Memórias da Segunda Guerra Mundial Vol 1

Memórias da Segunda Guerra Mundial Vol 1 Winston Churchill




Resenhas - Memórias da Segunda Guerra Mundial Vol 1


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Ingrid 02/09/2020

"A Guerra Desnecessária"
O livro é parte dos 6 volumes escritos pelo autor, publicados em 1948 e 1953, e que lhe rendeu o Nobel de Literatura em 1953. Como ele promete, não traz qualquer crítica que não tenha feito publicamente, em compensação traz seu olhar sobre a guerra em tempo real. Nos conta como o mundo estava ao final da 1 Guerra Mundial, e como, infelizmente, o mundo se encaminhou para a 2 Guerra, que ele chama de "guerra desnecessária". É incrível ler como líderes mundiais subestimaram Hitler, mesmo no decorrer das atitudes dele. é, também, incrível ler sobre a visão de Churchill sobre os acontecimentos, e seu papel quando assume o poder. Sem contar, a sua certeza de que a Inglaterra venceria Hitler, ainda que sozinha. Aliás, para mim, foi uma grata surpresa conhecer o lado determinado do povo inglês. Não tenha pressa de terminar! Saboreie essa viagem na história do mundo.
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Daniel Hawk 13/02/2020

Essencial para todos.
Não vou entrar em detalhes, pois milhares já fizeram isso e eu não vou ser mais um.
Posso dizer que o livro é essencial para todas as pessoas, independente de idade, sexo, cor e religião.

Churchill narra com destreza e até com certos detalhes as batalhas, reuniões de emergência, estratégias e fatos ocorridos no período compreendido pelo livro.
Ninguém melhor que o homem mais importante da Segunda Guerra Mundial, quiçá da história do mundo, para lhe contar esses acontecimentos.
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Giordanno 27/11/2014

Obra indispensável para os amantes da história.
Simplesmente a melhor narrativa da Segunda Guerra Mundial que já li, tendo por autor um dos personagens históricos que não só vivenciou, mas influenciou de forma decisiva a tomada de decisões que levaram os aliados à vitória sobre a Alemanha Nazista e demais nações do Eixo.
O livro é cheio de detalhes sobre o cenário político do Reino Unido e da Europa, bem como sobre o surgimento de Hitler e do Nazismo, o rearmamento alemão e sobre a ofensiva de guerra avassaladora utilizada pelos Nazistas, que colocou, em poucos meses, toda a Europa de joelhos. Mostra ainda toda a luta da Inglaterra para se manter em pé diante do poderio Nazista e as diversas tentativas do Reino Unido de influenciar em outros cenários de combate por toda Europa e Norte da África, expondo detalhes sobre personagens que influenciaram a política e o campo de batalha. A narrativa expõe também a fragilidade vivenciada pelo Império Britânico, que culminaram com a sua dissolução no pós-guerra. Indispensável para que ama história ou quem quer entender um pouco mais sobre a Segunda Grande Guerra.
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Coruja 12/09/2014

Há tempos que eu estava atrás de ler as memórias de Churchill sempre me interessei pela história da Segunda Guerra e admirava a forma como o buldogue britânico tinha se portado ao longo do período. Também me interessava a idéia de um estadista, um Primeiro-Ministro de uma das maiores nações européias tendo tempo para escrever livros que mereceriam prêmios Nobel.

Quando saíram os dois volumes que faziam referência especificamente à época que me interessava (porque as memórias completas começam de antes da Primeira Guerra) numa edição de bolso e com uma tradução respeitosa, eu imediatamente cresci o olho. Melhor ainda que isso ocorreu à época do meu aniversário, de forma que não tive vergonha de pedir ambos de presente.

Li a primeira parte ainda no ano passado; quando terminei, queria começar a reler com lápis e caderno à mão para ir anotando passagens e citações inteiras. Em vez de fazê-lo, ou mesmo de iniciar logo o segundo volume, fui sugada para as obrigações de final de ano: confraternizações, presentes, amigos secretos, cartões, correios, surtos paranóicos e/ou ligeiramente sociopatas quando olhava para a lista de coisas que ainda tinha por fazer.

Mas, enfim... depois de muito enrolar, voltamos à programação normal e pude retornar às minhas leituras.

