Resenhas - Muse of Nightmares

deysiane 22/07/2023

Decepcionante mas emocionante
Infelizmente não posso trapacear meus sentimentos e dar uma nota maior a este livro... O ritmo foi muito lento, e quando aconteceu algo realmente significativo, eu já estava cansada da leitura. Ainda assim, me emocionei bastante no final.
?It?s stunning, what you can do. [...] It?s the mind. It?s the most complex and astonishing thing there is, that there?s a world inside each of us that no one else can ever know or see or visit?except you. I just tell metal what to do. You meet people inside their minds and make them feel less alone. What?s more extraordinary than that??

Luiza Helena (@balaiodebabados) 19/05/2020

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
Um Estranho Sonhador foi uma das minhas melhores leituras do ano passado. Mantendo o mesmo nível de aclamação, Muse of Nightmares superou todas as minhas expectativas.

Esta continuação se inicia exatamente do ponto que o livro anterior foi terminando. Também temos o adendo de duas personagens que, de início, não parecem fazer muito sentido mas que ganharão sua importância no decorrer da história.

"Era uma vez um silêncio que sonhava em se tornar uma música, e então eu te encontrei, e agora tudo é música.*"

Lazlo e Sarai continuam sendo aquele casal apaixonante que nos conquistou anteriormente. Depois de todo o ocorrido no livro anterior, eles não pretendem deixar nada e nem ninguém (por ninguém, leia-se Minya) ficar no caminho de sua felicidade e amor. Mas antes eles têm de proteger a cidade de Lamento da fúria de Minya.

De início, eu pensei que a Laini iria focar bastante na nova situação de Sarai, mas não foi bem assim. Claro que em vários momentos nossa Musa do Pesadelo teve sua pós-vida ameaçada, e tanto ela quanto Lazlo estão atrás de respostas, mas nem por isso deixam de aproveitar a companhia um do outro.

Enquanto Um Estranho Sonhador focou bastante no romance entre Sarai e Lazlo, Muse of Nightmares focou nas respostas para várias perguntas levantadas. Aqui ficamos sabendo mais sobre os deuses que chegaram a Lamento, a razão por trás dos sequestros das mulheres da cidade, dentre outras respostas. Tudo isso atrelado a essas duas novas personagens: as irmãs Kora e Nova.

"As pessoas são nossos lugares seguros. Eu tenho uma: uma pessoa que é um lar e um mundo para mim.*"

Foi ousado Laini introduzir duas personagens em um livro de conclusão de história? Sim, mas a autora tirou de letra. Somos apresentados as irmãs logo no início do livro e vemos como o sentimento entre as duas é bastante forte e profundo. Ao longo da narração, descobrimos como elas acabam se interligando aos deuses e à cidade de Lamento.

"Os deuses estavam mortos há quinze anos, afinal, mas seu ódio persistia e reinava em seu lugar.*"

Quanto aos personagens secundários, alguns tiveram mais destaques que outros. Rubi, Feral e Pardal nunca tiveram tanto destaque e desenvolvimento. Senti que aqui eles foram deixamos mais de lado ainda, exceto por Pardal que, apesar do pouco foco, suas ações foram bastante decisivas e importantes.

Minya é uma personagem que entendo completamente suas ações, mas ainda assim sinto vontade de arrancar sua cabeça. Desde o livro passado, apesar de me dar nos nervos com todo esse desejo cego de vingança, entendo bem de onde ele vem justamente por ter as lembranças do dia trágico na cidadela. Nesse livro, também temos algumas revelações sobre como seu poder influenciou toda a sua vida.

"Estamos todos do mesmo lado. Até ela. Você pode estar do mesmo lado e ter idéias diferentes."*

Outro personagem que também possui um desenvolvimento interessante em Thyon. Eu já tinha um pouco de simpatia pelo moço apesar dele ser bem soberbo. Aqui, convivendo com pessoas mais "simples" que as que ele está acostumado a viver, ele vai refletir sobre suas ações e perceber como seu status sempre o fez julgar tudo e todos.

"[...]Thyon, à terra, sentiu todas as escolhas que fez, todas as ações que tomou, como um peso que carregava com ele. Ele se perguntou: seria o peso que ele poderia derramar ou jogar fora, ou seria para sempre uma parte dele, tanto quanto seus ossos e seus corações?"*

A reta final é de tirar o fôlego e ficar com o coração na mão. À medida que ia lendo, ficava desesperada porque tudo parecia que não iria acabar bem para ninguém ali. Mas felizmente, tudo deu certo e eu gostei bastante de como a autora finalizou a história.

