banho de lágrimas com direito a caixas de lenços e fungadas. Não estava enganada. O que me surpreendeu foi que também sorri bastante. Então vamos falar sobre esse livro maravilhoso do querido Rafael Porfírio.

Projeto #LeiaUmNacional [participe]

Caminhando sozinho conta a história de Gabriel, que perdeu sua família num acidente de carro e se vê meio perdido na vida. Acaba vegetando na vida, sem rumo, sem esperança, até que tios, primos e avós lhe mostram que ele ainda tem motivos de sobra para sorrir.

Perder um ente querido nunca é fácil e Gabriel tá sentindo na pele a solidão de nunca mais poder ver os pais. Jovem, largou a faculdade, saiu da cidade e foi viver com os avós. Detalhe que esse livro se passa no Brasil, queridoooos. Isso mesmo, brazuca até a alma.

Numa cidadezinha de Minas Gerais, Gabriel acaba fazendo amizade com Nique, uma amizade sem pretensão nem nada, mas claro que as coisas vão mudando né?

Acontece que Gabriel decide retornar pra Belo Horizonte, vai viver com uma tia e uma prima – Stacy maravilhosa diva – e decide que tá na hora de seguir com a vida. Uma pausa pra um trecho desse livro, no qual eu fiquei parada por uma hora inteira, até me estabilizar emocionalmente:

“Numa manhã você acorda e percebe que é hora de seguir. A vida é assim, não tem como mudar. Superar tudo que aconteceu é difícil, às vezes nunca se supera. Mas a vida não acabou.”

Nessa retomada de vida, Gabriel volta aos estudos, consegue um trampo, compra um carro e faz novos amigos. Tenho que falar que uma coisa que me incomodou um pouco foi a quantidade de personagens. Em alguns momentos me perdi com tanta gente. Nique também aparece na cidade e até agora tô tentando entender o motivo.

Minhas considerações: Rafael é um talento. Com um pouco mais de fluidez e prática, teremos um gênio aqui, pipocas! Amei o livro num grau, que vocês nem imaginam. É daquele livro que se lê numa sentada, sem respirar, pra saber o que acontece. E preciso dizer: QUE $#@ DE FINAL FOI ESSE, SR RAFAEL PORFIRIO? Pelamor, preciso da continuação. E também preciso do livro físico na minha estante porque essa capa tá maravilhosa. Obrigada.

Temos alguns casais lindos e outros, nem tanto. Temos a tia divertida e temos a fome. Porque o que esse livro fala de comida não tá no gibi. Eu preciso de um parmegiana urgente, tá?

Curti o livro e foi mais uma ótima aquisição no nosso projeto. Obrigada por dividir com a gente e espero mais, viu?
Seu livro tem emoção e coração, dá pra sentir o carinho que colocou em cada personagem, como se cada um fizesse parte da sua vida, indiretamente. A você, leitor, desfrute dessa obra. Um pouco de risada com altas doses de carinho, isso eu garanto. Beijo, até a próxima.

Esse livro integra nosso projeto Leia Um Nacional. Participe!

site: http://pipocanerd.com/livros/resenha-do-livro-caminhando-sozinho-de-rafael-porfirio/

