Girls of Paper and Fire

Girls of Paper and Fire Natasha Ngan




Resenhas - Girls of Paper and Fire


20 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Marelise 24/08/2023

Demorou pra engatar, mas quando finalmente foi ficou bom demais.

Eita como ama um romance entre o caos, rebelião e guerra
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Rohchang 18/09/2022

?I don't want an easy life. I want a meaningful one.?
Não sou das mais chegadas nos livros de fantasia mas esse me pegou de jeito. Aquele tipo de experiência de leitura que eu não tinha há muito tempo, envolvente, e que não para mais.
Apesar de eu ter avaliado com 5 estrelas (e ainda um favorito) tenho uma ressalva quanto a Lei, que não é muito agradável por ela ter a tendência de impor as ideias nela em todo mundo.
Tirando esse ponto, eu amei demais! O relacionamento é slow burn e muito bem desenvolvido.
Não tenho muito embasamento quanto a leituras de fantasia e seus universos, mas esse já me agradou. Não achei difícil de entender, as castas são bem simples de entender e a guerra que teve não foi muito aprofundada.
Já considero uma das melhores leituras do ano, estou ansiosa para completar a trilogia!
comentários(0)comente



Jin 15/08/2022

Lots of heavy triggery struff, but indeed a good reading.
Is easy to fall for some character and even easier to hate some others..
comentários(0)comente



gabrisingr 11/07/2022

enfim
a protagonista não cativou em nada, ela começou sem graça e terminou exatamente igual, ela diz que mudou toda a sua mentalidade e bla bla mas não tem nenhuma ação que condiz com isso.
vários erros de edição mesmo, datas que não fazem sentido e coisas que estão ali na narrativa sem motivo algum.
outra coisa que me incomodou foi que o livro parece ser ambientado em uma era antiga com costumes e tradição (mesmo com a magia) e a protagonista fala como uma adolescente do século XXI, não achei a escrita condizente com o mundo.
falando na construção de mundo, achei mal feita, fala sobre várias províncias mas nem mesmo tem um mapa no livro pra gente se situar, não estabeleceu uma base do folclore, as coisas só aparecem conforme são convenientes.
importante falar sobre a intenção da autora em retratar a violência e o abuso que as mulheres infelizmente sofrem em sociedades como a do livro, mas acabou falhando muito, não senti que foi um ponto importante da história, não houve uma discussão a respeito ou até um reconhecimento das Paper Girls ou até da protagonista sobre aquilo.
para finalizar, achei a mitologia muito boba, os nomes das castas sem sentido algum e o final do livro foi sinceramente, ridículo aconteceu tudo em 30 páginas da forma mais tonga possível, não irei continuar a ler essa série nem a recomendarei
mas é importante que também tenhamos livros ruins com representatividade LGBTQ
comentários(0)comente



Você 21/12/2021

Girls of Paper and Fire
Eu acabei de terminar o livro e ainda estou incrédula com o plot twist final, ainda não tenho certeza se gostei ou não, mas me chocou (o que eu acho que, querendo ou não, é o ponto de um plot twist).
Antes de começar propriamente essa resenha, é necessário mencionar (igual é feito no início do livro) que essa história contém cenas explícitas de abuso sexual e mesmo que as cenas em si sejam possíveis de serem puladas (igual eu fiz), esse tema ainda é discutido e mencionado ao longo de toda a história
Com isso dito, a primeira coisa que realmente me prendeu e me maravilhou nesse livro foi o fato de que, finalmente, é uma fantasia cujo mundo não se baseia/parece com a Idade Mediavel europeia. É realmente refrescante e incrível ver ao longo de toda a história "referências" a uma cultura que não a europeia branca.
Além disso, gostei bastante dos personagens, mas sinto que os secundários poderiam ter sido um pouco melhor desenvolvidos. Uma parte que achei bem desenvolvida foi o romance (que, querendo ou não é essencial para a história), ele conseguiu me prender e eu gostei bastante, não o achei apressado nem nada parecido.
Resumidamente, gostei bastante do livro e estou ansiosa para ler o próximo da série.
comentários(0)comente