Durante o livro, a autora joga algumas referências a Feita de Fumaça e Osso. Logo nas primeiras páginas já temos o que seria um indício de conexão entre as duas séries. Já aviso que não temos participação de Karou e afins aqui, mas quem sabe um futuro encontro entre os dois mundos não está por vir...

"De todos os deuses que existem por aí, em todos os mundos, com todos os seus dons, poderia haver alguém que... eu não sei." [...] "Alguém que ... faz novos corpos para almas que precisam deles?" [...] "Quais são as chances?
[...]De centenas de mundos? Seria mais estranho se não houvesse alguém assim por aí."*

Atualmente quem possui os direitos de publicação da duologia aqui no Brasil é a editora Universo dos Livros, mas até o momento não se tem nenhuma notícia da publicação dessa continuação.

"Esta é Lamento. Você não pode esperar que as coisas façam sentido aqui.*"

* Quotes traduzidos por mim.


site: https://www.balaiodebabados.com.br/2020/05/resenha-521-muse-of-nightmares.html

Estela | @euviestrelas 01/06/2020

Lazlo Estranho só tem duas opções: salvar Weep e todos os seus residentes ou salvar o grande amor de sua vida. Minia tem o controle sobre Sarai e só pensa em finalmente ter a sua vingança, ela não hesitará em conseguir isso por meio de Sarai e Lazlo custe o que custar.

Enquanto isso, em algum outro lugar, Nova e Kora não veem a hora de surgir uma nave no céu para que sejam testadas e possam finalmente se juntar à mãe que foi recrutada para a guerra. Só os mais poderosos são chamados e podem manter o seu poder, será que as garotas irão conseguir?

Muse of Nightmares continua a partir do momento em que Um Estranho Sonhador é finalizado e já vemos nossos personagens em um aparente beco sem saída. A narrativa vai sendo desenvolvida juntamente com a apresentação de duas novas personagens, Nova e Kora. De início não vemos muito sentido para essa introdução, mas posso dizer que ela traz muitas respostas que ficaram pendentes no primeiro volume.

Apesar de sentir que não fiquei tão presa nesse livro quanto no anterior, Laini Taylor continua nos contando a história de maneira a não só resolver os problemas apresentados, mas também a desvendar todos os mistérios do universo criado e o desenvolver dos personagens. Claro que também contamos com aquelas diquinhas básicas ao longo da narrativa que já vão sendo reunidas na mente para a criação de diversas teorias e os mostram o quanto tudo está conectado.

Embora o maior foco esperado seja nos acontecimentos e nos personagens da cidadela, além de Nova e Kora, a história também continua a acompanhar os personagens que estão em Weep e gostei muito dos capítulos dedicados a eles, todos têm uma evolução muito boa e importante para o que tanto o que já aconteceu quanto para o que acontece ao longo do livro. Infelizmente Ruby, Sparow e Feral ainda ficam muito ao fundo da história meio de lado e apesar de aprenderam algumas coisas novas sobre eles mesmos, acho que mereciam um pouco mais de atenção.

Falando do universo, acho que este segundo volume tem um foco muito grande em nos apresentar um pouco mais, não só do mundo, mas também de toda a mitologia por trás da história e vocês não tem noção de para onde tudo isso se encaminha.

Um coisa muito necessária de se dizer é: antes desse livro eu recomendo muito a leitura da trilogia Feita de Fumaça e Osso. Não é algo extremamente necessário, mas me proporcionou alguns momentos em que o surto é livre e faz a história ficar ainda mais interessante (e compreensível).