Cia da Leitura 01/05/2019

Conhecemos Gabriel no pior momento de sua vida: no luto. Após perder seus pais em um trágico acidente, ele não sabe o que fazer de sua vida. Em meio a tanto sofrimento sua família se faz presente e mostra que ele não está sozinho.
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Muito jovem, a solidão que o assolou fez com que abandonasse a faculdade e saísse da cidade. Seus avós o acolhe em sua casa e dão toda atenção e ajuda para que ele possa se reerguer e seguir em frente.
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?Na vida, sempre vão existir problemas grandes e pequenos; a questão é se vamos deixá-los nos derrubar ou não.?
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Na cidade de seus avós Gabriel conhece Nick, uma jovem muito simpática que se tornou presente e o ajudou a viver seu luto. Mas o que era apenas uma amizade em meio a dor foi se transformando e Gabriel começou a sentir algo mais por Nick, mas ela não corresponde aos mesmos sentimentos.
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Com o passar das festas de fim de ano, Gabriel decide que precisa continuar sua vida, voltar a faculdade e seguir em frente. Ele vai morar com sua tia Betty e sua prima Stacy (que é uma figuraça).
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Surgem muitas mudanças na vida de Gabriel. O advogado de seu pai que aparece (a princípio achei muito suspeito), seu novo trabalho, o retorno à faculdade, curso de inglês e aquisição do seu carro. É claro que tudo isso em meio a muita comida???!! O povo p comer!! Quem não ficou imaginando como seria a tão famosa parmegiana?????
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Nick me decepcionou durante o livro. Primeiro usou e jogou fora, literalmente. Não é pq ela estava sofrendo que pode fazer o que quer e após ouvir umas verdades some. Affff não vou falar mais dela p não dar spoiler.
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A história tem muitos personagens, alguns me encantei de cara como os avós, Stacy, Tia Betty, já outros queria esganar (tia sem noção e seus filhos) como a Nick no meio do livro. A escrita tem um pouco de excesso de detalhes, mas nos debates Rafael se mostrou muito receptivo com nossas considerações, então sabemos que no segundo livro será mais enxuto. Como diz o ditado: A prática leva à perfeição. Então Rafael continue sim escrevendo e aperfeiçoando seu dom. Pq escrever um livro não é p quem quer, é para quem tem dom!
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O final foi inesperado para mim, até pq não sabia que ele teria sequência, mas pela resenha já tem uma noção de quem não sou fã.

Tatynha - @cantinho_datati 04/03/2019

Tranquilo
Apesar do título, a historia envereda por um caminho mais tranquilo, o autor optou por não deixar as coisas difíceis de serem lidas. O personagem passa por uma perda considerável quando jovem e agora precisa descobrir o melhor caminho a trilhar...sozinho. Pelo menos é o que ele acha.

Anna Maia @livrosdashesha 16/02/2019

Gostei do livro e recomendo!
O livro tem uma leitura leve, história bem escrita, o autor soube descrever bem os sentimentos, pra mim o melhor pronto da história foi ela ser focado no recomeço ao invés do luto.

@livrosdashesha

Fabi | @acervoencalhado 01/02/2019

O final é de matar!
Gabriel é um jovem que perdeu os pais em um acidente de trânsito. Desolado, retorna à cidade natal e encontra apoio e conforto na casa dos avós maternos. É lá também que o rapaz fica amigo de Nique, uma linda moça que o deixa encantado.
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Após conhecer e conversar com o advogado do pai, Gabriel volta para a cidade onde crescera e passa a morar com sua tia Betty e a prima Stacy.

Aos poucos, sua vida volta para os trilhos e o rapaz é surpreendido com a chegada de Nique na cidade. Mas a moça deixa claro que só quer sua amizade.

Depois de um período estressante, Gabriel decide passar uns dias na praia e acaba convidando sua amiga de trabalho para acompanhá-lo. Juliana é mãe solteira, batalhadora e muito animada.

Nas voltas que o mundo dá, Gabriel é pego de surpresa por duas revelações que vão abalar suas estruturas.

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A primeira leitura coletiva do grupo @amigasresenhando não me envolveu muito, no começo. Achei bem parado, com alguns detalhes irrelevantes e senti falta de grandes acontecimentos.

Temos um acidente fatal, um rapaz de luto, uma tia insuportável que causou ranço em todos, uma prima divertida e uma mocinha que não sai de cima do muro (confesso que ao longo do caminho, acabei tomando ranço da Nique também!).

Mas aí o que o autor faz?! Ele trás uma sequência de acontecimentos, uma revelação bombástica e...acaba o livro! Ele acabou o livro na parte mais tensa. Sem dó, nem piedade! ?

