Manual Politicamente Incorreto do Islã e das Cruzadas

Manual Politicamente Incorreto do Islã e das Cruzadas Robert Spencer
Robert Spencer




Resenhas - Manual Politicamente Incorreto do Islã e das Cruzadas


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Daniel Jr 13/01/2024

Excelente livro
O autor consegue colocar uma luz sobre a doutrina islâmica, traçar um contraponto com a cultura ocidental e ainda utilizar fatos históricos como suporte a narrativa.
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Larissa 19/04/2022

Cai por terra o mito do "islã bonzinho"
Livro bem útil pois argumenta com base na própria teologia islâmica e no Corão sobre a Jihad. O Livro define bem a ideia de que o islã é um estilo de vida imposto e não apenas uma religião, pois há todo um código de leis e moral envolvido que se torna obrigatório para todos. Quem não é islâmico em um país assim sofre, pois é tratado como cidadão de segunda categoria. Sobre as cruzadas, elas provavelmente salvaram as artes e as ciências, e territorialmente salvaram a Europa de sucumbir ao expansionismo jihadista islâmico. Livro introdutório de grande valia para quem nada entende sobre o dois assuntos.
Cristiano.Santos 19/04/2022minha estante
Muito interessante.




HenriqueV5 15/01/2019

Objetivo e rico em referências
Esta obra prima escrita por Robert Spencer, é realmente um manual para aqueles que querem se libertar das vendas do politicamente correto e enxergar o verdadeiro Islamismo e a verdadeira história das cruzadas.

O Islã não é e nunca foi uma religião da paz, o Islamismo é totalmente incompatível com a cultura ocidental, o autor prova isso analisando a vida e os escritos do profeta do Islã, Maomé, bem como o livro sagrado da religião, o Corão. O autor analisa e expõe as frases de alguns líderes reconhecidos do Islã moderno e antigo, sempre com as referências do lado. As citações do Corão também estão com as referências, e foram retiradas de diversas traduções diferentes, para que nenhum sujeito munido do politicamente correto venha dizer que são citações manipuladas.

O autor faz ainda uma defesa inteligente da história das Cruzadas, que nada mais foi que uma resposta tardia a séculos de agressão dos muçulmanos a civilização Cristã. Após a morte de Maomé, o califado Islâmico se expandiu por toda a península Arábica, fazendo a chamada "Jihad" (guerra santa), conquistando e subjugando todos os territórios em que chegavam. O califado chegou a subjugar todo o oriente médio, onde antes haviam Cristãos (como na Pérsia, Síria, Egito, etc.), todo o norte da África e a península Ibérica. Os Cristãos e Judeus que viviam em território muçulmano eram maltratados, humilhados e perseguidos, tudo isto, a mando do Corão. As Cruzadas foi uma resposta defensiva, pois, com os Islâmicos batendo na porta da capital do Império Bizantino, Constantinopla, ficou claro que se Constantinopla caísse, todo o continente correria perigos. Homens de fé se organizaram para reconquistar territórios na terra santa (Jerusalém, Belém, Nazaré, etc.), havia também alguns de pouca fé que tentaram desvirtuar a missão, mas homens notáveis como Godofredo de Bouillon, Bernardo de Claraval e Ricardo Coração de Leão tentaram e obtiveram sucessos na empreitada. No fim, as cruzadas foram um fracasso, pois os líderes europeus estavam mais preocupados em perder tempo com picuinhas internas do que defender a Europa, a única cruzada que foi bem-sucedida foi a da Península Ibérica (onde depois surgiu os Reinos de Portugal e Espanha).

O autor comenta ainda na terceira parte do livro, sobre a situação atual do mundo (no caso 2005, pois este é o ano em que o livro foi escrito), ele menciona uma dezena de exemplos de como o politicamente correto ocultou a verdade da população, escondendo por exemplo, atentados terroristas e confundindo-os com “acidentes domésticos”. O autor ainda desvenda o mito do “muçulmano bom”, bom aos olhos de quem? O muçulmano que se diz moderado e compactua com princípios ocidentais basilares como liberdade de expressão e liberdade religiosa, está indo contra sua própria religião, pois segundo o Corão e segundo a história do Islã, a palavra de Alá é absoluta e todos aqueles que não concordarem devem morrer ou no máximo serem reduzidos a uma classe inferior e obrigados a pagar uma “taxa” para não morrer. O autor ainda mostra a incoerência de uma ala do feminismo que fecha os olhos para a verdadeira face do Islamismo e taxa todos aqueles que criticam de Islamofóbicos, como podem as feministas serem tão cegas? A cultura Islâmica é opressiva com as mulheres, as mulheres não têm liberdade de ir e vir, não pode escolher suas roupas, tem que obedecer ao marido com pena de apanhar caso não obedeça, sem falar que muitas são obrigadas a casar ainda quando crianças.

