The Undomestic Goddess

The Undomestic Goddess Sophie Kinsella




Resenhas - The Undomestic Goddess


15 encontrados | exibindo 1 a 15


ester453 21/07/2022

<3
"Sometimes you don't need a
goal in life. You don't need to
know the big picture. You just
need to know what you're going
to do next."
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14/02/2017

Eu tô com uma pilha gigante de livros para ler (a famosa TBR), e no momento, nenhum dos livros que compõe aquela lista me incitam a leitura. Percebi que ando adquirindo muitos livros “sérios” e “consagrados”, e ficando com a consciência pesada ao comprar livros “bobos”, (tudo entre aspas porque nada disso faz sentido), mas a verdade é que uma besteirinha vai bem de vez em quando, e é aqui que esse livro se encaixa. Já li uns oito livros da Sophie Kinsella e gostei de todos. Esse não é exceção.

A regra aqui é não questionar muito e se deixar levar pela história. Ela é absurda? Sim. É verossímil? Não. Mas é divertida? Hell yes!

Samantha é uma advogada workaholic que um dia comete um erro no trabalho e acaba sendo mandada embora. Sem rumo, pega um trem e vai parar numa cidadezinha do interior, entra numa casa qualquer para pedir um copo d’água, é confundida com alguém que quer trabalho como doméstica, e resolve ficar por lá mesmo, trabalhando como empregada doméstica. Sim, sem apresentar nenhum documento para a futura patroa. Sim, sem ter a mínima noção de como ligar um fogão, quanto mais preparar qualquer coisa. Eu falei que era uma história absurda, não falei?

Se eu tive um problema real com esse livro, foi lá para o final, quando ela tem que escolher entre a carreira e o amor. Rola uma tentativa de fazer parecer que ela abriu mão de advogar porque não se identificava mais com a profissão, quando na verdade fica bem claro que ela largou por causa do garanhão da história. Chick Lit exercendo o seu papel, mas custava ser um pouco mais Girl Power?

De qualquer forma, a protagonista é carismática (muito Becky Bloom!) e o enredo é engraçado. É um livro perfeito para as pausas entre leituras mais densas.
leonel 14/02/2017minha estante
" Sim, sem apresentar nenhum documento para a futura patroa. Sim, sem ter a mínima noção de como ligar um fogão, quanto mais preparar qualquer coisa. "
Não é tão inverossimel assim. Acontece o tempo todo.


15/02/2017minha estante
Vai ver eu que vivo no mundo da lua...haha




Deyse 30/12/2014

Samantha é uma advogada da maior firma de Londres e seu objetivo na vida é se tornar uma parceira dessa firma, para isso se torna possível ela se dedica sete dias por semana, todas horas possíveis por dia e nos últimos sete anos foi deixando cada vez mais sua vida social se acabar. Tudo vale a pena quando é anunciado que ela irá se tornar a mais jovem parceira da firma – seu sonho esta virando realidade! – até que ela comete um erro em um contrato e se vê sem saber o que fazer da vida.

Samantha foi uma personagem tão… Refrescante. Ela é uma garota da cidade, que sempre teve um plano para a sua vida passo a passo e que se vê desesperada quando as coisas não saem como o esperado – e eu pude me identificar tanto com ela nesse desespero dela quando as coisas não saem como o planejado ou quando as situações são tu ta em uma situação estressante e nem realiza porque é assim que o dia a dia funciona.

Apesar da Samantha começar o livro bem tensa, ela ainda tem as características marcantes de todo personagem da Sophie: atrapalhada e se mete em todo tipo de confusa inusitada, o que faz com que a leitura seja extremamente engraçada – eu ri tanto, mas tanto com esse livro! É garantido que sempre que eu leio um livro da Sophie Kinsella eu vou ter um bom tempo com ele.

