Maria Madalena e o Romano

Maria Madalena e o Romano Marco Antonio Vieira




Resenhas -


3 encontrados | exibindo 1 a 3


Sílvia Paula 25/02/2024

Madalena
O romance do romano e Maria Madalena é bem bonito. Te permite mudar a visão da prostituta para a seguidora de Jesus e obreira do bem.
As casas do caminho são locais muitos lindos de cura e salvação.
comentários(0)comente



Veridiana.Teichmann 30/07/2023

O livro é dividido em duas partes: a primeira conta a história a que o título remete, é interessante mas não me empolgou. A segunda parte é um estudo da história e importância da mulher tendo como referência passagens bíblicas.
comentários(0)comente



Mi Hummel 05/01/2021

Madalena em segundo plano.
Maria Madalena e o Romano é um livro dividido em duas partes. A primeira : uma história fictícia para ilustrar o tema. A segunda: um estudo do autor sobre a figura de Madalena.

O projeto editorial é bem bonito. Aliás, ultimamente, as editoras tem caprichado nos livros com temática espírita. Porém, não é uma capa que corresponda ao conteúdo do livro. Principalmente, pela personagem título - Madalena. (Por isso, tome cuidado ao escolher o livro pelo projeto editorial. Eu, particularmente, fiquei bem chateada. E acontece em vários livros. Não sei quanto a você - que me lê - mas eu considero propaganda enganosa. rs Bem da verdade, já achei meio estranho, porque a Madalena da capa está mais para uma guerreira celta...)

Eu até comecei a gostar da história proposta pelo autor, o problema é que, criei uma certa expectativa com a presença poderosa de Madalena na capa, para descobrir posteriormente que ela aparecia lá pelo final do livro e em forma de uma senhora.

Na verdade, contesto até mesmo o título. Não considero que o Romano tenha construído tantos laços assim com Madalena que justifique seu protagonismo na obra. E aí falamos da injustiça para com outro personagem - que, para mim, tem maior relevância que o Romano ou até mesmo, Madalena: Elius.

Elius é um menino judeu que, mesmo diante das agressões do povo romano contra si mesmo e seu avô, consegue superar-se e refletir a moral cristã. Então, o título talvez devesse ser: Elius e o Romano, já que Madalena aparece lá pelo final e, numa passagem bem rápida.

Mas não memorável o suficiente para mim. Já que nem o espírito do próprio romano sofreu impacto significativo com Madalena. ( que sabe-se lá porque o escolheu para realizar seu único grande feito na obra.)

De novo: se devemos imputar alguma transformação na alma do romano isso se deve mais à Elius. Esta personagem tinha elos mais fortes com o Romano do que a própria Madalena.

A segunda parte vale mais a pena. Um estudo sobre a persona histórica de Madalena e alguns aspectos bastante interessantes sobre expressões idiomáticas utilizadas ( a questão do número sete, por exemplo, número que aparece com constância em nossa língua em diversas expressões) e uma teoria do autor sobre Madalena ser, na verdade, irmã de Cristo. (Coisa nova para mim. Já que vai na contramão da proposta de que Madalena teria sido algo como uma esposa para Cristo.)

Uma pena que a primeira parte não dialogue com a segunda. A ideia do autor é bem interessante, mas perdeu-se em meio a uma história que foge do título e, pior, que relega a personagem que deveria ser a razão da obra a alguns últimos capítulos.

ps. Por algum motivo não estou conseguindo avaliar em estrelas. Portanto, vai por aqui: 2 estrelas.
comentários(0)comente



3 encontrados | exibindo 1 a 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR