Tolos, Fraudes e Militantes

Tolos, Fraudes e Militantes Roger Scruton




Resenhas - Tolos, Fraudes e Militantes


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Ruan Ricardo Bernardo Teodoro 12/02/2023

Militantes sim, tolos é exagero
Nessa obra, Roger Scruton apresenta ao longo de sete capítulos diversos pensadores da "Nova Esquerda". Desde Gramsci, Folcault, Habermas e Sizek, Scruton discute as teses e teorias desses pensadores a fim de demonstrar em que medida suas conclusões são equivocadas.

Como proeminentes pensadores da Esquerda, os intelectuais discutidos aqui possuem algo em comum: Eles veêm as instituições e os costumes tradicionais como instrumentos de dominação burguesa e tem por objetivo a luta pela justiça social.

Nessa perspectiva, em vista do progresso e do humanismo marxista, as estruturas "burguesas de dominação" devem ser substituídas e os ativos econômicos da sociedade constantemente redistribuídos para garantir a igualdade social.

O que escapa do raciocínio desses pensadores, contudo, é que as mesmas estruturas que pretendem "substituir" serviram até então para ordenar a sociedade e que na falta delas as novas estruturas "liberais-democráticas" propostas pelos progressistas não foram capazes de ordenar a sociedade como as antigas (a participação de jovens mais em manifestações políticas do que em grupos comunitários civis e religiosos, por exemplo, é evidência desse estado de anomia).

Além disso, a justiça social sem o equilíbrio da justiça clássica (dar a cada um conforme seus esforços), força a sociedade a se adequar ao modelo político da redistribuição, mesmo que, em um de seus aspectos, a justiça seja um sentimento pessoal que se desenvolve nas relações pessoais entre particulares que cooperam entre si "de acordo com uma mão invisível".

Em suma, Tolos, Fraudes e Militantes é um bom trabalho para se conhecer os autores da "Nova Esquerda" e suas teorias, sua leitura, entretanto, não descarta a leitura dos textos dos autores mencionados, alguns dos quais são pensadores de alta qualidade e que em relação à eles seria desonesto reduzir o alcance de suas teorias apenas à projetos políticos mal fadados.
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Rogerio.Flores 11/12/2022

Tolos, fraudes e militantes
Roger Scruton, filósofo conservador inglês, utiliza este livro para realizar uma análise detalhada dos trabalhos dos principais pensadores da nova esquerda. Desde os filósofos influenciados, como Kant, passando pelos marxistas ortodoxos, pelos dissidentes e pelos formadores da escola de Frankfurt, Scruton parte para analisar os argumentos, críticas e propostas produzidas por cada um. Sem deixar de apontar os pontos coerentes, o talento e até a genialidade de alguns autores, Scruton disseca cada extrato, passando pela evolução do pensamento aos seguidores e influenciadores, referenciando as revistas e editores que propagaram o pensamento. Muitas vezes com acidez, mas sem faltar coerência e argumentação, Scruton aponta as falhas de pensamento, ausência de logica racional e como cada autor tenta defender argumentos falhos e infundados. Ainda assim, indica quais seriam as possíveis respostas dadas aos seus questionamentos e o que não respondem, montando praticamente um diálogo aberto e construtivo. Para finalizar, Scruton faz o que seus opositores não fizeram, define os caminhos do pensamento da direita e como devem propôr soluções e trabalhar as respostas para as críticas que a sociedade atual expõe.
Um livro para ser lido com calma e atenção, podendo ser revisitado mais de uma vez. Recomendo firmemente.
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Marcella.Pimenta 15/11/2022

Um almanaque de ideias ilusórias, irreais e sem sentido
Scruton descreve e critica teorias de autores esquerdistas famosos, como Sartre, Gramsci e Foucault, e outros pouco conhecidos, a exemplo de Deleuze, Badiou e Galbraith.

Além de discorrer sobre a vida dos teóricos, Scruton menciona a "teoria crítica", associada à Escola de Frankfurt.

Ideias mais difundidas (a hegemonia cultural de Gramsci ou a cultura de massa de Adorno) são facilmente compreendidas (você consegue acompanhar a tese do autor e a oposição a ela), mas existem aquelas que me pareceram pura groselha (o Outro de Lacan).

São teorias que misturam psicologia, sociologia, filosofia e um bocado de ilusão. A alternativa ao capitalismo tão demonizado é uma utopia, um mundo sem regras que seria impossivelmente harmônico.

Ao final, Scruton defende que a real negação a estes autores não está na política, e sim na cultura e na religião.
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Nilcilene.AraAjo 10/11/2022

O livro Tolos, Fraudes e Militantes é uma atualização do clássico Pensadores da Nova Esquerda, escrito por Roger Scruton em 1985, foi publicado antes do fim da União Soviética.