E ao longo do livro Samantha também perde um pouco da tensão dela e começou a crescer, e muito, como pessoa. No começo da história ela acreditava ser o fim do mundo ter se metido em uma confusão no emprego, mas ao longo do tempo ela realiza que tem muito mais na vida do que ela esperava, que ela pode sim dar a volta por cima e ainda ser feliz, sem planos ou algo definido na vida – afinal ela está sempre mudando a nossa volta!

No fim das contas eu amei esse livro, além de garantir umas boas risadas, um romance fofo e uma personagem fácil de se gostar ainda teve uma parte que (para mim) foi mais profunda do que os outros livros da Kinsella. Recomendo esse livro para todas mulheres: as que tem planos, as que só querem viver a vida, as com carreiras a todo vapor e as que não sabem o que fazer da vida, acho que todo mundo via conseguir se encontrar um pouquinho em Samantha e tirar uns conselhos da leitura.

O livro foi publicado aqui no Brasil pela Editora Record, em 2007. E a música que eu acredito que mais combina com esse livro é What A Girl Wants – Christina Aguilera, eu acho que a letra dessa música resume perfeitamente o romance do livro, então ta ai a combinação

site: deysediztudo.wordpress.com
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Paulinha 27/08/2012

Pense em situações engraçadas ...
Nossa quer morrer de rir ... então leia Sophie Kinsella, com certeza vc irá morrer de rir com suas personagens sem noção nenhuma de realidade ... Samantha é assim, tão normal que chega a ser atrapalhada.

Uma brilhante advogada que acaba indo ser domestica na casa de um casal excêntrico só pode acabar em muita confusão!

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Isis C. 12/03/2011

Eu já tinha lido outros dois livros da Sophie Kinsella, “Lembra de mim?” e “O segredo de Emma Corrigan” e devo dizer: é impossível não reparar as semelhanças entre as histórias dos livros. Vamos lá: acontece algo de extraordinário com a protagonista, que antes achava que tinha uma vida perfeita, depois ela conhece o mocinho e se apaixona por ele, e todas nós sabemos que eles vão ficar juntos no final. Se me dissessem que Lexi, Emma e Samantha fossem a mesma pessoa, eu acreditaria.

Devo comentar sobre o título: The Undomestic Goddess (algo como “A deusa indomesticável/indomada”). Achei que dessa vez o título em português traduz melhor o livro, quem diria! “Samantha Sweeting, executiva do lar”).

Bem, eu achei o livro terrivelmente chato no começo. Tudo bem que Samantha acha que cometeu um grande erro no trabalho, e então foge do escritório e fica meio desnorteada. Ela pega um trem sem saber para onde vai, e para em algum lugar bem distante de Londres, na porta de uma mansão. Os donos da mansão acham que ela é a nova faxineira deles, e Sam finge que é, apenas para poder fugir de tudo. Agora, o mais absurdo: todas as vezes que ela tentava contar que NÃO era uma faxineira, ela não conseguia! Mas nããão, logo Samantha Sweeting, que sequer sabe cozinhar ou passar roupa, virou uma empregada doméstica! Pra mim, a autora forçou demais a barra para poder encaixar a história. Fala sério, se você estraga a roupa da sua patroa na máquina de lavar, você consegue comprar todas as peças IGUAIZINHAS pela internet? E o pior, a sua patroa NEM REPARA? Não estou pedindo que o livro seja igual a vida real, mas quando a história fica cheia de absurdos, e difícil acreditar nela...

Mas calma gente, não estou dizendo que não gostei do livro. O problema é que apenas depois da metade dele é que a história realmente começa a melhorar.

Quais seriam os pontos positivos do livro? Bem, prepare-se para rir muito. Em certas partes, eu dava altas gargalhadas, e as pessoas em volta me olhavam com aquela cara de “Você é louca?”. Isso fez o livro valer a pena.