Um livro que fala sobre recomeço e que me deixou angustiada para saber o que vai acontecer nas vidas de seus personagens.

Destaque para a paciência e humildade do autor em aturar nosso surtos e sugestões. ?

Agora, é claro que vou recomendar essa história para vocês virem passar raiva comigo e para que possamos esperar, juntos, pela continuação.

Talita Rodrigues 28/01/2019

Uma história sobre recomeço.
O ponto forte dessa história é a realidade dos fatos. A semelhança com a vida real promove a identificação com os personagens e demonstra uma grande sensibilidade do autor em captar a essência das histórias da vida real. A trajetória de Gabriel está apenas começando nesse primeiro livro, para ele esse é um momento de superação e amadurecimento.

@Livrosdami_ 27/01/2019

Caminhando Sozinho
Gabriel, um jovem universitário, tem uma vida aparentemente tranquila. Mas tudo isso muda, quando seus pais viajam e sofre um acidente.
Após perder seus pais, Gabriel perde o rumo, e vai morar com seus avós maternos.
Em meio ao luto, ele conhece a Monique, uma jovem estudante de psicologia, que aos poucos vai co seguindo a confiança dele.
Com muito esforço, ele vai mudando e voltando a viver.
Mas não pense que isso será fácil, além da perda, Gabriel ainda passará por outros momentos difícil.
A saudade e a dor, essas nunca vão embora, mas com apoio da família ela vai diminuindo.
Mas o que fazer em relação ao primeiro amor? Como amar alguém que o vê apenas como amigo? E o que fazer com as lembranças de dias felizes com seus pais?
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Caminhando Sozinho, é um livro aparentemente triste, melancólico, mas não se engane, ele tem.seus momentos difíceis, mas Rafael tratou o luto com uma leveza impressionante, e você sente o personagem passando por aquilo e melhorando aos poucos.
Os personagens secundários, como os avós, a Stacy (prima do Gabriel), a Tia Betty e o amigo Thiago, são essenciais para o amadurecimento do Gabriel, sem contar que eles são engraçados e cheio de vida.
Um coisa que me incomodou foi o excesso de detalhes com vestimentas e de comida, minha nossa senhora como esse povo come, chega fiquei com vontade de conhecer o lanche do Betão ou o sorvete...
Falando sobre o romance, bom eu não curti o possível casal, mas isso é uma opinião minha, e também não posso dar muito detalhe, pois é spoiler. Mas saibam que estou na torcida aqui para que o Rafael mude, simmm ele pode mudar isso, pois temos mais 2 livros contando a trajetória de Gabriel.

Miry 27/01/2019

Eu não to acreditando que o autor terminou o livro assim
Sinceramente não sei o que pensar. Que final é esse ????????

Jeh Xavier @dramatica.literaria 24/01/2019

Gabriel é um rapaz de 19 anos que acaba de perder os pais em um acidente de carro. Tentando viver com essa dor ele conta com o apoio de sua família. Seus avós tentam de todas as formas dá o apoio e o amor que Gabriel necessita nesse momento. Ele também conta com a amizade de sua prima Stacy e da mãe dela.

Enquanto está na casa de seus avós Gabriel conhece Nique e os dois acabam criando uma amizade nesse momento de luto. Embora Nique só queira a amizade de Gabriel ele nutre sentimentos maiores por ela.

De volta a sua cidade ele tem que lidar com as coisas de seus pais e com as lembranças que tudo aquilo lhe traz. Com a ajuda de seus familiares e de um novo amigo ele resolve que é hora de seguir em frente com sua vida.

Com uma escrita fluída o autor nos leva a acompanhar a vida de um rapaz que está tentando viver depois de perder as pessoas mais importantes de sua vida. Vemos o amadurecimento de Gabriel e suas descobertas em relação a vida e seus próprios sentimentos e. Um livro sobre luto, amor e amizade.

"Numa manhã você acorda e percebe que é hora de seguir. A vida é assim, não tem como mudar. Superar tudo que aconteceu é difícil, as vezes nunca se supera. Mas a vida não acabou."