Bruna 18/10/2021

Queria muito ter gostado desse livro, mas não rolou
Essa é uma história sobre jovens escravas sexuais de um rei doente. Elas foram tiradas de seus lares, forçadas a deixar suas pessoas amadas e levadas para um palácio oculto no meio de uma floresta de bambu.
Lei, a protagonista dessa história, é levada particularmente de uma forma muito violenta. Agredida, carregada no ombro de um general egoísta e preconceituoso, ela vê sua família e sua vida ficando para trás. Na viagem até lá, ela é tratada como um objeto — de posse do rei — tenta fugir, é quase estuprada por um dos guardas e acaba, enfim, entendendo que seu futuro está definido.
Bem.
Logo no início do livro temos um aviso de gatilho. Esse aviso é importante e deve ser levado à sério, porque o conteúdo do livro é extremamente engatilhador para quem tem traumas relacionados a abuso sexual. Eu não achei que seria tão forte, pelo livro ser um YA e pelo teor da história no início, mas é sim, então leve isso em consideração com muito cuidado antes de continuar.
Na minha opinião, tratar desse assunto é muito delicado. Você deve manuseá-lo com cuidado, dando um passo pequeno de cada vez, porque cada pisada em falso é uma baita queda e um rasgo na pele de uma pessoa que você não conhece. Eu reconheço as boas intenções da autora ao falar sobre isso em Girls of Paper and Fire, deixadas explícitas logo ao fim do livro, nas notas finais, mas eu não acredito que ela tenha conseguido fazer essa jornada da melhor maneira possível.
Lei é a perfeita protagonista de YA. Plácida, passiva, inerte. Ela está lá e só se adapta a sua nova realidade, aceitando que agora será a concubina do rei e que nunca mais verá sua família de novo. Essa indisposição em tentar se livrar dessa nova vida se dá principalmente por uma ameaça a família dela que o general faz no início. A fala literalmente é trazida como um loop na narrativa até os meandros do livro e é o suficiente para mantê-la de cabeça baixa.
Obviamente ela não enxerga seu potencial sozinha, precisa de empurrõezinhos narrativos para que comece a ver que ela pode fazer alguma coisa, que há uma saída. E todos esses momentos são muito frustrantes e irritantes, porque Lei continua sem fazer nada, mas acredita que mudou, que agora o jogo virou e que ela pode sim fazer alguma coisa.
A autora tenta criar uma relação de amizade entre Lei e Aoki, outra Paper Girl e também com Lill, sua serviçal. Mas na minha opinião só pareceu forçado e fora de contexto. Qual é, a menina acabou de sofrer um trauma, ser forçada numa vida de escravidão sexual! De repente ela está fazendo amigas, que, inclusive, veem com bons olhos toda a coisa com o rei — inclusive Lill. Cada vez que eu ouvia um "assim o rei notará você", "ele não conseguirá tirar os olhos de você, Senhorita" eu queria tirar os >meus< olhos da cara.
Consigo até entender que, tá, tem toda a situação de inferioridade social que a Casta de Papel (os humanos) vivem mediante as outras castas, principalmente a da Lua (dos demônios), mas nossa que aflição que dava. E, ainda, quando elas começam a ser chamadas pelo rei, Lei começa a querer ser chamada também, se sentindo triste quando não é o seu nome que está sobre a bandeja de bambu.
Tudo isso acontecendo numa atmosfera muito juvenil. Nesse começo a história tem um clima escolar, com direito a menina malvada e tudo, que é discrepante com a realidade delas. Além disso, toda a agressão sexual e física parece existir somente para impactar, sem muitos desdobramentos depois. A sensação que eu tinha enquanto lia era a de um Harry Potter “adulto”.
Enfim, poderia discorrer aqui sem fim sobre os problemas que encontrei no livro, mas quero deixar claro que essa é a minha opinião, baseada na minha experiência de leitura. A história não é completamente ruim, eu enxergo as intenções da autora, algumas coisas boas aqui e ali, mas, novamente, acredito que ela não conseguiu passar a mensagem que queria e criar o lugar seguro para se falar sobre abuso sexual como desejava.
Infelizmente eu não recomendo Girls of Paper and Fire e não lerei os outros dois livros da trilogia.
comentários(0)comente



Juliana.Mendes 10/10/2021

Wren é a verdadeira protagonista
O primeiro livro sáfico que eu li na vida e quanto ao romance é um slow burn que vale a pena. O universo muito bem construído e um plot que me prendeu, cheio de personagens interessantes.
obs: o livro tem muitos gatilhos e tem um inglês de médio pra difícil.
comentários(0)comente



majusodre 18/09/2021

nada como um bom romance safico que lembre muito uma música da taylor swift.