A primeira coisa que você precisa saber sobre Winston Churchill é que ele tinha um domínio da linguagem invejável. Os discursos dele eram incendiários, de uma força impressionante; seus escritos são muito claros, sem firulas desnecessárias, ao mesmo tempo em que demonstram uma cultura clássica imensa. Para completar, ele sabe usar com perfeição humor e ironia.

A prosa dele é muito tranqüila de ler. De uma forma geral, a não ser quando ele está fazendo listas de estatísticas, ela te prende especialmente quando você considera que está sendo levado às confidências de alguém que estava no meio do furacão nos anos de 39-45; mais que isso, alguém que percebeu e denunciou incansavelmente muito antes de todos os outros o que Hitler pretendia.

O que não significa que não haja momentos em que eu tenha tido vontade de fazer uma careta diante do proselitismo político e ideológico da criatura. Entendo que Churchill quisesse enaltecer a cada virar de página o povo britânico, mas é um tanto exagerado dizer que Hitler perderia a guerra simplesmente pelo fato de que os nobres e persistentes súditos de Sua Majestade estavam contra ele. Também não era necessário a todo instante identificar o comunismo como a fonte de todo o mal do mundo.

Feitas essas considerações, preciso, eu mesma fazer uma confissão: ao longo de toda a leitura tive de lutar contra a compulsão de pegar um mapa do mundo, esparramá-lo no chão e colocar um monte de soldadinhos, barquinhos, submarinos e aviões representando as principais batalhas descritas por Churchill nos dois volumes.

Se eu jogasse War, provavelmente teria começado uma partida inspirada naquelas estratégias...

De resto... Para os que gostam de história, para os que se deliciam com um bom discurso, com uma prosa elegante, para aqueles que querem entender o maior dos conflitos do século XX, Memórias da Segunda Guerra Mundial não é simplesmente uma boa pedida, mas leitura obrigatória.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2014/09/desafio-corujesco-memorias-da-segunda.html
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Alecio Miari 17/08/2011

Visão Inglesa da Segunda Guerra - Parte I
"Sir Churchill", assim como era chamado, descreve de forma brilhante todos os acontecimentos que envolveram este grande evento mundial. Abordando os assuntos econômicos, políticos e militares ele consegue traduzir de forma objetiva quais foram suas análises antes de efetuarem determinada campanha e como a protagonizaram, bem como expondo o resultado geral.
O achei muito parcial, totalmente voltado para a visão da Inglaterra (ou de Churchill), com referência à todos os assuntos que demandaram votação e direcionamento (parece que sempre a opinião dele era a mais acertada e quando não era a escolhida os outros que estavam cegos).
Fica só como lembrete esta visão parcial, mas o livro é muito bom mesmo! Me despertou muito a curiosidade de aprender mais sobre a 2ª Grande Guerra. Porém quero buscar as visões Russa, Americana e Alemã.
Guga 17/12/2012minha estante
É visão imparcial ou parcial?




