One Flew Over the Cuckoo

One Flew Over the Cuckoo's Nest Ken Kesey
Ken Kesey
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Resenhas - One Flew Over the Cuckoo's Nest


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J 22/08/2020

Eu li esse livro porque a minha amiga me recomendou (obrigada Maria
Maria8833 23/08/2020minha estante
De nada ?




everlod 16/05/2013

Sociedade x indivíduo; Sanidade x loucura; Prisão x liberdade;
O livro é muito bom, embora um terço dele, a parte do meio, seja meio chata e paradona. Não desista nesta etapa, vá em frente porque as partes 3 e 4 são ótimas, valem cada minuto investido na sua leitura.
Não é difícil identificar no personagem McMurphy, alguns de nossos colegas do tempo de escola. Os rebeldes, desajustados, incapazes de seguir as regras mais básicas de convivência... Alguns devem ter cabado lobotomizados pela sociedade, perdido-se nas drogas, álcool. A disputa de alguns contra a autoridade, qualquer tipo de autoridade sempre me instigou e me deu calafrios, talvez pela minha covardia em enfrentar qualquer forma de poder. No entanto, nunca deixei de respeitar e reconhecer o legado destas pessoas para um mundo melhor, mais justo e democrático, muitas delas pagando com a própria vida o custo destas conquistas.
Uma ótima oportunidade para reflexão, a leitura deste livro, que desperta vários sentimentos no transcorrer da sua história.
A pressão da sociedade sobre o indivíduo, muitas vezes é aniquilidora e quase sempre castradora, pois seu poder de censura e intimidação são gigantescos. Muitas vezes, só a morte ou a alienação total apresentam-se como saídas.
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Dina 12/08/2015

Randle Patrick McMurphy
O enredo chega aos pouquinhos, tão pouquinho que em algum momento pode-se achar monótono ou rotineiro. A partir da segunda parte parece que o autor joga um balde cheio de acontecimentos, é nessa hora que o leitor não consegue desgrudar. Na minha opinião, isso acontece porque o personagem principal, ainda estava vendo como agir e como as coisas acontecem na enfermaria, principalmente as punições, ele vai se ambientando até agir como quer.
Pensamos em como o governo puniria rebeldes que ameaçam quebrar suas bases?
A resposta é óbvia, mas em nenhum momento do texto achamos que esse óbvio aconteceria, até se esquece que isso existe, porque nos apaixonamos pela liberdade do "vilão", nos fazendo pensar que ele é o mocinho da história.
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