"Hood over your head, keep your eyes down
Tell your friends you're out for a run
You'll be flushed when you return
Take the road less traveled by
Tell yourself you can always stop
What started in beautiful rooms
Ends with meetings in parking lots
And that's the thing about illicit affairs
And clandestine meetings and longing stares
It's born from just one single glance"

illicit affairs
comentários(0)comente



juandbooks 14/05/2021

Desconsidere a minha nota e tente entender a resenha e review....
Se tornou mais um desses livros que eu queria ter lido com 15 anos e não com 23. Não sou contra ya, amo vários livros assim e tenho vários favoritados mas esse ano aprendi que não consigo mais >fantasia< jovem adulta. Achei o mundo e a ideia de mundo completamente diferente, mas mal explorada. Também achei o casal lindo, mas a personagem principal era muito daquele tipo que fala o tempo todo o quanto mudou, mas não mostra nas atitudes que realmente mudou. Isso em por si só é algo que me incomoda muito nas fantasias jovem adultas, essa mania de autores contarem repetidamente mas nunca mostrarem, parece que acham o leitor burro e fraco (talvez por ser direcionado ao publico jovem), também sinto que falham, geralmente, em definir personagens, são todos rasos e que parece que não evoluem ou que não podem ter outro sentimento sem ser aqueles: essa é uma mulher brava e forte e ela não vai ser nada alem disso, essa é malvada então ela não vai ter sua redenção, etc etc. Fiquei decepcionada também com o tanto que as questões de o rei ter essas amantes (obrigatorias) todo o ano e abusar delas não foram abordadas, ficaram casas, parece que ela usou desse fato apenas pra chocar o leitor. O mesmo ocorre com os inumeros plots que ficam cansativos de tanto ler que uma hora ela ta bem, outra destruída, outra hora bem de novo, outra hora deu tudo errado de novo, parece que não aproveita o climax. Dito tudo isso, eu ainda recomendaria muito esse livro pra quem está começando em fantasia ou pra quem é jovem ou pra quem ama fantasia jovem, é um livro recheado de mundo/universo/magia novos que nunca vi serem explorados e é sempre importante de se ler de autores multirraciais e que vão explorar diferentes culturas nos livros, mais ainda por ser um relacionamento entre duas mulheres. Não fiquei triste com a leitura, mas entrei com muita expectativa e aprendi que o gênero de fantasia ya já não é mais para mim
julia 07/03/2023minha estante
MULHEEER QUE RESENHA É ESSA ??? Amei gente, perfeição, a propósito, por favorzinho me indique algum livro sáfico que não seja ya, eu também já gostei bastante do gênero, mas tô lendo uns mas não é mais a mesma coisa


ishimori 12/05/2023minha estante
Você já leu delilah green nao está nem aí? se não, recomendo


julia 12/05/2023minha estante
Eu já li @ishimori e ameeeeii tudo muito bom, os spices muito bem escrito, a química delas era palpável, me indica outro do estilo por favor ?


ishimori 12/05/2023minha estante
então, esse daí faz parte de uma trilogia, o segundo livro tá pra sair no brasil, chama Astrid Parker doesn't fail, mas enquanto não sai lê "de repente, namoradas" ele tá disponível no kindle unlimited




rafisreading 30/03/2021

EU TO SURTANDO MUITO
Nossa meu deus que final foi esse... Esse livro me prendeu tanto, eu me apeguei tanto às personagens, apesar de não gostar muito de livros com world-building muito complexo eu adorei esse livro, não vejo a hora de ler o segundo e ver o que a autora planeja.
comentários(0)comente



Fernanda309 16/12/2020

O que achei de... Girls of paper and fire (+ quotes)
EDIÇÃO: A capa é lindíssima, assim como o mapa, que ajudou a nos situar no imenso palácio real. Os capítulos são medianos, e gostei da ideia de apresentar as castas como um glossário logo no início, ficou bem mais fácil de assimilar. Fora isso, nada de especial, mas também nada de defeito.