E, é claro, a mensagem que nós aprendemos com ele. Sim, muitos podem achar que é um livrinho fútil, mas nesse ponto eu defendo o livro! Samantha aprendeu a aproveitar mais a vida e ter humildade... Destaco várias passagens lindas do livro:

“‘It doesn’t matter’, she says, her voice soft. ‘Don’t beat yourself up for not knowing all the answers. You don’t always have to know who you are. You don’t have to have the big picture, or know where you’re heading. Sometimes it’s enough just to know what you’re going to do next.’ ” – página 232

“If I’ve learned one lesson from all that’s happened to me, it’s that there is no such thing as the biggest mistake of your existence. There’s no such thing as ruining your life. Life’s a pretty resilient thing, it turns out.” – página 334

“ ‘Samantha, before you go…’ Iris takes hold of both my hands, her face filled with concern. ‘Sweetie… I’m sure you’re doing what’s best for you. But just remember, you only get your youth once.’ She looks at my hand, smooth against hers. ‘You only get these precious years once’.” – página 380

Nós nem sempre precisamos saber quem somos. Às vezes basta saber qual será o próximo passo. E também não existe algo como “o grande erro da sua vida”. A vida sabe se superar. E, finalmente, nós devemos aproveitar essa época boa da nossa vida – a juventude – que não volta mais.


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Carolina 24/01/2011

Comecei a ler esse livro porque estava com saudade de ler qualquer coisa escrita pela Sophie Kinsella. Adoro os livros dela e principalmente a capacidade que ela tem de fazer com que você comece a ler e quando você vai reparar na página do livro em que está, percebe, com assombro, que já leu mais da metade dele!

Com esse livro não foi diferente. Teria lido bem mais rápido, mas infelizmente não deu. Gostei muito da personagem principal a Samantha. Ela tem uma personalidade bem forte e não se deixa abater facilmente! A história é bem construída, apesar de os personagens serem um pouco inverossímeis. Mas por mim aí é que está a graça toda.

Kinsella sabe criar diálogos e situações impossíveis e bem irreais, mas de uma forma tão leve que você engole qualquer maluquice que ela inventa.

Samantha é uma advogada workaholic de primeira que comete um pequenino erro. Acontece que esse erro gera graves consequências, e faz com que sua praticamente certa promoção se torne impossível de acontecer. Antes tão controlada, a advogada meio que surta e vai para a estação de trem mais próxima e quando percebe já embarcou num trem cujo rumo ela desconhece.

Ao chegar na cidade do interior ela pede informção em uma casa (mansão na verdade) e a mulher que atende a confunde com uma pessoa que deveria preencher a vaga de empregada! E é aí que o livro engrena de vez, quando, ainda um pouco surtada, Samantha que é formada em direito em Cambridge, tem memória fotográfica e consegue fazer qualquer cálculo de cabeça, aceita ser empregada doméstica!

A partir daí as maiores loucuras do livro acontecem, já que Samantha nunca cozinhou na vida e não tem nem ideia de como ligar a máquina de lavar roupa.

Esse é um livro com risadas pra lá de garantidas e muitas horas de diversão. Conforme o fim ia chegando fiquei um pouco ansiosa para saber como a autora ia terminar a saga da Samantha e confesso que o fim não poderia ter sido melhor!

Recomendo e muito!!
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Cláudia 14/01/2011

O livro é bom, leve, de fácil leitura a história se desenvolve bem, só gostaria que ele tive um pouco mais de páginas para que o final fosse um pouco mais completo.
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SabrinaTinoco 30/12/2010

Divertido, mas um pouco confuso
Depois de me decepcionar com o "Confessions of a Shopaholic" e resumir Sophie Kinsella a autora para adolescentes (pré-julgamento inadequado), tenho me surpreendido com seus outros livros. Gostei muito de "Remember me?", que me levou a ler quase na sequencia "The Undomestic Goddess".
O livro é bem divertido, engraçado, mas muito fora da realidade - que pessoa, q nunca cozinhou, vira uma eximia cozinheira e faxineira em 1 semana? Muito dificil, né? Ficção pura!!!! Mas tirando os exageros, o livro é legal e engraçado. O final (previsivel) deixa um pouco a desejar. Mas em geral, é uma boa diversão!
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Raquel T Moura 28/11/2010