Muse of Nightmares é uma conclusão ótima para a duologia sem deixar pontas soltas e prometendo muitas coisas para o futuro que deixam o leitor animados.

site: https://www.instagram.com/p/B-8GVjIjsa0/

Thaysa.Carolina 05/04/2021

Surpreendente
Musa dos pesadelos foi uma surpresa muito agradável, pois eu estava com receio depois de ler comentários dizendo que era um livro com muita enrolação. Felizmente, eu não vi dessa forma. Nesse livro todos os problemas apresentados em Strange The Dreamer são aprofundados e vemos desenvolvimento de muitos personagens. A expansão do universo trouxe também muitas respostas, e eu me apaixonei pelas irmãs Kora e Nova, que de certa forma, foram o começo e a resolução de tudo. A relação entre as duas foi muito tocante e apesar de não vermos muito delas, me senti tocada por suas histórias.
Por fim, essa duologia ganhou espaço no meu coração.
OBS: Sarai e Lazlo são amorzinho demais.

bia prado 09/01/2023

nem avatar, smurfs ou Blue Man, meus azulzinhos favoritos são estes aqui
ESSE LIVRO É UM ACONTECIMENTO! Laini Taylor sabe escolher as palavras como ninguém e sua maestria é inegável. não hesita em se atentar a detalhes e retardar os acontecimentos da narrativa em prol da nuance dos personagens. cenas e diálogos que podem parecer irrelevantes em um primeiro momento na verdade sempre são um elemento importante para o conjunto da obra, construindo uma história recheada em detalhes, como você nunca vai ver antes. a autora sabe o que está fazendo e realmente parece que ela nasceu pra isso. a prosa dela fica com você, é inevitável, e eu agradeço por viver na mesma década que essa mulher. já tinha me apaixonado pela trilogia de Daughter of Smoke and Bone e com Strange the Dreamer não foi diferente. personagens únicos, mundo mágico com um milhão de possibilidades e ramificações, um final que você nunca sabe o que esperar. e eu juro que ela é a única autora que me faz gostar de instalove. pra mim, é aquilo: não importa o trope, se for bem construído, eu aceito. e eu AMO o romance aqui. fico tão apegada a ponto de me deixar sonhando alto e suspirando com TODAS as interações deles. não teve uma cena Lazlo&Sarai que eu não queria me jogar da ponte de nojo da perfeição que são estes dois juntos. um dos meus casais favoritos com certeza.

o narrador onisciente mostra as angústias, desejos, perspectivas de diversos personagens, não só dos protagonistas. assim, os personagens secundários tem espaço para serem tridimensionais. a autora faz com que o leitor reconheça a relevância deles e lhes dá capítulos na narrativa para que tenham vós e realmente apareçam na cena, não ficando apenas nos bastidores. e todos os personagens são interessantes, então eu nunca fiquei querendo pular a parte de ninguém.

ah, me faltam palavras pra descrever o mundo fantástico, o plot cativante e os personagens apaixonantes. só lendo pra saber o quão mágica é esta história. sempre será uma das minhas séries favoritas e eu amei a forma como essa duologia complementa e expande o mundo de Daughter of Smoke and Bone.

imperdível, impecável, sublime, e deveriam estar dando isso aqui como leitura obrigatória nas escolas!!!

site: instagram.com/trechosdelivros

Ká 30/04/2020

Surpreendente
Uma das fantasias mais lindas que li nos últimos tempos. Vale a pena!

@ruthlunang 28/04/2021

Muse of Nightmares
"Wishes don't just come true. They're only the target you paint around what you want. You still have to hit the bull's-eye yourself."

Essa continuação foi tudo! Porém achei um pouco mais lento que o primeiro, principalmente no começo, que não tava acontecendo nada. Mas, uma vez que a história engata, é quase impossível parar de ler.

Sinceramente eu não consegui odiar Minya, porque ela passou por muita coisa pra uma criança de seis anos, e eu meio que entendia o ódio todo dela. O mesmo com Eril-Fane. O que ele fez com os bebês foi absolutamente horrível, mas dado o que ele passou também pode-se entender a decisão que ele tomou. Além do mais, o homem nem vivia mais por conta da culpa que deveria ser imensa. Até do Thyon eu me apeguei.

Achei que ia ter um final feliz pra Kora e Nova, mas entendi o final delas, apesar de ter me partido o coração, porque as coitadas sofreram demais.

Ana Elisa 16/02/2022

Decepção
Gostei muito do primeiro livro da trilogia, mas esse segundo foi tão arrastado e tão chato que eu não tinha vontade de ler, me forcei a terminar. Senti que ela deixou personagens e histórias que ela começou lá no primeiro livro sem final, pois eles nem apareceram aqui e não tivemos explicações sobre.
Ai ela colocou uma história em paralelo de duas personagens chatíssimas que era totalmente dispensável, um capítulo breve pra explicar tudo já teria sido o suficiente.
Sigo curiosa para ler aquela outra trilogia da autora.