Luis Netto 26/03/2011

Memórias da Segunda Guerra Mundial
“Memórias da Segunda Guerra Mundial” obra do Winston S. Churchill, político, estadista, escritor, jornalista, orador e historiador britânico, famoso principalmente por sua atuação como primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial. Ele foi primeiro-ministro por duas vezes, de 1940 a 1945 e de 1951 a 1955. Ele é o único primeiro-ministro britânico a ter recebido o Prêmio Nobel de Literatura e o primeiro Cidadão Honorário dos Estados Unidos.
Nascido em 30 de Novembro de 1874 na cidade de Oxfordshire, Inglaterra, desde quando era criança Churchill sempre foi muito ligado a política, ali já mostrava o destino que seguiria.
O livro começa no ano de 1919. Ministro da Guerra e do Ar, Churchill tem um objetivo neste momento, neutralizar a vitória bolchevique na Rússia. De agora em diante, o anti-bolchevismo será um dos pontos fortes de sua atuação política. Transferido para o Ministério das Colônias, onde, contrariando as expectativas, a vitória em 1918 só traz problemas para o Império. Nas questões do Oriente Médio ouve, uma estranha e fascinante figura, misto de militar, intelectual e aventureiro, T. E. Lawrence. Promulga o Livro Branco que confirma o reivindicação judaica de um Lar Nacional na Palestina e, ao mesmo tempo, garante os direitos árabes.
A pressão turca para impor novamente o estratégico estreito, que ligam o mar de Mármara ao braço egeu do mar Mediterrâneo, de um lado, e ao mar Negro, no outro. São considerados como a fronteira entre os continentes da Europa e Ásia, provoca crise política na Inglaterra. Ninguém quer uma nova sangueira, atribui-se a Churchill a idéia de uma revanche, cai o governo de coalizão, convocadas eleições gerais. Impossibilitado de participar da campanha por causa de uma operação de apendicite, é derrotado. Ironiza: "...perdi o cargo, perdi o assento, perdi o partido e até perdi o apêndice..."
Sai temporariamente da política, enquanto isso volta a escrever. Seus dotes plásticos não ultrapassam os de um aplicado amador mas na literatura a sua estrela brilha: lança The World Crisis, crônica autobiográfica das Primeira Guerra Mundial que rende 20 mil libras, com as quais compra a propriedade rural em Chartwell, Kent.
Tenta o parlamento como independente se mostrando anti-socialista. Perde duas vezes, na terceira, 1924, consegue um cargo. Entretanto, o líder conservador, Stanley Baldwin oferece-lhe o cargo de Chanceler do Erário. Churchill detesta matemática e contas, mas os desafios oferece-lhe algumas vantagens, como: pode voltar ao campo dos conservadores e no mesmo cargo ocupado pelo pai. Além disso, a matéria econômica é a arena onde se trava o grande duelo entre o socialismo e o liberalismo econômico.
Coerente com os princípios do laissez-faire determina a volta do padrão-ouro que, junto com outras medidas ortodoxas e recessivas, provocam o caos: deflação, desemprego, greve dos mineiros que causará uma prolongada greve geral, a primeira da história inglesa. Resiste teimosamente à negociação porque considera a paralisação como uma situação pré-revolucionária.
Num país onde a imprensa tem tamanha importância e a ausência de jornais é uma catastrofe, o Ministro Churchill inventa e comanda a British Gazette, jornal oficial onde escreve fortes editoriais diários contra o "inimigo" e alcança fabulosas tiragens. O cruel anti-socialista acaba de revelar que a luta de classes não é imaginária.
Mantém-se no governo até 1929 e, na política, até 1931. Não há mais lugar para este guerrilheiro individualista, instável e inflamado, pouco dado ao diálogo e compromissos. Recolhe-se a Chartwell para escrever e o faz com a paixão de sempre. A reabilitação biográfica do seu ilustre ancestral, Marlborough, sua Vida e Tempos, além de render um esplêndido retorno financeiro, é uma demonstração de que a História não concerne apenas aos historiadores. Assim como a política não se exerce apenas nos plenários ou gabinetes.
Nas horas vagas entrega-se a um vicio cujo simbolismo talvez não perceba, levantar muros de tijolos. É a forma inconsciente de responder à exclusão a que foi condenado, uma forma de relaxar. O muro é o obstáculo a ser superado. Este afastamento da política que durou cerca de uma década é a sua preparação para a grande maratona que se segue.
Interrompe-se o capítulo a fase anti-socialista de Churchill que, ironicamente, começou na trilha do pai, conservador-progressista. E começa um novo, o do estadista em repouso que vislumbra o inimigo escondido. Adolf Hitler, que sempre pensou numa aliança anglo-saxónica para dividir a Europa, faz com que Churchill perceba o perigo do nazi-fascismo.
Em artigos, correspondência e conferências Churchill é um dos primeiros ingleses a advertir para o forte militar que vivia na Alemanha. Seu discurso não é apenas antifascista e libertário, é do estrategista que prevê o adversário no campo de batalha. Seu pensamento não é pacifista, e sim militarista. À xenofobia alemã contrapõe o ideal romântico da Europa multinacional ao lado do leão britânico.
O antigo homem do mar está empenhado no rearmamento da aviação, sabe que na próxima guerra o domínio do ar será decisivo. A pregação tem algum eco, convidam-no para participar de um secretíssimo grupo de trabalho que acompanha o desenvolvimento da Luftwaffe e projeta a resposta britânica. Quando em 1936, Neville Chamberlain, seu ex-companheiro de gabinete, assume o governo, aumenta o distanciamento entre Churchill e o poder.
Temendo um novo conflito mundial, Chamberlain engaja-se numa política de apaziguamento. O anticomunismo de Hitler até agrada aos setores mais conservadores da Inglaterra. Churchill, ao contrário, estimula o governo a organizar um pacto europeu incluindo a União Soviética, para deter os avanços políticos nazistas. Em 1938, quando é assinado o Pacto de Munich acabando a Tchecoslováquia, Churchill parte para o adormecido orgulho nacional considerando-o como "total e indisfarçável derrota".
