Tarja Preta

Tarja Preta Cecília Garcia Marcon




Resenhas - Tarja Preta


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Gleizi 03/07/2021

Sensível, Brutal e Honesto
Fiquei surpreendida do quanto esse relato pessoal me pegou, em muitos momentos senti identificação, em outros empatia. Me vi chorando ao imaginar algumas situações ou sentimentos que ela vivenciou. Tarja Preta: Meu ano com depressão é um livro que fala sobre a doença de uma maneira sensível, mas ao mesmo tempo de forma brutal e honesta. Sem romantizar ou exagerar a dimensão da doença.
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Cris 22/01/2021

A autora faz um relato autobiográfico sobre o momento em que se descobriu depressiva. Aborda questões envolvendo a família, trabalho, os julgamentos, a sociedade, o modo como a mulher é vista, etc.
O livro me pegou de jeito e foi como se a autora estivesse ao meu lado relatando tudo.
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Ana Lee 28/09/2020

Te faz pensar em como depressão não precisa ter uma causa justificável. Ela simplesmente vem e corrói vc
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Lud 26/09/2020

A escrita da Cecília me prendeu do começo ao fim do livro! Minha vontade era lê-lo todo de uma vez! Apesar de ser uma leitura densa, do assunto tratado ser delicado e tudo o mais, eu não via a hora de ler mais, de conhecer mais da autora e achei importantíssimo ela ter tratado do tema da depressão. Afinal, como ela mesma diz, a depressão acontece de maneira diferente em cada pessoa e é muito mais complexo do que a gente costuma imaginar. Resumindo, vale muito a leitura e não vejo a hora de ler mais coisa da autora.
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yomaeli 08/04/2020

"É muito e é tanto".
A autora consegue descrever as características do transtorno com a propriedade de quem vive, combate e tenta entendê-lo dia após dia. Consegue, de forma sucinta, trazer contornos da depressão em algumas frases, a saber:
"É a sensação de olhar pela janela e ver um tsunami chegando, mas seus pés estarem colados no chão: você tenta se mexer, mas está preso, pregado. Todos os dias." e "Não sei se sobrou essência do que sinto ter virado poeira na ventania".

Com toda a abordagem de quem vive, Cecília conseguiu levantar pontos bem pertinentes acerca dos sintomas, falando sobre o sono, a angústia, a nuance dos dias, as relações, os traumas, a adaptação ao remédia e a terapia. Aliás, nesse ponto, senti que ela incentiva de maneira super benéfica a busca pela ajuda profissional, que é indispensável nesse caso. Acaba sendo bastante informativo e também pode ser bem acolhedor a quem está passando pelo mesmo. Além disso, a autora conta muitos episódios anteriores e atuais da sua vida, não como forma de definir a "origem" da sua depressão, mas de se apresentar como um sujeito, num contexto social, em um tempo e espaço distintos. A leitura é fluída e adorei a marcação de músicas em cada capítulo, acabou ambientando ainda mais.

Em contrapartida, acho que deve haver cautela da parte de quem lê, para que não veja o livro como uma forma de possível "autodiagnóstico", mas sim como uma autobiografia que nos aproxima de um assunto, ainda hoje, infelizmente, visto como tabu.

E lembre-se: "as águas são fundas, escuras e geladas, mas, enquanto há fôlego, há vida".

Você não está sozinho.
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Stefane.Goulart 06/04/2020

Honesto e brutal
Conheci Cecília no podcast 30:MIN, que descobri no início do ano pesquisando no Spotify sobre autores específicos. Me encantei desde o princípio com sua inteligência e articulação, me interessei pelos seus gostos e indicações literárias. Ao saber que ela havia lançado um livro sobre sua luta contra a depressão, me interessei e consegui alugar no Kindle Unlimited esse ano, só então parando para ler de fato. E que grata surpresa. Em Tarja Preta, Cecília discorre sobre seu ano, enfatizando seus altos e baixos e narrando de forma sincera e minuciosa sobre o tratamento que fez de terapia e como foi seu processo com os remédios ansiolíticos, os tais "tarja preta" que remetem ao título do livro. Destaquei diversos trechos no Kindle. Uma obra importante para quem lida com a depressão, ou convive com algum parte ou pessoa próxima que a tenha — ajudará a compreender a situação e pegar a pessoa pela mão. Indico a leitura com certeza.
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Van 13/02/2020

Conheci no 30min
Sou ouvinte do podcast 30:MIN e sempre deixei na lista de leitura os livros dos participantes. Esse ano retomando a leitura não acadêmica, escolhi o da Cecília pelo tema. O que mais me surpreendeu é como seu relato é comum aqueles que tive contato! A leitura foi muito rápida, tanto pela escrita semelhante a uma conversa casual com o leitor, quanto pela identificação com o tema.
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marciopetry 03/02/2020

Vitimista e polarizado
Um livro de crônicas incensando o sério problema contemporâneo do transtorno depressivo maior acometido pela autora, porém carregado de vitimismo e autopiedade acerca de situações prosaicas, ainda que lamentáveis. Leitura de rodoviária, rápida e superficial. Custo x benefício corresponde adequadamente.
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Gabriela 24/07/2018

Nem todos os dias eram tão ruins. Nem todos os momentos. Só alguns.
Apenas um livro necessário para aqueles que tem depressão, tem alguém por perto que tenha ou apenas queira saber como uma cabeça com depressão funciona. De forma sincera e realista a Cecília mostrou sem nem me conhecer o que venho sentindo e passando com a depressão. E mesmo que através de um livro, fez eu me sentir como se não estivesse sozinha em toda a minha ansiedade e paranoia. Conseguiu também me passar a ideia de que eu não estou louca, estou apenas doente.
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Leticia 02/06/2018

Isto não é exatamente uma resenha...
Fiz 47 marcações no kindle, e acho que isso diz o quanto me identifiquei com Cecília.
Ás vezes doeu muito me ler ali, me descubri por vezes,e no fim me senti de mãos dadas comigo mesma, e muito mais informada sobre a depressão que já conheço há 8 anos, e mesmo assim precisei ser apresentada a ela nesse livro.
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