Loulou Almeida 01/07/2020

Que história linda! Esse livro é perfeito! A história de Sarai e Lazlo nos leva para um mundo de sonhos tão bonito e tão singelo, tem reviravoltas de tirar o fôlego e lições de empatia, diversidade, não ao ódio, amor próximo e esperança.. tão necessários hoje em dia! Dona Laini construiu um universo rico, fantástico e interconectado com todas as suas histórias! Melhor leitura do ano até agora!

Giovana | Blog Dei um Jeito 10/08/2019

Pensa num livro BOM
Muse of Nightmares segue diretamente os eventos de Strange the Dreamer e os eventos dessas mais de 500 páginas ocorrem em poucos dias, mas com uma densidade que parece uma jornada diária dos personagens de por volta de um mês.

O livro parece dar um plot com respostas difíceis de serem respondidas sem dar raiva ao leitor, mas tudo é feito de forma que considerei maravilhosa, todos os personagens tem mais velhos tem alguma memória do acontecido há 15 anos atrás para agregar no que é necessário saber hoje.

O destino de Sarai cravado no livro anterior eu achei que não teria uma resposta que me deixasse feliz no segundo livro, mas eu fiquei 100% AAAAAAAA, com a solução encontrada pela Laini Taylor (que se relaciona com umas coisinhas por aí que não quero dar spoilers, mas quando a ficha caiu eu SURTEI). A redenção - que não sei se é a palavra certa para usar -, da Minya é muito merecida e crível, se os outros godspawn poderiam ser amados. por que ela não, não é mesmo?

A introdução de duas novas personagens, que não dá para entender o propósito no início mas reforça que o mundo apresentado é cheio de crueldade, agrega demais no universo criado e nas respostas do que é a missão dos deuses azuis, esse universo é bom demais, as respostas iam chegando e eu virei o Pikachu chocado no meio do caminho.

Fiquei com a sensação que Ruby, Feral e Sparrow não tiveram um desenvolvimento emocional muito relevante nesse segundo livro, mas ao menos para esses personagens teve desenvolvimento de outras coisas, como por exemplo de seus poderes.

Resumindo: dona Laini Taylor não decepciona, a mulher desenvolveu nessa duologia um mundo fantástico, não me deixou com a raiva digna de duologias (aquela coisa de ou o segundo livro ser corrido, ou que o mundo criado não foi finalizado em sua jornada). Não sei se foi a empolgação ou o inglês que resolveu ficar tinindo, mas eu achei a narrativa de Muse of Nightmares foi bem mais tranquila de ler do que Strange the Dreamer.

site: https://deiumjeito.blogspot.com/2019/06/review-muse-of-nightmares-laini-taylor.html

Bárbara 28/04/2023

Incrível, magnífico, perfeito, estonteante, é uma obra de arte…
O primeiro já era perfeito, mas esse segundo entrega tudo e muito mais, tem expansão de mundo, novos personagens, reviravoltas, desenvolvimento de personagem, romance, amor, ódio, emoção, compaixão… A história acompanha 2 núcleos narrativos que vão se cruzar pros 80% do livro e a autora dá aos leitores as respostas que queriamos e não sabiamos, o porque do Skathis ter uma “fábrica” de bebes (para vender aos ouros mundos, já que o império se rompeu), o que aconteceu com a Kora e a Nova, os serafins e a viagem entre mundos por portais, a origem do Lazlo e como tudo se conecta no final. Os personagens vão ter todas as suas feridas expostas, desde a Minya(trauma do massacre), Nova(perder a irmã e ficar sozinha buscando, buscando, buscando ela pra no final chegar tarde), Kora(se ter ficado escrava do Skathis e também ficar sozinha e realizar uma tarefa horrivel dentro da cidadela), Eril-Fane(ter feito o massacre e nunca ter se recuperado da deusa) e no final todos conseguem ter uma paz de uma forma ou de outra. Adorei a redenção do Thyon e seu romance subintendido com o Ruza. Não lembrava quase nada da metade para o final do livro e foi bom porque me surpreendi tudo de novo, o final deles descobrindo o nome verdadeiro, Amezrou, e todo a tripualação (Lazlo, Sarai, Pardal, Minya, Rubi, Feral, Kiska, Rook, Werra, Suheyla-mãe do Eril e uma adição perfeita ao grupo-, Thyon, Ruza, Calixte e sua namorada) indo desbravar os diversos mundos. Por fim, foi tudo perfeito, o final da Nova e da Koral foi muito emocionante, elas se abraçando e se despedindo depois de 200 anos foi de quebrar o coração e essa parte foi a primeira que me fez chorar esse ano.