Já não está sozinho, tem um grupo à sua volta e declaradas simpatias em todo o setor político, inclusive na esquerda.
Em Março de 1939 propõe um governo de coalizão nacional, como em 1914 ele adivinha o que está por vir. Chamberlain ignora-o, teme o seu protagonismo.
A Inglaterra declara guerra à Alemanha, dois dias depois da invasão da Polônia. Então Chamberlain convoca Churchill para ocupar o seu velho posto à frente do Almirantado. A marujada vibra: "Winnie está de volta !". O ânimo do país volta a esquentar, grande repercussão internacional, congratulações da Casa Branca com a assinatura de "um homem do mar", Franklin Roosevelt. Ponto de encontro de vidas paralelas, costura-se a parceria decisiva.
O ânimo elevado da Marinha não afeta a "guerra sentada" que se trava na frente francesa. Abril de 1940, os aliados não conseguem evitar a invasão da Dinamarca e da Noruega que controlam a saída da frota alemã pelo Báltico. Fracassam duas expedições anfíbias inglesas em Narvik e Trondheim, o fantasma de Galllipoli reaparece no Parlamento, desta vez o culpado pelo fiasco é Chamberlain. Maio, nova barreira alemã, cai Luxemburgo, Holanda, Bélgica e a Wehrmacht está diante da fronteira sem soldados e sem munições da França.
Chamberlain renuncia, ainda tenta indicar um sucessor que não seja Churchill. Mas o único político que merece a confiança dos trabalhistas, apesar do seu passado conservador, é Churchill, comprometido vitalmente com a causa anti-hitlerista.
Estréia no Parlamento como Primeiro Ministro e inaugura o ciclo dos memoráveis discursos de guerra: "...Não tenho nada a oferecer-vos senão sangue, trabalho, suor e lágrimas...". O gabinete de coalizão, no qual exerce também a pasta da Defesa, inclui três trabalhistas, um deles é o poderoso líder sindical, Ernest Bevin. Fica garantido o esforço de guerra e a paz social. O estadista-historiador sabe que é preciso sacrificar as questões menores diante da vitória final. Leva ao Parlamento uma lei de emergência que coloca todas as pessoas, serviços e propriedades a serviço da Coroa. Puro socialismo. Mais tarde, quando escreverá a história da segunda guerra mundial, enunciará a sua fórmula: "Na guerra, determinação. Na derrota, resistência. Na vitória, magnanimidade. Na paz: boa-vontade."
Dois dias depois da queda de Paris, a 16 de Junho de 1940, Churchill faz uma proposta audaciosa ao governo francês: a união política entre os dois países. Dia 22 de Junho, os franceses registram no mesmo vagão em que os alemães haviam assinado a rendição em 1918. A máquina de guerra alemã agora está totalmente voltada contra a Inglaterra. Enquanto isso, Churchill no Parlamento: "estas são as nossas melhores horas".
Cerco alemão cauteloso e imperdoável: primeiro os aviões de Goering atacam as embarcações que cruzam a Mancha, depois as tropas ocupam as pequenas ilhas no meio do Canal, em seguida a Luftwaffe ataca as bases da R.A.F. no sul da Inglaterra. Um ano depois de começada a guerra, os alemães começam os ataques maciços contra Londres. Churchill no Parlamento: "nunca, no campo das lutas humanas, tantos deveram tanto a tão poucos", é o seu tributo aos pilotos dos Spitfires e Hurricanes que defendem o país na Batalha da Inglaterra.
Como vingança, Churchill ordena uma invasão aérea em Berlim. Enfurecido com a decisão, o Führer determina vários ataques diários a Londres. E dá início à Batalha do Atlântico para cortar todos os suprimentos da Inglaterra e os seus vínculos com o Canadá.
O ataque alemão à União Soviética leva-o a esquecer a velha rixa com o comunismo: "O perigo na Rússia é o nosso perigo". Os isolacionistas americanos, insensíveis com o que se passa na Europa, insistem no slogan America First. "Dêem-nos as ferramentas e faremos o trabalho" pede Churchill. Concebe então o projeto da Grande Aliança com a URSS e os EUA, Churchill pelo Reino Unido, Stalin pela URSS e Roosevelt pelos EUA. O primeiro passo é dado em Agosto de 1941 quando encontra-se com Roosevelt nas costas do Canadá para assinar a Carta do Atlântico. Também aqui a alquimia entre os dois parceiros é perfeita: FDR, águia serena, é o campeão da democracia, Winnie, leão aguerrido, é quem vai implementá-la.
Vai duas vezes a Moscou, quatro a Washington, duas ao Cairo e Quebec, uma ao Marrocos, Grécia, Malta, participa das duas reuniões tripartites com Roosevelt e Stalin, Teerã e Ialta, e da derradeira, com Truman e Stalin em Potsdam, Alemanha, depois da rendição alemã. Em duas destas exaustivas viagens circulares, para evitar surpresas da aviação inimiga, cai doente, sempre com pneumonia.
No meio do conflito, já pensando no pós-guerra, participa ativamente nos projetos para a criação de uma confederação européia. É o precursor não apenas da aliança que vai derrotar o Eixo totalitário, mas também da interdependência que marcará a segunda metade do século XX.
Na região militar, ainda perseguido pelos fantasmas do fiasco de Gallipoli, age com extrema cautela. Em 1942, Stalin, secundado pelo Estado Maior americano, reclama a imediata criação da 2ª frente na Europa para afrouxar a pressão germânica. Churchill considera o projeto prematuro, arriscado e, nas atuais circunstâncias, custoso. Quando finalmente chega o Dia-D, o Dia da Decisão, em Junho de 1944, o septuagenário quer participar pessoalmente da operação de resgate da França a bordo de um cruzador inglês. Quem o dissuade é o próprio monarca.
Em 21 de junho de 1955 foi inaugurada pela prefeitura de Londres a estátua de Churchill com a presença dele próprio. Em 1963, aos 89 anos, foi homenageado com o título de cidadão honorário dos Estados Unidos pelo então presidente John Kennedy. Não podendo receber a homenagem em Washington em razão de estado de saúde precário, foi representado pelo seu filho Randolph.
Já muito velho e com a saúde muito ruim, Churchill faleceu no dia 24 de janeiro de 1965, aos 90 anos.
Um livro fantástico.
Recomendo a todos.
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Leostuepp 16/04/2010