É uma junção de artigos, onde o escritor desmistifica as teorias de pensadores da nova esquerda como: Hobsbawm, Thompson, Galbraith, Dworkin, Sartre, Foucault, Habermas, Althusser, Lacan, Deleuze, Gramsci, Badiou e Žižed. Fazendo uma análise crítica, mostrando quais são as ideias que esses pensadores utilizam vindo do marxismo.

O objetivo é nos mostrar, como a esquerda usa novas estratégias para tomar o poder, seja no uso da novilíngua, no monopólio das virtudes, seja sempre defendendo uma revolução ou até mesmo uma luta de classes. Mostrando principalmente, que os pensadores não conseguem explicar, aonde se chegaria se houvesse a "tal" revolução ou como nós estaríamos se vivêssemos sem propriedade privada.

"A classe é uma ideia atraente para os historiadores de esquerda porque denota uma coisa que nos divide. Nação, lei, fé, tradição, soberania - essas ideias, por contraste denotam coisas que nos unem. Assim, tem sido, um projeto vital da esquerda mostrar que essas coisas são de certo modo ilusórias e não representam nada de durável ou fundamental na ordem social."
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o.caioalmeida 05/10/2022

Bom
Scruton é um autor fenomenal, certamente brilhante na atualidade.
O revés do livro é tratar de muitos nomes que, particularmente, não conheço e (pode ser total ignorância de minha parte) não são muito falados atualmente.
Provavelmente, foi uma obra fundamental quando foi lançada no século passado. Mas, ao meu ver, perdeu um pouco da importância agora. Afinal, quase ninguém (na minha percepção) da esquerda comenta sobre esses autores.

Há nomes muito importantes como Hobsbawm, Foucault, Sartre, Habermas, Lacan.
Mas há pessoas menos conhecidas que tornam o livro um pouco chato, como Galbraith, Dworkin, Althusser, Badiou...
Se você conhece esses nomes, então não espere mais um segundo para comprar o livro!
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Mel 05/06/2022

Grand finale
Apesar de alguns capítulos enfadonhos com a exposição de pensadores de esquerda altamente nonsense, todos são necessários para entender o capítulo final, que é simplesmente magnífico! Recomendo a leitura.
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Marcelo 16/12/2021

Tolos, Fraudes e Militantes de Roger Scruton
? "Tolos, Fraudes e Militantes: pensadores da nova esquerda" é um livro que foi escrito pelo filósofo político Roger Scruton e lançado em 8 de outubro de 2015.

O que seria a nova esquerda hoje em dia? Essa é uma das perguntas levantadas e respondidas por Roger durante a trajetória do livro. Scruton faz uma análise minuciosa na teoria de diversos pensadores que caminharam junto a "esquerda" no século XX.

Assim como Orwell em seu livro "1984", Roger nos diz que o primeiro princípio da esquerda comunista é mudar a linguagem para que possam alterar a realidade e controlar tudo existe na sociedade em si, o que foi denominado como "novilíngua". Dessa forma, eles tomariam os meios de comunicação e se infiltrariam nos seguimentos sociais para o contro da massa.

Isto é visto em diversos pensadores, dos quais Roger esmiúcia suas teorias, demonstrando que suas premissas não fazem menor sentido. Mas, ele não crítica de qualquer maneira, o filósofo usa uma prosa elegante e afiada.

Roger faz uma análise crítica muito bem desenhada e articulada. Ele busca em textos, livros, passagens, artigos e diversas fontes como esses autores articulavam suas ideias, e quase sempre chegava a mesma conclusão: nada ali parecia fazer muito sentido, a realidade parecia distorcida nas palavras desses autores. Eles usam uma linguagem prolixa epouco entendível.

O autor passa por pensadores como Kojève, que dava palestras em 1930 falando sobre a dialética de Hegel, onde se encontravam diversos pensadores presentes na mesma, como Lacan, De Beauvior, Lévinas, Sartre, entre outros. Dessa maneira, começa-se analisar diversos pensadores que foram moldando o cenário no século XX em relação ao pensamento de esquerda.

A análise passa por diversos autores e países, como Hobsbawm e Thompsom na Grã-bretanha; Galbraitg e Dworkin nos EUA; Sartre e Focault na França; Habermas na Alemenha; Althusser, Lacan e Deleuze na França; além de passar por Gramnsci, Said, Badiou e Ziz?k.
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Vinícius 01/05/2021

Revolução Cultural
Os pensadores referidos no livro utilizam um novo formato de introdução do comunismo deixando de lado a luta de classes e inserindo um novo caminho mais lento e muito mais dominante, que é o domínio da cultura mundial em todos os meios: teatro, cinema, artes, novelas, universidades e escolas, fazendo de estudantes, mais um instrumento para implantação desejada. Personagens como: Sartre, Gramsci, Adorno, Badiou, Thompson, Hobsbawm, Lukács, dentre outros tem parte de suas teorias detalhadas nos levando a compreender como esse domínio cultural vem se propagando em todos os continentes.
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mingra2 30/04/2021

