A Heroína da Alvorada

A Heroína da Alvorada Alwyn Hamilton




Resenhas - A heroína da alvorada


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Leeh 16/04/2024

Esse livro, diferente dos outros dois, foi muito tedioso para ler. O começo e o fim são incríveis, combinou muito com a história e me fez ter aquela ansiedade gostosa. Mas o meio eu fui empurrando com a barriga para acabar mais rápido.
Posso dizer que se for a sua primeira saga de livros você pode amar muito, mas como uma leitora meio experiente ficou bem cansativo.
Mas parabéns a autora pois essa foi sua primeira saga e em questão disso está muito incrível, caso tenha livros futuros com certeza irei ler.
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Nimbus.Books0 15/04/2024

Isso foi uma loucura
O que fazer com uma decisão tão complicada da sua vida, entre ela e o país dela? quem ela irá escolher?!

Aqui Amani Al-Hiza encontrar grandes dificuldades ao tentar ajuda seus aliados, liderando a rebelião junto com o que restou.

Nesse meio de tentativa de recuperar os seus amigos ela se depara com ela acaba perde alguém de grande importância (algo que fiquei abalado).

No começo eu achei meio chatinho, mais do meio do final (óbvio que foi com a chegada de shazad) tudo muda, tudo fica agitado, emocionante e eufórico.

Uma parte que eu particularmente odiava era quando ela se comparava com shazad ou Ahmed. Mulher por favor, vai viver.

O que eu não estava esperando foi o final desse livro, foi pois ocorreu tudo !! Teve morte, choro, confusão e reviravolta.

Obviamente a minha deusa estava aqui e ela pisou em todos como sempre. SHAZAD a maioral, a implacável kkkkk. O que eu posso fazer se ela me conquistou ???

No final podemos ver o que ocorreu depois de todos os acontecimentos, quem ganhou o que aconteceu com alguns personagens, a política enfim de tudo um pouco. E assim colocando um ponto final nessa incrível trilogia !!
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14/04/2024

Em A Heroína da Alvorada, nossa protagonista Amani continua a crescer e continua com conflitos e desafios. Ela não é nem nunca foi a líder da revolução rebelde e nunca quis essa responsabilidade para sí. Ela é uma menina do deserto que queria fugir e acabou se encontrando no meio de uma revolução e acabou fazendo amigos e se envolvendo e adotando a luta deles. Ela não é a líder, mas muitas vezes ela precisou ser a líder, ela precisou agir, precisou decidir, mesmo não tento experiências nem sendo uma estrategista. E o modo como ela lida com essas responsabilidades é incrível de ler.
Muitas vezes ela precisa decidir entre o que ELA quer, o que faria ELA feliz e em o que seria melhor para a luta dela e dos amigos (e de todo o deserto). Será que vale a pena botar TUDO a perder, todos os sacrifícios feitos, para ela ser feliz? O que é mais importante: ela e a felicidade dela ou a causa e todos os sacrifícios já feitos? Todos os questionamentos que ela passa ao longo dos três livros e, principalmente nesse último, evoluem a personagem e também nos fazem refletir sobre o que nós mesmos faríamos no lugar dela. Nós humanos somos egoístas, mas até que ponto esse egoísmo é ?válido??
Jin e Amani continuam evoluindo como casal, mostrando o quanto uma relação igualitária e respeitosa é importante na literatura, principalmente na jovem adulta. Jin tem sua importância na história desde o começo, mas nunca roubando a importância da Amani. O romance é lindo, é divertido, tem química, mas ele não se torna o foco, ele é um bônus. Um bônus que ajuda a história andar e ajuda os personagens a evoluírem. Em nenhum momento me passou que alguma cena ou plot romântico foi posto somente para ?ter romance?. Na verdade, A Heroína da Alvorada é um livro tão ágil e tenso que pouco tempo sobra para cenas românticas fillers. Pode não ter havido muito, mas todo romance que tem nesse livro é especial (e muitas vezes sofrido).