Já disse que adoro os livros da Sophie Kinsella, né?
Pois é, são livros no estilo chick-lit (literatura pra garotas), mas que sempre têm um conteúdo interessante, um quêzinho a mais que desclassifica a leitura como fútil.
Em The Undomestic Goddess, encontramos mais uma vez os elementos padrões da Sophie: uma reviravolta na vida da personagem principal e a odisséia que ela enfrenta pra vencer em todos os aspectos da vida: pessoal, profissional, familiar e etc.
O que gostei nesse livro foi os valores de simplicidade que a autora quis passar e as críticas aos conceitos da vida de hoje: a carreira acima de tudo, o ritmo frenético, a falta de objetivos mais humanos e de apreciação das coisas que realmente importam, as pessoas que amamos, o prazer das pequenas coisas, a simplicidade da natureza e de uma vida mais calma e feliz.
Tive um pouco de dificuldade pra entender algumas palavras em inglês relacionadas às receitas, à faxina e jardinagem. Mas de resto, é uma leitura bem simples e contemporânea.
Amei a leitura e recomendo!
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Lorena Nogz 09/07/2010

Primeiras Impressões
Esse livro conta a história de Samantha Sweet, um advogada de sucesso que comete um erro enorme e acaba fugindo, pelo medo de ser descoberta.

Seu chefe descobre e a manda voltar para o trabalho, mas a esta altura ela já está na casa de uma família para uma entrevista como empregada/ cozinheira. Mas tem um pequeno problema, Sam não sabe preparar nada, nem sequer arrumar uma casa.

Ela passa a ser ajudada pelo jardineiro da família (ou entregador de frutas, não lembro ao certo). Bom, parei nessa parte.
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Mariana 10/03/2010

The Chick-Lit Goddess
Sophie Kinsella é a rainha do chick-lit. The Undomestic Goddess é um livro para ser devorado - é impossível não sentir o que a personagem principal, Samantha, sente. Você vai ficar cansada com o trabalho de Sam, vai se apaixonar por Nathaniel, vai aprender junto (mesmo que já saiba) a cozinhar e a passar.

Absolutamente imperdível. Meu favorito de Kinsella ainda é 'Can You Keep A Secret?', mas The Undomestic Goddess é leitura essencial para os fãs do gênero. Torço muito para que a adaptação para o cinema seja bem feita, e para que os atores que interpretarem Samantha e Nathaniel combinem com os papéis!
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SabrinaTinoco 02/12/2010minha estante
Mari, pra mim a rainha do Chick lit é a Marian Keyes. Vc já leu algum livro dela? Dá de mil a zero na Sophie. Segue a sugestão.




Lany 28/02/2010

Sophie superou todas as minhas expectativas nesse livro! Tanto pelos personagens quanto pela história altamente cativante. Afinal, quem nunca teve dúvidas sobre o que fazer no futuro? Será que realmente conquistar os nossos planos é o que realmente a gente precisa?!?
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Lucivânia 18/07/2010minha estante
Só o que tenho a dizer: aquele lance de 6 minutos e ovo cozido foi ótimo. hahahaha

Adorei, acho que o melhor personagem masculino da Sophie está nesse livro. hehehe Mas a gente sempre fica na dúvida, eu adoro o Luke (da Becky) e o Jack (da Emma). rsrs




thasabara 31/07/2009

The Undomestic Goddess - Addicted to it!
O livro 'The Undomestic Goddess' possui uma leitura leve, assim como todos os livros de Sophie Kinsella. Particularmente esse tem um enredo o qual me identifiquei muito e que faz com que mergulhamos dentro da mente de Samanta Sweetney!
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