Ver a Segunda grande Guerra através do olhos e ações de quem nela participou.
Este livro nos faz ver a Segunda grande Guerra através dos olhos e ações de quem nela participou, mas muito mais, de quem tomou decisões que deteminaram o seu curso.
Obra monumental,que redundou em um premio Nobel ao autor.
Para quem gosta dos temas referentes à Segunda Guerra Mundial, uma obra imperdível, para quem gosta de saber das ações de um Líder, imprescindível.
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Léo Araújo 03/11/2009

A visão dos aliados!
Nesse volume, Churchill esmiuça a trajetória desde o momento em que a Alemanha se reergue da Primeira Guerra até o momento em que a ajuda aos Estados Unidos é solicitada.

Os detalhes das batalhas antes da entrada dos Estados Unidos é rica, assutadora e impressionante!

Consta no livro assuntos como guerra, política, liderança, autocontrole, superação e perseverança para vencer o poderoso exército alemão.

Leitura obrigatória para admiradores da história das Grandes Guerras.
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mateusrlima 25/01/2009

Incrível
Se você realmente quer entender como foi a Segunda Guerra Mundial, este livro é obrigatório.
Mas não são todos que conseguirão lê-lo até o final, pois este não é um livro fácil de ser lido, apesar de ser extremamente recompensador para aqueles que querem entender como funciona o mundo da política internacional e da guerra.
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Wes Janson 18/01/2009

A visão da Segunda Guerra por parte de um dos seus líderes.
Livro que garantiu o Nobel de Literatura a Churchill, originalmente em 4 volumes, editado em um no Brasil, e agora em 2 volumes. Simplesmente essencial para os estudiosos da Segunda Guerra, e um exemplo de um Estadista de primeira linha, mostrando como um político deve agir quando lidera seu povo.
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