Sobre os outros personagens Ahmed, Shazad, Sam, Delila, Hala, Izz, Maz? Todos tem papéis importantes nessa conclusão e todos estão em perigo. A família da Amani também tem um destaque nesse final e algumas revelações e acontecimentos emocionantes sobre eles. Há perdas e houve momentos que eu pensava ?MEU DEUS ALGUMA COISA VAI ACONTECER E REVERTER ISSO? e muitas vezes era REALMENTE aquilo ali que eu havia lido. Quem se apegou aos personagens assim como eu, certamente irá sofrer.
O último livro continua com as passagens onde há narração das lendas do deserto, mas nesse volume esse elemento é usado e abusado ao seu máximo, coisa que eu amei. As lendas e fábulas contadas sempre foi uma feliz adição para mim nessa história (e em qualquer outra). Aqui várias lendas são iniciadas e várias outras servem de influencia ou inspiração para os personagens.
A Heroína da Alvorada é um livro final com todos os melhores elementos de livro final: aventura, tensão, agilidade, ação, perdas, romance. Momentos épicos e decisões difíceis não faltaram e aquela sensação que a qualquer momento alguém pode morrer. O epílogo é lindo e triste ao mesmo tempo, me deixou com um sorriso no rosto e lágrimas nos olhos. É um livro que conclui totalmente a história, não deixa pontas soltas no final e explica várias pontas dos livros anteriores durante esse. Para mim, a autora não deixou QUALQUER possibilidade de continuações. E sem spoilers: quem ler vai entender o porquê.

A trilogia ?A Rebelde do Deserto? se consagrou e ganhou espaço no meu coração com esse último volume, com certeza. Chegou de mansinho e foi evoluindo de um jeito que me faz pensar: é para isso que eu gosto de ler, para ser surpreendida dessa forma. Vou sentir saudades e lembrar sempre desses personagens, dessa história, desse romance e das quotes. Espero que, se você ler a série, se sinta tão conectada como eu me senti.
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Késia 13/04/2024

Um novo deserto, uma nova alvorada
Um desfecho incrível para essa trilogia maravilhosa.
Com muitos plots e muitas emoções nesse trilogia capítulos
Eu adorei essa história e a escrita da autora
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Giordani0 10/04/2024

E a história chega ao fim... Mesmo depois de terminar a trilogia, ainda me pego imaginando que estou no deserto e o que eu faria, mas apesar dessa sensação acho que o último livro deixou a desejar. Os acontecimentos foram lentos e o aprofundamento dos personagens que gostei muito no segundo livro, deixou de aparecer no terceiro. A resolução foi bem esperada, o que me decepcionou um pouco. Esperava mais do romance da Amani e do príncipe estrangeiro, assim como um maior desenvolvimento do príncipe rebelde e dos demais personagens.
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gabi 08/04/2024

Resenha ? A Heroína da Alvorada
Meu coração está apertado, porque acabei de terminar essa trilogia, a qual foi muito bem escrita e desenvolvida, explicando muito bem a mitologia do deserto (que eu nunca tinha lido sobre) e me trazendo de volta a adolescência. Amani e Jin me fizeram suspirar, e esse epílogo foi um dos melhores que já li, a autora não deixou pontas soltas e deu uma ideia para os fãs sobre o que foi acontecendo com cada personagem ao longo do tempo.

Um personagem se foi e partiu meu coração como não havia sido há muito tempo. Os rebeldes vão deixar saudade ?
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imsoffia 04/04/2024

Um final que não foi a altura da série
“Mas mesmo que o deserto esquecesse nossas mil e uma noites, saber que ele falaria sobre nós já era o suficiente. Que muito tempo depois de nossa morte, homens e mulheres sentados em volta da fogueira ouviram que uma vez, muito tempo atrás, antes de sermos somente histórias, nós vivemos.”

É com muita dor no coração que me despeço da trilogia “A Rebelde do Deserto”, pois foram três livros que conquistaram meu coração de um jeito inexplicável. A mitologia, os personagens, a ambientação e a política dessa obra foram todos muito envolventes. Eu, genuinamente, consegui imaginar como seria Miraji.

Infelizmente, dos três livros, esse último, apesar de ser o mais emocionante, foi bem inferior aos livros anteriores. Entretanto, foi uma história envolvente e possuiu seus pontos positivos e seus pontos negativos.

Primeiro, gostaria de ressaltar que a escrita da autora é maravilhosa! Ela conta a história de um modo tão gostoso, que me faz ter a sensação de estar vendo um filme. Quando pensava que tinha lido apenas poucas páginas, via que já tinha lido muito mais do que o previsto de tão interessante.

Além disso, é perceptível a evolução da Amani. Ela começou a se preocupar mais com os outros, ser mais empática e entender o que ela realmente desejava em seu coração. Se transformou em uma protagonista muito forte e marcante, capaz de entregar sua vida por aquilo que acreditava ser certo.