ESCRITA: Eu não notei nada de especialmente marcante ou arrebatador, mas também não diria que é uma escrita qualquer. Não sei explicar. Acho que se encaixou bem no nível de escrita dos YA famosos. Teve sim, alguns probleminhas com o ritmo: não é uma progressão linear como um crescendo, quando percebemos a chegada do clímax do enredo e o ganhco pro próximo, ficou meio misturado. Há momentos tensos, de ação e expectativa diluídos no enredo e sem padrão aparente. Prejudicou um pouco. Em várias situações eu também antecipei o que ia acontecer, o que não me agrada numa leitura. Cenas-chave pareciam entrar em câmera lenta, e acontecia o já previsto. A autora se derramava em parágrafos de sentimentos complexos em cenas de dois segundos, o que pra mim tira a verossimilhança, porque em momentos de tensão (e até depois), nem conseguimos descrever o que sentimentos. Prefiro mais objetividade nessas cenas.

ENREDO: Eu entendo a necessidade de aviso de gatilho logo no início, claro, mas acho que para um livro com uma única perspectiva em primeira pessoa, tirou a surpresa. Passei o livro inteiro esperando uma certa cena e quando ela veio, foi simplesmente cortada, então foi mais frustrante que triste - embora tenha ficado um ar de mistério sobre o que exatamente aconteceu, mas que já dá pra antecipar como vai ser revelado nos próximos. A ambientação foi perfeita. Já vi filmes que se passam na China e no Japão em épocas que serviram para visualizar melhor o pano de fundo do enredo, que é tão diferente do nosso. A descrição dos lugares, roupas e comidas foi bem rica, mas sem pesar. A ideia das castas, misturando humanos e não humanos ficou bem interessante, quero ver como a autora vai trabalhar isso. A passagem do tempo ficou um pouco estranha, pois parece que durou muito mais do que descrito.

PERSONAGENS: Quase sempre o ponto fraco quando resenho. Sem surpreender, não simpatizei com a protagonista. Ela até mostrou o que eu queria algumas vezes, mas eram momentos breves e quase sempre sem impacto pro arco da personagem, mas acho que posso ter esperança. Já no início ela me mostrou ser aquela que se nega a acreditar em realidades súbitas e chocantes, aquelas ladainhas de queria-voltar-no-tempo ou nunca-mais-acontecerá-tal-coisa. Duas outras coisas me incomodara: primeiro, sua aversão ao rei é ligeiramente irritante. Ela não gostar dele, tudo bem. Mas ela não aprofunda além do óbvio, nem tenta fazer o que precisa ser feito apesar de sua aversão. Segundo, quando o romance começa, prepare-se para esse virar o foco dela, e logo, do livro. Páginas e páginas daquele romance deslumbrado e que consome cada ação e decisão. Ela não existe se não em órbita do seu objeto de afeto, o que é bem cansativo de ler. Sem surpreender novamente, eu prefiro Wren. Sua força e determinação e coragem são admiráveis. E também Zelle e sua sensatez e objetividade.

+: Esse livro é praticamente uma mistura de A seleção com Memórias de uma gueixa, com grande potencial, mas ficou um pouco abaixo do que eu esperava. Teve pontos altos e baixo igualmente, então tenho expectativas moderadas para os próximos. Torcendo pelo aprofundamento político e desenvolvimento da protagonista.

"Our kingdom believes words have power. That the characters of our language can bless or curse a life."

"Well, despite what they look like, all demons have the same blood as us. Yes, even fat, ugly dog ones. If the gods gave birth to us, why should we be any different? We are all the same really, little one. Deep down."

"Because if this is to be my fate, I’m going to walk boldly into it on my own two feet."

"Silver is a powerful color: a symbol of strength, success, wealth."

"Remember, even that which seems impossible at first can be overcome by the strength of mind and heart."