Demolidor de falácias
Nem há necessidade de falar da competência do Scruton, ele demonstra “ethos” suficiente. O que deve ser apontado é a gratidão que os conservadores devem a ele e a este trabalho. A teia de falácias, sobretudo da falácia da autoridade, a arrogância, a malandragem do hermetismo são expostas de modo franco e corajoso, ele destrói o encantamento da serpente. Scruton nos concedeu o sabor da vingança contra estes encantadores de tolos. Os mortais honestos podem perceber a malandragem, mas não é fácil expô-las, este é o sentido e a relevância da obra.
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Cesar Kucker Martins 24/04/2021

As pessoas em nossas sociedades possuem coisas, incluindo seu trabalho e podem trocar essas coisas livremente com outras pessoas. Podem comprar, vender, acumular, poupar, partilhar e dar. Podem gozar de tudo que seu trabalho livremente exercido lhes assegura e até mesmo, se assim escolherem, nada fazer e ainda assim sobreviver. Você pode retirar a liberdade de comprar e vender, pode compelir as pessoas a trabalharem em termos que não aceitariam livremente; pode confiscar propriedade ou proibir essa ou aquela forma dela. Mas se essas são as alternativas ao "capitalismo", não há, hoje, nenhuma alternativa real que não seja a escravidão.
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Jamile.Almeida 29/08/2020

Um atualização dos ?Pensadores da Nova Esquerda?
Scruton primeiro escreveu ?Os pensadoras da Nova Esquerda? em 1985 e explicou como essa ?elite intelectual? se formou no pós guerra, dissecando todo o ressentimento e falta de sensatez que construiu suas teorias e discurso... com este livro ele foi execrado do meio acadêmico, censurado e seus livros colocados a desprezo em galpões. Pós queda do comunismo russo, era o momento de atualizar seu livro, daí surge ?Tolos, Fraudes e Militantes?. Alguns pensadores foram retirados e outros incluídos.
Porém, a base do livro segue em como a esquerda manipula a linguagem para modificar a realidade através da palavra - a famosa novilingua que George Orwell nos explicou tão bem, na sua utopia emblemática ?1984?.
Scruton mostra, sem perdão, como esses pensadores trouxe a falácia da justiça social, que de nada tem a ver com a igualdade de cidadania ou perante a lei, mas sim em como a esquerda só reconhece a diferença entre os intelectuais e o povo, afinal todos os outros são iguais e assim deve ser, menos eles, eles sao especiais! São grandes pensadores. E quem pensa diferente: destruição, com ou sem violência.
E nessa ele nos traz figurinhas conhecidas... desde o casal tenebroso e criminoso - Sartre e Simone Beauvoir - a Lacan que reduziu, a mente humana a números e símbolos com uma generosa pitada de esquerdismo, ao brilhantismo desnorteado de Foucault até sua redenção em leito de morte. Também outros não tão conhecidos pela maioria, me incluo, mas que deixaram e continuam deixando seu legado ?nonsense? e que muitos inocentemente louvam: Lukáks, Derrida, Habermas, Hobsbawn, Gramsci... e por aí vai.
Foi extremamente interessante ter essa visão sobre alguns desses pensadores, me instigou a querer aprender mais sobre eles e ver se compactuo com as ideias do Scruton. Em alguns momentos, Scruton transcreve textos dessas filosofias que até parecem piada de tanta loucura e devaneios que alguns escreveram! Porém o livro não conseguiu sair de três estrelas e meia, não sei se foi a tradução ou se realmente Scruton estava contaminado pela loucura e parasitismo dos pensadores que transformou seu texto em palavras cheias de confetes desnecessários e nem parece o mesmo autor do seu outro livro que li recente, ?Como ser um conservador?. Neste, ele possui uma linguagem clara, linear e concisa.
O livro ficou maçante em alguns momentos e repetitivo, porém qualquer nota maior que três para mim significa que a leitura é válida e essa é extremamente importante, só requer paciência, muita!
Guilherme.Augusto 30/08/2020minha estante
creio q ele não se contaminou, mas sim, se entregou à ideia dos que ele citava, pra explicar a essência de cada um deles!
loucura total


Jamile.Almeida 30/08/2020minha estante
Acho q sim ?. Mas vale a leitura! To cheia de curiosidade de ler coisas desses caras!


Claudia.livros 30/08/2020minha estante
Estou lendo também. Mas estou lendo muito devagar, porque tenho que conciliar leitura, trabalho, faculdade e casa. Mas estou gostando bastante.