Outro fator positivo desse terceiro volume, foi o contato que os personagens tiveram com alguns seres e locais míticos, que antes não eram nada mais do que lendas e histórias, como a Muralha de Ashra.

Outra coisa que eu gostei foi das mortes de alguns personagens muito queridos. Apesar de ter desejado que todos sobrevivessem e encontrassem um final feliz, as mortes deles tornaram o livro mais emocionante e “real”. Afinal, eles estavam em guerra e era impossível que todos sobrevivessem a ela.

Enfim, de modo geral, o livro é muito bom! Possui ação, romance, lendas vivas e, principalmente, mexe muito com o emocional do leitor. E, também, o epílogo… Meu Deus! Que perfeito! Ver o que acontece depois do final é a maior curiosidade do leitor, e aqui vimos o que aconteceu depois do “felizes para sempre”. E foi muito bom.

Entretanto, há diversos pontos negativos nesse último volume. Poderia ter sido um final espetacular e marcante para uma trilogia maravilhosa. Mas, faltou desenvolvimento em alguns aspectos, principalmente nas cenas de batalhas.

O primeiro fator negativo foi a redenção do Noorsham. Ele aparece no primeiro livro, fica desaparecido (e não nem citado) no segundo, e, aqui no terceiro, não fica nem cinco páginas e morre. Não é que não tenha sido bonito seu final, ele alcançou seu objetivo e se tornou alguém essencial para Miraji. Foi uma cena linda e eu chorei (de verdade). Contudo,na minha opinião, faltou um desenvolvimento em dois aspectos nesse personagem: a sua história e a sua relação com sua irmã, Amani.

Outra coisa que não gostei, foi o pouco desenvolvimento das lendas presentes nesse livro. Apesar de ter gostado do aparecimento delas, faltou um maior aprofundamento. Por exemplo, o “Homem da Montanha”, que era dito como uma lenda milenar, estava todo esse tempo sob as montanhas de Sazi. Então, era somente os mineradores terem escavado só um pouquinho mais fundo que o teriam encontrado. Pensei que ele estaria escondido por magia e que seria necessário um “ritual” para encontrá-lo, mas não foi. Posteriormente, é revelado que ele era o tão temido “Criador de Pecados” e, novamente, pensei que seria um personagem relevante para a história. Porém, sua história é brevemente citada e, depois, ele some do livro.

Além disso, a lendária Cidade de Eremoth, o principal objetivo de Amani nesse livro, é muito pouco explorada. Por exemplo, a “Destruidora de Mundos”, que é tão citada e temida pelo povo de Miraji, habita esse lugar, mas ela nem aparece e é rapidamente esquecida. Principalmente num acontecimento envolvendo a Shazad e a Amani, mas ele não é relevante para a história. Pensei que a “Destruidora de Mundos” seria mais relevante para o final do livro. Ademais, a própria Cidade de Eremoth, que foi tão idealizada nos livros anteriores, dizendo que era praticamente impossível encontrá-la e uma lugar ancestral para o djinnis, foi tão mal trabalhada. Pois, indo contra o que foi dito, foi rapidamente encontrada (estava todo esse tempo em uma montanha ao sul de Miraji) e, depois, os rebeldes facilmente saíram de lá.

Outro aspecto envolvendo o “Criador de Pecados”, é que foi revelado que, na verdade, ele se chamava Zaahir, um dijini injustiçado por seus irmãos, por amar a primeira humana e heroína da história (outra revelação pouco explorada). Pensei, que após milhares de anos presos , sua libertação teria um alvoroço maior e que a sua vingança falha contra os outros djjinis seria mais relevante e trariam mais gatilhos para possíveis acontecimentos. Mas, não… ele foi liberto e é só isso mesmo.

Também, a batalha final foi muito broxante! Cenas que deveriam ter sido mais emocionantes, como a libertação de Fereshteh e a morte do sultão, foram rapidamente citadas e cortadas para outra cena destoante.

Por fim, alguns personagens deveriam ter tido mais relevância, como o próprio Ahmed, que iniciou a rebelião, mas foi reduzido a apenas alguns elogios e aparições.