"Na vida sempre vão existir problemas grandes e pequenos, a questão é se vamos deixá-los nos derrubar ou não."

Nalí 17/07/2018

É primeiro livro da quatrilogia do autor nacional Rafael Porfirio (igs @rafaelporfirios e @caminhandosozinho)?
Nessa história somos apresentados a Gabriel, um jovem de 19 anos que perde seus pais de maneira brusca em um acidente de carro. Enquanto Gabriel se recupera dessa perda na casa de seus avós ele conhece Nique, que se torna sua amiga e ajuda-o a ?superar? essa perda.
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Ao longo da história Gabriel começa a ter sentimentos por Nique que vão além de amizade. Os meses passam e vamos acompanhando o processo de Gabriel ao voltar a sua rotina sem a presença dos pais, indo morar com sua tia e sua prima Stacy.
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Bom para saber o resto da história leia o livro!?
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O que achei do livro? Quero começar dizendo que fiquei indignada com o fim! Sério, a ponto de ir perguntar para o autor se aquele era o fim mesmo ou se havia algum engano! Mas isso é uma coisa boa, estava tão apegada a história que ainda não estava preparada para dizer tchau. A história é envolvente, os personagens principais são bem desenvolvidos, a narrativa é bem amarrada e não deixando pontas soltas e nem personagens esquecidos.
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Acho que a questão do luto poderia ser um pouco mais explorada, esmiuçando os sentimentos de perda de Gabriel, dando mais drama e sofrimento para a narrativa. Mas como sempre resalto, essa é uma opinião pessoal, gosto de livros que me fazem desidratar de tanto chorar.??? Mas o porquê de não ter esse aprofundamento dramático esta claro: é um romance e não um drama.?

Ingrid_mayara 05/03/2018

Minha experiência de leitura
Quem já perdeu algum familiar sabe bem do que vou falar aqui.

Caminhando Sozinho é um livro triste e engraçado. É triste, porque já de início o protagonista perde a mãe e o pai num acidente de carro; é engraçado porque pude me divertir com os diálogos dos personagens que tentavam amenizar a situação.

Gabriel está no início da vida adulta. Na semana de provas da faculdade, seus pais vão viajar e ele permanece em sua cidade. De repente recebe a pior notícia da sua vida.

E se ele tivesse decidido viajar junto com os pais? E se eles não tivessem ido? E se o acidente não tivesse acontecido? Esses questionamentos permeiam a mente do rapaz e nos levam a refletir sobre a brevidade da vida, sobre o quão importante é ter pessoas ao nosso lado que nos deem algum consolo quando a saudade transborda em forma de lágrimas.

O tempo vai passando e Gabriel permite-se viver a vida em sua plenitude. Seus familiares são essenciais em sua jornada; outras pessoas vão se aproximando e fazendo parte de seu cotidiano, propiciando-lhe a esperança de dias melhores.

A narração é em terceira pessoa, a escrita é simples e de fácil leitura. A história se passa em Minas Gerais, mas exceto algumas descrições, poderia ser em qualquer lugar do Brasil.
Sob minha perspectiva, as personagens femininas dessa história poderiam ter um desenvolvimento melhor, pois fiquei com a impressão de que principalmente as jovens são estereotipadas com interesse financeiro/material e impelidas de ousadia ao se tratar de relacionamentos amorosos. Em contraste a isso, os personagens masculinos apresentam, em sua maioria, certa ingenuidade e passividade emocional.

Apesar do que relatei no parágrafo acima, volto a afirmar que esse livro me passou tanto a tristeza pelo luto do protagonista, quanto diversão com os diálogos e algumas cenas. Tive empatia pela avó que tinha medo de andar no elevador, por exemplo, e diversas outras passagens que deram uma originalidade ao enredo.

Além das referências citadas na própria obra, lembrei-me de um poema do professor Marcos Bagno cujo link deixarei aqui nos comentários.

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