Jamile.Almeida 30/08/2020minha estante
E é um livro que requer atenção. Pra ser lindo devagar mesmo




Guilherme.Augusto 20/08/2020

A busca pelo nada
Os pensadores da nova esquerda, creio que todos eles, sem exceção, são uma versão do "deus" Marx. Sim, uma versão desta figura onipresente e por que não, onipotente?! Seguem à risca seus "ensinamentos", ideologia (leia-se: ciência) e a tão famigerada "práxis proletária". Colocam em prática cada vírgula escrita do endeusado filósofo, pensador, cientista, artista e tutti quanti que vocês possam imaginar. São suas crias, leais ao abstrato da teoria marxista, cuja dicotomia é o que move o raciocínio, acusando um inimigo imaginário de toda a culpa pelos males do mundo e do outro lado, o paraíso futurístico igualitário.

Sir Scruton, mestre legítimo no entendimento do que têm a dizer estes seres insanos, desmascara cada faceta, um por um, com tal maestria e devoção, que a percepção torna-se fácil.

Na minha visão, o foco aqui é a artimanha da novilíngua usada e abusada por eles, no intuito de destruir a realidade vigente. Entenda-se: tudo é simplificado quando mudamos a maneira de dizer, dando outra nomenclatura, distorcendo significados, alterando o passado (escondendo as verdades e os acontecimentos empíricos). Exercem com tamanha cara de pau métodos surreais, com terminologias inteligíveis, que não dizem coisa com coisa, mas que em seu âmago, o significado é um só: a tão sonhada igualdade de classes, custe o que custar.
A capacidade de florearem, de maquiarem, de ofuscarem suas escritas, falas e pensamentos, é digna de respeito, não nego. São textos completamente confusos, tautológicos, que liga nada à lugar nenhum. Em termos.
Por de trás das cortinas foscas de suas linguagens, o ressentimento, o rancor, o ódio, a repulsa ao inimigo é vociferado. Inimigo este imaginário, abstrato, que não pode ser tocado, mas com certeza, DERRUBADO. Nada melhor que uma revolução ou golpe de estado, coisa simples e corriqueira nos devaneios sórdidos dessa trupe.
Através destes recursos, com os poderes que tinha sobre as pessoas, principalmente alunos e palestrados, de certa maneira os convenciam a juntarem-se à causa. Livros e mais livros, palestras atrás de palestras, ensaios após ensaios, formaram a nova esquerda, que almejava a tão sonhada igualdade.

Segundo eles, lutavam/lutam em favor da liberdade e justiça social; em prol dos oprimidos e lesados física e mentalmente pelo terrível inimigo em voga, o CAPITALISMO. Classificam o "terrível" capitalismo como ilusão, um antro de não-verdades (não reais ao que realmente é real), obviamente, em relação ao que eles acreditam ser verdadeiro (loucura, né?). E esta verdade irrefutável é abstração em si mesma, um futuro que nunca chega, o paraíso onde intelectuais e proletários são um só, e não o Outro (o inimigo imaginário personificado no "burguês"). Um lugar que a liberdade enfim é conquistada e gozada por qualquer um (desde que esteja abraçado com o ideal), sem leis, instituições e superestrutura, porém, sendo o Estado o gerenciador das coisas, elevado à fé, o centro do bem comum (ou como diria Gramsci: a "hegemonia").

Este fetiche perdura até os dias de hoje. Insistem que os "burgueses", a cultura burguesa, são exploradores do trabalho humano, objetando (ou como diria Lukacs: reificando) os seres, perdendo sua identidade de sujeito à objeto, entre outras coisas.
Poderia ficar horas escrevendo sobre tais insanidades profanadas.

Enfim, "Tolos, Fraudes e Militantes" é um estudo rico e revelador. Expõe pormenorizadamente os pensamentos destas figuras importantes à nossa compreensão de porque o mundo está do jeito que está. Recomendo a leitura, afinal, é sempre bom saber os dois lados da história.
Jamile.Almeida 20/08/2020minha estante
????????




Shirley.Freitas 21/04/2020

Leitura importante
Roger Scruton investiga a nova esquerda analisando a evolução de sua ideologia ao longo do século XX, apresentando suas estratégias e objetivos.
A leitura, apesar de ser levemente complexa, é interessante, pois o autor, ao longo do livro, desmonta os argumentos da esquerda.
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Victoria 11/04/2020

excelente, mas cansativo
Extremamente completo, Scruton justifica todas as teorias sobre as quais é contrário explicando-as ponto a ponto. Por esse motivo, torna-se bastante denso e cansativo.
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Luiz.Flavio 04/04/2019

A nova esquerda.
Uma crítica ao pensamento da nova esquerda em sua tentativa de blindar seu pensamento da realidade e da razão.
Scruton vai a fundo dividindo diferentes escolas sendo capaz de destrinchar pensamentos complexos como de Lacan e seu nonsense de maternas.
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