Thaisa 20/04/2021

Finalmente terminei esta duologia tão fantástica... E que jornada de tirar o fôlego!
Após os impactantes acontecimentos que finalizam o 1° livro ("Um Estranho Sonhador"), chegou o momento de descobrir como a história do bibliotecário órfão Lazlo e da poderosa musa dos pesadelos Sarai termina.
No começo desta fábula, acompanhamos a amizade e a paixão que surge entre estes protagonistas tão diferentes e tão iguais, além de entender as questões que envolvem os conflitos entre os habitantes de Lamento e os semideuses esquecidos em um serafim flutuante que cobre a cidade.
Mas esta trama não é apenas a conclusão que os amantes deste enredo esperavam: é muito mais!
Não apenas conheceremos mais personagens que enriquecem ao máximo essa história, como muitas perguntas que os leitores tinham serão respondidas: tudo através da escrita única, fenomenal e belíssima de Laini Taylor.
A autora cria uma narrativa incrivelmente maravilhosa sobre amor, medo, família trauma, vingança e, principalmente, empatia. Conforme a trama avança, percebemos que nenhum personagem é totalmente bom ou totalmente mau: eles são quem são por conta do que passaram e pela visão de mundo que cada um tem.
Toda a imaginação do leitor que se faz necessária e a construção de mundo tão minuciosa da escritora fez com que estes livros se tornassem favoritos pra mim no quesito fantasia, reinventando o gênero, trazendo muita representatividade e surpreendendo sempre que possível.
Foi difícil segurar a emoção neste livro: eu me apeguei demais a este universo, a esses personagens, a essa história. Eu ri, chorei, suspirei, aplaudi, fiquei com o coração na mão e senti tudo aquilo que uma obra complexa como esta pode oferecer. E quando eu não sabia mais como este enredo poderia evoluir e se tornar ainda mais grandioso, veio Taylor e provou que eu estava errada!
Por fim, essa duologia é mágica, devastadora, genial... E é perfeita ao mostrar, no auge de sua fantasia, a imperfeição de tudo - e prova que isso faz parte, que é bonito, e que é, mais do que tudo, real.

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros e no canal do Youtube "Livre em Livros"!

Clara 21/05/2021

Eu tô FRAQUÍSSIMA mas eu tô tão feliz

Carla Jeanine 27/03/2024

Narrativa Deliciosa, História Encantadora!
Por se tratar de uma duologia, terminei o primeiro livro e vim direto pra esse, fiquei desesperada no final, e esse começa exatamente no ponto onde paramos.

Metade do livro e nada de realmente interessante tinha realmente acontecido, exceto pela introdução de duas personagens que se tornaram pontos essenciais na historia mais a frente.
Que universo incrível criado pela autora, e aqui inclusive temos uma pequena referencia a “Feita de Fumaça e Osso", outra série maravilhosa da autora.

Sinto que tudo foi bem fechado e conectado, mas fiquei com gosto de quero mais, ela deixou pontinhas soltas pra nossa imaginação nos guiar que trouxeram mais profundidade a trama, mas sem deixar de entregar as respostas necessárias mesmo assim.

Os personagens que mais gostei continuaram como coadjuvantes, mas entendo a dificuldade de faze-los se destacar em apenas dois livros com tanta trama pra contar.

Aos mesmo tempo que ela desenvolveu um universo fantástico muito autentico, vários plot twists e detalhes já vi em outras narrativas, então não foram surpreendentes mas foram bem contextualizadas, achei o final um pouquinho corrido, pelo fato de o meio do livro ter sido meio marasmo, então facilmente cortaria 100 páginas, mas isso nao muda o fato de eu ter amado essa duologia e universo.

gabrisingr 18/03/2023

E aí laini taylor
Um encerramento perfeito pro primeiro livro

meu único problema foi a demora pras coisas acontecerem, 50% e tavam só se beijando e papeando sabe

eu achei perfeito colocar a Sarai em maior evidência, acho que a sensibilidade e maturidade dela sao cruciais pro desenrolar das coisas

adorei o que foi feito com a Minya e as respostas que encontramos

a autora botou várias referências a próximos e antigos livros e eu estou de olho!!