Portanto, o que posso dizer é que, de modo geral, a trilogia “A Rebelde do Deserto” é maravilhosa. Possui personagens incríveis e marcantes, uma mitologia grandiosa e uma ambientação maravilhosa. Entretanto, o livro final deixou muito a desejar, faltando desenvolvimento em aspectos e cenas muito corridas,ou seja, deixou várias pontas soltas. Então, em resumo, esse livro tornou-se um fim ok para uma história maravilhosa demais e que não representa sua grandiosidade.

Para finalizar, gostaria de dizer que, apesar de o final não ter me agradado tanto, eu recomendo muito essa trilogia. Principalmente, pelo fato de o leitor acompanhar a Amani deixando de ser apenas uma garota do deserto para se tornar uma grande heroína.
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Natanny.Fernandes 04/04/2024

Favoritar não é o suficiente
Uma história que merece todas as estrelas que um céu pode conter.

Perfeito do início ao fim, valendo cada página, cada palavra.
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Emille.pravereler 03/04/2024

Taa eai?!
Confesso que de toda a série, esse foi o livro que menos gostei. Mas mesmo assim, teve alguns pontos positivos..
Amani agora tem que liderar o que resta da rebelião pra ajudar a encontrar seus amigos e a criar uma nova alvorada no deserto.
Achei o final extremamente corrido, parece que a autora viu que tava acabando e acelerou, deixando várias coisas em aberto. Poderia ter trabalhado mais nos personagens (já que é o último livro), feito uma batalha final mais emocionante e duradoura.
Tiveram várias questões que ficaram em aberto, personagens esquecidos, ideias abandonadas.
Podiam ter explorado mais o romance entre a Amani e o Jin, poderiam ter explorado mais o sofrimento da general pelo Sam (nem pareceu que gostou dele), poderia ter falado melhor o que aconteceu com os inimigos e situações dos dhjinis. Achei meio perdido e sem nexo. Mas a série em si, foi muito boa e levemente empolgante.
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Isabela161 01/04/2024

"Uma nova alvorada. Um novo deserto."
O que falar do grande desfecho dessa trilogia incrível:
Simplesmente que é emocionante em todos os sentidos (tanto empolgantes quanto tristes), personagens complexos e um sistema de magia fenomenal, além de seus plot twists são impensáveis, é claro.
Mesmo que a escrita seja muito linda e um pouco poética em alguns momentos, pode acabar deixando a história meio arrastada (minha opinião) , mesmo que não se torne pior com isso.
Como foram meus primeiros livros com a mitologia do deserto, não tenho muito parâmetro de comparação, mas posso dizer que foram um ótimo incentivo para buscar livros parecidos.
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Gabriela.Donel 29/03/2024

Último livro da trilogia, acabou repetindo bastante também. Repito minha fala do outro livro, os personagens cativantes que te mantém ligado ao livro. A Amani é uma ótima personagens principal é você cercada de personagens secundários tão bons quanto.

Não tenho muito o que falar, é legal, mas não é maravilhoso. Maravilhoso mesmo foi o último capítulo, trouxe a tona um apego por esses livros que tinha se perdido com a leitura.

Adorei como trouxe muito a parte das lendas, além dos capítulos barrados em terceira pessoa que contavam as histórias, muito bom.

?Acho que eles queimam nossos corpos e viramos cinzas e pó. E acho que o pó que um dia fui vai passar a eternidade vagando pelo deserto, tentando chegar o mais perto posso do pó que você foi.? ??
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Kethelen.Rodrigues 27/03/2024

A heroína da alvorada. +15
Que história maravilhosa, como é gostoso ler algo simples e envolvente.
Que reviravolta em cada parte, começou com puro desespero e terminou com chave de ouro.
A escrita da autora é muito boa, vai lendo quando vai ver já está acabando, um ponto negativo é que as vezes ela fica repetindo a mesma coisa.
Depois da metade do terceiro livro, deu para ter crise de choro, o momento da Amani com o Badahur foi maravilhoso. Foi uma virada de chave que fiquei encantada, quem diria que ele teria aquela personalidade escondida ???
Sinto muito pela morte de alguns personagens, o "Último" a morrer me partiu o coração, pq matar um dos melhores personagens??? Não entendo
Achei legal a autora ter feito o último capítulo para descrever como ficou as coisas depois da morte do sultão, foi mais que merecido a morte dele.
O pedido que a mãe da Amani fez ao djinni foi melhor do que o de qualquer outra mãe, realmente tem mães que pensam no futuro dos filhos. Quem diria que o pedido seria tão necessário.??
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