Robert Spencer assinala que o politicamente correto tem que acabar e que a civilização ocidental precisa iniciar uma nova “Cruzada” para se defender do Islamismo, mas não uma cruzada bélica, mas sim uma cruzada da verdade. É necessário que as pessoas conheçam o verdadeiro Islã, que façam uma análise crítica do Corão, é necessário que o governo corte relações com países que financiam a Jihad e que as pessoas voltem a ter orgulho da cultura ocidental extirpando o multiculturalismo das escolas.

Enfim, o Manual Politicamente Incorreto do Islã e das Cruzadas é um livro recomendado tanto para iniciantes como para avançados, visto que ele é um livro bem objetivo e recheado de referências e citações.

Pontos positivos:
- Livro bem organizado (cheio de quadrinhos com recomendações de livros e citações comparando Jesus com Maomé)
- Grande quantidade de fontes bibliográficas
- O autor é objetivo e sem enrolações

Pontos negativos:
- É curto, poderia acrescentar mais informações.
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Filino 16/11/2018

Uma provocação necessária - e por que não?
Robert Spencer não tem reserva alguma em dirigir uma pesada artilharia contra o Islã. Mas atenção: ele assim o faz não por birra ou qualquer coisa semelhante, mas devidamente amparado no Alcorão, bem como nas interpretações que se seguiram a ele até os nossos dias - e esse "até os nossos dias" é que causa um verdadeiro frio na espinha: afinal, mesmo no tempo presente são defendidos com a maior naturalidade temas como a morte de infiéis, a conquista de outros povos, a submissão das mulheres e outros assuntos que, se fossem mencionados atualmente na "maldita sociedade judaico-cristã" (como dizem alguns), o autor dessas impropriedades seria devidamente rechaçado (mas talvez não morto, ao contrário do que ocorreria com os "blasfemos" da religião de Maomé).

Diversos temas são dissecados nos seus 18 capítulos, tamanha é a riqueza de informações. E paralelamente à crítica dirigida ao Islã, o autor em diversas passagens (sobretudo no final da obra) conclama os ocidentais a abandonarem qualquer sentimento de culpa que os paralise ou, pior, possibilite o crescimento do Islã (e, em decorrência isso, das práticas mais radicais que, segundo ele, estariam inscritas no Alcorão e na leitura que até hoje se faz dele). Deve-se, em lugar disso, haver um orgulho por ter sido justamente o mundo ocidental o campo onde floresceram os direitos humanos e o multiculturalismo - e sobre este último, alerta, é que o "politicamente correto" tem sido conivente com o atual estado de coisas, quando qualquer crítica ao Islã (mesmo à jihad, às práticas discriminatórias [contra "infiéis", mulheres etc.]) é interpretado como "islamofobia".

O outro grande tema é o das Cruzadas. O autor faz questão de trazer a reflexão fatos (e fontes) que comumente são ignoradas, seja por ignorância ou (pior) por má fé de muitos daqueles que se propõem falar disso. Não, os muçulmanos não foram tão bonzinhos e tolerantes quanto se pintam, tampouco os cristãos foram os vilões que muita gente denuncia. Novamente, amparado em textos (cristãos e muçulmanos), Spencer lança luz sobre uma miríade de assuntos que não são devidamente refletidos - e isso, é curioso notar com o autor, ocorre quase sempre em desfavor do Cristianismo.

Sim, é um livro polêmico. Mas nem por isso destituído de razões. Pelo contrário, é extremamente bem fundamentado, com um bocado de notas que remetem às fontes (em sua maioria islâmicas, mesmo) de onde foram retiradas diversas falas e textos com que nos deparamos no decorrer da leitura.
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Ricardo.Brito 02/07/2018

Manual Politicamente Incorreto do Islã e das Cruzada
Um livro que joga por terra tudo que o PC(Politicamente Correto) vem dizendo a respeito das cruzadas e do posicionamento islâmico em relação ao ocidente. Robert Spencer utiliza uma linguagem muito interessante e de ótima compreensão. Neste livro Spencer fala do corão e da violência dos seus textos, faz comparações entre passagens da bíblia e o alcorão como forma de refutar todas as respostas prontas que o PC utiliza para relativizar os atentados terroristas. Sem dúvida um belo livro.
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