"Attraction is an honest, instinctive part of life. And a person’s appearance is much more than just their features. It’s how they hold themselves. The way they move. The things you can tell about them without words."

"But if there’s one thing palace life has taught me, it’s how to follow orders. Even if on the inside, you’re raging against them."

"Yes, they like to think they’re in charge, ordering us around and taking women for their own whenever they fancy. But is that true power? They can take and steal and break all they want, but there is one thing they have no control over. Our emotions. (...) Our feelings. Our thoughts. None of them will ever be able to control the way we feel. Our minds and hearts are our own. That is our power, Nine. Never forget."

"Fire so hot it burns even ice to ashes. Fire like a wave to swallow the world whole."

"Fire from within her."

"Fire that sears her skin and all she touches. Fire bright enough to blind those who look at her."

"People do not ask of the gods without offering them things in return."

"When the world denies you choice, you make your own."

"But I don’t want an easy life. I want a meaningful one."

"Perhaps being a traitor can be a good thing if you are betraying those who deserve it."

"All that is needed for anything to happen is for someone-god or mortal, demon or man-to see the slim chance, and take it."
comentários(0)comente



Mirella | @readingmirella 05/07/2020

demorei para engatar;
comecei girls of paper and fire com o cy na mão, pois já sabia dos gatilhos (que são muitos), mas depois que superei isso, a leitura foi bem legal; demorei um pouquinho para engatar nela, principalmente porque achei a lei BEM qualquer coisa, não foi uma protagonista que me conquistou muito; o universo é SUPER interessante e tem muito a ser explorado; o final ainda não decidi se amei ou odiei.
Fernanda309 16/12/2020minha estante
concordo. eu antecipei tanta coisa que prejudicou tbm.




Ari_42 29/06/2020

Garotas de Papel e Fogo
Eu terminei de ler esse livro umas semanas atrás, mas acho que merece uma resenha, então, aqui estou eu.
O livro conta a história de Lei, uma garota da casta Papel, os humanos normais. Ela vive num mundo dividido em três castas: Papel; Aço, que são pessoas com alguns traços e habilidades de animais; e Lua, com a aparência e capacidades inteiramente demoníacas.
Lei tem olhos dourados, ela é descrita como ?a garota de Papel com olhos de Lua?, e é por causa da beleza de seus olhos que ela é sequestrada e levada até o castelo do Rei Demônio para ser uma das Paper Girls. Ela vê essa situação como uma oportunidade de descobrir o que aconteceu com a sua mãe, que fora ?sequestrada? por demônios anos antes.
O que eu mais gostei nesse livro foi a representatividade. O fato de serem duas garotas não era de longe a parte mais importante, isso foi abordado algumas vezes, mas de um jeito breve. E o romance das duas foi desenvolvido lindamente, e a Wren foi a melhor personagem desse livro, gostaria de ter visto parte da historia com o ponto de vista dela.
O livro foi inspirado em mitologias de culturas asiáticas, o que foi muito interessante, desde os costumes, as descrições das roupas e a construção do Palácio. Também adorei a forma como a autora enriqueceu o universo com a diferença social e a relação entre as castas.
É difícil criar um vilão que faça sentido e o leitor odeie tanto quanto a protagonista, Ngan merece credito por isso. Eu odiei o Rei Demônio, com todas as minhas forças, mas ele foi muito bem construído.
Eu não gostei do quão divagar o livro foi. Alguns momentos pareciam que nem as personagens eram desenvolvidas ou a história ia pra frente, e a partir da terceira parte tudo aconteceu de uma vez.
Também não gostei da protagonista. A Lei cai na categoria de protagonistas lerdos porem muito corajosos. Parecia que a historia acontecia com ela em vez da historia dela acontecer.
De forma geral, um bom livro, com seus altos e baixos, mas que foi muito importante, tanto pela representatividade LGBT e asiática, como os temas de sobreviventes de abuso sexual.
P.S:A musica que representaria esse livro perfeitamente é Castle, da Halsey.

"When the world denies you choices, you make your own."

"I don't want an easy life, I want a meaningful one."
comentários(0)comente



20 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR